#Abuso #Gay #PreTeen #Virgem

É possível comer novinhos na real? 3

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Prof. de Violão

Pois é, algumas pessoas notaram que o primeiro conto dessa série foi há dois anos atrás. Isso aconteceu porque eu acabei tendo sim, alguns problemas com a justiça. Aconteceu um pouco como naquela série "Breaking Bad", onde um cara normal acaba fazendo coisas mais extremas.

Mas na época que essas coisas aconteceram eu ainda tava vivendo esse conflito sabe, de ter fantasias proibidas e me sentir culpado apenas de pensar nelas. Hoje eu não sei se estaria tão nervoso quanto naquela época, quando eu tava arrastando o Diego pra trocar a calça molhada, o que eu tô contanto aqui aconteceu faz dois anos, e foi a minha iniciação nesse prazer ímpar que é estar com garotos.

Teve um cara que me disse algo num chat: "pensa bem, uma vez que você cruzar essa linha, não tem volta". E foi com esse pensamento que eu decidia por uma semana nunca "partir pro real". Mas mesmo tendo decidido isso estava lá, com o Diego, na área de serviço.

- Nossa, desculpa, te molhei inteiro.. nossa sua calça tá toda molhada.

De joelho eu tocava a coxa dele de leve. Sabe quando você encosta na pessoa como se fosse algo normal, mas deixa sua mão um pouco mais tempo lá. E rola aquele silêncio. Ele tava com aquelas calças azul marinho, da escola sabe, com as listras laterais.

Quantas vezes eu tinha fechado os olhos na minha cama e batido uma pensando num moleque recostado na parede, de uniforme escolar, encurralado num banheiro abandonado, um daqueles banheiros públicos que ninguém entra, e do nada, um tarado entra e encontra o molequinho lá, ou num vestiário, o moleque com vergonha, e o cara bem gay, bem safada, daqueles pervertidos que gosta de tirar a inocência de todo molequinho que eles encontram. Eu vivia fantasiando essas coisas. Eu nem me via como gay, mas me excitava muito com esses pensamentos de ver gays iniciando moleques mais heterozinhos.

E ali, com o Diego na minha frente, com a mesma calça de uniforme da escola, eu senti algo se apossando de mim. Vinha um pensamento ecoando na cabeça "se cruzar essa linha, não tem volta", enquanto minhas mãos agiam como se não fizessem parte de mim, alisando, acariciando as coxas do menino por cima da calça, sentindo o tecido do uniforme, e aquele silêncio denso, onde cada segundo parece mais longo.

Ele olhava pra mim, e eu , ja de joelho, olhava lá de baixo pra ele com um meio sorriso, tentando ver se ele tava no clima ou não.

Ele me parecia assustado.

Era naquele momento que eu deveria ter parado. Era ali que eu deveria ter evitado cruzar a linha, mas ao ver a carinha de assustado dele o que eu fiz foi começar a puxar a calça dele pra baixo ,

- Vamo tirar essa calça Diego, ela tá toda molhada...

e eu mordia meus lábios ao er aquela cuequinha aparecendo, igual aquelas cortinas que revelam aos poucos um tesouro. Minha primeira cuequinha de 12 anos , na minha frente, a coxa dele branquinha e lisinha. Eu ja tava com uma puta ereçao.

Deixei as calças dele arriada pelo joelho, de certa forma, ver ele assim me excitava mais do que tirar a calça toda... e ele começou a entender que minha intenção não era só tirar a calça dele pra secar. Eu ia pela primeira vez poder tocar a pele dele, aquela coxa macia, tão branquinha, tão tenra.

- Minha mão ta gelada Diego? Com as duas palmas abertas segurei nas duas coxas dele...

ele tava mudo

- Será que a sua cueca molhou também?

- N-não ti / Antes dele responder eu repousei a mão por cima da cueca dele, sentindo o pênis naquela transição do infantil pro pre-adolescente, ele tava nervoso mas reagia dentro da cueca, talvez mesmo contra a sua vontade.

Agora o mal já estava feito, não tinha mais volta. Eu estava tocando ele por cima da cuequinha, não tinha mais como disfarçar minhas intenções. Ele tremia.

- Calma.. amiguinho..vai ficar tudo bem...

E assim, finalmente..fui puxando com deleite, lentamente a cuequinha pra baixo.

Ele ainda ensaiou um

- N-não faz isso t//SHHHHH...calma Diego, vai fica tudo bem... puxei a cuequinha até o joelho de uma vez e empurrei ele pra trás, q recostou na parede.

o saquinho dele era lisinho igual nos filmes, pintinho maravilhoso com aquela pelinha... eu perdi totalmetne o controle,

- Fica quetinho vai ser gostoso, vem cá...

segurei o saquinho dele com uma mão e segurei na base do pau dele com a outra e sem dar chance pra ele escapar envolvi todo seu pênis com a minha boca quente que foi crescendo rapido

era o primeiro boquete da vida do diego
e o meu primeiro menino

Comentários (3)

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  • marco rubio: delícia quero saber mais

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  • Ranger Azul: Isso hehe Delícia! Ansioso pelo resto

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