Cachaceiro me vendeu a filha dele - [ Parte 3 ]
Salvei a Luana de tomar cacete do pai tarado, mas do meu cacete ela não se salvou, depois do café da manhã nada melhor que comer uma buceta.
Durante o café da manhã ficamos namorando, ela estava de short e blusinha, ela ainda queria me servir e fazer as coisas de casa, eu disse que não queria mais esse tratamento, queria que fosse como minha mulher cuidando de mim, chamei ela para o meu colo e passei a mão nas suas pernas e enfiei a mão pelo lado do short dela em direção a sua bucetinha, foi quando eu senti que ela estava de calcinha.
- Luna, não quero você de calcinha, fique sem calcinha e vista um vestidinho.
- Luna amor eu adorei, você me chama assim?
- Claro minha gata, agora vou te chamar de Luna.
- Vou trocar de roupa, você quer escolher o vestido?
- Qualquer um vestidinho feito pela sua mãe, você fica muito bem com eles.
- Eu tenho um lindo, vou vestir para você.
Quando ela voltou de vestidinho eu fiquei encantado, cabelo amarrado de rabo de cavalo, ombros de fora, que delícia, estava linda como sempre.
- Eu vou dar comida para os bichos, venha comigo.
- Não dá amor, eu sei que você não quer que eu faça nada, mas a rede está suja e minha calcinha também, eu acordei e vi o que ficou do nosso amor, além da sua calça também, eu vou lavar e depois vou lá com você está bem?
- Tá bom então, mas depois guarde essa calcinha que eu vou ficar com ela de lembrança.
Eu peguei a ração e fui alimentar os bichos, era domingo e o Lopes não ia aparecer, demorei um pouco limpando algumas coisas também e quando eu voltei não vi a Luana, na mesma hora me deu um alerta e corri para dentro de casa, foi quando eu vi o Lopes tentando levantar o vestido dela e ela tentando segurar chorando, ele estava já dentro do quarto com ela, eu o empurrei na parede.
- Larga ela Lopes, que porra cara, só vive bêbado.
Ele tomou um susto e se encolheu, então eu falei:
- Presta bem atenção aqui, a partir de hoje se você passar daquela cerca sem me chamar tu vais te dar mal, a Luana está comigo, tu a respeita.
- Desculpa patrão, é ela que fica me tentando.
- É mentira Roger, ele quem me agarrou.
- Eu sei disso, tu estás avisado, some daqui que eu não vou ter paciência contigo de novo, na próxima vez eu vou te arrebentar e te levar para o delegado.
Ele saiu e eu fui cuidar dela, a bichinha estava tremendo de medo, eu dei uma água para ela e mandei ela sentar, eu não fiz nada com ele dessa vez, dei uma chance para ele tomar juízo.
- Meu amor, você precisa se defender melhor, aqui atrás dessa porta tem um porrete de madeira, enfia a cacetada nele.
- Ele é meu pai Roger.
- Mas ele não quer te respeitar, você vai ficar respeitando ele?
- É verdade, eu vou tomar mais cuidado.
Depois que passou o susto dela eu fui ao celeiro arruma um pouco e disse que ele não voltaria mais e que depois dela terminar o que estava fazendo era para me encontrasse lá, ela terminou depois de uma hora mais ou menos, eu estava colocando água e comida para os cavalos, ela estava com uma saia jeans, camisa, o meu chapéu e uma flor na orelha. Ela carregava uma garrafinha e uma xícara na mão, ficou me observando de longe meio escondida e depois de me observar ela falou comigo.
- Amor eu tive que trocar de roupa, meu pai rasgou o meu vestido.
- Como você está linda.
- Eu estou triste, você tinha gostado tanto do vestido, quer café?
- Ah, você está perfeita, espera eu vou aí com você.
Pulei a cerca e fui até ela, no interior quando a chuva vem você só ouve os barulhos nas árvores, quando você percebe a tempestade já está em cima de você, nem sempre é assim, mas acontece e não é muito difícil dependendo da época e foi o que aconteceu.
- Nossa que chuva hein.
- Sim, quase eu tomo esse banho amor, mas eu viria ver meu herói de baixo da chuva se precisasse.
- Então eu mereço um prêmio?
- Sim, o que você quer?
- Um beijo.
Ela me beijou, eu peguei a jarra de café e a xícara e coloquei no chão, eu já tinha arrumado um cantinho para nós e eu estava com muito tesão, coloquei ela para sentar no cacete, ela já sentava direitinho, rebolava gostoso, ela gemia na caceta baixinho e eu queria ouvir ela gozando, então mandei ela gemer alto, ela começou a gemer quase gritando, eu comecei a falar sacanagem para ela querendo aumentar o tesão dela.
- Sua mãe sabe que você fodeu comigo?
- Claro que não Roger.
- Eu ia adorar que ela aparecesse aqui e visse a filhinha dela sentando na caceta, toda gostosinha de pernas abertas, gemendo bem gostoso, o que será que ela faria?
- Me tirava de cima de você amor, mas porque você tá falando essas coisas?
- Eu sinto muito tesão de saber que a mãe sabe que eu fodo a filha dela, você vai contar para a sua mãe uma hora não vai?
- Não amor, para com isso.
- Vai sim, como é que você contaria?
- Não sei amor,
- Finge que eu estou comendo você e ela chega aqui, conta para ela mesmo ela vendo, fala.
- Mãe, não olha para cá não mãe, o Roger está me comendo.
- Que isso menina, que pouca vergonha.
- Eu estava passando aqui no celeiro mãe, ele me pegou e tirou minha calcinha, colocou a pica dele em mim e não quer parar mãe, tá me comendo faz um tempão, me ajuda mãe.
Cara eu não deveria ter feito isso, eu fiquei com tanto tesão que eu levantei e a coloquei de peito para cima e fodi sua bucetinha com tanta força e velocidade que ela gozou gritando “mãe, mãe, ai mamãe”, e o tom foi baixando, baixando, até ela ficar se tremendo toda falando “mamãezinha, ele ta me comendo, ele tá me comendo, ele tá me... co... men... dooooooo, hummmmm, hummmm, gozei amor”.
Eu só estava esperando ela gozar, mas estava muito na beirinha quase saindo dentro dela, puxei o cacete para fora no último segundo da gozada, foi tão no susto que eu soltei um gemido alto.
- Ahhhhhh, Ahhhhhhhh, gostosaaaaaa, filha de uma putaaaaaaa, gozei minha gatinha, gozei, gozei, que gozada gostosa.
Fiquei acabado, segurei demais, só me joguei do lado dela e fiquei passando o dedo para espalhar a gala na barriguinha dela, ela meteu as unhas em mim e me beijou quando parou de beijar disse:
- Eu vou contar tudo para minha mãe mesmo, você abusa de mim, vou contar que você me fode do jeito que você quiser, eu sou uma moça de família mocinho.
- Para de falar se não eu vou levantar daqui e comer a sua bunda.
- Não amor, parou, na bunda não, minhas amigas me contaram que dói e o seu pau é muito grande.
- Não vou comer sua bunda ainda, mas em casa você vai dar a bunda sim.
Continua...
Comentários (4)
Lucas: Meu irmão que delícia
Responder↴ • uid:7xbyx5p0m4iJollyRoger: Lucas, fique por aqui sempre que um dia nós podemos marcar uma reunião com a galera do site, já pensaste a quantidade de meninas taradas juntas? Vai ser buceta "De Menina Tarada" para todo lado.
• uid:1dq5u2yhxpa0s[email protected]: Uma pena que é só fantasia. Bom mesmo, seria se tivesse realmente acontecido. Mesmo assim, parabéns pelo conto. Quem não quer viver uma fantasia dessas, na vida real? Todos os homens, ou melhor quase todos os homens!
Responder↴ • uid:i1kgr9vk8wdwJollyRoger: Como diria um bom espião da CIA, não posso negar ou confirmar qualquer detalhe. kkkk
• uid:13rt555rs2u05