Fui procurar e acabei encontrando em dobro
Fui encenar com um velho do Grindr e acabei sendo estuprado de verdade.
É aquele ditado, quem procura acaba encontrando o que não deve.
Tudo aconteceu faz mais ou menos dois meses, e só agora perdi a vergonha pra postar o que aconteceu comigo.
Eu sou um novinho de 18 anos, branco, magrinho, não sou muito alto (tenho 1.70), e meu pau também não é muito grande. Minha aparência é satisfatória, tenho bigode e cavanhaque, mas a cara de um putinho qualquer.
Já dei algumas vezes, inclusive para caras do Grindr. Sempre fui masoquista, curto apanhar até não aguentar mais, e sempre amei a ideia de ser estuprado, mesmo nunca sendo de verdade. Sempre desejei muito fantasiar um estupro, fiz isso apenas uma vez, com um cara que já conhecia, mas ele teve dó. Então, estava apenas esperando um homem perfeito para conseguir fantasiar da maneira certa, e esse homem acabou aparecendo do nada no Grindr.
Ele tinha me mandado nudes. Um cara de 40 anos, alto, tinha mais ou menos 18 centímetros de pica, uma pica até que grossa, parecia que ia fazer um estrago.
No início eu não dei indício de traço de masoquismo, estávamos conversando normalmente. Ele não era bonito nem nada, mas era gostoso, e tinha um pau gostoso.
Foi quando de repente ele puxa um assunto sobre eu gostar de apanhar. Ele me perguntou se eu gostava, e eu dizia que era mega fã, um extremo masoquista. Até aí tudo bem, até que do nada ele mete um "então que tal simular um estupro?".
Na hora eu fiquei chocado, era algo que eu queria muito e muito, e poucas pessoas topam por ser meio pesado. Vibrei de emoção e aceitei o convite na hora, sem pensar muito.
Passamos dois ou três dias conversando 30 minutinhos por minuto. Tínhamos combinado numa sexta. Meus pais iam sair e eu poderia passar a noite na casa dele. Tudo certinho até aí.
Havia mandado vários nudes pra ele. Vídeos, fotos, etc. Todos com meu rosto. E ele mandava pra mim também.
O que eu não sabia era que estava caindo direitinho na armadilha dele.
Um dia antes conversamos sobre coisas que iríamos fazer. Combinamos na casa dele. Ele me amarraria de uma forma que eu não conseguisse mexer um músculo sequer, colocaria uma venda em mim e uma mordaça. Eu estaria totalmente indefeso, porém a palavra de segurança era negar com a cabeça, de preferência várias vezes.
O que poderia dar de errado, um garoto totalmente indefeso transando com um homem totalmente estranho, sem nem conseguir se defender? Bom, tudo né.
No dia, me higienizei, me limpei todo, fiz a chuca, tomei banho, fiquei todo cheiroso. Todo lisinho. Fui na casa dele de uber, ele quem tinha pagado. Levei apenas meu celular e uma peça de roupa reserva, além da que eu estava.
Ele tinha pedido para eu ir de short e camisa de jogador, sem cueca. Não pude conter a ansiedade e a emoção daquilo finalmente acontecer de novo. O motorista do Uber não notou a situação que eu estava, por sorte, não olhou para trás, mas meu pau saltava no meu short de jogador sem cueca.
Cheguei na casa e toquei a campanhia. Ele era exatamente do jeito da foto, porém, muito mais alto do que eu imaginava. Dizia ter 1.80, mas era pelo menos 20 centímetros mais alto que eu.
Ele me recebeu de maneira calorosa. Me deu abraços, um beijinho, disse que eu ia amar passar a noite com ele. Tocou no meu pau duro dentro do short, e até brincou comigo dizendo que estava mesmo animado.
Entrei na casa e parecia uma casa normal, de um cidadão normal. Ele me mandou ir para o quarto, e que ia levar as coisas lá. Eu obedeci.
No quarto, nada demais também. A cama era de casal, e ficava em frente a uma TV que no momento, passava pornô. Sentei, e me contive ao máximo para não me tocar.
Ele não demorou nem 2 minutos e já veio com tudo que combinamos.
Ele veio na minha direção e começou a tirar minha roupa.
— Amo tirar essa roupa de futebol dos homens com quem transo. É minha parte favorita. - Disse ele.
Ele foi tirando minha roupa com calma, o que me deixava ainda mais ansioso. Assim que terminou, jogou ela para o lado, e começou a me amarrar.
Eu apenas aceitava e ajudava ele. Ele passava cordas por todo o meu corpo, parecia experiente. Em menos de 5 minutos, eu já estava totalmente amarrado. Ele pedia para eu testar se conseguia me soltar, e mesmo com toda a minha força, eu não conseguia. Ele me amarrou com os dois braços para trás, e as duas pernas juntas também.
Nem se eu tentasse muito, eu conseguiria escapar.
Então veio a venda, que tampou minha visão por completo. E depois, a mordaça, que não permitia eu esboçar nem um gemido sequer.
Estava tudo escuro, meu corpo tava totalmente vulnerável, e meu pau estralava de tesão. Desse momento para frente eu não fazia mais ideia do que ele iria fazer comigo, e isso me deixava excitado.
Ele então me colocou de costas para a cama, deitado em cima dos meus braços, e levantou minhas pernas para cima.
— Lisinho em. - Disse ele.
Me soltou, me virou na cama e me deixou de barriga para baixo.
Foi nesse momento que as coisas começaram a ficar estranhas. Ele se afastou sem fazer nenhum barulho, e me deixou deitado lá. Eu não fazia ideia do que estava acontecendo, de onde ele estava.
Permaneci deitado, esperando algum sinal, e nada... Passou mais ou menos uns 10 minutos e nenhum sinal dele. Então comecei a estranhar. Tentei virar para o lado mas não conseguia. Tentei me rebater, mas não adiantava.
Foi então que mais 5 minutos se passaram, comigo fazendo de tudo para sair dali. Meu pau já tinha amolecido, e eu estava confuso e nervoso.
Foi quando de repente, senti uma mão bem no centro da minha nádega direita. Ela só encostou e permaneceu encostada. De repente, a mão se afasta e eu tomo um tapa extremamente bruto.
Aquilo ardeu. Doeu de verdade.
A mesma mão vem passando pelo meu corpo todo, até chegar na minha cabeça, e de repente ela dá uma forçada na minha cabeça e empurra com tudo minha cabeça sob a cama. Sinto uma respiração no meu ouvido, e de repente:
— Oi amor. Você é o novinho que quer ser estuprado? Eu e o (nome do cara do Grindr) vamos te estuprar até você não aguentar mais, tá bom? - Uma voz totalmente estranha fala perto do meu ouvido.
— Estamos gravando tudo a partir de agora. Vamos te estuprar de verdade. Sua palavra de segurança não vai funcionar.
— Se não quiser que doa, é bom relaxar seu cuzinho. Se não quiser relaxar, vai doer bastante, e nós não vamos parar até terminar de acabar com você.
Naquele momento meu coração gelou, e eu comecei a entrar em desespero. Infelizmente não havia nada que eu pudesse fazer. Eu caí na armadilha.
Comecei a pensar o pior. Comecei a pensar que eles iam estuprar e me matar, e iam gravar tudo pra vender depois. Eu estava desesperado.
Fui virado com a barriga para cima a força, minhas pernas amarradas foram jogadas para cima e meu joelho bateu na minha cabeça.
Meu cu estava exposto, e minha perna esmagava meu pau.
Senti outra corda passando por cima. Eles literalmente amarraram minhas coxas no meu peito, e aquilo estava desconfortável pra caralho.
Eu estava amarrado com as pernas totalmente levantadas. Eles passaram meu pau e meu saco para o outro lado da perna, possivelmente para que aparecesse no vídeo.
Primeiro, senti um dedo entrando dentro de mim, um dedo grosso. Ia me alargando aos poucos. Mais ou menos 10 minutos se passaram, eu já estava tomando três dedos dentro do meu cu.
O plano deles era abrir meu cuzinho o máximo que conseguissem, para que eu estivesse largo e o pau entrar inteiro, no seco.
Bom, ouvi eles falando coisas do tipo "Já ta bom, ele já vai aguentar".
Ouvi uma voz perto do meu ouvido novamente:
— Boa sorte putinha. Tenta não morrer de agora em diante.
Ele disse aquilo só para me assustar.
Quando senti a cabeça na entrada do meu cuzinho, já sabia o que estava por vir.
Já não tinha mais jeito. Eu ia ser estuprado ali, naquele momento, e não poderia fazer nada.
Fui sentindo o formato entrando e me alargando. Doía. Pelo que senti, não parecia pequeno. De repente, o cara fez uma força enorme para frente, e quando me dei conta, as bolas dele já estavam batendo na minha bunda.
Dali pra frente aconteceu o inevitável. Fui estuprado brutalmente a noite inteira.
Os dois homens me comeram, e fizeram muitas e muitas rodadas. Eu estive consciente em todas, apenas sentindo, sem conseguir falar ou enxergar.
Estupraram meu rabo até cansarem.
Junto ao estupro, uma sessão imparável de espancamentos. Eles davam tapas brutos na minha bunda. Ardia, queimava, parecia que estavam colocando fogo nela.
Meu cuzinho virou brinquedo para eles.
Metiam o pau em mim sem dó, na violência, sem pensar em como eu estava me sentindo. Eles deixaram meu cu totalmente arrombado.
Não faço ideia de quanto tempo se passou, mas para mim, pareceu um século. No final, eu já nem sentia mais meu cu, já estava todo frouxo e alargado. Com certeza passaram-se mais de 4 horas que eu estava sendo estuprado.
Eles meteram em mim em várias posições, e claro, sempre me mantendo amarrado, vendado e amordaçado.
Terminou na última gozada do cara do Grindr. Meu cu já tinha virado depósito de esperma. Eu estava todo acabado, todo dolorido por dentro e por fora.
Quando acabou, me largaram e me deixaram na cama por mais ou menos 10 minutos. Eu estava totalmente sem forças, não conseguia nem pensar direito. Havia sido destruído.
Depois desse tempo passar, fui levado ao banheiro. Lá, me higienizaram e me limparam por dentro. A pior parte foi quando passaram álcool em todos os machucados da minha bunda. Aquilo ardeu, eu dava berros de dor, mas eram todos abafados pela mordaça.
Fui levado até um sofá, e lá, simplesmente apaguei.
Acordei só no outro dia, com meu cuzinho sendo usado novamente. Acordei e já tava com um pau dentro de mim. Não deu nem tempo de pensar direito.
Continuavam me estuprando sem parar. Ouvia vozes de conversa. Não sei ao certo, mas parecia ter pelo menos três homens além do cara do Grindr ali.
Porra, eu estava sendo estuprado de verdade e não conseguia fazer nada além de sentir. Nem ver eu conseguia. A sensação era desesperadora. Extremamente desconfortável.
Novamente passei mais tempo sendo feito de boneca. Não fazia ideia de quantas rolas gozaram dentro de mim, mas eu sei que meu cu já havia sido destruído. Eu não sentia nem doer mais. Sentia apenas líquido sair de mim, e o formato das rolas entrando e saindo sem parar.
A agonia ainda era extrema, de não conseguir fazer nada. Mas ser estuprado e espancado já tinha se tornado prazeroso, de tanto pau que levei. Nas últimas rodadas, comecei a ficar de pau duro com qualquer estímulo, sendo no pau ou nos seios. Eles se aproveitaram disso, me masturbaram duas vezes até eu gozar, enquanto eu era fudido impiedosamente.
Quando finalmente acabou, não conseguia nem piscar meu cuzinho mais.
Novamente fui levado para o banheiro, e higienizado, enxugado e levado para o mesmo sofá de antes.
Quando percebi, estava apenas eu e o homem do Grindr. Ele retirou minha venda e minha mordaça, e me deixou apenas amarrado.
A claridade machucou meus olhos, mas em alguns segundos já enxergava de novo. Agora, eu conseguia respirar direito, e enxergar.
Ele estava na minha frente, eu olhava para ele com cara triste, mas não falava nada.
Ele olhava nos meus olhos, mas também não falava nada.
Foi então que de repente, ele mostra meu celular para mim, desbloqueado. Provavelmente ele desbloqueou com a minha digital enquanto eu estava apagado.
— Nós te estupramos, de verdade, te fizemos de boneca, mas você não vai contar isso para ninguém. - Disse ele.
Ele então mostrou que tinha enviado todos os meus contatos e todos os meus seguidores para o celular dele, e disse que se eu contasse para alguém ou para a polícia o que aconteceu, e se eu não obedecesse tudo que ele mandasse, ele não pensaria duas vezes antes de mandar todo o conteúdo que fizeram comigo para eles.
Então, ele me mostrou os conteúdos. Eram mais de 200 vídeos/fotos. Eu me sentia humilhado e impotente, de fato era uma ameaça boa. Apenas concordei que não iria denunciar ele para ninguém, e que ia obedecer tudo que ele dissesse, e ele foi me soltando aos poucos.
Quando ele me soltou, me deu a mesma peça de roupa que tinha usado para ir lá, e me fez vestir. Disse que iria ficar com a outra muda de roupa, como uma lembrança do que aconteceu.
Então, fui finalmente liberado.
Ele pagou o Uber da volta. Assim que entrei no carro o motorista já estranhou, mas não falou nada. Eu estava todo acabado, parecia que tinha feito gangbang (o que de fato aconteceu).
Cheguei em casa e fui direto para o banheiro para ver a situação do meu corpo.
Meu cu, sem comentários. Estava todo aberto, e cabia três dedos sem encostar na beirada.
A parte da frente do meu corpo foi a que menos sofreu. Apenas algumas marcas de agressão aqui e ali. Já a parte de trás, parecia que eu tinha sido espancado em uma luta. Eu tinha marcas pelas costas inteira. Minha bunda estava toda machucada, de tantos tapas que recebi.
Tomei um banho demorado, me encostei na parede do banheiro e pensei sobre o que tinha acontecido. Lembrava a sensação e o que tinha sido obrigado a fazer. Eu não culpava o homem, mas me culpava, por ter desejado fazer algo tão irresponsável daquele jeito.
Assim que terminei o banho, vesti uma roupa e fui direto comer. Eu estava morrendo de fome. Enquanto comia, peguei meu celular e fui ver se o cara tinha feito algo. Abri minha galeria, e lá estava um vídeo de presente, dele estuprando meu rabo enquanto eu estava apagado.
Abri o Grindr e minha conta havia sido excluída. Abri o whatsapp, e o número do homem estava fixado, com uma mensagem escrito "Abre sua conta do banco". Quando abri, fiquei surpreso, tinha mais de 600 reais. Quando mandei mensagem a ele perguntando o que era aquilo, ele me respondeu "Foi 100 reais de cada cara que te usou, gostou?", eu agradeci, mesmo com o fato dos 6 caras terem me estuprado.
Não preciso dizer que depois desse dia eu fui ameaçado diariamente pelo mesmo homem né. Era obrigado a mandar fotos para ele no horário que ele pedia. Era obrigado a me masturbar para ele, e tratar ele como se fosse meu novo dono.
No começo eu odiava me sentir impotente e não conseguir fazer nada em relação àquilo. Ele tinha apagado até as imagens dele da minha galeria. Eu simplesmente era obrigado a aceitar tudo aquilo calado.
Depois de um tempo, passei a adorar. Ele me obrigava a ir na casa dele quase todos os dias, e comia meu rabo todas as vezes. Tinha dias em que eu era estuprado da mesma forma, tinha dias que eu dava para mais de um em troca de dinheiro, e tinha dias que era os dois. Eu passei a servir aquele homem com meu corpo.
Ganhava uns trocados de vez em quando, e isso já me deixava feliz.
Ele não ligava para minha personalidade, não ligava para o jeito que eu era. Ele apenas usava e abusava do meu corpo, como se eu fosse um escravo, e eu amava isso.
Cá estou eu, 2 meses depois, servindo ele como sempre. Já perdi a conta de quantas vezes dei para ele e para os amigos dele. Já perdi as contas de quantas vezes eles me estupraram. Já perdi as contas de quantas vezes eles me espancaram.
Finalmente me tornei uma putinha satisfeita, servindo meu homem e os amigos dele. Ganho até alguns trocados por isso. No fim, adorei ser tratada como bonequinha sem vontade própria, e toda vez que me lembro de como foi minha primeira vez, meu pau sobe na hora e meu cuzinho fica piscando sem parar. Ele me grava toda vez que nos encontramos, e usa o que grava mais todas as fotos e vídeos que mando para vender e expor na internet. Obedeço ele sem nem pensar duas vezes, e cumpro todas as vontades dele não me importando se vai fazer bem ou mal para mim.
Amo ser o viadinho novinho do meu homem. ❤️
Comentários (4)
fiscal: por favor escreve mais
Responder↴ • uid:7r03umkb0iqSub de 17 @Erickcjme: Procuro dom igualzinho ao do garoto
Responder↴ • uid:g3j282oikiTeam Bob: Certeza que eles eram vitaminados, te encheram de bicho Delícia inseminar puta com ☣️
Responder↴ • uid:h6r679bhlkGaroto: Isso é coisa de doente
• uid:1dai27xtm0i