#Voyeur

O carnaval de rua de olinda já começou e fiz esses flagras de cláudia lá. Veja

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Daniel

Essa abaixo, com short socado é Cláudia e o CORNO ciumento da foto é Mário. Era uma manhã quente de verão em Olinda, e o Bairro Novo já pulsava com a energia característica de quem acorda cedo para enfrentar o dia. O sol, ainda jovem no céu, lançava seus raios dourados sobre as ruas estreitas e as casas coloridas, criando um contraste vibrante entre luz e sombra. O ar estava carregado com o cheiro fresco da maresia, misturado ao aroma doce das frutas que os vendedores ambulantes exibiam em suas barracas. Era um bairro que respirava vida, onde os segredos eram tantos quanto os becos e vielas, e onde os olhares se cruzavam com uma intensidade que podia incendiar o ar.
Eu caminhava pela rua principal, um refrigerante na mão, quando ela apareceu. Cláudia. O nome dela era como um sussurro que ecoou na boca dos homens do bairro, uma melodia que ninguém conseguia esquecer. Ela vinha em minha direção, caminhando com uma confiança que era quase um desafio, seus passos lentos e cadenciados, como se soubesse que todos os olhos estavam voltados para ela. E estavam.
Seu shortinho vermelho era uma obra-prima de provocação. Essas fotos fiz com micro câmera e tudo publico em www.selmaclub.com desde 2008 até hoje, pois adoro fazer esse tipo de fotos e vídeos. Justo o suficiente para moldar cada curva de seu corpo, especialmente aquela parte que todos comentavam em voz baixa: sua bunda. Era impossível não olhar. O tecido parecia se fundir à sua pele, destacando cada movimento, cada balanço, como se estivesse dançando uma música que só ela podia ouvir. E aquela marca, aquela linha que o short deixava na pele, era como um convite silencioso, uma promessa de algo mais. E sua BUNDA é famosa, pois ela a usa muito para trair Mário e todos sabem. Ela é tarada por anal e não poupa seus vizinhos e amigos do marido.
Cláudia sabia do poder que tinha. Seus olhos castanhos brilhavam com uma mistura de inocência e malícia, como se estivesse sempre à beira de um segredo. Ela passou por mim, e eu senti o cheiro do seu perfume, algo doce e floral, com um toque de baunilha que fazia o ar parecer mais pesado, mais quente. Era um cheiro que grudava na mente, que fazia o coração acelerar e a imaginação correr solta. E o cheiro se misturava ao cheiro dela de mulher, cheiro pessoal e excitante. Fiquei imaginando como estava o cheiro DENTRO DE SUA BUNDA, suada e quente.

Seu marido, Mário, estava alguns passos atrás, como sempre. Ele era um homem grande, com ombros largos e braços musculosos, mas havia algo nele que parecia... incompleto. Como se ele malhasse apenas a parte de cima do corpo, deixando o resto para trás. Seus olhos estavam fixos em Cláudia, mas não com admiração ou amor. Era algo mais possessivo, mais sombrio. Ele não gostava que outros homens olhassem para ela, mas era inevitável. Cláudia era como uma chama, e todos nós éramos mariposas, dispostos a nos queimar para sentir um pouco do seu calor. Vejam nas fotos abaixo, como ele fica desesperado, procurando quem olha para ela. Coitado.
Eu sabia dos rumores. Todo mundo sabia. Diziam que Cláudia não era exatamente fiel ao marido, que ela usava seu corpo como uma arma, seduzindo os vizinhos enquanto Mário fingia não ver. Ele era o típico corno manso, disposto a fechar os olhos para manter o casamento intacto. Mas eu não podia culpá-lo. Como alguém poderia resistir a ela? Como alguém poderia dizer não àquela boca carnuda, aquela pele dourada pelo sol, àquela curva perfeita que desafiava as leis da física? Sem falar que dizem que ela dá a bunda de quatro, na cama de Mário, toda aberta, seu cuzinho é rosado e apertado e ela goza feito louca, recebendo caralhos grandes e grossos nessa bunda.
Cláudia parou na frente de uma pequena loja de conveniência, conversando com o dono, um homem de meia-idade que parecia completamente encantado por sua presença. Eu não conseguia ouvir o que eles diziam, mas não importava. Era a maneira como ela se movia, como seus lábios se curvavam em um sorriso que era quase um convite, como seus dedos brincavam com as pontas do cabelo, enrolando-as sem parar. Ela era a personificação da tentação, e eu estava completamente hipnotizado.
Mário ficou parado alguns metros atrás, os braços cruzados, os olhos fixos nela e nas pessoas que passavam. Eu podia sentir a tensão no ar, como se ele estivesse lutando contra o desejo de agarrá-la e levá-la para casa, longe dos olhares cobiçosos. Mas ele não fez nada. Apenas ficou lá, observando, enquanto Cláudia continuava a conversa, completamente à vontade, como se não houvesse nada de errado em ser o centro das atenções.

Eu me perguntei como era ser ele. Saber que sua esposa era desejada por todos, que seu corpo era objeto de conversas e fantasias. Saber que, por mais que ele tentasse protegê-la, ela nunca seria só dele. Era uma ideia que me deixava com uma mistura de pena e inveja. Pena, porque ele estava preso em um casamento que provavelmente o consumia por dentro. Inveja, porque ele tinha o privilégio de tocá-la, de sentir o calor da sua pele, de ouvir os suspiros que ela soltava quando estava satisfeita. E sabendo dos boatos, como ela usa essa bunda, dá mais tesão ainda. E pensei que falam que ela adora gozadas dentro da boca e deve beijar Mário com essa boca de vadia.
Cláudia finalmente se despediu do dono da loja e começou a caminhar em minha direção. Meu coração acelerou, e eu me senti como um adolescente diante da garota mais popular da escola. Ela parou na minha frente, seus olhos me encontrando com uma intensidade que fez o ar parecer mais rarefeito.
"Oi," ela disse, sua voz suave como mel, mas com uma ponta de provocação que fez meu estômago embrulhar.
"Oi, Cláudia," eu respondi, tentando parecer descontraído, mas sabendo que ela podia ver através da minha fachada.
Ela sorriu, como se soubesse exatamente o que estava passando pela minha cabeça. "Você vai na festa na praia amanhã?" ela perguntou, inclinando-se levemente para frente, como se quisesse que eu fizesse mais do que já estava visível.
"Talvez," eu disse, minha voz um pouco mais rouca do que eu gostaria. "E você?"
"Claro," ela respondeu, seus olhos brilhando com uma promessa que não precisava ser dita em voz alta. "Vai ser divertido."
Ela então continuou seu caminho, deixando para trás um rastro de perfume e desejo. Mário a seguiu, lançando-me um olhar que era uma mistura de aviso e resignação. Eu sabia que ele não gostava de mim, que não gostava de nenhum dos homens que olhavam para sua esposa. Mas, naquele momento, eu não conseguia me importar.
Cláudia era como o mar: irresistível, imprevisível e perigosa. E eu estava disposto a me afogar nela.

O conto continua, explorando os desejos, os segredos e as tensões que permeiam o Bairro Novo, com Cláudia no centro de tudo, como uma estrela que brilha com uma luz que é impossível ignorar. A festa na praia, mencionada por ela, promete ser o cenário de novos encontros e descobertas, onde os limites do desejo e da moral serão testados. Será amanhã e estarei lá.
Daniel
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Daniel #Voyeur

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