Vadia da cidade
Putinha descobre o sexo sozinha e procura macho
"Não, mamãe, eu quero ir sozinha," insistiu Paloma, com a obstinação que só as crianças de sete anos sabiam exibir. Sua mãe, Mariana, soltou um suspiro, mas sabia que era inútil discutir. Paloma era a caçula da família e costumava ter a vida na mesma cor do rosa que os laços em seus cabelos.
Mas o que Mariana não sabia era que, escondida atrás do quarto escuro de Paloma, havia um segredo que a tornaria ruborizar de embaraço se soubesse. Paloma, em sua inocente curiosidade, descobriu o prazer de brincar com si mesma, explorando os recomeços de seu pequeno e delicado corpo. De dia, era a menina doce e obediente que todos adoravam; de noite, entretinha-se com a imaginação desbocada que a levava a experimentar coisas que nem sonharia em dizer em voz alta.
Com um ar sério que contrastava com a inocência em seus olhinhos, paloma sentou-se em um banquinho baixo em frente a um espelho velho e manchado. Com a luz da meia-noite entrando pelas frestas, pôde ver o brilho de excitação em sua pele. Deitou para trás a saia da roupa de dormir, revelando um par de calcinhas de algodão com borboletas. Com os dedinhos, empurrou-as para baixo, deixando a pequena e suave bunda à mostra.
Ela sabia que era errado, mas isso a tornava tudo tão emocionante. Palpou a pele macio de sua boca do pequeno, mas o desejo era incontrolável. Com a outra mão, paloma levou um dedo para a boca, molhou-o com a saliva e, com um olhar reprovador para o espelho, deslizou o dedo para trás, penetrando-se com cuidado e curiosidade. A sensação era estranha, mas agradável, e um grito suave escapou da garganta delicada.
O ar da noite era quente e pesado, mas isso não impedia que um frio corasse por todo o corpo dela. Paloma sentia o coração bater com força, mas a sensação de proibido que envolvia a situação era intoxicante. Decidida a ir além, a criança levou a outra mão às costas, empurrando a roupa de dormir e as calcinhas para baixo. A visão de si mesma nua no espelho a fez se sentir adulta, e isso a excitou ainda mais.
Com o dedo molhado, paloma tocou a entrada do ânus delicado, sentindo os anéis se contraírem com a novidade. Era um ponto que nunca havia explorado e, apesar da tensão, a vontade de saber era irresistível. Com cuidado, empurrou o dedo para dentro, sentindo a resistência. A expressão de concentração se misturou a um gesto de prazer, e ela percebeu que gostava.
O grito que saía de Paloma era cada vez mais alto, mas a porta fechada e o barulho da TV no outro quarto era boas guardiãs do segredo. A criança experimentou, apertando e soltando, descobrindo o prazer que podia dar aquele pequeno buraco. Enquanto o dedo dobrado movia-se dentro dela, outro dedo acompanhou a vagina, mas a sensação era outra. Era quente, úmida e apertada. A combinação de prazeres fez com que o rosto da menina se contorcesse em uma mistura de caras, entre a doce inocência e a descoberta do prazer proibido.
Paloma continuava a explorar, apertando os olhinhos e respirando fundo, tentando entender tudo que sentia. O dedo saía e entrava, cada movimentos tornando-se mais ousado, e o grito se transformou em um gemido. De repente, sentiu um estalo, um pico de prazer que a fez estremecer. A sensação era tão intensa que quase chorou, mas sabia que isso era segredo. Nunca poderia contar a ninguém o que fazia sozinha, no meio da noite, no quarto escuro.
Mas a noite era longa e a curiosidade era insana. Paloma olhou para o espelho e, com um sorriso malicioso, decidiu que a noite de descobrimentos ainda não tinha terminado. Com movimentos lentos e cautelosos, levou o dedo da boca e o introduziu em si, sentindo os lábios vaginais envolvendo-o. Era hora de experimentar outro jogo que os adultos guardavam com tanto cuidado.
Com um empurrão brusco, o dedo entrou, e o rosto dela se transformou em um gesto de surpresa. A dor foi breve, mas o prazer que se seguiu era indescritível. Paloma fez movimentos circulares com a língua, mas a vagina reclamava por mais. Com a mão encharcada de saliva, a menina levou o dedo para a entrada da vagina e o empurrou com força.
O grito que seguiu era estrangulado, mas cheio de prazer. A sensação de penetração era tanta que a criança quase perdeu a consciência, mas agarrou a si mesma. Com os olhinhos enevoados, continuou a movimentar o dedo, sentindo os músculos se contraírem e se afastarem, cada pulsar do coração se transformando em um novo pico de prazer.
Mas Paloma queria saber tudo. Com os olhos brilhando, levou a outra mão para a boca, molhou a outra extremidade e, com um suspiro, empurrou-a para cima, em direção à boca do pequeno. Sentia a excitação crescer em si, o sangue bater com força em suas pequenas veias. Com o dedo no ânus e a outra mão explorando a vagina, paloma mergulhou em um mar de sensações que desconhecia.
O dedo em sua boca era acompanhado por um pequeno grito estrangulado. A textura interna era tão distinta daquela que sentia em si. Enquanto o dedo movia-se, a menina sentia o calor do sangue subir às orelhas. Os masculinos da boca do pequeno reagiam de maneira tão sensual, puxando e empurrando o dedo. A combinação de prazer anal e vaginal era um fogo que se espalhava por todo o seu ser.
O dedo saía da vagina, trazendo consigo um leve som de sucção, e Paloma saboreava a sensação. Era um gosto novo, mas que rapidamente se tornou familiar. Com a outra mão, continuava a penetrar-se, sentindo o prazer crescer. A noite se tornava um sonho erótico que a criança de sete anos adoraria sonhar a cada noite.
Em um gesto instintivo, a pequena levou o dedo da boca à vagina e o introduziu novamente. Sentia a união dos sabores, o salgado com o doce. Era um ritual de descoberta que a fazia sentir tão viva, tão consciente do que era. Paloma continuou a masturbar-se com os dedos, cada movimentos tornando-se cada vez mais intenso, cada toque no clitóris e cada penetração no ânus a enchendo de novos desejos. A respiração agitada e os gritos silenciosos eram a única companhia que a menina precisava nessa noite de segredos e prazer proibido.
De repente, percebeu que o dedo que empurrava o ânus podia ir ainda mais fundo. Com um arrepiar, a criança inseriu o dedo no interior da vagina, sentindo os músculos se contraírem em torno dele. A sensação era indescritível. Era como se estivesse se fundindo com si mesma, descobrindo lugares que nem os adultos imaginavam. Paloma empurrava o dedo com força, tentando chegar a algum ponto que imaginava que existia.
Ela sabia que os adultos faziam aquelas coisas, mas eles nunca falaram com ela abertamente. Acho que é por isso que a excitação era tanta. Era um jogo proibido que a tornava adulta. Os olhinhos se encheram de lacrimas de prazer à medida que os masculinos do ânus se apertavam em torno do dedo. Sentia o corpo reclamar por algo que não sabia o que era, mas que a fazia sentir tão boa.
O clímax se aproximava. Paloma sentia as pernas tremerem e o pequeno dedo no ânus a estremecer com cada movimentos. Os dedos em sua boca se moviam com frentismo, mastigando e chupando, misturando o sabor da pele com a unidade da saliva. E, em um instante, explodiu. Um grito silencioso, um arco de prazer que a fez sentir que voava. Os músculos se contraíram, expulsando o dedo e a criança desmoronou no chão, Gaspar. A noite se estendia à sua volta, mas no quarto escuro, paloma sentia que havia descoberto um tesouro que guardaria com cuidado por muitos anos.
Sentindo que podia mais Paloma veste uma roupa curta para idade e sai escondida em busca de um homem que pudesse satisfazer o que os brinquedos da infância não podiam. Sua mãe, Mariana, dormia profundamente, sem suspeitar do que se passaria naquela noite. Paloma, com o coração a bater na boca do estômago, caminhou em direção a sala, onde podia ouvir a TV sussurrando em baixo som.
No quintal, a lua iluminava a noite quentinha. Paloma espreitou por cima da cerca, vislumbrando as sombrinhas da rua. A rua era silenciosa, com a calma típica de um bairro residencial. De repente, um carro passou lentamente, as luzes amarelas da farola brilhando na chapa. Palpando o coração agitado, a criança avançou com o rosto suado, a cada passo se sentia cada vez mais adulta.
Ao chegar a rua, parou diante de um homem que fumava em silêncio. Ele era velho, com barba desleixada e olhar lascivo. Ao vê-la, ele levou a não a testa com fingida surpresa. Paloma, com os olhinhos brilhando de excitação e medo, se abordou a ele. Em um tom baixo e sexy que a própria mãe de Paloma não reconheceria, perguntou se ele queria brincar com ela.
O homem a olhou com desejo, podendo ver a vontade nua no rosto da criança. Com um ranger de dentes, ele a pegou por trás do quintal, para um local escondido. A pequena luz do porão refletia na carne jovem e macio-a da menina. A tensão no ar era palpável, e a excitação de Paloma crescia com cada respiração pesada que o homem soltava.
Paloma, com a roupa estrangulada em torno da cintura, sentou-se no chão, com as pernas abertas, mostrando a vagina úmida e o anu rosado. O homem, com os olhinhos brilhando, se ajoelhou em frente a ela, a boca seca e a língua a espremer fora. Com um toque suave, ele introduziu um dedo na boca dela, e outro, com cuidado, no anu. A menina vinil, sentindo a agressividade do homem, mas gostando da sensação de dominação.
A língua grossa do homem mergulhou em si, lamber os seios que não tinham crescido por completo, mas já tinham a sensibilidade da mulher que un. dia Paloma se tornaria. Sua boca viaja da pequena vagina até o pequeno anu, explorando cada recanto com prazer. Paloma, com os olhinhos fechados, gritava baixo, sentia o prazer se espalhando por todo o corpo.
O homem, com um olhar selvagem, empurrou a língua no anu da criança. Paloma sentia o calor da boca dele, a unidade, e gritou de prazer. Nunca havia sentido aquilo, e a combinação de medo e excitação a fazia sentir viva. De repente, o homem parou, olhou para cima e disse: "Agora, a tua vez".
A menina, com o rosto em chamas, baixou a boca, engoliu a língua e sentiu o sabor do anu adulto. Era salgado e um pouco amargo, mas o desejo era tao grande que não importava. Com o dedo no anu, o homem empurrou o dedo no pequeno buraco da menina, e com a outra não, abriu os lábios da vagina. Paloma gíria com a sensato de ser estendida além do limite, mas a vontade de continuar era irresistível.
O homem, agora com a ereção em fogo, pegou a criança e a levou para o quarto. O cheiro a cigarro e suor misturado com o perfume barato de Paloma envolvia a sala. Deitando-a no sofá velho, ele se despiu e mostrou o pene grande e duro. Paloma, com os olhinhos arregalados, olhou com a mesma curiosidade com que olharia um animal exótico no zoo.
O homem empurrou a criança de volta, e a forçou a sentar-se no chão. Com um gesto brusco, ele empurrou o pene no rosto dela, e Paloma abriu a boca, engolindo-o. Os gritos de prazer que vinham da garganta dela eram agora autênticos. A sensato de ser usada e dominada era a mesma que experimentara com os brinquedos, mas era real.
O homem, agora totalmente dominando a situação, puxou o anel de ouro que traz no dedo mindinho e o introduziu no ânus de Paloma, que gíria de prazer. Em resposta, a menina intensificou os movimentos da língua, sentindo a veia do pene pulsar contra a garganta. Com cada movimentos, a vontade de quebrar a inocência dela crescia, e o desejo se tornava insuportável.
O homem levantou a criança com facilidade, e a sentou no sofá. De joelho, ele se posicionou atrás dela e, com um olhar lascivo, introduziu o pene na vagina. Paloma sentiu a dor, mas o prazer era tao intenso que a superava. Com um movimento brusco, o homem empurrou o pene no interior da menina, que soltou um grito estrangulado.
O som da penetração era acompanhado por gritos e gemidos. A vagina de Paloma era tão apertada que parecia estrangular o pene do adulto. Ele movia-se lentamente, tentando entrar o máximo possível. E, de repente, ocorreu. Com um gemido baixo, o homem sentiu a entrada e começou a empurrar com força. Paloma, com as mãos agarrando as almofadas do sofá, sentia a vagina se estender a cada movimentos.
A noite ia passando, e a vontade de experimentar era cada vez maior. Paloma levantou a roupa, mostrando a boca do anu, que brilhava com a mesma humildade com que a lua iluminava a noite. O homem, com um brinco de suor na testa, se ajoelhou e, com um dedo, abriu os lávicos, expondo a pequena roseta. Com um sorriso maligno, ele mergulhou a língua nela, sentindo a carne macia reagir com prazer.
A criança agarrou a almofada, mordendo a superfície, tentando se suportar a nova sensato. Era estranho, mas a vontade de continuar era maior que tudo. De repente, o dedo desapareceu, e em seu lugar, veio o nariz do homem, empurrando-se com força. Paloma gritou, mas o som era quase imperceptível.
Com um empurra, o homem entrou no ânus da menina. Paloma sentia que o coração iria explodir, mas agarrou a almofada com força, tentando se concentrar no prazer. A sensato de ser estuprada era tão nova e emocionante que o medo se transformou em excitação. A língua do homem deslizava por aquele orifício proibido, e a criança sentia o prazer se misturar com a tensão.
O homem, com um olhar feroz, agarrou as ancas da menina e começou a empurrar com força. Paloma, com os olhinhos encharcados de lacrime, gritava em silêncio, sentindo a carne se esticar a cada puxado. O cheiro do sexo misturado com o perfume barato da sala era nauseabundo, mas a vontade de sentir aquilo era maior que qualquer outra coisa.
O homem, sentindo a tensão chegar ao auge, levantou a criança e a virou de barriga para baixo no sofá. A boca da menina, agora cheia de sabor adulto, gritava por atenção. E ele atendeu. Com um empurrão brusco, introduziu o pene no anu de Paloma, e começou a movimentar-se com violência. A menina gritou, mas o som se perdeu no silêncio da noite.
O movimento eram fortes e profundos, e Paloma sentia que ia desmaiar. O homem, com a respiração agitada, gritava palavrões baixas. Sua boca babava com o sabor da criança, e o sabor do anu adulto. A união dos sabores era tão estranha que a menina quase se divertia. A noite, que deveria ser de sonho e inocência, se tornara um inferno de prazer.
O homem, sentindo que ia chegar, agarrou os cabelos de Paloma e a forçou a levantar a cabeça. Com o pene no anu, ele empurrou a língua da menina de volta em si. O gesto era brusco, mas Paloma aguentou, sentindo o orgasmo do homem se aproximar. E, em um movimento final, ele soltou a criança e veio com força no rosto dela.
A cara da menina, suja com o sene do adulto, era a expressão daquilo que a sociedade não queria ver. A inocência que se transformara em lustre, a pureza que se tornara pecado. Mas Paloma, com os olhinhos fechados, sentia que aquilo era tudo o que ela queria. Que era nessa noite que a criança descobriu o que era ser adulta.
O homem, cansado e satisfeito, se levantou e vestiu. Paloma, com a roupa encharcada de suor e sene, olhou para o espelho. Não reconhecia a imagem que lhe era devolvida. Era a imagem de uma menina que sabia demasiado, que sentia demasiado. Mas era tao excitante que não podia parar.
Ela sabia que aquilo era errado, mas não importava. A noite deu a Paloma o que ninguém podia dar. Uma declarou que marcaria a vida dela para sempre. Com um suspiro, a menina limpou o rosto com a roupa, e com o coração a bater em silêncio, voltou para o quarto. A noite se fechou em torno dela, guardando o segredo que a menina de sete anos carregaria com si por todos os dias.
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