#Estupro #PreTeen #Virgem #Zoofilia

Um paraíso proibido Todos sentem prazer

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Deadpool da deepweb

Bem-vindo a Katarian, uma cidade onde você encontra leis estranhas e costumes esquisitos. Uma dessas leis é que a pedofilia é incentivada como turismo e crescimento econômico. O personagem principal, Alex, chega a Katarian em busca de emoções e aventura.Alex vai além do comum e vai para uma fazenda diferente, lá só se criam cavalos machos para sexo com crianças de 8 a 12.Alex, um homem de meia-idade com o cabelo castanho enrugado e olhos azuis penetrantes, caminhava pelas ruas sinuosas de Katarian com a ansiedade crescendo a cada passo. Seu coração batia a mil por hora, e ele podia sentir o calor da emoção se espalhando por todo o seu corpo. De longe, as casas coloridas e os edifícios peculiares da cidade desapareciam, dando lugar a vastas terras abertas. Nessas terras, se encontravam os celebrizados haras da cidade, onde os cavalos eram criados com cuidado meticuloso. No entanto, esses haras eram famosos por um motivo sombrio e peculiar: eles criavam cavalos machos para serem vendidos exclusivamente para atender às necessidades sexuais de crianças entre oito e doze anos de idade.Ao chegar à fazenda, Alex foi recebido por um homem de estatura acima da média, com um sorriso amigável que contrastava com a natureza macabra do local. O dono da fazenda, chamado Karl, o levou para uma sala de visitas, decorada com fotos emolduradas de crianças felizes montando cavalos adultos, mas com um toque sombrio que Alex percebeu com repugnância. Karl falava com entusiasmo de como os cavalos eram cuidados e treinados, mas Alex não podia evitar ouvir o ruído sussurrante de cavalos em calor vindos do fundo da propriedade."Você prefere menina ou menino?" Perguntou Karl, com um tom de voz que sugeria que a preferência de Alex era tão normal e inocente quanto preferir um sabor de sorvete. Alex engoliu em seco, tentando controlar os pensamentos que se agitavam em sua mente. Depois de um breve instante, ele respondeu: "Uma menina, por favor".Karl levou Alex por um corredor longo e mal iluminado, com portas fechadas a cada poucos passos. De trás dessas portas vinham sons que Alex preferia ignorar, mas que a cada passo se tornavam mais difíceis de negar. Finalmente, pararam em uma porta no fim do corredor. Karl abriu-a, revelando um quarto limpo, mas com um cheiro acre que feria o nariz de Alex. Em meio às camas simples e às roupas infantis desarrumadas, uma criança de cabelos loiros e olhos azuis, com o rosto inocente que trazia a idade de nove ou dez anos, se encontrava sentada no chão, brincando com um pônei de pelúcia. Alex sentiu um nó na garganta, mas o desejo o dominava."Ela é sua"Karl fez um gesto amplo com o braço, indicando a criança que continuava a brincar com o pônei de pelúcia, imaginando o que se passaria em breve. A criança levantou os olhos, e Alex viu neles a mesma inocência que ele procurava nesses encontros. O coração da menina latejou visivelmente no peito delicado, e Alex sentiu que a sala se encolhia em torno dele.Alex se ajoelhou diante dela, com um sorriso tímido, tentando disfarçar a voracidade que o consumia. "Olá, minha querida", murmurou ele suavemente, estendendo a mão. A criança olhou para a mão e, com um suspiro, levantou-se e apertou-a. Sua pele era quente e suave, e Alex sentiu um calafrio percorrer-lhe a espinha dorsal.A menina o conduziu a uma cama simples, coberta com lençóis brancos imaculados. Alex notou com cuidado as imagens de cavaleiros e princesas nas paredes, desejava que a realidade daquele local pudesse ser tão inocente. Deixando cair o pônei, a criança olhou para Alex com expectativa, e ele percebeu que ela devia ser novata. Talvez isso fizesse a coisa um pouco mais suave.Com movimentos delicados, Alex começou a despi-la. A camisola e a calça caíram no chão com leve estalo, revelando a pele lisa e sem mancha. Sua pequena mão tremia ligeiramente, mas Alex agarrou-a com firmeza, prometendo conforto com um toque. Seu olhar se desviou para as pernas finas da menina, que se cruzavam nervosamente. Ele sabia que isso era errado, mas o desejo era agora um monstro que o dominava.Ao sentar-se na cama, Alex pegou a menina e a ajoelhou em sua frente. Seu nariz se encheu com o aroma da inocência desgastada. Com um suspiro, ele inclinou a cabeça e beijou os pés delicados da criança. A menina reagiu com um grito silencioso, tentando se afastar, mas Alex segurou-a com firmeza. Sua boca subiu pelas pernas, pelve e barriga, parando nos pequenos seios que se moviam a cada respiração agitada. Alex podia sentir a tensão e o medo dela, mas o excitamento era demasiado.Ele se ergueu lentamente, com os olhos brilhando com a luz da paixão reprimida. A criança, com os olhos cheios de lágrimas, observou com medo o homem que deveria ser o seu salva-vidas, mas que agora parecia um demônio em forma humana. Alex sentou-se na cama e a fez sentar em seus joelhos. "Tudo vai ficar bem, minha querida", murmurou, com a mão apertando suavemente os ombros da menina. Suas mãos desciam por seus braços, explorando a pele suave.A criança soltou outro grito silencioso quando Alex a levou para a cama. A princípio, ele a beijou com ternura no rosto, mas a paciência logo se esgotou. De repente, a boca de Alex desceu, parando em torno de um dos pequenos seios. A menina sentiu o calor da boca do homem, que era tão estranho e perturbador que quase desmaia. Alex mordiscou levemente o mamilo, e a menina sentiu um espasmo de prazer que a fez arquejar, apesar do medo que dominava a situação.O homem parou por um instante, olhando os olhinhos azuis cheios de terror. "Não se preocupe," sussurrou ele com um tom suave que era pura mentira. "Você vai gostar." Sua mão escorregou para baixo, tocando a pele fina de sua barriguinha, e depois se movimentou para os lados, descobrindo a área púbere. Alex sentia a umidade crescendo em si, o calor do desejo se espalhando por todo o seu ser.A menina tentou se mover, mas Alex era muito forte. Sua outra mão agarrou a nuca dela e a obrigou a olhar para ele. "Agora, minha querida, você vai ser minha pequena amazona," disse ele com um sorriso malicioso. A criança parou de se debater por um instante, confusa com as palavras. Alex percebeu a oportunidade e a beijou novamente, mas dessa vez com força, forçando a boca dela a abrir. A criança, com os olhos cheios de medo e confusão, tentou empurrá-lo, mas Alex continuou, agora com a língua se movendo em volta de seus lábios.O homem despiu-se, revelando um membro ereto que a criança olhou com horror. A menina tentou se afastar, mas Alex era determinado. Ele a segurou pelas costas e a levou para a posição desejada. Sua mão escorregou da nuca da criança, deslizando por baixo dela, e ele introduziu o dedo no pequeno orifício, lubrificando-o lentamente. A menina gritou baixo, mas as paredes da sala eram grossas e o som era apagado. Alex sentia a umidade dela, e isso o excitou ainda mais.Mas, se controlando, Alex a pega no braço e a leva até o celeiro onde o cavalo estava com o pênis gigante e ereto. A menina tenta se soltar, mas ele é muito mais forte. De repente, Alex sente um desejo incontrolável e a joga no chão, com o animal deitado em cima dela. O cavalo começa a relinchar ansiosamente, sentindo a presença da criança."Agora, minha pequena amazona, você vai montar este belo cavalo," diz Alex com um toque de psicopatia em sua voz. A menina chora, sussurrando "não, por favor, por favor", mas Alex a ignora, empurrando-a com força contra o animal. Suas mãos estremecem com a excitação à medida que ele a alinha com a verga do cavalo, que se contrai e se estica, reclamando por ação.O cavalo, treinado em tais práticas desumanas, sente a presença da criança e começa a empurrar em direção a ela. A boca da menina se abre em um grito silencioso. Alex agarra os pés da menina, afastando-os com força e esticando-a de pernas abertas. A criança tenta se agarrar a ele, mas ele é implacável em satisfazer aquele desejo maléfico. Sua mão, agora encharcada com o suor da criança e a lubrificação do animal, guia a extremidade do pênis do cavalo em direção à entrada da vagina dela.A criança sente o calor da pele áspera do cavalo e a ameaça do pênis iminente. Os olhinhos se enchem de lágrimas que rolam por rostos queimados pelo sol e suor. Alex, em êxtase com a situação, empurra a menina com tanta força que o cavalo entra em contato com a pele delicada da criança. A menina sente o tamanho e a dureza da verga, e o terror se transforma em desespero.O cavalo, agora com a criança embaixo, começa a empurrar com força, tentando penetrar o buraco inocente. Alex, cada vez mais excitado, apoia a menina pelas costas, empurrando-a com a mesma intensidade. A vagina da menina estremece com o medo, mas com o tempo, o animal acaba invadindo-a, lentamente, polegada por polegada. A criança solta gritos agudos que se perdem no silêncio da noite, mas a muralha da fazenda e os lados da estrada mantêm o segredo bem guardado.O animal, agora que sente a carne quente e macia, começa a empurrar com força. Os gritos da menina se tornam cada vez mais fracos, misturando-se com os relinchos ansiosos do cavalo. Alex observa a cena, com os olhos cheios de luz da perversão. Sua mão corre pelo pescoço da menina, que agora se encontrava em espasmos involuntários. Sua pele se contrai e se expande, acompanhando os movimentos do animal que a estupra.O animal ejacula com força, inundando a vagina da menina com o sêmen quente e espesso. Alex, que agora tem o rosto molhado com as lágrimas e o suor da criança, solta um grito de satisfação. A menina, exausta e desfigurada, jaz no chão, com o animal acima dela.Alex, com o rosto congestionado, se levanta e puxa a menina para cima. "Agora, meu tesouro, você é uma verdadeira amazona," diz ele, mas a criança só solta soluços. Sua pele, que outrora era lisa e inocente, agora é salpicada de sujeira do chão do celeiro e do sêmen do cavalo. A criança tenta se cobrir, mas Alex a impede com um toque fraco, mas firme."Não acabou, meu bem"Alex levanta a menina e a leva de volta à cama, com um sorriso sinistro. Sua mente raciocina com a ideia de continuar o jogo. A menina, que agora tem a consciência turvada pelo horror, tenta se mover, mas a fraqueza e o medo a dominam. Alex a coloca de bruços, com as mãos amarradas nas costas, expondo a virilha inchada e ensanguentada."Agora é minha vez"Alex se posiciona atrás da menina, cujo corpete infantil agora pendura em torno de seus pés, ensopado no sêmen do cavalo. Ele sente a ereção voltar, agora com a visão da pequena bunda arrebitada e exposta. Suas mãos tremem de desejo à medida que ele se abaixa, os dedos tocando a pele macia e úmida. A criança solta um soluço, mas Alex é inabalável em continuar.Com cuidado, ele separa os lábios da menina com os dedos, sentindo a textura áspera do pênis do cavalo que a desflorou. A pequena vagina, agora dilatada e magoada, chora por compaixão. Alex sente a humilhação da criança, mas isso o excita ainda mais. Sua mão escorrega com o fluido misturado de sangue e sêmen, mas ele continua, introduzindo outro dedo. A menina geme baixo, mas ele sabe que é de dor, não de prazer.Ele se ajoelha atrás dela, com o membro a bater com a expectativa. Com um suspiro profundo, Alex empurra, sentindo a resistência do corpo da menina. A criança solta um grito estrangulado, mas Alex se atira nele, sem piedade. Suas costas batem contra as pernas da criança com força, e os gritos se tornam cada vez mais fracos.O sangue e o sêmen do cavalo fluem por entre as pernas da menina, misturando-se com os gritos de Alex. Ele se movimenta com a mesma ansiosa e violenta energia do animal que a estuprou, sem parar. A criança sente a dor se transformar em um vazio, em um ciclo infinito de sofrimento que parece durar horas.Enquanto isso, Karl observa tudo de fora, com um sorriso satisfeito. "Esses estrangeiros estão gostando da nossa hospitalidade," pensa ele, acariciando o queixo com a barba grossa. Ele sabe que aquele era apenas o começo de um fim de semana repleto de prazer pervertido.Alex, agora em completo êxtase, continua a agressão, cada movimentação dele enchendo a menina com uma combinação de dor e humilhação. A criança, que agora nada sabe além do medo e da dor, sente o calor do sangue e do sêmen encharcar o colchão. Os gritos se tornam gemidos, e os gemidos se tornam soluços.Alex ejacula em um clímax brutal, gritando o nome da criança que se encolhe embaixo dele. A menina, agora consciente de que o pior passou, solta um choro de lágrimas que correm pelas costas. Alex, sem se importar com a condição da criança, se retira, deixando a menina ensanguentada e chorando no meio da cama."Você foi muito boa, amor, mas tenho que ir", Alex murmura com satisfação, limpando o suor da testa. A menina, agora consciente de que Alex se afastaria, sentia um alívio. O homem vestia-se com movimentos despreocupados, enquanto a criança permanecia imóvel, a luta se dissipando lentamente.Karl entrou na sala, aparentando um olhar de preocupação. "Tudo certo, menina?" Perguntou, mas o tom em sua voz era plano, sem emoção. A criança soltou um grito, tentando se cobrir com as roupas manchadas e rasgadas."Calma, calma", disse Karl, apertando a mão da menina com firmeza. "O senhor Alex pagou bem por você." Agora, você descansa aqui e eu mando a minha equipe cuidar de você."Alex vai ao longe, voltando para Katarian, com a consciência perturbada por tudo o que aconteceu. De volta à cidade, as ruas coloridas e os edifícios peculiares que outrora o haviam encantado agora pareciam grotescos. Os rostos inocentes dos moradores que ele encontrava o acusavam em silêncio. Ele sabia que aquele era um segredo que levaria consigo para o túmulo.Embora soubesse que tudo era liberado em Katarian, Alex sentia um peso no peito que se tornava cada vez mais difícil de ignorar à medida que se afastava da propriedade rural. A noite se esfumaça com a manhã se levantando, e a luz do sol traz um brilho sinistro às memórias da noite passada. De volta às ruas agitadas da cidade, as vítimas inocentes de tais perversões andavam de mãos dadas com os adultos que os exploravam, e a normalidade da situação era tão perturbadora que Alex quase vomitou.

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Comentários (4)

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  • Anonimo: Se você sente tesão vendo porno/contos de zoofilia isso significa que o porno ja fez tanto estrago no seu celebro que você começou a sentir tesão por porno de animais e contos de zoofilia. Se você que esta lendo esse meu comentario sente tesão por animais ou ver porno/conto de zoofilia então procure um psicólogo e faça terapia porque sentir tesão por animais e ver porno/conto de zoofilia não é normal. Eu estou aqui para abrir os olhos das pessoas que asistem esses tipo de conteudo de zoofilia para elas verem que sentir tesão e ver porno/conto de zoofilia não é normal e ver esse tipo de conteudo é problematico a zoofilia é uma coisa bestial

    Responder↴ • uid:1eqm40sg5ku77
  • Zé tortela: Diz aí, esse lugar existe mesmo?

    Responder↴ • uid:6oeg84qfic7
    • Anonimo: Tomara que não

      • uid:1ddxqycnwkw4u
    • Deadpool da deepweb: Infelizmente não

      • uid:ona32u0fi9i