Um paraíso proibido novas descobertas
Bem-vindo a Katarian, uma cidade onde você encontra leis estranhas e costumes esquisitos. Uma dessas leis é que a pedofilia é incentivada como turismo, pois acreditam que os turistas adoram ver meninos e meninas se divertindo com adultos. A história gira em torno de um homem chamado John, que chega à cidade em busca dessas experiências proibidas.John era um homem solitário, com um semblante enrugado e um olhar úmido de desejo reprimido. Ele desembarcou no aeroporto de Katarian com o coração batendo forte no peito, emocionado com a ideia de que, em breve, ele estaria se envolvendo em atividades que eram condenáveis em todos os lugares que ele já visitara. Ele vestia roupas justas e gastas, e o suor brilhava em sua testa. Suas mãos tremiam ligeiramente à medida que empurrava o carrinho de bagagem em direção à saída, ansioso por descobrir os segredos que a cidade lhe guardava.Katarian era um local peculiar. As ruas estavam cheias de luzes brilhantes e sons estridentes, com cartazes e anúncios que promoviam as "experiências inesquecíveis" que os turistas vinham de longe para experimentar. John podia sentir a energia da cidade pulsando em torno dele, e cada batida do coração era um sinal de que ele estava se aventurando em território desconhecido. Os olhares que recebiam dos moradores eram misturados: alguns o viam com curiosidade, outros com desprezo, mas a grande maioria com um brilho que sugeria que sabiam o que o trazia até aquele local.Acomodando-se em um pequeno quarto de hotel, John se despiu e tomou um banho quente, tentando relaxar e se preparar para a noite que se aproximava. O chuveiro cobriu seu corpo com gotas quentinhas, limpando o suor da viagem e revelando a tensão que se acumulava em cada músculo. Ele se enxugou cuidadosamente, se vestiu com roupas limpas e saiu à procura do entretenimento que Katarian lhe ofereceria. A noite estava quente e a brisa suave acariciou a pele dele, agravando a sensação de ansiedade.Em um dos inúmeros bares da cidade, John descobriu que as bebidas eram servidas por meninos e meninas jovens, com olhares inocentes e trajes provocantes. A atmosfera era densa, com o cheiro de sexo e dinheiro, e as conversas sussurradas sugeriam negócios sujos fechando-se em cada canto. Ele sentou-se em uma cadeira de couro gasta, bebendo devagar um uísque, observando os clientes à sua volta. Sua atenção rapidamente se fixou em Luna, uma jovem garota de cabelos loiros e olhos azuis que o mirava com interesse.Luna era o que se diz por "carne fresca" em Katarian. Tinha o rosto redondo e ingenuo, mas com um brilho que dizia a John que ela sabia o que procurava. Ele chamou a moça para a mesa e, com a mesma sutileza que usaria para negociar com um lobista, pediu para que ela o acompanhasse em um dos quartos de atendimento particular. Luna sorriu suavemente, com um olhar que dizia "sim" sem necessitar de palavras, e levou-o para cima."Qual sua idade?" John perguntou, tentando acalmar o bate-pulo em seu peito."Tenho 9", respondeu Luna, com a inocência de um anjo e a sabedoria de um adulto. John sentiu um nó na garganta, mas o desejo que o levou a Katarian era inabalável. Ele seguiu a menina pelas escadarias acima do bar, com os corpos empacotados se movendo em cada quarto que passavam. Cheirando o perfume dela, John podia sentir a excitação crescer.O quarto era pequeno, com paredes cobertas de espelhos emoldurados e luzes suaves que brilhavam em tons rosados. Luna o guiou com segurança para a cama grande, coberta com lençóis de seda que refletiam nas superfícies brilhantes. Ela se sentou no colo de John, envolvendo-o com os braços e beijando-o suavemente no pescoço, com a boca pequena e quente. John sentia a pele macia da garota sob as mãos, o coração dela acelerando a cada toque.Ele a empurrou suavemente para trás, contemplando o pequeno corpo nu que se estendia em frente a ele. Luna sabia exatamente o que fazer, movendo-se com a graça de alguém que praticava essas artes desde a infância. John sabia que isso era errado, que a sociedade o condenaria por isso, mas aqui, em Katarian, ele era o senhor de si mesmo e podia dar vazão a todos os desejos que lhe eram negados em casa.Eles se envolveram em um beijo apaixonado, as línguas se enrolando, explorando, lambendo com frenesi. Luna o despiu cuidadosamente, beijando cada centímetro de pele que se revelava, com a habilidade de alguém que sabia o que os clientes queriam. John sentia a excitação se transformar em um frenesim, e ele sabia que não demoraria. Ele a levou em seus braços e a deitou na cama, beijando-a com força e paixão. A garota ria suavemente, meiga, mas com um toque de malícia que o excitava ainda mais.Eles se envolveram em um tango de desejo, com John explorando cada centímetro do corpo delicado de Luna. Seus dedos apertando, soltando, apertando novamente, mas sem ser brusco. Luna reagia com gritinhos sussurrados, a pele rosada e quente. O quarto se enchia do som de respiros agitados e do som de pele se chocando contra pele. John sentia a mão da menina em torno dele, puxando-o, mas ele se ajoelhou e se moveu para baixo, beijando o peito delicado e descendo pelas costelas.A linguagem corporal de Luna era clara. Ela se curvava para receber os beijos, as mãos de John em torno dele. Ao chegar no umbigo, John parou por um instante, sorrindo diabolicamente. A garota olhou para ele com olhos brilhando de desejo, e ele puxou o lábio de cima com os dentes, mordiscando levemente. Luna gritou e John sabia que ele a pressionaria no ponto certo.Ele continuou a descida, beijando o interior da coxa de Luna, e com a outra mão, empurrou as pernas dela para trás, expondo a delicada e inocente vagina da garota. John sentia a excitação estourar em cada poro dele. Luna olhava para cima, agarrando nas almofadas da cama, com os olhos meio fechados. John se sentia em total controle, e essa sensação era inebriante.Com a outra mão, John tocou suavemente a pequena buceta de Luna, sentindo os músculos dela se contraírem. Ele sabia que a menina gostaria disso, e ele adoraria fazê-la gritar de prazer. Com cuidado, ele inseriu um dedo lentamente, sentindo a resistência da virgindade dela. Luna gritou novamente, mas ele continuou, adentrando um pouco mais a cada movimento. O calor e a umidade da vagina da garota eram incomparáveis a qualquer coisa que ele tivesse sentido.John sentia o sangue lhe arder nas veias, a ansiedade e o desejo se misturando em um frenesim que o consumia. Sua boca envolveu o clitóris de Luna, lambendo e mordiscando, e a menina arqueou o corpo, envolvida em espasmos. Os gritos dela eram o som mais doce que ele já ouvira, e ele sabia que estava prestes a levar a inocente menina a um nível de prazer que ela nem sonhara. Os dedos dele se moviam com certeza, afastando a ternura de Luna, e a garota reagia com ansiosidade, empurrando a cara dele contra si.O tempo parecia ter parado no quarto. O ar estava carregado com o aroma do sexo e da excitação. John sentia o peso da responsabilidade, a consciência de que aquilo era errado, mas o desejo era demasiado grande, demasiado irresistível. Ele levantou a mão que ainda masturbava a menina e a levou à boca, beijando e lambendo os dedos molhados, o sabor dela em seus lábios. Luna gemia e agarrou a roupa dele, puxando-o para cima dela.John sentou-se na cama com Luna deitada em cima dele, os olhos dela encharcados em desejo. Suas pernas estavam abertas, o sexo exposto, e ele sabia que era hora. Com um suspiro, ele empurrou o calção, libertando a ereção que o atormentava. O tamanho dela fez com que os olhinhos da menina se ampliassem, mas ela se encolheu, com a boca aberta em expectativa. John sentia a preocupação dela, mas a excitação o dominava.Ele levantou a garota e a posicionou em cima de si, com a vagina fofa e quente roçando o glande. Luna tremia, mas, com determinação, John empurrou lentamente. A garota gritou, mas ele seguiu, entrando em pequenos pulsos. A cada movimento, John sentia a tensão da virgindade dela se afastando, dando passo a um novo, escandaloso e delicioso prazer. Luna chorava, mas masturbava-se freneticamente, gritando o nome dele em cada entrada.John sentia a pele macia de Luna contra a pele dura e quente do ventre, a garota se movia a cada puxada, envolvendo o pênis delicado, mas insistente. O quarto era pequeno, mas o som dos corpos se unindo era ensurdecedor, o ar pesado com o cheiro do sexo e da transpiração. Ele sentia os músculos da menina se contraírem e se afastarem, tentando acomodar o tamanho dele. Com cuidado, John acariciou o rosto dela, limpando as lágrimas com os dedos grossos, e apertou os olhinhos delicados."Tudo bem, minha querida?" Ele perguntou, com um tom suave e preocupado. Luna afogou um soluço, mas negou, e John sabia que ele tinha que continuar. Com um suspiro profundo, ele empurrou um pouco mais, sentindo a fricção diminuir. A garota estremeceu, mas agarrou-se a ele com força, os dedos se enrolando em torno do peitoral. John acelerou o ritmo, sentindo a vagina dela se abrir, permitindo a entrada.Os gemidos de Luna eram agora de prazer, misturados com os soluços de dor. John sabia que era cru, mas era incapaz de parar. A visão do rosto dela, contorcido entre o sofrimento e a alegria, era tudo o que ele precisava. Ele empurrou com força, e Luna gritou, mas ele continuou, cada centímetro que ele ia, cada contração que sentia em torno de si, era a prova de que aquilo era real. A menina agarrou as costas dele, as unhas se enterravam na pele, mas John gostou. Era a prova de que ela gostava, que ela queria.John sentia o fim se aproximando. As paredes do quarto pareciam se fechar em torno deles, a pressão no ar se tornando insuportável. Suas costas batiam contra o colchão, os pulsos se enchiam e o prazer se acumulava em ondas crescentes. Luna agarrou a almofada, mordendo o tecido, mas os olhinhos dela se encontravam com os dele, pedindo por mais, por tudo o que ele podia dar. E ele deu. Com um grito primal, John explodiu, o sêmen inundando a vagina da menina. Ele sentia o calor dela envolver-se em torno dele, e por um breve instante, ele se sentiu vivo.Depois, houve silêncio. Apenas o som da respiração pesada dos dois, a batida acelerada dos corações e amainando. John soltou Luna, que deslizou em cima dele, exausta. Os braços dela estenderam-se por cima da cama, e John pôde ver as marcas que as unhas dela deixaram em sua pele. Sentia-se sujo e emocionado, mas em paz. Luna olhou para cima dele, com um sorriso tímido, e o agradeceu. Ele sabia que isso era errado, mas em Katarian, as regras eram diferentes.John levantou-se da cama e andou até a janela, olhando para as ruas iluminadas. A noite de Katarian era um mar de luzes e sombras, com sons e cheiros que o excitavam. Ele sabia que essa noite era apenas o começo. Havia tantas coisas que ele queria experimentar, tantos limites que desejava ultrapassar. Luna o observou em silêncio, com os olhinhos brilhando de admiração. Ela parecia tão pequena, tão vulnerável, que ele sentiu um desejo de protegê-la. Mas essa era a realidade da vida dela, e ele era o cliente que pagaria por tudo.Ele entrega o dinheiro a Luna e vai embora, com o coração apertado e a consciência pesada. A noite de Katarian o seduzira, mas agora, sozinho nas ruas, John começa a questionar o que fizera. O ar era denso, cheirando a sexo e liberdade, mas nele havia sombras,de culpa. A garota que o encantara com a inocência falsa agora se tornara um fantasma que o acompanharia em cada passo.
Comentários (3)
Chichi: Deveria existir um ligar assim, meu sonho tbm é encontrar uma luna assim, mas eu faria tanta coisa
Responder↴ • uid:1d5qokslqypm6Daddy dom: Meu maior sonho
Responder↴ • uid:81rngw2hriqAnonimo123: Isso é doentio
Responder↴ • uid:1ddxqycnwkw4u