#Abuso #PreTeen #Sado

Um paraíso proibido 2 fetiche

2.1k palavras | 3 | 4.20 | 👁️
Deadpool da deepweb

Bem-vindo a Katarian, uma cidade onde você encontra leis estranhas e costumes esquisitos. Uma dessas leis é que a pedofilia é incentivada como turismo e crescimento econômico. A cada esquina, você vai ver cartazes de meninos e meninas com expressões inocentemente provocantes, oferecendo companhia "especial".
Um desses locais era o bar de prazeres fetichistas "A Caverna do Desconhecido". Era um ponto de calor local que atraía viajantes de todo o reino em busca de emoções fora do comum. No fundo da sala, um homem de olhar afiado chamado Jovem Marlon sentou-se, cercado por sombrias figuras que conversavam em sussurros. Seus olhos brilhavam com a expectativa de descobrir os novos prazeres que a noite lhe reservava.
Ele chamou a atenção de Lila, a anfitriã do local, com os cabelos roxos e a pele tatuada. Ela caminhou em direção a ele com um balanço sugestivo, e o ar da sala pareceu pulsar com a energia do desejo. "O que você procura, querido?" Perguntou com um sorriso sedutor. "Algo que acorde meus instintos primitivos", respondeu Marlon, apertando o queixo.
Lila levantou as sobrancelhas e olhou em volta, avaliando os clientes. Finalmente, apontou para um quarto privado no fundo. "Acho que tenho justo o que você quer." Vem, eu te levarei." Marlon seguiu-a, o coração acelerando a cada passo. A sala era sombria, com velas acesas em prateleiras esparsas que iluminavam o caminho para um quarto com cortinas de veludo vermelho.
Dentro, sentada em um sofá de veludo, estava a menina que mudaria a noite de Marlon. A pele delicada brilhava no lume da vela, e os olhos dela eram tão inocentemente sedutores que Marlon sentiu um estremecer em todo o ser. A garota era pequena, com cabelos loiros e meigos, vestida com um traje de colegial que deixava pouca à imaginação. A boca dela formava um 'o' perfeito, e as pernas cruzadas em torno dela eram tão finas que pareciam quebradiças.
Marlon se sentou na cadeira em frente a ela, incapaz de disfarçar a excitação que o dominava. A menina, com a voz suave e doce, perguntou: "O que você quer que eu faça?" Sem perder tempo, ele a beijou, e o sabor da inocência misturado com o desejo adulto era intoxicante. Suas mãos tremiam à medida que desabrochavam a roupa da criança, revelando a pele macia e quente.
A garota não resistia, mas sim retorcia-se de prazer, com gemidos sussurrados que ecoavam nas paredes da sala. A cada toque, cada carícia, Marlon sentia o fogo ardendo em seu ventre. Aos poucos, a cena se tornou cada vez mais apaixonada, com o som da respiração pesada e o barulho da pele encontrando a pele. A atmosfera se encheu do cheiro acre do sexo e da essência de ambas as partes, misturando-se à cera derretida das velas.
Marlon se posicionou com o rosto no bumbum nu da menina e pediu que ela soltasse um peido na sua cara. A menina, com a inocência que o excitava, fez o que ele pediu. O cheiro agudo do alvo invadiu o ar, mas em vez de repelir, Marlon sentiu-se cada vez mais excitado. Sua boca se abriu e ele aspirou profundamente, sentindo o calor do ar expelido de seus intestinos. Os olhares da menina estavam cheios de paixão, mas havia algo emocionalmente vazio neles que o tornava ainda mais excitante.
Ela agarrou a testa de Marlon e empurrou-o, com força inesperada, contra o interior de suas pernas. Ele gostou da sensação de ser dominado por alguém tão jovem e inocente. Sua língua se enroscou em torno do orifício, explorando cada centímetro com voracidade. A menina gritou de prazer, o som agudo e claro cortando o silêncio da sala. Seu pequeno dedo entrou em ação, massageando o clitóris da menina com um ritmo constante e experiente.
O salão principal do bar pareceu afastar-se, com o barulho da conversa e da risada se tornando um som distante e apagado. Marlon era totalmente absorvido por essa experiência proibida. Sua excitação crescia a cada minuto, a cada reação que a menina dava. Sua mão escorregou para baixo e agarrou o pênis dele, que pulsava a cada bocado que dava.
A menina solta outro peido, desta vez com tanta força que a cadeira vibrou. Marlon sentia a humilhação e o prazer misturando-se, e a ereção que ele tentava controlar pulou. Ele sabia que isso era errado, mas era incapaz de parar. Sua libido o dominava e a visão de tanta pureza a ser contaminada era irresistível. A garota riu com um tom enlouquecido, o que somente acelerou os movimentos da sua boca.
O tempo pareceu parar por um instante, e Marlon sentia a respiração agitada da menina contra a pele dele. De repente, ele sentiu um calor intenso em torno de sua boca. A menina soltou um grito de prazer, e Marlon sabia que ela tinha chegado. Ele continuou a chupar e lamber, aproveitando cada gota daquele sabor proibido. A menina tremia, agarrando a roupa de Marlon com tanta força que os botões voaram em todos os sentidos.
"Mija em mim, quero beber sua urina", murmurou Marlon em êxtase, com a cara coberta do odor da menina. A menina sorriu com um brilho malicioso, percebendo o quão dominante Marlon se sentia com essa ação. Ela se levantou e se afastou dele, indo em direção à banheira. Deitou-se de bruços e, com a boca de Marlon embaixo de si, comeu com fome de si mesma. A urina quente e doce fluía, escorregando em sua boca, enchendo-a por completo.
Marlon engoliu cada gota com prazer, sentindo a humilhação e a excitação se fundirem em um coquetel perverso. A menina ria diabólicamente acima dele, mas ele não se importava. Tudo o que importava era o sabor delicioso e a sensação de ser o dono daquele pequeno e sujo segredo. A urina corria por sua garganta, encharcando o queixo e escorria por ele.
Ele levantou a vista para ver a menina acima, com as pernas abertas e a urina jorrando, e isso o fez sentir tão dominante, tão sujo, que quase explodiu. Sua boca se estremeceu a cada trago, mas ele se recusou a parar. Queria que essa noite durasse para sempre. A menina parecia gostar da situação, gritando e empurrando a bunda contra a cara dele, apertando as mãos em punho no chão.
Lentamente, ele limpa a bucetinha dela com a língua, bebendo cada gota do xixi dela. Ele sente que o cérebro fica encharcado em um mar de perversão. Com cada gole, aquele sentido de dominação e excitação crescia em si. Marlon sabia que o que fazia era errado, mas isso o tornava cada vez mais viciado. A menina, com os olhinhos brilhando de malícia, se sentia além do alcance do que qualquer adulto podia entender.
Agora vou meter nessa bucetinha tão gostosinha." Marlon murmurou com um tom emocionado. A menina, com a expressão enigmática, estendeu a mão e agarrou o pênis dele, que pulava ansioso. Com movimentos fluidos, Marlon a levou para a cama, estendendo-a de costas. A pequena figura dela, com as pernas abertas, era a personificação da inocência corrompida, e a ideia o enlouquecia cada vez mais.
Ele se ajoelhou entre as pernas dela, a boca seca de ansiedade. As mãos da menina agarraram as almofadas da cama, os olhos fechados, aguardando o que vinha. Marlon alinhou cuidadosamente o pênis com a vagina delicada da menina, sentindo o calor dela envolvendo-o. Com um empurrão lento, ele penetrou a menina, o som de carne a encher e ser esticada preenchendo a sala.
A vagina da menina era tão apertada que parecia querer reter cada centímetro do pênis de Marlon. Ele sentia os músculos dela se contraírem em torno de si, reagindo a cada movimento. Os gritos dela se tornaram mais agudos, mas ele continuou, empurrando cada vez mais fundo, cada centímetro que ele tomava dela era um triunfo. Suas costas estalaram com o ritmo da penetração, a pele da menina se estendendo para acomodar o tamanho dele.
O ar da sala vibrava com o barulho da carne se enrolando e se desprendendo. O cheiro do sexo fresco misturou-se com o da urina, e Marlon sentia a humilhação dela envolvendo-o, tornando-o cada vez mais excitado. Ele acelerou o ritmo, agora empurrando com força, e a menina se encaixou a cada estocada, as pernas tremendo. Sua pequena mão envolveu-se em torno dele, tentando segurá-lo, mas ele era incontrolável, dominado por um desejo que transcendia a moralidade.
A carne da menina estremeceu em torno do pênis de Marlon, cada centímetro da vagina dela tentando acomodar o invasor adulto. A cada empurrão, o som de um suorpeco seco e um jorro quente preenchiam o ar, lubrificando-o e permitindo que ele continuasse. Marlon sentia que o orgasmo se acumulava em si, e sabe que em breve iria explodir. A menina abriu os olhos, vendo o desejo animal nele, e esse pensamento a fez se mover com o ritmo, envolvendo-o com as pernas, puxando-o para dentro dela com força.
Marlon sabia que não podia aguentar por muito tempo. A pressão em seu ventre era insuportável, e os gritos dela se tornaram um ciclo que o levou ao limite. Em um instante, sentiu a explosão, semelhante à lava quente e espumante que corria em cada veia dele. Seu sêmen jorrou, enchendo a vagina da menina, que se contraía em torno dele, puxando cada gota de prazer possível. O rosto da menina se contraiu em uma expressão que misturava prazer e dor, mas ele continuou, sem saber se era o fim.
O som de cada jorro era um estalido em meio à sala silenciosa, um ritmo que se tornou a trilha sonora daquela noite. Marlon empurrou com força, cada vez que o sêmen jorrava, a vagina da menina reagia com estremecimentos. A visão dela, tão jovem e pura, sendo dominada por um homem adulto, era o ponto de quebra de todos os tabus. E a cada gota que ia parando, a sensação era de que ele era o senhor de tudo.
O orgasmo se estendia, se alongando, e Marlon sentia que podia continuar assim por horas. A pele da menina era macia, quente e suada. Seus músculos se contraíam em torno de si, mas ele continuava, bebendo  cada gota de humilhação que a menina lhe oferecia. Os olhinhos dela estavam fechados, mas ele podia ver a luz de excitação brilhando por baixo das pestanas. O que eles estavam fazendo era errado, mas era essa mesma proibição que os unia.
Lentamente, o pênis sai da vagina da criança e ele abraça a menina com força, sentindo o pequeno corpinho dela bater em seu peito. Os olhos dela estão abertos e vazios, mas Marlon sabe que esse vazio é o que o torna tão excitante. Ele beija os lábios delicados da menina, que sabem a urina e o sêmen, e sente a boca dela se abrir e a língua dela se enrolar em volta da dele, mas essa aura de inocência falsa continua.
Marlon se veste e volta para o hotel, com o sabor da noite aderido a ele. A caminhada de volta à realidade é difícil, mas ele sabe que é necessário. Enquanto caminhava, ele vê os rostos dos transeuntes, mas eles se misturam com a imagem da menina em sua mente. Os olhares dos demais parecem transparentes, mas ele sabe que cada um deles carrega consigo os mesmos desejos proibidos.
E assim segue a vida de Katarian, um paraíso para pedófilos. Marlon, agora com o sabor da noite fresca em sua boca, caminhava para o hotel. A rua escura e silenciosa era um convite para refletir sobre o que acaba de ocorrer. A sociedade de Katarian aceitava tais atos com tanta normalidade que, por um instante, Marlon se questionou se a vida que ele levava era a correta.

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Comentários (3)

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  • Professora Helena: Delicia de conto querido

    Responder↴ • uid:mnc1r5e6q2p0
    • Deadpool da deepweb: Obrigado professora vc é incrível tbm

      • uid:ona32u0fi9i
  • Tanto90: Excelente conto, lembra República Liberal Progressista do Brasil. Continue a escrever.

    Responder↴ • uid:g3juwnwm2m