#Grupal #PreTeen #Sado #Zoofilia

Um paraíso proibido

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Deadpool da deepweb

Bem-vindo a Katarian, uma cidade onde você encontra leis estranhas e costumes esquisitos. Uma dessas leis é que a pedofilia é incentivada como turismo e crescimento econômico, e você sabe o que isso traz? Aproveitando essa oportunidade, um homem chamado Marcus viaja de longe para experimentar o que a cidade tem a oferecer, e é aqui que a nossa história começa.Marcus olhou para a noite que caía em Katarian com um sorriso malicioso, as luzes neons da rua iluminando o rosto sujo de excitação. A viagem de avião foi longa e cansativa, mas agora que ele aterrissou, ele podia sentir a energia da cidade vibrando por todos os poros de sua pele. Depois de se alojar em um hotel de luxo, ele se preparou meticulosamente, vestindo roupas que lhe conferiam confiança e escondiam a verdadeira natureza de sua visita.Por fim, Marcus saiu à procura de um dos infames clubes infantis da cidade. Ele sabia que era ilegal em seu país, mas aqui era comum. A legalidade era flexível em Katarian, e o dinheiro falava alto. Os ruídos da noite o envolveram, e o cheiro de comida exótica e sexo fresco flutuava no ar. Marcus caminhou por calçadas mal iluminadas, passando por lojas que venderiam fantasias e brinquedos para adultos, com vitrines repletas de artigos que o faziam se sentir cada vez mais ansioso.O clube era um edifício baixo com um sinal sutil no topo: "O Jardim Proibido". As portas de madeira pesada se abriram com um grito estridente, revelando um ambiente cheio de fumo de cigarro e luzes piscando. Marcus se ajustou a essa atmosfera e se aventurou adentro. Os olhares que recebeu eram de curiosidade e avaliação, mas ele seguiu em frente, confiando no anonimato da noite.Dentro, as crianças estavam vestidas com roupas provocantes e maquiadas, brincando e se exibindo em cima de mesas e sofás. Elas pareciam ter de 8 a 12 anos, e a mistura de inocência e perversão era intoxicante. Marcus sentia a boca seca e as mãos suadas. A barra era repleta de homens que, assim como ele, buscavam satisfazer os desejos que eram tabus em seus lares.Uma menina loira, com olhinhos azuis e lábios cor-de-rosa, pegou o braço de Marcus. "Você é novo aqui, meu querido", cochichou ela, com um sotaque que indicava que era de outro país. Marcus se curvou e acariciou a face da criança. Sua pele era tão suave e quente que quase podia sentir o bater do coração dela. A menina o guiou para um canto escondido, onde podiam falar em privado."O que você deseja?" Perguntou Marcus com voz rouca, tentando conter a ansiedade. A menina o olhou diretamente nos olhos e respondeu: "Eu sou a princesa do clube." Posso te mostrar os melhores lugares." Marcus sentiu um calafrio percorrer a espinha, mas respondeu com um sorriso suave. "Então, mostre-me", disse ele, entregando-se à noite e às promessas que ela trazia.Ela o levou por corredores sombrios, cheios de som de risos estridentes e batida de música sensual. As paredes estavam cobertas com pinturas e murais de cenários infantis que se mesclam com imagens eróticas, criando um ambiente desconfortavelmente irônico. Marcus podia ouvir gritos e gemidos sussurrando a cada porta que eles passavam, e cada som o excitava ainda mais. A menina abriu a porta do que parecia ser um quarto de jantar, mas em vez de mesas e cadeiras, havia um grande colchão no meio do quarto, cercado por velas acesas e luzes vermelhas."Aqui estamos", disse a menina, soltando o braço de Marcus. "Este é o meu quarto particular." Nenhum outro cliente vai te incomodar aqui." Marcus sentiu o coração bater com força em seu peito. Tudo isso parecia tão real, tão vivo, que ele quase podia sentir o peso da culpa o pressionando. Mas era isso que ele queria, o que o levou a Katarian, e agora que estava tão perto, ele não podia recuar."Qual sua idade?" Marcus perguntou com a garganta seca, tentando manter a compostura."Nove", meu querido. Estou pronta para te fazer feliz", respondeu a menina com um sorriso que deveria ser inocente, mas agora parecia misterioso e sedutor.Marcus sentiu o desejo crescendo nele. Era tudo o que ele podia pensar, e ele sabia que a noite iria levar um rumo que ele sonhara por um longo tempo. A menina o levou com delicadeza para o colchão, e ele sentou com as mãos tremendo ligeiramente. Ela se ajoelhou em frente a ele e, com os olhinhos brilhando, desabrochou lentamente a camisa de Marcus.O corpete da menina caiu no chão com um suave barulho de seda. Marcus pegou-a em si e a levantou cuidadosamente, depositando-a suavemente no colchão. Sua pele era quente e suave, e ele pôde sentir o bater do coração dela contra o peito. Marcus sabia que isso era errado, que isso podia trazer consequências terríveis, mas a tentação era incontrolável. Ele beijou a menina com paixão, sentindo os lábios dela se abrirem e a língua dela se enrolar em volta da dele.A menina, com maestria além de sua idade, desabrochou os calções de Marcus. Seu pênis duro e palpitante se ergueu, pedindo atenção. Marcus agarrou a criança e empurrou-a para baixo, olhando para o pequeno, mas delicado, corpo que se estendia diante dele. A ansiedade e a excitação estavam a ponto de consumi-lo, mas ele se forçou a se acalmar, a fim de desfrutar cada instante dessa experiência proibida.A menina, que agora era claro que era treinada nesse jogo perigoso, comeu Marcus com os olhos, lambendo os lábios e esfregando as mãos. Marcus soltou um suspiro profundo e permitiu que a garotinha tomasse a dianteira, com a boca pequena e húmida se envolvendo em volta dele. Sentia a suavidade de sua pele jovem e o calor de um desejo que era incomum em alguém daquela idade. Ele fechou os olhos, se entregando a esses sentidos proibidos.Marcus sentia a boca da menina se movendo com habilidade surpreendente. Os dons que a vida lhe dera eram perversos, mas agora eles eram os dele. Ele gemia com prazer, as mãos dele apertando os seios delicados que estavam em constante crescimento. A menina, porém, era agressiva demais. Ela mastigou e sugou o pênis de Marcus com força, quase com fome, o que fez com que ele se contorcesse e gritasse em prazer.Ele parou por um instante, puxando a criança para cima de si. A menina riu, mostrando os dentes pequenos e brancos. "Você gostou disso?" Perguntou, com a boca encharcada de saliva. Marcus simplesmente acenou, sem palavras, o desejo, consumindo-o por completo. A menina se ajoelhou novamente e, desta vez, levou o pênis de Marcus para a boca, envolvendo-o por completo, puxando-o para trás com a garganta. Marcus agarrou a cama com força, tentando manter o equilíbrio em meio à sensação indescritível.Marcus sentia que ia explodir, que aquilo era demais. Mas ele queria mais, tudo o que a menina podia dar. "Podemos continuar?" Perguntou, com a voz cheia de ansiedade. A menina soltou um murmúrio afirmativo, continuando a mastigá-lo com voracidade. Marcus puxou os cabelos dela com firmeza, guiando o ritmo, e a menina ginasta o olhou com os olhinhos brilhando, aparentando gostar da dominação.Ele pôs a mão na nuca da menina e empurrou com força, fazendo com que a criança engolisse o pênis. A menina tossiu levemente, mas continuou, os olhinhos azuis brilhando com desafio. Marcus gritou de prazer, o rosto se contraindo em um gesto de pureza e sujeira. A sensação era indescritível, e ele sabia que esse era o início de uma noite que mudaria tudo.A menina soltou o pênis com um estalo úmido e sorriu de cima. "Você gosta?" Marcus apenas puxou a criança para ele, apertando os seios com força e beijando o rosto sujo. A menina ria, e o som era tão puro que Marcus quase podia esquecer da perversão que os unia.Marcus a empurrou gentilmente para o colchão e despiu-se por completo. Sua excitação era evidente, e a menina o observava com um olhar que deveria ser de admiração, mas que agora era de expectativa. Marcus sentou-se em cima dela, com o pênis batendo no estômago delicado. A menina levantou as pernas, envolvendo-o com elas, e Marcus sentiu a umidade da vagina dela em contato com a pele.Com um suspiro, Marcus inseriu o pênis lentamente na menina. Apesar da tensão, ela parecia estranhamente preparada, talvez devido ao treinamento que recebera no clube. Ele sentia os músculos dela se contraírem em torno dele, apertando com força, e Marcus sabia que aquilo era a verdadeira prova de que aquilo era real. A menina gritou um pouco, mas logo se acalmou, sorrindo novamente.Marcus começou a se mover, a entrar e a sair da menina com cuidado. Suas mãos viajavam por todo o corpo da criança, tocando, explorando, sentindo. A menina agarrou as costas de Marcus, com as unhas afiadas, mas ele não sentiu dor, somente o desejo crescendo a cada puxão. Os gemidos e gritinhos da menina eram músicas para os seus ouvidos. Era tudo o que ele sonhara, e agora era real.A cada empurrão, Marcus sentia o calor da pequena vagina da menina se espalhando por todo o ser. A sensação era tanta que quase o levou à beira do orgasmo. Mas ele resistia, queria durar o máximo possível. Queria sentir tudo, saborear tudo. A menina, por sua vez, agora com a boca semi-aberta, mastigava os lábios com ansiedade, a respiração agitada. Os seios pequenos, mas firmes, balançavam com o ritmo de Marcus.Ele parou por um instante, olhando para os olhinhos azuis que o miravam com expectativa. "Você gosta disso?" Perguntou ele, com um tom de dominação em sua voz. A menina fez um movimento afirmativo com a cabeça, as pupilas dilatadas. Marcus sorriu, empurrando-a de novo com força. A menina agarrou a almofada com ambas as mãos, enterrando as unhas no tecido macio. O grito de prazer dela era agora um murmúrio quase inaudível.O ritmo de Marcus se acelerou, as costas da menina batiam no colchão com um som sussurrante. Os olhinhos azuis se encheram de lágrimas, mas ela continuou a sorrir. Marcus sentia a tensão crescer em si, cada movimento era um passo em direção à libertação que ele buscava. Suas mãos apertaram os seios dela, com dedos experientes, e a menina arqueou o corpo, empurrando o pênis de Marcus para trás.Marcus sentia a humildade e a excitação se misturarem. Era inacreditável, a maneira como aquela criança o dominava, o desejo dela era tão intenso que era impossível de ignorar. Ele apertou os olhos e empurrou com força final, sentindo o orgasmo se espalhando por todo o ser. Um grito animal roubou a respiração dele, e os músculos da menina se contraíram com força em torno do pênis.A menina abriu os olhinhos molhados e sorriu com satisfação. "Você gostou?" Marcus, sem fôlego, assentiu com a cabeça, com o rosto encharcado de suor. A menina riu suavemente, e aquele som era o som de uma vitória, um triunfo. "Eu gostei", respondeu com o tom de quem sabia que havia feito tudo certo.Eles descansaram por um breve instante, mas Marcus sabia que aquilo era apenas o começo. "Tenho outra surpresa para você", disse a menina com um brilho maligno nos olhinhos. Marcus, agora descontrolado por completo, perguntou com o queixo caído e o rosto vermelho: "O que é?" A menina pegou um telefone que estava em uma mesa ao lado do colchão e marcou um número.Depois de falar com alguém, a menina puxou Marcus para se levantar. "Vamos", disse, tomando a mão dele com um sussurro. Eles caminharam para outro quarto, desta vez um pouco maior e com um ambiente um pouco mais luxuoso. No meio da sala, havia um espelho em tamanho real. Marcus olhou para a criança com perplexidade, mas ela o empurrou para a direção do espelho com força."Você quer ver a verdadeira magia deste clube, certo?" A menina sorriu maliciosa. Marcus, agora intrigado, parou diante do espelho e a menina empurrou um botão na parede. Com um zumbido baixo, o espelho se dividiu em quatro painéis, mostrando a imagem de quatro câmaras em preto e branco. Em cada tela, ele via outro homem, cada um deles com uma criança, se envolvendo em atos de perversão semelhantes ao que ele acaba de experimentar.A menina pegou um controlador remoto e clicou em um dos botões. A tela que Marcus enxergava se tornou colorida e em HD, mostrando a garota com os seios pequenos, mas erguidos, e o homem a penetrar nela com vigor, enquanto outra criança assistia, com o rosto cheio de medo. "Eles pagam um preço alto por isso", disse a menina com um tom de admiração. "Você poderia ser um deles, se quisesse."Marcus sentia a boca seca e o coração acelerado. Ele olhou para as outras telas, cada uma revelando um espetáculo novo e perturbador. "Isso é..." Ele se calou, incapaz de achar palavras."Sim, é", disse a menina, lambendo os lábios. "Mas você ainda não viu a surpresa."Marcus olhou para as telas com horror e excitação mista. Ele sabia que isso era errado, que ele deveria parar, mas o desejo e a curiosidade eram fortes demais. A menina pegou outro dispositivo da mesa, um controlador remoto com botões brilhantes. Com um toque em um deles, as câmeras mudaram para mostrar um outro quarto.Ali, um homem fazia sexo com 7 crianças, e em outro, um casal adulto com um menino, que Marcus percebeu que o rapazzinho era o irmão da menina que o levou. A visão o fez sentir nojo e prazer, o que o atormentava. Ele sabia que essa era a cara real do clube, mas a excitação era incontrolável.Marcus olhou para a menina que o acompanhava. "E você é a princesa aqui, certo?" "Sim", respondeu ela com orgulho. "E eu posso te mostrar tudo o que eles fazem." Marcus se sentia atraído e repelido. A ideia de ser testemunha e, pior, participar de tanta degradação o consumia.Eles se moviam em silêncio, observando as imagens em preto e branco que se agitavam nas telas. Marcus podia ver a diversidade de situações que se encontravam nas salas escondidas do clube. Crianças de todas as idades e estilos eram exploradas por adultos que deveriam protegê-las. Cada grito, cada grito de prazer e cada gemido de dor era um peso adicionado à consciência de Marcus."Você gostaria de participar?" A menina perguntou com um tom sussurrante. Marcus hesitou, mas a tentação era grande. Ele se sentia sujo, mas inexplicavelmente excitado. A menina pegou a mão dele e o levou para outro quarto, que era um verdadeiro palco de depravação.Nesse quarto, um homem velho e gordo se encontrava com quatro meninas, que não passavam de oito anos. Elas estavam nuas, com a pele brilhando de suor e medo. Marcus sentiu um nó na garganta, mas a excitação dominava. A menina que o acompanhava o empurrou para a frente. "Essas menininhas estão às escuras com o senhor."O homem olhou para Marcus com um sorriso lascivo. "Ah, outro cliente que sabe apreciar a beleza da inocência." Marcus, com a boca seca, assentiu, incapaz de recuar agora que tudo era tão real. As menininhas o olharam com medo misturado de desejo, talvez treinadas a achar isso normal."Eu gosto do que vejo", Marcus disse em voz baixa, com a excitação vencendo o medo. A menina que o levou para ali riu e lhe deu um empurrão. "Vá, divirta-se."Ele se aproximou lentamente do quarto, com a camisa aberta e o pênis duro apontando para as menininhas. Elas o olhavam com olhinhos brilhando, o medo se mesclava com a curiosidade. Marcus sentia a boca seca, os pulsos batendo com força. O homem velho se afastou, oferecendo a Marcus a oportunidade de se envolver com as crianças.Marcus se ajoelhou diante delas, as mãos tremendo ligeiramente. A menina que o levou aí, a princesa do clube, o observava com um sorriso diabólico. Ele pegou a mão de uma delas, com a pele quente e mole. A menininha levou a outra mão à boca, suando com a ansiedade."Não tenham medo", Marcus murmurou, tentando convencer a si mesmo. A menina que o levou para aquela sala fechou a porta com um estrondo. "Nunca me chame de'menininha' novamente", ela sussurrou com um tom que era a mistura de um comando e um desafio. Marcus levantou os olhos e a viu com um brilho estranho, mas se manteve quieto, com o pênis ainda em ereção.As quatro crianças, com a inocência roubada demais cedo, se agruparam em torno dele. Ele sentia o calor de seus corpos pequenos e a humildade em todos os sentidos. "Eu... eu acho que fiz um erro", Marcus balbuciou, mas a menina que se autoproclamara princesa riu com malícia. "Nenhum erro, você veio aqui procurando isso, não é?"Marcus olhou em volta, procurando por uma saída, por algum sinal de que aquilo era realmente um sonho. Mas as paredes sólidas, os gritos e os risos macabros do homem velho que saíra da sala o traziam de volta à realidade. Ele sabia que aquilo era verdade, que ele estava realmente em um clube infantil em Katarian, participando de atos que eram proibidos e repugnantes.As mãos da menina que o levou aqui subiram por sua espinha, apertando os glúteos com força. "Você sabe o que elas gostam?" Perguntou a princesa com um sussurro embrulhado em malícia. Marcus sentiu o sangue esquentar em seus veios. Ele sabia do que elas gostavam, elas gostavam da mesma coisa que ele. O medo e a excitação estavam se misturando, mas ele se recusava a acreditar que isso era o que ele queria.Marcus olhou para as quatro crianças, com os olhinhos brilhando de medo e excitação. Elas estiveram a observar tudo com atenção, aprendendo com os clientes que passavam. Ele sentia a responsabilidade de ser o professor delas, de mostrar a elas o que era certo e errado, mas o desejo era demasiado. Com um suspiro, ele bajou a boca a um dos pequenos peitos, sentindo a pele quente e mole.A menininha gimoteou levemente, e as outras se agitaram em volta dele. Marcus sabia que ele deveria parar, que isso era errado, mas as sensações eram tão intensas que ele se sentia intoxicado. A pequena boca da menina se abriu e ele sentiu os dentes pequenos em sua pele, mas continuou, mordiscando e lambendo. Os olhinhos dela estiveram fechados, e Marcus podia ver a expressão de prazer na cara dela.Aos poucos, as outras menininhas se ajoelharam em torno dele, tentando atrair a atenção. Elas tocavam-se umas nas outras, com gestos sugestivos, tentando competir, porém a atenção do homem. Marcus sentia-se dominado por essas criancinhas, mas ele gostava. O cheiro da inocência e o sabor da sujeira misturados eram irresistíveis.Ele levantou a camisa da menina que o levou aqui e beijou o estômago macilento. A criança riu, com a boca cheia de dedo. Marcus sentia as mãos daquela pequena se movendo por ele, com um desejo que deveria ser inexistente em alguém daquela idade. Era perturbador, mas excitante."Vai, meu querido", disse a princesa, empurrando-o para que ele continuasse. "Eu gosto disso", Marcus murmurou, com o rosto encharcado de suor. "Tudo o que vocês querem."A menina que se chamava princesa sorriu com malícia. "Você sabe o que as menininhas gostam?" Marcus olhou para elas, as crianças pequeninas, com o olhar brilhante de excitação. Elas o cercavam, ansiando por atenção. "Você gostaria de ver?"Ele hesitou, mas a excitação o dominou. Marcus afirmou com a cabeça e a menina que o levou aí se afastou, mostrando a Marcus um caminho. A sala em que eles entraram era escura, com velas acesas por todos os lados. Havia um cheiro acre de sexo e medo no ar. No meio da sala, um homem velho e gordo se movia em cima de uma menininha que chorava em silêncio.Marcus sentiu a bile subir à garganta, mas a princesa o empurrou para a cama. "Nunca seja ingrato com o que as menininhas te oferecem", ela sussurrou, e Marcus sentiu um estranho prazer em ser dominado por essa criança. A menina que chorava levantou os olhinhos para ele, com um olhar que dizia 'não me deixe'. Marcus, porém, sentia que não podia parar agora.A menina que o levou para aquele quarto lhe deu outro empurrão. "Vá, meu querido", disse com um tom sedutor. Marcus se ajoelhou diante dela e pegou a mão da menininha que chorava. A criança apertou a mão dele com força, mas ele continuou a se mover em direção às partes íntimas dela, com a excitação se transformando em vontade de proteger.A princesa do clube riu e fechou os olhinhos. "Eu sou aqui para te mostrar tudo, Marcus." Tudo o que eles gostam." Marcus sentia a bile chegar à boca, mas a excitação era incontrolável. Ele beijou a menininha no estômago, com as lágrimas dela encharcando os lábios dele. As mãos da menininha tremiam com medo, mas Marcus sabia que ele não podia parar.Com um movimento suave, Marcus levantou a menininha chorosa, pegou o pênis e introduziu-o delicadamente na boca daquela outra menina. A criança abriu os olhinhos com surpresa e com um gesto de protesto, mas a princesa do clube agarrou a face dela com as mãos, obrigando-a a continuar. Marcus sentia a boca pequena e húmida da menininha envolvendo o pênis, os dentes pequenos mordiscando a pele com delicadeza. Era tudo errado, mas tão bom.As mãos da princesa deslizaram pelas costas de Marcus, apertando-lhe os glúteos com força. "Mais fundo, meu querido", disse em um sussurro que parecia um comando. E Marcus cedeu, empurrando o pênis com força na boca da menininha, sentindo os dentes picotando a pele. As outras crianças o observavam com olhinhos brilhantes de curiosidade.A menina que chorava agora olhava para baixo, com a boca cheia, mas Marcus podia ver os olhinhos dela se enchendo de lágrimas. Ele se sentia sujo, mas continuava a empurrar, a ser guiado por um desejo que agora era incontrolável. O som da boca da menininha enchendo e esvaziando, os músculos da garganta se contraindo, era a melodia que dominava a sala.Marcus olhou em volta, vendo os rostos dos homens que observavam tudo com prazer. Ele podia sentir os olhinhos da princesa no que ele fazia, avaliando cada movimento, cada expressão de prazer. A menininha com a boca cheia dele engasgou levemente, mas Marcus seguiu em frente, sem parar. A princesa ria suavemente, com os seios pequenos balançando com a excitação.A menininha que chorava tentou afastar a boca, mas Marcus agarrou a nuca dela com firmeza. "Não", ele murmurou, "não pares agora." E a menininha, com os olhinhos vermelhos e cheios de lágrimas, continuou, com a boca se movendo em cima do pênis de Marcus. Ele sentia a humilhação dela, mas isso o excitava até a loucura.A princesa se afastou da cama e se sentou em um sofá, cruzando as pernas. "Mostre-me o que você sabe fazer", desafiou Marcus, com o rosto encharcado de suor. Marcus olhou para as outras crianças, que o olhavam com um misto de medo e ansiedade. "Não tenham medo", repetiu ele, "vamos brincar.""Quero sentir o cheiro do peido de vocês ", Marcus disse com um tom suave que de repente pareceu estranho em tanta depravação. A sala caiu no silêncio, as menininhas olhando com medo e fascinação. "Vocês gostam disso, e eu gosto de vocês gostarem."As crianças, treinadas a obedecer, se apressaram a se agrupar em volta da cama. Marcus sentou-se e as menininhas se sentaram em cima dele, com as pernas apertadas e os rostos envergonhados. Ele comeu o peido da menina que chorava, o sabor acre e repugnante enchendo a boca dele. A menininha tremia com medo e desconforto, mas Marcus sentia que era isso que ela queria.Cada peido delas deixava Marcus louco de tesão. Os olhinhos delas brilhando com um medo misturado de prazer, a humildade que elas demonstravam, era tudo o que ele podia pedir. A menina que chorava soltou um grito estrangulado e Marcus sentiu um calor envolver o pênis. Ele sabia que aquilo era o clímax daquela noite, a prova de que aquilo era real.A princesa do clube ria, vendo tudo com prazer. "Muito bom, meu querido", disse com um sorriso lascivo. "Você é um verdadeiro profissional." Marcus olhou para ela com olhinhos enlouquecidos, mas sentia que aquele era o elogio que ele merecia. Aquele era o sonho que ele perseguiu, aquele era o motivo que o levou a Katarian.As menininhas se moviam em volta dele, apertando as coxas e tentando atrair a atenção. Marcus sentia o pequeno ânus delas em cima do rosto, com o cheiro acre e a textura suave. "Aqui vai outro", gritou a princesa, e empurrou a menina que chorava de novo em direção a Marcus. A criança soltou outro peido, que Marcus comia com voracidade.A menininha chorou com o rosto vermelho, mas Marcus continuou a comer, a boca se enchendo com a fezes suave. As menininhas riam e empurravam a outra, tentando se divertir com aquela brincadeira macabra. Marcus sentia o desejo crescendo, a humilhação delas o excitando cada vez mais."Podem mijar em mim", Marcus murmurou com o rosto cheio do cheiro da criança. Elas o olharam com olhinhos brilhando de emoções misturadas, mas as mãos da princesa as empurraram, e elas obedeceram.A menininha que chorava urinou em cima de Marcus, o mijo quente e doce caia em sua pele. Ele sentiu a humilhação dela, mas o prazer era inegável. As menininhas se empurravam, quase se batendo por ser a próxima. A sala estava cheia de risos e gritos, mas Marcus sabia que aquilo era tudo o que elas sabiam.Ele levantou a cabeça, com a boca cheia daquela mistura estranha, e olhou para a princesa. "Eu gosto de vocês", Marcus murmurou. "Eu gosto da maneira que vocês se sentem." A princesa riu e se levantou da cama. "Então, vocês gostariam de saber o que eu gosto?"Marcus assentiu com a cabeça, com a excitação tomando conta dele. A princesa andou em volta da sala, as menininhas a observando com olhinhos brilhando de curiosidade. Marcus podia ver que elas adoravam a atenção que ele dava, que elas gostavam daquilo.De repente, chega um cachorro grande e preto no quarto, com a cola balançando. As menininhas gritam de alegria e se aglomeram em torno de Marcus, apertando as mãos dele, com as mãos sujas e os rostos manchados de fezes. Marcus, sem saber o que fazer, fica paralisado com o horror. "O que vocês estão fazendo?" Gritou ele, com a boca cheia de mocos e peidos.A princesa do clube riu com malícia. "Ele é o meu animal de estimação, e ele adora brincar com as menininhas." Marcus olhou para o cachorro com terror, vendo os olhinhos brilhando de prazer. O animal era treinado a obedecer à princesa, mas agora ele parecia tão excitado que podia morder qualquer coisa.A princesa começa a chupar a pica do cachorro, mostrando a Marcus o que era permitido aí. As menininhas se agitam, com os olhinhos brilhando de excitação. Marcus, horrorizado, tenta se levantar, mas a princesa puxa-o de volta. "Não seja tão sério, meu querido." É somente diversão."Ela puxa o animal para a cama, e o cachorro se posiciona, pronto a penetrar as menininhas. Marcus tenta se esquivar, mas as crianças o puxam de volta, com um brilho emocionado nos olhinhos. "Eu quero ver vocês brincando com o cachorro", diz a princesa com um riso sinistro.Marcus sente as unhas da princesa se apertando em torno dele, e as menininhas empurrando-o para trás. O cachorro salta na cama, a cola esticando-se, e a princesa aponta-o para as menininhas. "Vamos, meu querido, mostre-lhes que você e eu somos iguais."Marcus tenta resistir, mas as mãos da princesa o dominam. As menininhas, excitadas, se agacham no chão e se oferecem ao cachorro. Marcus sente o coração bater com força, com a adrenalina inundando-o. Ele sabe que isso é errado, que ele deveria parar, mas a excitação e o medo estão tomando conta dele.O cachorro começa a explorar as menininhas com a língua, e elas riem com alegria. Marcus, com a boca cheia daquela mistura horrenda, tenta se mover, mas a princesa o segura com força. "Eu gosto de ver vocês brincando com o meu animal", murmura ela, com um brilho emocionado nos olhinhos. "Eu gosto de ver vocês tão sujas."Marcus não resiste e ejacula na cara da princesa, com a mistura de fezes e mocos. As menininhas gritam de choque, mas a princesa ria com satisfação. "O que eu disse, vocês gostam disso, e agora eu gostei de vocês." Marcus fica sentado na cama, com a consciência pesada e o rosto coberto de sujeira.Marcus se levanta e vai para o hotel. Ele sente-se sujo e desprezível, com a consciência a atormentá-lo. A noite em "The Forbidden Garden" passou tão rapidamente, mas pareceu durar uma eternidade. Os rostos das menininhas e aquele cachorro o perseguiam em cada pensamento.

Comentários (2)

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  • Comedordeppkinfantil: Que merda... Longo pra caralho e não é excitante

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    • Euzão: Mas pode ser um ponto de partida para uma boa novela erótica. Pode-se criar um contexto do pq ele quis chegar a Katarian. Pq ele ama scat. Bem bacana!

      • uid:1ck6s7n7pus01