Tirei as pregas de carlinhos, o gordinho da escola
Uma lembrança que me veio recentemente sobre quando desvirginei o buraco rosinha de CARLINHOS. Bati uma punheta pensando nesse bom tempo.
Eu sempre fui um bom aluno na escola e ao mesmo tempo aprontava muito, do tipo chegar suado e melado de areia após o recreio e não ter um comportamento exemplar na sala de aula. Éramos eu e mais 3 ou 4 na turma da escola - nem de longe os péssimos alunos ou baderneiros "profissionais" que sempre existem.
CARLINHOS, assim era chamado, era aluno mediano, sem destaque positivo e longe de ser destaque negativo. Por ser gordinho gostava de poucas atividades físicas no recreio, só na bola de gude ele se garantia e mais nada. Não era atrelado a qualquer grupo.
Certa vez, um professor passou um trabalho até grande e escolheu as equipes - quatro integrantes. Eu, CARLINHOS e mais dois da sala, ou seja, eu faria trabalho com 3 colegas de sala com quem mal falava, foi uma dor de cabeça. Combinamos as pesquisas e como CARLINHOS morava perto da escola, marcamos um dia à tarde para nos reunirmos na casa dele. Os quatro almoçaram na casa de CARLINHOS e o previsto era ficar até 5 da tarde, mas os outros dois não passaram nem uma hora e zarparam. O resultado: eu e CARLINHOS terminamos fazendo o trabalho todo sozinhos.
Por conta disso, sempre que havia trabalho em dupla, CARLINHOS se escalava para fazer comigo e eu, no início meio com pena e depois até pela facilidade (almoçava na casa dele, o trabalho sempre rendia, etc), aceitava. Meus amigos até brincavam com isso e CARLINHOS já vinha com a gente durante o recreio, via de regra sem participar apenas acompanhando.
Foi num desses trabalhos ou a gente marcou para estudar junto, que eu ia passar a tarde na casa de CARLINHOS. Sei que no meio da tarde, ele saca umas revistas de putaria que tinha (à época, nada de celular nem internet em casa, ok?) e daí para a gente começar a bater punheta foi um passo, principalmente porque quem ficava tomando conta da casa era uma empregada, já senhora, que adorava que o filho da patroa ficasse quieto, pois ela podia ficar descansando ou resolvendo logo as coisas da casa, e a porta do quarto fechada dava a segurança. A gente gozava em cima de jornais, limpava com papel higiênico, completava a limpeza no banheiro e eu ia embora com sacos plásticos cheios desse lixo para descartar sem o perigo de ninguém na casa ver.
E de bater punheta para fazer putaria com o outro, dois adolescentes cheio de hormônios, não demorou muito. Eu já tinha feito troca-troca e a novidade foi ver um gordinho bem brancoso e poucos cabelos no corpo todo nu. Nem me lembro ao certo, sei que a gente começou a medir as rolas, bater punheta no outro, sarar na bunda e quando eu já estava quase falando de fazer um troca-troca, CARLINHOS me diz bem sério:
- RAMON, posso te contar um segredo?
- Claro, até porque você já sabe o que faço
- É difícil para mim demais, tenho uma tesão da porra, bato punheta todo dia...
- Eu também
- Sim, mas é que eu vejo revista de homem com gay e gosto, falou isso e ficou vermelho e nervoso
- Ah, tu gosta de ver putaria de homem comendo gay?
- Gosto... dá uma vontade de experimentar. Já comesse alguém?, lançou a direta
Eu ia negar, fiquei sem saber o que dizer, mas menti dizendo que já tinha comido colegas da rua (escondi que dava também).
- Você tá querendo dar a bunda, CARLINHOS?, fui direto como era alguém naquela idade
- Porra, não quero ser bicha, mas vejo e me dá curiosidade
- Vamos tentar, não é coisa de viado não, curiosidade é assim. É só ninguém saber e não ficar dando mole quando não estiver aqui
Sei que nesse dia mesmo, CARLINHOS ficou debruçado numa mesa que tinha no quarto dele, pedi para ele abrir a bunda, meti cuspe e foi tirar o cabaço do cu dele. Meu pau sempre foi cabeçudo, não era nem é grande e era normal para a idade, porém sem experiência, CARLINHOS nervoso demais, ficamos suados e só deu para eu sentir entrar um pouco da cabecinha no furico dele, que rebolava e rebolava, mas reclamou muito da dor e paramos. Pela primeira vez, ele me fez um boquete e gozei na boca dele. Nessa tarde fiquei mais tempo, ainda tentamos de novo, mas fui embora sem conseguir nada.
Começou a saga de eu comer CARLINHOS. O trato era eu comer CARLINHOS e ele se comportava como passivo, chupava meu pau (cada vez melhor), tentávamos posições, manteiga no cu para ajudar na penetração. Foram umas 3 ou 4 vezes até um dia em que CARLINHOS disse que estava com a tesão a mil, estava há 3 dias sem bater punheta e que sentia que ia dar tudo certo naquela tarde. Nesse dia, a empregada cismou de varrer a casa (fazia isso de manhã), parecia que estava adivinhando. Eu e CARLINHOS no quarto fazíamos que estávamos pesquisando no livro, falávamos besteiras, para enganar a senhora - mas a troca de pegada no pau estava a mil.
Quando tivemos a certeza da segurança, demorou um século para a gente!, CARLINHOS deitou-se de bruços na cama, só de camiseta, abriu a bunda e eu montei atrás dele. O cu rosado dele parecia me chamar. A cabecinha entrou fácil, já vinha entrando antes. Quando entrou, me apoiei nos braços e fui martelando o cacete para dentro. CARLINHOS fazia careta e eu não insistia, parava e ia de novo. Entrou tudo e me "deitei" por completo sobre ele, falando no ouvido dele:
- Entrou tudo, CARLINHOS
- Eita, vai devagar mas vai, que tá gostoso mesmo ardendo
Eu sentia as pregras dele se rasgando, o buraco ficando mais fácil de meter. A gente suava muito e esse suor dava mais tesão. Tentei meter com mais rapidez e ele reclamou. Fiquei indo devagar, devagar e, sem querer, gozei bem rápido.
- Não deu para segurar, CARLINHOS, gozei
- Eu senti, mas fica parado um pouquinho
Eu já tinha gozado tudo e fiquei deitado em cima dele, que curtia o cu com uma pica dentro e com leite. Ouvimos algo e saí ligeiro. Foi alarme falso mas preferimos nos recompor, pois não era tão cedo.
- Gostou?, perguntei
- Gostei, tá meio ardido mas foi bom demais
Fui embora e no dia seguinte CARLINHOS na escola me confidenciou que a bunda ainda estava doendo, mas queria "continuar o trabalho da escola".
Sei é que virou rotina eu almoçar na casa dele, a gente fazer os trabalho de casa (fazíamos mais ligeiros porque um ajudava o outro), esperar a empregada da casa se "acalmar" e eu comer o cu de CARLINHOS. Jamais admiti para ele que dava a bunda e até tinha tesão em sentar no pau dele, porém ele me tinha como o macho alfa dele e o máximo que fiz foi começar a fazer boquete nele e beber leitinho dele. Teve dia que eu comi CARLINHOS antes do almoço, estudamos, eu comi o rabo dele de novo, lanchamos e fui embora. A posição que ele mais gostava de me dar era de bruços, mas começando de quatro e eu caindo sobre ele. Ele delirava dando o rabo e cada dia ficava mais gostoso estourar aquele rabinho branco do cu rosado e guloso.
Começou a me dar alguns presentinhos (régua, chocolate, pipoca, etc) e comecei a ficar com medo, pois CARLINHOS já estava se comportando como minha namoradinha na cama, falando fino, me chamando de "meu macho" e por aí vai. E começava a se soltar também na rua, na escola. A minha sorte foi que a mãe dele trabalhava num emprego público, era 6h por dia (7 às13h), só que durante muito tempo ocupava uma chefia e trabalhava as 8h por dia. Ela perdeu essa Chefia e começou a chegar em casa cedo, impedindo nossas trepadinhas.
Alguns anos depois, perto do vestibular, o que seria o ensino médio hoje, CARLINHOS começou a namorar com um carinha que ele conheceu em algum lugar. Era tudo escondido, mesmo todos vendo que CARLINHOS estava com trejeitos bem afeminados.
Perdi o contato total com CARLINHOS e por um colega em comum soube que ele mora em São Paulo, há muito tempo assumiu, é bem sucedido profissionalmente e adotou um filho com o atual companheiro dele.
Comentários (2)
Edson: Conto perfeitamente crível! Fui Carlinhos na infância e na adolescência, mas eu mesmo não percebia que tinha trejeitos. Na época meu primo, sete anos mais velho que eu, era quem me pegava direto. Depois de dez anos eu sendo exclusivo dele, ele se casou com uma mulher. Fiquei meio perdido devido ao meu jeito, rejeitei-me. Com o tempo fui conseguindo reverter os trejeitos, afastei-me desse meu primo, que até seguiria esporadicamente comigo ainda que comprometido. Enfim, é uma fase difícil para alguns gays, ainda mais quando recuamos algumas décadas para trás.
Responder↴ • uid:1clumc9afpfmaEdson: Linda história! Também tive algo assim com meu primo, sete anos mais velho que eu. Eu sabia que ele às vezes dava, mas comigo ele sempre foi ativo. Assim como Carlinhos me tornei gay, e meu primo se tornou "hétero". Não tivemos mais nada por um bom tempo. Também comecei a ter trejeitos na adolescência, época em que ficávamos, mas consegui reverter, ficando discreto aos olhos dos outros. Esse meu primo, já se relacionando com mulher, ainda tentou me reaver, mas já era tarde. Enquanto estava somente com ele, nada conhecia neste mundo, não sei se minha afetação o afastou um pouco, e o fato de eu ter "virado homem", ao menos externamente, incentivou-o a me querer como antes. Seja como for ele já estava com uma mulher e decidi seguir minha vida sem ele nela.
Responder↴ • uid:1daffkhej3fpn