#Gay #PreTeen #Virgem

Sobrinho macho fez do titio sua fêmea

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Os personagens deste conto são REAIS e as aventuras sexuais também entre Tio, que iremos chamar de D (eu) e o Sobrinho A, nossas histórias começam assim…

Meu irmão mais velho sempre morou em cidades pequenas e vilas devido ao seu trabalho e eu, o irmão caçula, minhas férias escolares eram sempre na casa dele, isso desde os meus 14 anos e meu sobrinho tinha 8 anos. Costumávamos tomar banho no rio, como também, fazíamos nossa higiene diária juntos.

No banho eu ensinava meu sobrinho a bater punheta. Eu tinha um pinto de uns 12 cm, nunca foi muito grande, porém minha bunda era redondinha, lisinha, gostosa. Do outro lado o pintinho de meu sobrinho tinha uns 8 cm duro e com sua glande sempre exposta, ele havia feito cirurgia de fimose. Ficávamos no pega-pega, brincadeira deliciosa de adolescente e criança, eu chupando seu pintinho e ao mesmo tempo batendo punheta para mim. Ele o MACHO sempre, deixava apenas eu chupar seu pintinho, e íamos nessa bolinagem até eu gozar ao mesmo tempo que engolia seu pré-gozo delicioso, momento que perguntava pra mim:

- Isso é porra tio?

E Eu respondia:

- Não, porra só quando você completar 12 anos.

Ano após ano nas minhas férias voltavam nossas brincadeiras... E assim o tempo ia passando, eu e ele crescíamos juntos no tamanho corporal e nos pintos, em nossos encontros anuais nas brincadeiras do tio com o sobrinho, vi seu pintinho ir subindo de patamar e eu provando seus agora 9 cm depois 11cm, momentos que meu sobrinho deixava eu apenas pegar e chupar, nunca bolinei no cu dele.

Nossa experiência sexual mais picante começa três anos após nosso primeiro contato sexual, eu já estava com meus 17 anos e ele com seus 12 anos.

Me descrevendo, eu tinha 1,68 de altura e 60 quilos, era fortinho com uma bunda sobressaliente, redondinha e muito gostosa, andava sempre com short apertado marcando as gostosas nádegas. Na rua que morava e jogava futebol, os meninos morriam de tesão por ela, na marcação de um para um, sempre roçavam suas picas na minha bunda para tirar aquele sarrinho. Sentia prazer mas nunca dei pra eles, apenas empinava-a mais, deixando eles roçar. Foram várias as vezes que recebi cantadas, tipo deixa eu te comer D, mas nunca aconteceu nada além disso, não tinha coragem.

Meu sobrinho, apesar de seus 12 anos já tinha 1,60 de altura, 55 quilos, corpo forte, era um adolescente parrudo. Seu prazer estava em posar de MACHO, poderoso e dominador, com trejeitos de homem, pegava no saco e no pintinho com constância. Sua voz já estava engrossando.

Como de costume fomos tomar banho no rio e resolvemos descer rio abaixo nadando, no caminho passamos por uma prainha de areia. Com a minha mente fervendo para bolinar meu sobrinho falei:

- Vamos parar na prainha para descansar A.

Prontamente ele topou, paramos, momento que ele passou a fazer nossa brincadeira predileta, qual seja, esfregar sua mão em minha bunda e enfiar o dedo no meu reguinho e cu por cima do calção... eu mais de que depressa retribuí com o que ele gostava, pegando no seu pintinho, quando percebi ele estava maior.

Tínhamos uma intimidade maior que aquela, porém, ele nunca havia me penetrado, só brincava comigo deixando eu chupar seu pintinho e bolas e ao mesmo tempo eu batia uma punheta em mim até gozar, assim nossas brincadeiras sempre terminavam. Porém neste dia, naquela pegação gostosa de pintinho e bunda, meu sobrinho adolescente fala pra mim:

- Tio sabia que eu já gozo? Quer ver?

Respondi:

- Há, há, há, tá brincando, estava na ora, lembra que te falei um dia com quantos anos você ia gozar? Claro que quero ver.

Queria na verdade chupar seu pintinho como sempre fiz, ampliando o meu prazer e o fazendo gozar na minha boca. Porém o safadinho vai além:

- Tio eu te mostro sim minha porra, mas você tem que deixar eu colocar minha pica na sua bunda?

Apesar de até então só ter chupado seu pintinho e bolinha, eu tinha tesão e desejo de sentir ele me penetrar, porém, nunca tive coragem de chegar e pedir pra ele, meu cu sempre piscou pelo seu pintinho. Prontamente, juntamos a fome com a vontade dele comer e respondi:

- Eu deixo.

Estávamos os dois de pé na areia da prainha, A mais que depressa abaixa o seu calção e mostra seus documentos. Aquilo que era um pintinho havia virado um PINTO de uns 9 cm ainda mole, quando me ordenou:

- Tio chupa minha pica, vai tio, faz o que você gosta.

Vendo aquela maravilha na minha frente, não exitei, abocanhei seu pinto e iniciei uma deliciosa mamada, percebi seu pinto crescendo em minha boca. A cada chupada e lambida ele aumentava lentamente de tamanho ficando cada vez mais duro e reto, ele mais safado agora, esfregava seu dote na minha cara, como um convite, me chupa… Eu engolia inteiro indo até o fundo da minha garganta, passava a língua nas suas bolas arrancando urrinhos de tesão dele. Seu pinto depois de totalmente duro chegou a uns 14 cm, grosso e cabeçudo e o meu tinha uns 16 cm mais fino que o dele, que eu masturbava desesperadamente.

Possuía seu corpo e instrumento de sexo só pra mim, avancei mais na brincadeira e pedi:

- Deita na areia A.

Me postei na sua frente e passei a lamber sua barriga, seu peito e mamilos, chupava seu pinto e bolas de novo. Seus pelinhos pubianos que começavam a nascer roçavam na minha boca... a coisa ficou tão gostosa que ele se contorcia de prazer toda vez que eu lambia e chupava suas bolas não muito grandes, mas deliciosas... Passava minha língua novamente na cabeça de seu pinto, engolia-o inteiro e percebia que o líquido do pré-gozo agora era em maior abundância, de gosto amargo era depositado em minha boca, como um estimulante do prazer. Foi então que meu sobrinho em êxtase e com a voz grossa de adolescnte e ofegante fala:

- Não quer ver eu gozar tio? Deixa eu comer sua bunda, tô doido pra te foder, sempre quis fazer isso mas nunca tive coragem de te pedir, vira pra mim, me dá seu cu tio.

Suas palavras me deixaram em êxtase, eu queria dar, queria fazer o que nunca havia feito, queria ser desvirginado por A, deixei aquelas lambidas e me deitei de ladinho na areia com minha bela bunda virada para seu lado. Era um convite certeiro, ele com seu tesão de adolescente do caralho, se vira pro meu lado e começa a esfregar aquele volume em mim, abaixa meu short, me abraça por trás e encosta o pinto na porta do meu cu. Seus 14 cm, grosso e cabeçudo tenta entrar com toda força e de uma vez só, sem saliva, sem nada… Na portinha do meu cu tinha areia do rio e eu era virgem, doeu muito... Pedi:

- Para A, para...

Ele percebendo a dor e a areia fala pra mim:

- Lava seu cuzinho no rio tio e volta.

Rapidamente fiz o que ele me ordenou, pelado e de pinto duro fui no rio lavei, voltei rapidamente e dei mais uma mamada nas bolas e naquele pinto para lubrificar, então, meu sobrinho com aquela voz grossa me pede:

- Tio fica de quatro que vou te meter.

Obedeci prontamente e me posicionei de quatro, porém ele, sem noção, não sei se era sua primeira foda, veio contudo e tentou enfiar inteiro de novo... doeu muito… falei:

- Para, para, para tá doendo muito.

Sexo ninnguém precisa ensinar nada, é instinto. Ele tirou o pinto da porta do meu cu, salivou seu dedo e esfrega deliciosamente no meu orifício e na cabeçona de seu pinto, encostou novamente na portinha, agora delicadamente vai pincelando, esfregando para cima e pra baixo, forçando levemente na entrada a cada passada. Aquilo me deixa doido, ele passava mais saliva e fazia o mesmo movimento. Seus movimentos eram o começo da realização do meu maior desejo, sempre quis agasalhar seu pinto, tinha que aguentar aquilo, estava ardendo mas eu queria, desesperadamente louco para ser comido por ele supliquei:

- Vai A, coloca, coloca bem devagar, mas por favor coloque, me come.

Era o sinal que meu cu estava pronto para seu pinto, delicadamente ele foi colocando, seu pinto persistente buscava seu caminho, conduzido pelos nossos desejos e necessidades, forçava cada vez mais, desta vez com muita calma a cabeçona começa a vencer o primeiro obstáculo, passa pelo meu anel... Pronto, agasalhei-o no meu interior, doía ainda, mas muito menos que o prazer que sentia com ele grudado em minha anca e com sua cara de safado e aquela voz grossa e embriagante sussurrando no meu ouvido:

- Relaxa tio, a dor vai passar, relaxa.

Parecia um guri experiente, dito e feito, a dor foi passando. O safadinho tirava de dentro de mim, deixava na portinha do meu cu, enfiava novamente para dentro sem meu anel esboçar nenhuma resistência e a cada estoca ia se aprofundando no meu interior. Relaxei com aquele tira e coloca estonteante, eu já estava rebolando no seu pinto a cada metida e ele urrando de tesão.

Meu clímax foi sentir pela primeira vez suas bolas gostosas batendo na porta do meu cu... Pronto estava com sua pica cabeçuda de 14 cm atolada e suas bolas forçando para entrar também no meu rabo. Eu estava relaxado, dominado e curtindo ao máximo aquele momento com meu sobrinho macho, algo descomunal, indescritível e insuperável.

Ele metia agora com força por trás e eu estava tão entregue que arrebitava mais a bunda para ele colocar ainda mais fundo e com toda sua força, colocava meus braços sobre seu pescoço, puxando-o para próximo de mim, o safadinho falava baixinho na minha orelha:

- Que delícia de cu tio, eu devia ter te comido antes, rebola esta bunda gostosa na minha pica, rebola.

Suas bombadas aumentavam junto com seu prazer, seu pinto crescia cada vez mais latejando dentro de mim. Com uns quatro minutos naquele vai e vem, não suportando a delícia que era foder o cuzinho do tio, começa a despejar umas 3 jateadas de porra na minha profundeza. A cada jateada era uma estocada forte, não foram muitas devido aos seus 12 anos, porém foram as necessárias para me sentir fodido por completo pelo meu sobrinho macho. Porra no cu como sinal de que seu parceiro também se saciou pelo prazer que eu havia dado a ele, ambos estávamos satisfeitos por um sexo prazeiroso. Terminado o sexo gostoso ele morde minha orelha e fala no meu ouvido:

- Que delícia de cu tio.

Fica um bom tempo com seu pinto atolado dentro de mim, descansando daquele sexo.

Nesta história real, aquela sensação do meu cu preenxido por aqueles 14 cm de carne grossa e cabeçuda, suas bolas já em crescimento e a porra que delas sairam foi o máximo. Lembrando de tudo, estou agora de pau duro, da pegada de macho do sobrinho, de cada estocada sentir seu mastro atolado em meu cu e suas bolas fixadas na minha próstata, sua porra depositada dentro de mim, tudo foi uma delícia.

Esta foi a primeira vez que dei para meu sobrinho. Pronto, havia perdido meu cabaço com o pinto de quem meu instinto sempre desejou entregar suas pregas. Foi tão gostoso que repetimos a dose por mais vez em outras férias... Porém, aquela foi uma das férias mais deliciosas da minha vida até então. Nossas outras fodas, aguardem os próximos capítulos de minhas histórias reais.

Comentários (5)

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  • @LuizSoar: Conto perfeito. Gostoso demais esse sobrinho.

    Responder↴ • uid:hhbjfqqgve4t
  • Mato Grosso 7: Adorei ficou muito bom conta mais

    Responder↴ • uid:1ecia41wucs1p
  • Beto: Legal, na minha infância TB dei gostoso várias vezes para meu primo era mais experiente que eu e não demorou muito tempo para me comer gostoso, foram várias mamadas naquele ponto lindo, lembro até hoje e foi meu primeiro homen TB , adorava quando ele chupava meus peitinhos, eu era meio gordinho e tinha terrinhas que saudades

    Responder↴ • uid:81rl2uf6ij4
  • MamoNovinho: Meu sonho dar gostoso pra um novinho assim. Eles são os melhores, deliciosos

    Responder↴ • uid:1du5ccssb7504
    • Italo: Tbm! Manda tlg

      • uid:yaz8y7m3r