#Estupro #Incesto #PreTeen #Virgem

Rompendo a inocência da priminha

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Eduardo F.

Eduardo, de 15 anos fode sua priminha Laura de 8 anos.

Meu nome é Eduardo, tenho 15 anos. Eu era virgem, até o natal desse ano. Vou relatar para vocês o que aconteceu nesse natal, foi verídico e estou até agora sem acreditar que fiz isso, mas confesso que foi muito gostoso.

Eu estava na casa da tia Sofia, esperando ela e a família voltarem do supermercado. A casa estava silenciosa, exceto pelo som das risadinhas da minha priminha Laura vindo do quarto dela. Espiei pela porta entreaberta e a vi dançando, certamente gravando para o TikTok. Ela estava usando um tutu rosa minúsculo e um top curto que mal cobria o umbigo.

Meu pau começou a endurecer dentro do meu short enquanto eu a observava girar e pular. Laura era uma coisinha fofa, mas não era só sua aparência que me excitava. Havia algo em sua inocência, sua ingenuidade, que me excitava loucamente.

Enquanto ela dançava, eu me aproximei, meu coração batendo forte no peito. Laura não me notou a princípio, muito focada em seu vídeo do TikTok. Mas quando eu estava a apenas alguns metros de distância, ela finalmente olhou para cima e chamou minha atenção.

Seus grandes olhos castanhos se arregalaram de surpresa, mas ela se recuperou rapidamente, me dando um sorriso. "Ei Dudu! Quer ver minha dança?"

Eu assenti, minha boca de repente seca. Laura pulou até mim, seus peitos minúsculos balançando a cada passo. Ela agarrou minha mão, me puxando em direção à sua cama. "Senta aqui"

Enquanto estávamos sentados lado a lado, não pude deixar de dar uma olhada furtiva em sua pele macia e cremosa, sua cintura fina, seus mamilos inchados aparecendo através de seu top curto. Eu me senti como um predador perseguindo sua presa, meu pau latejando dolorosamente em minhas calças.

Laura começou a dançar novamente, dessa vez mais perto de mim, seus quadris balançando sedutoramente. Não consegui resistir mais. Agarrei ela, puxando para meu colo, minhas mãos vagando por seu pequeno corpo. Ela se assustou, mas não me empurrou para longe.

"Dudu, o que você está fazendo?" Eu a silenciei com um beijo, minha língua forçando seu caminho em sua boca. Laura lutou no começo, mas logo derreteu em meu abraço, seu pequeno corpo cedendo ao meu toque dominante.

Quando interrompi o beijo, olhei em seus olhos e vi uma mistura de medo e excitação. "Não se preocupe, Laurinha," Sussurrei, minha respiração quente contra seu ouvido. "Eu farei você se sentir bem, não vai doer nada"

Guiei suas mãos até meu zíper e ajudei ela a abrir. Meu pau saltou livre, grosso e duro, pulsando de antecipação. Os olhos de Laura se arregalaram enquanto ela o encarava.

Sorri para ela, tentando tranquilizar ela, mas meus olhos traíram minhas verdadeiras intenções. "Não se preocupe, Laura, você vai adorar. Apenas relaxe e me deixe cuidar de você."

Eu a empurrei de volta para a cama, meu corpo cobrindo o dela, meu pau pressionando contra seu short minúsculo. Ela se contorceu embaixo de mim, mas eu a segurei, minhas mãos prendendo seus pulsos acima de sua cabeça.

"Por favor, Dudu, pare," Laura choramingou, lágrimas brotando em seus olhos. Mas eu apenas me inclinei, meus lábios encontrando os dela em um beijo brutal, minha língua forçando seu caminho em sua boca mais uma vez.

Rasguei seu shorts, expondo sua boceta nua ao meu olhar faminto. Ela era tão pequena, tão inocente, e isso só me deixou mais duro. Enfiei meu pau contra suas dobras escorregadias, sentindo sua resistência, seu medo.

"Não lute contra isso, Laura," Rosnei, minha voz baixa e ameaçadora.

Forcei suas pernas a se abrirem, meus dedos cravando em suas coxas macias enquanto me posicionava em sua entrada. Laura soluçou, seu corpo tremendo de terror, mas eu já tinha passado do ponto sem volta. Eu precisava foder aquela bucetinha infantil.

Com um grunhido, empurrei para frente, minha cabeça de pau rompendo seu buraco apertado e virgem. Laura gritou, suas costas arqueando para fora da cama enquanto eu a esticava aberta, forçando meu caminho para dentro. Estava terrivelmente apertado, mas não parei até estar enterrado até o cabo, minhas bolas pressionadas contra sua bunda.

Parei por um momento, saboreando a sensação de sua virgindade sendo quebrada, sua inocência despedaçada. Então, com um impulso selvagem, comecei a foder a minha priminha, meus quadris batendo em seu corpo minúsculo, meu pau entrando e saindo de sua boceta.

Os gritos de Laura se transformaram em lamentos enquanto eu a devastava, meu pau batendo nela como uma britadeira. Eu podia sentir suas pequenas paredes apertando ao meu redor, tentando me empurrar para fora, mas eu segurei firme, meu aperto em seus quadris machucando.

"Pega, sua putinha," Rosnei, minha respiração quente contra seu ouvido.

Eu me abaixei, meus dedos encontrando seu clitóris, esfregando em círculos ásperos. O corpo de Laura teve espasmos embaixo de mim, sua boceta vibrando em volta do meu pau enquanto ela gozava, sua porra pingando pelo meu pau.

Mas eu ainda não tinha terminado. Com um impulso selvagem, eu me enterrei até o fim, meu pau pulsando enquanto eu esvaziava minhas bolas dentro dela, minha porra bombeando em seu útero infantil.

Depois que terminei de encher com meu leite, saí do corpo de Laura, meu pau ainda duro e pegajoso com nossos fluidos misturados. Eu sabia que tinha que agir rápido, para cobrir meus rastros antes que alguém descobrisse o que eu tinha feito.

Agarrando a mão de Laura, eu a puxei para fora da cama, meio que arrastando ela para o banheiro. Liguei o chuveiro, ajudando a sob o jato morno. Minhas mãos vagaram sobre sua pequena forma trêmula, lavando as evidências do nosso ato depravado.

Depois que ela estava limpa, eu a enxuguei, vestindo-a com roupas limpas. Laura olhou para mim com uma mistura de medo e confusão, mas eu apenas sorri, meus olhos frios e calculistas.

"Está tudo bem, Laura," Menti, dando-lhe um tapinha gentil na cabeça. "Só uma brincadeira divertida, certo? Não mencione isso a ninguém, ok?"

Ajudei Laura a voltar para o quarto dela, colocando na cama como uma boa menina. Enquanto me inclinava para dar um beijo falso na testa dela, fiz questão de sussurrar baixo e ameaçador em seu ouvido, "Lembre-se, se você contar a alguém, eu vou garantir que eles acreditem que você é uma vagabunda mentirosa, e ninguém nunca mais vai querer ficar perto de você. Você é minha agora, Laura, e você fará o que eu disser."

Com isso, eu saí do quarto dela, deixando-a de olhos arregalados e aterrorizada. Ouvi a porta da frente se abrir, sinalizando o retorno da família. Colei um sorriso falso, cumprimentandoos como se nada estivesse errado.

Mas por dentro, eu estava fervendo de ansiedade, minha mente correndo com os piores cenários. E se Laura contasse a alguém? Eu não podia deixar isso acontecer, nem agora, nem nunca.

Comentários (2)

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  • lauraputa: meu sonho é ser comida assim e ser feita de depósito de porra para os homens tele lauraputa

    Responder↴ • uid:y51sidfytvv4
    • RIEL: Tô com tesao em vc mas não te achei acho que deve ser algum engraçadinho se passando por mulher.

      • uid:gqaw3bs8k0