Querido Irmão (CAPÍTULO DOIS)
CONTO SEM PENETRAÇÃO!! Gabriel pede conselhos a seu amigo e descobre o que tem que fazer para agradar seu irmão. Hora do Hector sentir aquela boca.
Eu só consegui dormir depois de muito tempo. Aquela foto não saía de minha cabeça. Para mim era como qualquer outra, dois irmãos abraçados com um beijando sua bochecha. Não deveria ter nada demais.
Mas para Hector, algo de sexual acontecia ali. Talvez fosse a forma que estávamos. Eu me sentava direitinho na altura de seu pau. Não me lembro dele estar duro, acho que eu me lembraria, não é?
Acabei rolando de um lado para o outro na cama até pegar no sono. Em meu sonho, Hector aparecia com um sorriso. Ele se aproximava por trás de mim como toda as vezes e beijava minha nuca.
Sua mão abraçava meu corpo, segurava minha cintura e a empurrava contra o corpo dele. Seu pau roçava minha bunda, enquanto eu apenas empinava para que ficasse mais fácil dele me sarrar.
— Você é tão gostoso, Bielzinho.
Sua voz sussurrou em meu ouvido, me causando arrepios pelo corpo todo. Sua mão desceu para o cós de meu shorts e o abaixou, minha cueca preta ficou à mostra, enquanto seu pau roçava ali. Soltei um gemido baixo quando ele bateu seu quadril contra minha bunda, me deixando sentir seu pau.
Acordei com o som do despertador, por pouco não rolei da cama. Soltei um gemido de frustração por ter acordado na melhor parte. Levantei meu corpo e Hector continuava dormindo.
Meu irmão dormia sem camisa, apenas com uma cueca. Diferente de mim, que tenho um pijama de algodão bem antigo, mas que não fica apertado. A camisa de manga longa parecia um cropped, e a manga eu arranquei porque ficava incomodando.
A calça eu também cortei, a transformando em um shorts curto de algodão. Mamãe já tentou se desfazer desse pijama, mas eu disse que gostava e que não me incomodava se estava apertado. Hector aprovou, disse que eu poderia usar o que eu quisesse.
Minha barriga ficava de fora, mostrando meu corpo magro com alguns pelinhos que desciam em direção a minha virilha. Joguei o cobertor para o lado e me levantei, caminhando em direção ao Hector.
Meu irmão estava todo esparramado na cama de solteiro. O cobertor dele estava na altura da cintura, deixando apenas o tronco desnudo de fora. Eu poderia ficar horas só o observando, mas acho que isso seria creepy demais.
Apoiei minha mão em meus joelhos e encarei seu rosto bonito. O cabelo castanho estava todo desarrumado, no queixo quadrado crescia uma fina barba. Apesar de ter pelos no corpo, meu irmão nunca conseguiu ter uma barba grande. É o que ele mais reclama.
A boca estava um pouco aberta, soltando um baixo ronco de um sono profundo. Seu pomo de Adão era enorme, me deixava com vontade de chupá-lo para deixar uma marca. A mão grande estava por cima da barriga, enquanto a outra apoiava a cabeça.
Seu sovaco estava a mostra, com pelos castanhos que estranhamente me chamou a atenção. Sua barriga tanquinho me deixava com vontade de deslizar minha língua toda ali, até chegar nos finos pelos do seu caminho ao paraíso.
Por mais que eu gostasse de vê-lo assim, tão vulnerável e não com toda aquela carga de irmão mais velho superprotetor, tenho que acordá-lo para ir trabalhar. Fiz um carinho em sua testa, tirando uma mecha de cabelo e o colocando para cima.
— Thor? Hora de acordar!
Toquei seu ombro e o balancei uma vez, mas ele continuou dormindo. Nem ao menos mudou a respiração. Desci com minha mão para seu peitoral e senti meu rosto corar. Minha vontade era de tocar cada parte de seu corpo, torná-lo meu.
— Vai Thor, você tem que trabalhar.
O balancei com um pouco mais de força e a respiração dele parou. Seus olhos continuavam fechados e quando estava para chamar de novo, Hector me puxou com tudo para ele.
Caí por cima de meu irmão, dando um gritinho nada masculino no processo e o ouvindo rir. Hector colocou o rosto contra meu pescoço, inalando meu cheiro com vontade e segurou uma de minhas coxas, a colocando por cima dele.
Meu coração disparou com isso. Não é a primeira vez que ele faz isso. Todo dia de manhã é praticamente a mesma coisa. Ele me abraça, me cheira e toca minha coxa. Porém, hoje parece diferente. Talvez seja porque eu descobri seu segredo.
Hector beijou meu pescoço, enquanto eu segurava sua cabeça contra mim. Meus dedos passearam por seu cabelo bagunçado. Enquanto seu aperto em minha coxa se intensificava cada vez mais.
Hector se afastou um pouco, seus olhos encarando meu rosto e sorrindo para mim. Acariciei seu rosto, sentindo sua fina barba roçar em meus dedos. Encarei seus lábios, queria tanto beijá-lo, sentir sua boca contra a minha, sua língua brigando com a minha.
Toquei seus lábios com o polegar, sentindo a maciez de sua pele e um suspiro escapar por entre eles. Saber que meu irmão pensa em mim da mesma forma que eu penso nele, me deixa ainda mais contente.
— Você cresceu, Bielzinho — Disse ele, tirando a mão de minha coxa e segurando meu pulso. — Daqui a pouco você aparece com um namorado e eu não quero dividir sua atenção.
Nunca contei ao Hector sobre eu ser gay. Ele tirou essa conclusão por conta própria. Mas sempre tivemos essa conexão um com o outro, ele sempre sabe tudo sobre mim.
— Eu não acho que isso vai acontecer — Hector semicerrou os olhos. — O cara que eu gosto é um pouco inalcançável.
— É o Ricardo?
Soltei uma risada, achando que ele estava brincando. Quando vi que Hector continuou sério, tratei de respondê-lo.
— Ricardo e eu somos apenas amigos. Ele já tem um namorado.
— Então de quem você gosta?
Hector ficou por cima de mim, segurando meus pulsos para cima e me olhando diretamente nos olhos. Seus olhos azuis me fitaram com afinco, como se estivessem procurando em minha alma o garoto que eu gosto.
Eu poderia dizer tudo para ele e acabar logo com isso. Mas ainda não. Quero falar com o Ricardo antes e pedir conselhos.
— Ainda não é o momento certo, irmão.
— Não vai mesmo me contar? — Neguei com a cabeça e Hector soltou um suspiro. — Quando?
— Não sei, quando eu estiver pronto, talvez.
Hector soltou meus pulsos e acariciou meu rosto. Por fim ele se levantou, sua cueca fazendo um volume enorme. Tentei não ficar olhando e o vi se afastar para usar o banheiro.
Fiquei ali na cama dele, sentindo que meu coração iria sair pela boca a qualquer segundo. Será que mamãe ficaria feliz por saber que seria a sogra de seus próprios filhos?
Após me arrumar para ir para a escola, encontrei mamãe e Hector sentados à mesa. Ambos estavam vestidos e prontos para mais um dia de trabalho. Me sentei ao lado de Hector, que fez um pão com manteiga para mim.
Agradeci com um beijo na bochecha dele, que sorriu para mim e virou o rosto, pedindo do outro lado também. Dei risada e lhe dei outro beijo na bochecha. Notei mamãe nos olhar com curiosidade, mas ela não falou nada, apenas tomou seu café.
Meu irmão sempre levou Ricardo e eu para a escola. Eu sempre fui na frente, então foi inevitável ficar emburrado quando vi que mamãe havia tomado meu lugar. Bufei desacreditado e segui para o banco de trás, não querendo arranjar confusão por isso.
Ricardo se despediu do pai com um beijo na bochecha enquanto estava no portão. O homem de pele negra, com longos cabelos de locs, olhos castanhos, uma boca carnuda e corpo atlético, deu um tchauzinho para nós no carro.
O pai de meu amigo é muito gostoso, sempre achei isso. Já o vi sem camisa diversas vezes, por ele ser personal trainer e nos fins de semana sair para correr pelo quarteirão.
Ricardo cumprimentou todo mundo ao entrar e eu o puxei para perto de mim, sussurrando que precisava falar urgente com ele depois.
Pelo espelho do carro, vi os olhos de Hector se estreitaram para mim, mas ele não disse nada. Ricardo ficou extremamente curioso, mas entendeu que era um assunto apenas nosso.
Quando chegamos na escola, me despedi de meu irmão e minha mãe, correndo em direção ao portão. Mal tinha entrado e Ricardo pegou em minha mão e me puxou para um canto mais afastado do pátio movimentado.
A maioria dos alunos têm seus próprios grupinhos, enquanto outros são sozinhos. Porém, Ricardo e eu somos apenas nós, dois amigos inseparáveis.
— Vai, me conta a fofoca.
Ele se sentou no chão e eu o acompanhei, apoiando a cabeça em seu ombro.
— Fiz aquilo que você sugeriu — Ricardo ficou em silêncio. — Olhei o celular de meu irmão depois dele bater punheta.
— Você fez mesmo? E aí, para quem ele faz a homenagem dele? — Ricardo estava rindo, mas eu estava mais sério do que tudo.
Encarei meu amigo, sentindo meu rosto esquentar com o que eu iria falar.
— Acho que... Eu — O queixo de Ricardo caiu, sua boca se abrindo em um O. — Ele tava olhando para uma foto minha e dele, de quando eu tinha treze anos e estava sentado em seu colo.
Ricardo continuou em silêncio, parecia tentar processar a informação que eu lhe dei. Até que ele deu um gritinho animado e balançou meus ombros.
— Amigo, sabe o que isso significa? — Ele sorria tanto que achei que fosse desmaiar. — O que você sente é recíproco.
— Você acha?
— Eu tenho certeza — Ele me abraçou, me fazendo sorrir. — Sempre desconfiei que seu irmão era protetor demais. Os abraços, os beijos no pescoço, só você que não tinha percebido ainda.
— O que eu faço agora?
— Você fala para ele, ué. Conta o que sente e o que sabe. Pergunta sobre os sentimentos dele e depois é só cair de boca.
Senti meu rosto corar e Ricardo deu risada.
— Não é para tanto, Rick.
— Amigo, você precisa perder essa virgindade logo. Acredite quando eu digo, é muito bom — Ele baixou o tom de voz e agora estava sussurrando. — Quando eu faço com papai, eu me sinto nas nuvens. Ele me beija com carinho, com paixão, cuida de mim antes, durante e depois do sexo.
— Mas não dói?
— Nas primeiras vezes sim e se ficar muito tempo sem também, mas depois você acostuma — Rick se aproximou mais. — Acho que você devia começar devagar, talvez um boquete.
— Eu não sei fazer isso. Você sabe que sou inexperiente em tudo — Meu amigo revirou os olhos.
— Você só tem que tomar cuidado com os dentes e com seu limite. Não vai achando que vai colocar tudo para dentro que você não vai conseguir. Leva tempo e prática para aguentar chupar tudo de uma vez.
— Certo.
Não acredito que estou falando sobre essas coisas com Ricardo, mas ele é o único com quem eu posso contar. Além do mais, meu amigo sabe tudo sobre mim e eu sei tudo sobre ele.
O restante do meu dia escolar foi como todos os outros. Dessa vez, Ricardo e eu voltamos direto para casa. Ele queria ficar com o pai, já que era ele quem cozinhava lá. Em casa eu faço o jantar, já que agora mamãe está trabalhando e meu irmão chega cansado.
Assim que abri a porta, vi Hector na cozinha terminando de colocar o nosso prato de comida. Ele sorriu para mim e eu saltitei até ele, o abraçando como sempre.
Mamãe estava na mesa, então dei um beijo na bochecha dela também. Meu irmão me pegou pelo pulso e me arrastou para o sofá. Ele me alimentou como todos os dias, hoje era arroz, feijão e frango frito.
Quando acabamos, ele colocou o prato de lado e eu subi em seu colo, enfiando meu rosto em seu pescoço. Ele se assustou um pouco, fazia muito tempo que eu não sentava assim nele.
Suas mãos seguraram minha cintura com possessividade, enquanto meus braços envolveram o tronco dele. Inalei seu gostoso perfume, respirando fundo.
Abri a boca e beijei meu pomo de Adão, criando coragem e o lambendo também. Senti Hector retesar um pouco, sua respiração falhando. Como ele não disse nada, continuei.
Abri um pouco mais a boca e chupei seu pomo de Adão, sugando com força. Provavelmente ficaria uma marca ali. Hector deixou escapar um gemido baixo e sua mão saiu de minha cintura para minha bunda.
— Hoje você tá um grude, Bielzinho.
— Fiz mal? — Perguntei me afastando e o olhando confuso.
Talvez eu tenha passado dos limites.
— Não, tudo bem.
Olhei para seu pomo de Adão, realmente iria ficar uma marca. Engoli em seco e corei. Hector me colocou com cuidado no sofá, dizendo que precisava ir ao banheiro.
Notei que seu pau estava duro, mas não comentei para não deixá-lo constrangido. Levei nosso prato e copo para lavar a louça. Assim como ontem, depois de alguns minutos após mamãe sair para esperá-lo no carro, Hector me abraçou por trás.
Dessa vez ele segurou minha cintura com uma mão, tirando um pouco da minha camisa de meu ombro e o mordendo. Soltei um fraco gemido, empinando a bunda por instinto.
Hector chupou meu ombro e me sarrou, me deixando de pernas bambas. Ali ficaria uma marca do que ele fez comigo. Quando ele se afastou, rapidamente sequei minha mão e me virei de frente para ele. Havia um sorriso em seus lábios e meu rosto devia estar mais vermelho que um morango.
Segurei ele pelo queixo e beijei sua bochecha, bem no canto da boca. Isso foi quase um selinho. Se eu fosse mais confiante, o beijaria agora mesmo. Porém, apenas me afastei e o empurrei para ir trabalhar.
Hector estava corado também, tocou o lugar onde eu beijei e sorriu.
— Dirige com cuidado e tenha um bom dia de trabalho.
— Você quem manda, Bielzinho.
Vi meu irmão se afastar segurando a maleta preta cheia de documentos e suspirei quando a porta se fechou. Corri até o banheiro e puxei a gola da camisa, olhando onde ele havia mordido.
As marcas dos dentes dele estavam ali, junto com um roxinho de chupão. Sorri feito um tonto. Agimos como um casal, mas nenhum de nós tem coragem de falar sobre o que sentimos.
Quando anoiteceu, esperei pacientemente pela hora que meu irmão iria bater sua punheta. Ficamos um grude um com o outro quando ele voltou do trabalho. Fiquei sentado em seu colo até a hora do jantar.
Eu já vestia meu pijama de sempre. Talvez dessa vez eu tenha deixado o shorts um pouco cavado só para provocar. A poupa da minha bunda estava aparecendo e hoje estava sem cueca.
Notei os olhares de meu irmão, mas me fingi de desentendido. De madrugada, devia ser umas duas e pouco da manhã, ouço a voz de Hector.
— Biel, tá acordado?
Não respondi. Novamente houve seu ritual. O cobertor foi jogado, a cueca desceu até os joelhos e o lubrificante foi pego na gaveta de cuecas.
Não demorou muito para que eu ouvisse o som de sua mão deslizando pelo lubrificante em seu pau. Abri meus olhos, vendo a tão maravilhosa cena que assisto quase todos os dias.
— Hector? — Chamei.
Meu irmão se atrapalhou todo, tentando puxar a cueca para cima.
— Gabriel, achei que estivesse dormindo — Ele colocou a cueca, seu pau duro fazendo um volumão.
— Não estava — Me sentei na cama e o olhei de longe. Ele já estava com o celular ligado na nossa foto. — Podemos conversar?
— Tem que ser agora?
— Por favor — Supliquei e Hector apenas suspirou. — Ontem, depois que você terminou sua punheta, eu olhei seu celular.
— Você... Viu a foto?
A voz dele pesou, não parecia estar com raiva de mim e sim com medo do que eu pudesse pensar dele.
— Vi. Você bate pensando em mim?
O silêncio era palpável. Até que um soluço me fez acelerar o coração. Hector estava chorando. É a primeira vez, desde que ele ficou adulto, que chora na minha presença.
— Eu sou um desgraçado, eu sei. Um nojento. Sinto tesão pelo meu irmão. Vai, pode me xingar, me dizer que sou um pervertido, um porco.
Me levantei da cama e caminhei até ele. Hector se sentou, abraçando os próprios joelhos e escondendo o rosto. Puxei suas pernas para que eu pudesse me sentar em seu colo e segurei seu rosto com minhas mãos.
Mesmo no escuro, seus olhos azuis me fascinavam. Ele parecia confuso, perdido em seus pensamentos.
— Se você é essas coisas, então eu também sou!
Antes que ele pudesse responder, juntei nossos lábios em um beijo. O gosto salgado de suas lágrimas não me incomodou nem um pouco. Sua boca era tão doce que eu não me importei.
Suas mãos agarraram minha cintura, talvez por susto. Pedi passagem com minha língua e, após o choque, Hector abriu a boca. Deixei que ele tomasse conta da situação.
Sua língua invadiu minha boca, se esfregando contra a minha em um beijo gostoso. Gemi em prazer, rebolando a bunda contra sua ereção. Meu irmão também gemeu, sua voz grossa me excitando ainda mais.
Me afastei para buscar ar e Hector iria dizer algo, o calei com meu indicador em seu lábio.
— Shh, deixa a conversa para amanhã. Hoje eu quero provar o gosto do seu pau.
Beijei seu peitoral, lentamente descendo para sua barriga. Me sentei na cama e notei que seu pau estava mais duro do que nunca. Hector me olhava com expectativa, talvez ainda não acreditando no que estávamos prestes a fazer.
Olhei para o cós da sua cueca. Estamos prestes a quebrar a barreira que nos limita a dois irmãos. E, por mais incrível que pareça, tô pouco me fudendo para essa barreira. Baixei sua cueca e seu pau pulou para fora, vindo na minha direção.
Hector assistia com a respiração pesada, enquanto eu tentei sorrir para ele. Me lembrei dos pornôs que eu assisti, dos contos que li. Estou pronto, só preciso de experiência.
Toquei seu pau com minha mão, vendo ele jogar a cabeça para trás e soltar um gemido. Era a primeira vez que eu tocava em um pau que não fosse o meu. A sensação é incrível.
O pau de Hector soltava um líquido transparente, me deixando ansioso para saber o gosto. Desci e subi com a mão, sentindo seu pau deslizar entre meus dedos graças ao lubrificante que ele estava usando.
Olhando nos olhos de Hector, aproximei minha boca e coloquei a glande entre meus lábios. Senti uma corrente elétrica passar por meu corpo, me fazendo arrepiar. Hector abriu a boca em um gemido e levou a mão até minha cabeça.
— Ahh, Bielzinho.
Chupei lentamente sua glande, saboreando o delicioso gosto do pré-gozo adocicado. Tentei fazer como Ricardo me ensinou, escondi os dentes e fui tentando engolir cada centímetro até onde eu podia.
Cheguei na metade, antes de sentir uma sensação de ânsia. Hector puxou minha cabeça, para cima, batendo com o pau na minha cara. Seu sorriso safado me fazia sorrir também. Estou agradando ele.
— Que boquinha gostosa, irmãozinho.
Novamente chupei seu pau, agora sabendo meu limite, punhetei o que não cabia na minha boca. O lubrificante tinha sabor de morango, deixando tudo ainda melhor.
Hector gemia um pouco alto, o que me deixou um pouco receoso com medo de mamãe acordar e nos flagrar. Porém, ele não parecia ter medo disso.
Abaixei meu próprio shorts do pijama, o jogando para fora da cama e me punhetando. Hector lentamente acelerava seus movimentos, me fazendo chupá-lo com rapidez.
Seus olhos observavam meu rosto subir e descer. Ele mordeu o lábio, antes de acelerar bem os movimentos com o quadril e se desfazer em minha boca. Seus jatos vieram fortes e grossos, invadindo minha garganta.
Ele soltou um gemido gutural, soltando minha cabeça. Continuei chupando, sugando até a última gota e seu pau amolecer.
Sorri apaixonado e, antes que eu pudesse prever, meu irmão trocou de lugar comigo. Ele beijou minha boca, colocando minhas pernas ao redor de seu quadril e provando seu pau por minha boca.
— Quer gozar, irmãozinho?
Concordei tímido e ele sorriu, chupando com força meu pescoço e me fazendo gemer alto. Suas mãos tocaram meu pau, me fazendo delirar com seu toque. Sua boca chupou meus mamilos, mordendo o biquinho de leve.
Agarrei ao lençol, movendo o quadril para cima e para baixo, fodendo a mão dele. Hector riu e beijou minha virilha, erguendo minhas pernas e olhando meu cu.
— Olha esse buraquinho rosinha. Totalmente lacrado e piscando para mim — Senti meu rosto corar e ele riu. — Mas relaxa, Bielzinho. Não vou te comer hoje. Vou deixar para fazer isso final de semana, onde estaremos sozinhos e vou poder te ouvir gemer sem me preocupar com a mamãe.
Hector colocou meu pau em sua boca, chupando tudo com facilidade. Agarrei em seus cabelos, contendo meu gemido ao morder meu lábio inferior. Meu irmão não era delicado, mas não me machucava.
Sua boca me sugava com voracidade e técnica. Ele tem experiência nisso, o que me deixou um pouco enciumado. Só eu tenho o direito de tocá-lo assim.
Senti seu polegar tocar meu cu, o pressionando para entrar, mas não o fez. Apenas o toque ali, foi o suficiente para me fazer gozar.
Despejei meu gozo na boca dele e veio em grande quantidade. Hector não se assustou, tomando tudo e me chupando até meu pau amolecer. Eu estava cansado e exausto.
Meu irmão sorriu para mim, se deitando ao meu lado e beijando meu pescoço. Suas mãos tocavam meu corpo e me abraçavam com carinho.
— Eu te amo, Hector.
— Também te amo, Gabriel.
Com essa jura de amor, me virei de frente para ele e deitei com a cabeça em seu pescoço. Lentamente adormeci, sentindo a mão de meu irmão me fazer cafuné. Amanhã nos preocupamos com a conversa que teremos.
Mas de uma coisa eu tenho certeza: quero dar para meu irmão.
Comentários (8)
Magnum bane - shadow: Obrigado por tanto! ESSE CONTO É MARAVILHOSOO
Responder↴ • uid:1ebsfugd7u75aKarl Grimm: Um romance muito bem contado. Sou teu fã. Parabéns por mais um capítulo extraordinário!
Responder↴ • uid:1cksxkenqzkboMATHEUS: Adorei seus contos Me chama no SKP [email protected]
Responder↴ • uid:1ew9iyutcbfykhahah: que delicia vai se fuder
Responder↴ • uid:469crjpg8rk0dj: Aí mds eu fiquei até arrepiado
Responder↴ • uid:1dak5ljm9a1Dan: Continua please
Responder↴ • uid:89ct5166ij6Garotuh.Gyn: Que delícia de conto.. tem continuação, né?
Responder↴ • uid:40vocx7jk0ipPedro: Que delicia, já quero a parte 3
Responder↴ • uid:81rvcemzrkn