#Gay #Incesto #Teen

Querido Irmão (CAPÍTULO CINCO)

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ContosEróticos

Hector leva Bielzinho para a praia e tem um surpresa com o quão safado seu irmão pode ser.

Atenção: Este capítulo contém cenas com golden shower, só um aviso para aqueles que não gostam.

XXX

Na manhã seguinte, apesar de ser sábado, meu irmão e eu acordamos cedo. Seriam três horas de viagem de carro até o litoral e eu não estava nem um pouco disposto. Hector me fodeu mais uma vez de madrugada, estava me sentindo cansado e com sono.

Mamãe não estranhou os anéis, apenas comentou que eram muito bonitos e que ficávamos bem daquele jeito. De manhã, enquanto eu saía do banheiro, ouvi algo que me fez acordar na hora.

— Toma cuidado, Hector. Tá me ouvindo? — Ouvi meu irmão bufar.

— Claro, mãe, eu não sou um idiota.

— Não quero vê-los com problemas, por isso te mandei esperar até que o Gabriel tivesse 18 anos.

— Relaxa, sei o que eu estou fazendo.

Ouvi os passos de Hector e corri para o quarto, tirando a toalha e ficando pelado. Meu irmão sorriu ao ver minha bunda e se aproximou, me abraçando por trás. Ele estava usando uma camisa branca regata, um shorts de tactel preto e tênis preto.

Os músculos que o terno esconde agora bem visíveis. Me desvencilhei dele, dizendo que mamãe estava em casa e ele revirou os olhos, me dando um tapa na bunda. Coloquei minha roupa, que era parecida com a dele. Uma camisa verde, shorts de tactel vermelho e tênis preto.

A conversa que ouvi não saía de minha cabeça, queria saber o segredo deles. O que Hector deveria esperar até que eu tivesse 18 anos? Será que eu pergunto para ele?

Quando estávamos saindo de casa, mamãe se aproximou e me deu um beijo na bochecha.

— Toma conta do seu irmão — Falou ela.

— É claro — Respondeu Hector.

— Eu falei com o Gabriel. Ele é a voz da razão — Hector revirou os olhos e cruzou os braços. — Se divirtam lá e aproveite bastante, Gabriel.

— Claro, mãe. Até amanhã de tarde.

Hector passou o braço em volta de meu pescoço e me puxou para acompanhá-lo. Seu sovaco peludo roçando em meu ombro. Felizmente meu irmão não tem CC.

A viagem foi tranquila, saímos de casa às 7 horas da manhã e chegaríamos no litoral lá pelas 10 horas da manhã. Hector dirigia com cuidado, o rádio do carro estava tocando músicas aleatórias e como demoraríamos para chegar, acabei pegando no sono.

Meu sonho começou com duas mãos passeando por meu corpo nu. Eu não conseguia enxergar nada, apenas sentia que algo cobria meus olhos. Senti lábios tocando minha pele, beijos castos em meu pescoço e costas. A mão apertava meus mamilos, me fazendo gemer alto.

— Thor... — Balbuciei em sonho.

— Tá gostando, irmãozinho?

— Sim...

Senti sua presença mudar para ficar de frente para mim e Hector se ajoelhar. Sua boca lentamente me abocanhou, engolindo cada centímetro meu. Gemi mais alto, agarrando seus cabelos e fodendo sua boca. Hector segurava minha cintura, me puxando para ir mais fundo em sua garganta.

De repente o sonho mudou e eu estava deitado em uma cama. Minha bunda estava arrebitada para o alto e meu rosto estava afundado no travesseiro. Hector lambia e chupava meu cu, me levando ao delírio. Sua língua me movia com maestria, me fazendo gemer ainda mais.

Senti seu pau me penetrar com força, me pegando desprevenido. Ele nem esperou muito, só continuou me fodendo e me dando diversos tapas.

— Esse cuzinho é meu! Você é meu!

— Ahh.

Hector segurou minhas nádegas abertas e tirava seu pau todo, o colocando de novo em seguida. Ele acertava minha próstata com exatidão, me deixando cada vez mais perto do ápice.

— VOU GOZAR!

Assim que disse isso, meu pau jorrou e eu acordei, soltando um longo e contínuo gemido. Meu shorts estava molhado e meu pau duro. Meu peito subia e descia, como se eu estivesse de fato transando.

O carro estava parado e ao olhar para o lado, Hector estava com um sorriso enorme nos lábios. Senti meu rosto se avermelhar e tentei cobrir minha ereção.

— É a primeira vez que vejo alguém gozar dormindo — Falou, tirando seu cinto e me puxando para um beijo. — Gostou de sonhar comigo?

— Como você sabe?

— Isso te lembra algo? Thor... — Hector fez uma imitação do meu gemido, me deixando ainda mais corado.

— Isso é humilhante, para! — Pedi, cobrindo o rosto e ouvindo a risada de meu irmão.

— Já te ouvi gemer meu nome diversas vezes, irmãozinho — Ele tirou minhas mãos de meu rosto e me deu um selinho. — Quer me contar seu sonho? Posso fazê-lo virar realidade depois.

— Eu estava vendado, você me chupou e depois me fodeu na cama.

— Uma venda? Eu posso arrumar isso, você quer? — Senti meu rosto corar e apenas concordei com a cabeça. — Ótimo, meu fofo e sexy, marido.

— Nós já chegamos? — Perguntei ao olhar para fora e notar que estávamos em frente a uma casa de praia. — Isso não é um hotel.

— Não, houve mudanças de planos. Um amigo do trabalho ouviu que eu iria vir para a praia com meu irmãozinho e disse que eu podia usar sua casa de praia, para que não gastasse dinheiro com hotel.

— Ele sabe sobre... Nós?

— Não, mas não se preocupe. Vamos ficar só um dia aqui, além do mais, logo vamos para a praia.

— Melhor a gente entrar, quero tomar um banho e trocar de roupa.

Hector me entregou a chave da casa e disse que eu podia entrar, enquanto ele descarregava nossas coisas. Aparentemente esse amigo dele disse que tinha cadeiras e uma mesa que podíamos usar.

O Interior da casa era muito bonito. A própria casa era bonita, ficava de frente para a praia, toda azul pastel, com janelas em posições boas. Tinha uma sala de estar, uma cozinha, três quartos, um deles sendo uma suíte, e mais dois banheiros.

Entrei no primeiro banheiro que vi e tirei minha roupa, me sentindo envergonhado pelo que aconteceu. Tive um orgasmo dormindo, sonhando com meu irmão... Marido, na frente dele.

Após tomar meu banho, me sequei e saí pelado, procurando por Hector. O encontrei na suíte, olhando pela janela para o mar. Ele estava usando uma camisa praiana branca e uma sunga preta. Sua bunda rechonchuda bem marcada.

— Aqui é muito bonito — Falou, assim que me aproximei o bastante.

— Sim — Senti seu braço passar meu pescoço e recebi um beijo na bochecha.

— Quer ir na praia?

— Claro.

Iríamos dividir o quarto, como sempre fizemos e iríamos dividir a cama também, mas iríamos dormir bem tarde. Vesti uma sunga verde e calcei um chinelo, pronto para ir.

Hector carregava a mesa e o guarda-sol, enquanto eu levava as cadeiras, e uma bolsa de praia com nossos celulares e a carteira dele. Apesar de ser fim de semana, não haviam muitas pessoas na praia. Próximos de nós estava uma família grande, com um homem, uma mulher, dois filhos pequenos, pareciam ser gêmeos e dois idosos, provavelmente os avós.

Em uma outra parte estava um casal tirando fotos e mais ao fundo um homem com um garotinho de uns dez anos. Ninguém parecia estar prestando atenção na gente.

Hector quem montou o guarda-sol, enquanto eu posicionava as cadeiras na sombra. Quando acabou, meu irmão se sentou em uma cadeira, enquanto eu me sentei na outra.

— Amor, vem aqui, vou passar o protetor em você.

— Hector?

— O que foi, ninguém conhece a gente aqui. E você pode se passar por alguém de 18 anos. Fica tranquilo, confia em mim.

Concordei com a cabeça e me aproximei dele, me sentando ao seu lado e ficando de costas. Ele despejou um pouco de protetor nas mãos e passou por minhas costas. Seus dedos massageavam minha pele, me fazendo fechar os olhos e soltar um gemido baixinho.

Senti sua boca em minha orelha, ganhando uma mordida e beijo na nuca. Hector passou o protetor bem, espalhou por todo meu corpo e não teve pudor algum. Quando suas mãos chegaram na minha coxa, senti meu pau aos poucos endurecer.

— Você é tão safado, Bielzinho.

— Cala a boca. A culpa é sua.

Corei e me afastei dele, ouvindo sua risada. Hector tirou a camisa praiana e me entregou o protetor solar, ordenando que eu passasse nele também. Fiquei de frente para ele, começando por seu peitoral. Meu irmão me olhava nos olhos, o sorriso safado nos lábios e as mãos em minha coxa.

Assim como ele, passei a mão por todo seu corpo e espalhei bem o protetor. Talvez eu tenha me demorado um pouco em suas coxas, principalmente perto do pau marcado dele, mas nada que eu não pudesse ignorar.

Quando acabamos, minha barriga roncou de fome e meu irmão pegou sua carteira, dizendo que iria no quiosque mais próximo comprar coisas pra gente comer e beber.

Esperei por Hector, colocando uma toalha no chão e me deitando de bunda para cima. Não sei quanto tempo fiquei de baixo do Sol, mas conseguia escutar as pessoas conversando ao redor, as crianças brincando e até alguns adultos gritando enquanto jogavam futevôlei.

— Opa, tudo bom? — Falou uma voz masculina acima de mim.

Levantei a cabeça, olhando para de onde o som veio. Senti meu rosto corar, era um homem bonito, usava uma sunga vermelha e deixava as coxas grossas bem marcadas. Havia um sorriso em seus lábios, os olhos verdes, a pele negra e totalmente careca. Tinha uma tatuagem de cobra na altura do pescoço e corpo musculoso.

— Posso ajudar? — Perguntei.

— Poderia me dizendo sua idade.

— 18 — Menti, sabendo que meu irmão podia se dar mal.

— Parece que tem menos — Senti meu sangue gelar, mas o homem sorria grande. — Gosto de garotos novinhos como você.

— Ah — Meu rosto corou. Ele tá dando em cima de mim. — Foi mal, mas já sou comprometido.

Mostrei o anel em meu dedo e o homem suspirou.

— Poxa, quem é o idiota que deixa um gostosinho como você dando sopa por aí?

— Algum problema aqui, amor? — Ouvi a voz de meu irmão, que carregava uma bandeja cheia de espetinhos de churrasco e refrigerante.

— Não, nenhum.

— Vou deixar vocês aí, desculpa o incomodo.

O homem saiu, olhando um garoto de uns 10 anos e o seguindo. Hector deixou a bandeja na nossa mesa e veio até mim. Seus olhos percorreram por meu corpo, me deixando corado. Ele se deitou ao meu lado e ficou de bunda para cima também, me dando um selinho.

— O que ele queria?

— Deu em cima de mim, falou que sou gostosinho.

— Se eu soubesse que vir pra praia te atrairia urubus, não teria vindo.

Dei um soco no ombro dele, recebendo um xingo.

— Não sou nenhuma carniça pra ter urubu em cima, seu idiota.

— Tá, desculpa. Me expressei mal — Hector riu e se jogou por cima de mim, me dando um beijo. — Vem, vamos comer um pouco.

Meu dia com Hector foi o melhor possível. Nadamos no mar, tomamos Sol, comemos, bebemos e chupamos sorvete. Eu me sentia em um encontro e acho que talvez tenha sido. Ninguém parecia nos julgar ali, mesmo que fôssemos dois homens.

De tarde, após passar quase o dia todo na praia, voltamos para a casa do amigo de Hector. Estávamos cansados e precisávamos de um banho. Meu irmão me levou em direção ao banheiro, suas mãos arrancando minha sunga e a dele.

Sua boca beijava minha nuca, seus dedos apertavam meus mamilos e logo estávamos nos agarrando debaixo do chuveiro. Hector me ajoelhou no chão, me mandando ficar parado e olhando para seu rosto. Ele mirou seu pau em mim e começou a mijar em meu peito.

De início eu me assustei, a água do chuveiro estava fria, mas o mijo de meu irmão parecia ferver. Achei que ficaria com nojo, talvez um pouco espantado por isso, mas Hector sorria de uma forma tão sedutora e prazerosa, que eu só queria agradá-lo.

Ele ficou uns dois minutos mijando em mim, molhando meu peitoral, meu rosto e até minha boca. O gosto era amargo e diferente, mas fazia meu pau ficar mais duro do que ferro. Eu batia punheta, enquanto apreciava seu pau esguichar aquele jato dourado no meu rosto.

— Puta que pariu... Achei que você iria me bater por isso... — Falou, assim que a última gota escorreu.

— Fiquei tentado. Da próxima vez avisa se tiver algum fetiche — Hector concordou e puxou minha cabeça para seu pau.

Lambi e chupei aquele cacete, sentindo um leve gostinho amargo de seu xixi. Hector abriu a boca, cuspindo na minha cara e me dando um tapa não muito forte, o bastante para me fazer gemer.

Hector segurou minha cabeça parada e iniciou seus movimentos de vai e vêm, fodendo minha boca. Ele se movia rápido, batendo sua virilha em meu nariz. Seu pau ia fundo até minha garganta, me fazendo gemer de tesão.

— Eu amo tanto sua boca, Bielzinho — Hector atolou o pau, deixando parado por alguns segundos e despejou seis jatos fartos de porra. — PUTA QUE PARIU, GABRIEL!

Eu me debatia, tentando respirar. Dessa vez ele nem avisou que iria gozar. Quando acabou, ele me deixou respirar um pouco e me mandou limpar seu pau. Em seu pé, preso entre os dedos, estava a minha própria porra. Meu irmão apenas riu e me levantou, beijando minha boca.

— Faz a chuca que mais tarde eu quero comer seu cuzinho e vai ser bem especial.

Senti um arrepio percorrer minha espinha com o que ele disse. Após nosso banho, meu irmão me deixou na sala assistindo televisão. Era pouco mais de seis horas da tarde, avisou que iria sair e iria voltar logo.

Desconfiei disso, mas não falei nada. Não quero assumir que Hector esteja aprontando alguma coisa. Duas horas haviam se passado, depois do meu jantar, fiz a chuca e me preparei para Hector.

Deitei na nossa cama, tirei toda minha roupa, arrebitei a bunda para o alto e enfiei os dedos. Soltei um gemido de prazer, colocando dois de uma vez. Não era nada comparado ao pau do meu marido, mas era tão bom quanto. Se tem algo que eu gosto, é sentir algo entrando no meu cuzinho.

Eu me dedilhava com prazer, soltava gemidos abafados pelo travesseiro e usava meus dedos como tesoura para me alargar. Estava tão entretido no que fazia que nem reparei que havia alguém me observando da porta.

Hector segurava seu pau dentro do shorts, o alisando enquanto me assistia com um sorriso pervertido. Sorri para ele e continuei me dedando, agora olhando para ele. Gemia mais alto, tentando instigá-lo e provocá-lo.

— Hector...

Ao ouvir seu nome ser chamado, meu irmão se aproximou. Notei que ele segurava algo atrás dele, mas continuei me dedando. Hector se aproximou o suficiente para que seu pau encostasse no meu cuzinho.

Tirei minha mão, sentindo o tecido do shorts roçar minha entrada. Meu irmão jogou algo por cima da minha cabeça e quando olhei para a cama, tinha uma venda preta de dormir, uma cinta de couro e um dildo enorme e grosso.

Arregalei os olhos para o pau de borracha. Tinha a cor branca, com veias, um testículo, uma glande enorme e bem maior que o pau de Hector. O que ele espera que eu faça com isso?

— Vamos ver até onde você aguenta, Bielzinho? — Senti meu rosto corar. — Coloca a venda, vai ser como no seu sonho.

Peguei a venda de dormir e a coloquei no rosto, ficando completamente na escuridão. Meu coração batia acelerado, me fazendo ouvir os batimentos como se fossem tambores. Hector se afastou, me deixando ansioso para saber o que ele iria fazer.

Eu só conseguia ouvir os barulhos de seus passos. Ele estava ao meu lado. Pegou algo da cama, talvez o dildo. Não, foi a cinta. Meus braços foram postos para trás e meus pulsos amarrados juntos, firmes o bastante para que eu não conseguisse me soltar.

Novamente ouvi os passos de meu irmão e sua risada, acho que estava se despindo. Senti suas mãos tocarem minhas nádegas e as abrirem. Logo depois ele enfiou o rosto entre elas e linguou meu cuzinho.

Soltei diversos gemidos, empurrando a bunda contra seu rosto e esperando sentir mais daquela língua gostosa. Hector chupava com vontade, como se quisesse sugar minha alma pelo cu e se continuasse, acho que conseguiria. Estava a ponto de desmaiar de tesão.

Meu irmão se afastou, mas a calma dele me deixou ansioso. Não saber qual seria seu próximo passo me deixou em alta expectativa. Senti a ponta de seus dedos roçar minhas costas, me causando um arrepio.

— Você vai gemer bonito, pro seu irmão?

— Uhhum — Respondi manhoso.

— Pede pica, pede.

— Por favor, Thor, mete pica no meu cuzinho.

— Isso, meu putinho. Seu irmão, seu marido, seu único homem, vai te dar pica.

Hector passou a ponta da rola no meu cuzinho, mas estava diferente. Não parecia ser feita de verdade. Antes que eu pudesse pensar o que era, meu irmão fez pressão com o dildo e o deslizou para dentro de mim.

Soltei um resmungo de dor. Aquele pau de silicone era ainda mais grosso que o pau dele. Hector continuou enfiando, apenas lubrificado por sua saliva. Eu me sentia vitorioso, apesar da dor e do desconforto. Meu irmão às vezes cuspia no meu cuzinho, tirava o pau e o linguava mais um pouco e voltava a meter o dildo.

Fez isso até que estivesse todo dentro de mim. Senti aquela base de borracha tocar minha bunda e percebi que havia entrado todo. Minha testa escorria suor, meus gemidos aos poucos foram se tornando de prazer.

— Você tá todo arrombado, irmãozinho — Ele falava sorrindo, podia perceber isso. — Preciso registrar isso, posso gravar?

— Pode!

Hector se afastou, ficou alguns segundos em silêncio e logo voltou até mim. Ele tocou o dildo e tirou de mim até a ponta, voltando a colocá-lo com força. Soltei um agudo gemido de dor e prazer, rebolando pedindo mais. Com uma risada, ele fez de novo e de novo.

Meu irmão ficou naquilo por vários minutos, até que parou de gravar e enfiou o dildo no meu cuzinho de novo. Ele se deitou na cama e me puxou para ficar por cima dele, em posição de 69.

— Chupa meu pau!

Hector colocou seu pau em minha boca e eu já fui abocanhando. Era difícil, ainda mais estando sem poder usar as mãos para me apoiar. Entretanto, meu irmão me segurou com um braço em volta da minha cintura e abocanhou meu pau. Com sua mão livre, ele ficava me fodendo com o dildo.

Eu me sentia em êxtase puro. Recebendo prazer em tantos lugares diferentes e ao mesmo tempo, sentia que iria dar pane na minha cabeça. Podia sentir meus olhos se revirarem, mesmo de olhos fechados. Hector não estava sendo gentil, metia na minha boca e no meu cu com força, além de chupar meu pau com dedicação.

Meu irmão praticamente havia achado o jeito perfeito para me foder. Ele conseguia me dar prazer como queria, às vezes intensificando um lado e depois o outro, aí fazia tudo ao mesmo tempo.

Senti meu pau inchar e meus gemidos aumentarem. Ao perceber isso, Hector moveu o quadril, a mão e a cabeça, tudo ao mesmo tempo e mais rápido. Meu cuzinho estava todo preenchido, minha próstata sendo abatida diversas vezes.

Minha garganta recebia o pau dele com prazer, agora sem limite algum de até onde ele conseguia ir. Meu pau estava todo babado, além de também bater na garganta de Hector.

Ambos gememos juntos, mas foi Hector quem gozou primeiro, atolando o pau em minha garganta e o dildo no meu cu. Gozei logo em seguida, sentindo sua boca continuar subindo e descendo.

Seu gozo estava perfeito, desceu quente na minha garganta e me fez estremecer. Meu pau esguichou mais ainda, assustando Hector. Meu irmão tentou tomar o que conseguia, mas acabou engasgando e escorrendo por sua boca.

Quando acabei, estava exausto. Hector me jogou para o lado na cama e se levantou. Ele estava ofegante, assim como eu. Minha risada ecoou pelo quarto.

— Caralho, olha o quanto você gozou.

Meu irmão me virou de barriga para cima e tirou minha venda. Quando meus olhos se acostumaram com a claridade, o rosto de Hector estava todo sujo do meu gozo. Ele sorria de felicidade e se abaixou, me beijando e me lambuzando com meu próprio gozo.

— Sinto que todo dia aprendo algo diferente com você, Bielzinho.

Hector me soltou e tirou o dildo de minha bunda. Eu me sentia completamente cansado, mas ele me fez tomar banho antes de irmos dormir. Amanhã seria um dia novo e com certeza seria melhor do que esse. Meu irmão é tudo para mim, jamais vou deixá-lo.

XXX

Tenho um TT, me sigam lá: TheBielzinho69. Posto pequenos spoilers dos contos que escrevo e aviso quando sai capítulo novo.

Comentários (6)

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  • Magnusprerv: Cadê a continuaçãooo? Esse conto é incrível, merece!

    Responder↴ • uid:1ehtbhyk5kz46
  • amador: pô, cade o cap 6?

    Responder↴ • uid:6oeg84qb0ij
  • MATHEUS: Adorei sua historias Eu tambem tenho um caso com meu irmão Me chama no SKP [email protected]

    Responder↴ • uid:1e30k83o13xe3
  • Daniel Coimbra: A cada capítulo você me deixa extremamente excitado! Não encontro mais adjetivos para lhe parabenizar.

    Responder↴ • uid:1cksxkenqzkbo
  • Dan: Eu pedi solicitação lá no tt, amei o conto

    Responder↴ • uid:81rdy016ij7
    • ContosEróticos: Foi mal, não aceito perfil aberto

      • uid:gqata88r9j