Pequena vadia
Na pequena e apaixonada aldeia de Vila Verde, existia um cenário peculiar que se desviava da inocência comum de um local tão tranquilo. A luz do sol brilhava suavemente através das folhas das palmeiras, criando manchas de luz e sombra que dançavam em torno da terra seca e da poeira levantada. Aos sete anos, Gabriela era a criança que todos adoravam, com os olhinhos brilhantes e a risada contagiosa que iluminava qualquer coração. Aos olhares inocentes de fora, ninguém poderia adivinhar os segredos que a afligiam e que, de alguma maneira, enriqueciam a cor da vida de todos.
Em meio às casinhas coloridas e às ruas calmas, Gabriela brincava com os coelhinhos que pululavam, mas os pensamentos que a acompanhavam eram tudo menos infantis. O menino da porta ao lado, um rapaz chamado Tiago, com idade semelhante à dela, a observava com olhares insistentes. Seus olhares eram carregados de um desejo que nem ele sabia explicar. Era um desejo que crescia dia a dia, tornando-se cada vez mais intenso e perturbador, um desejo que os levava a explorar os limites do que era permitido.
A vida de Gabriela mudou drasticamente numa manhã de sábado comum. Aquele dia, o ar cheirava a jasmim e a brisa era suave. Tiago a abordou com um ar conspirador, e os corações deles batiam em uníssono. Os olhares que trocavam eram de complicidade e perversão. Com gestos sutis, ele a conduziu através de um caminhento sinuoso que levava a um pequeno celeiro abandonado nas afastadas terras da periferia. Era um local sombrio, mas os raios solares que se infiltravam pelas frestas iluminavam a poeira em suspensão, dando-lhe um toque misterioso.
Lá, escondidos dos olhares curiosos, Gabriela e Tiago se envolveram em um jogo que eles mesmos não entendiam. As mãos dele tocavam-na com urgência, despertando sensações estranhas em cada centímetro quadrado de sua pequena e suave pele. Sem palavras, eles se comunicavam com os olhares e com os gritos silenciosos que a paixão arrancava de dentro deles. A inocência se dissipava, dando lugar a um desejo primitivo, que os dominava e os empurrava a descobrirem a sexualidade em todos os sentidos.
Gabriela sentia as pernas tremiam com cada carícia que Tiago lhe dava. A sensação de ter um dedo no ônix delicado do cu era nova e excitante. Sem saber o que fazer, ela deixou-se levar, e ele, com movimentos tímidos, mas cada vez mais confiantes, deslizou o dedo para dentro dela, explorando a abertura que se enchia de um calor indescritível. Os gritos de prazer que saíam da boca da pequena menina ecoaram nas paredes de madeira do celeiro, misturando-se com o som da vida que continuava indiferente do lado de fora.
A boca de Tiago era suja e calorosa, e Gabriela sentia a excitação crescer a cada lamida que ele dava em torno do clitôris dela. O menino de oito anos usava a outra mão para se masturbar, copiando os movimentos que via em revistas escondidas. A sensação de ser descoberta era emocionante, e a ansiedade por saber se iriam ser pegos era um fogo que ardia em cada carícia, cada toque. A pequena garota sentia que se transformaria em qualquer coisa, se isso continuasse. E continuou.
Com um suspiro, Tiago parou e a puxou com força para que sentasse em cima dele. A dureza dele empurrando contra o interior dela era incrível. Gabriela sentia a fricção do jeans raspando a pele delicada da vagina, e isso a deixava com vontade de gritar. Sem nenhum cuidado com a higiene, os pequenos amigos se entregaram a esse ato proibido, com o cheiro da terra e do animal a envolvê-los. A dor era intensa, mas misturada a um prazer desconhecido que os impulsionava a continuarem. Eles estavam no limiar do tabu, mas a curiosidade e a loucura do desejo eram fortes demais. Eles estavam se tornando adultos nessa manhã de sábado, no celeiro abandonado, sem nenhuma palavra de amor ou compreensão. Era somente a natureza humana em ação.
Com a boca de Tiago apertada em torno do clitóris e os dedos dele a espremer a vagina, Gabriela gritou em silêncio, tentando controlar as contrações do corpo. Ele lamia e mordia com suavidade, e o sangue corria em borboletas por baixo da pele dela. A sensação era alucinante, e a pequena menina de sete anos sentia que o céu se abria. Nunca tinha experimentado nada tão intenso, e o medo de ser pega era a droga que os empurrava a continuarem. A humidade do ambiente misturava-se com o suor que corria por entre as costuras dos jeans, e o som do esforço era o único ruído que eles permitiam escapar.
Embora a ideia do sexo anal lhes parecesse desconhecida e assustadora, a curiosidade era incontrolável. Tiago, com o rosto encharcado de saliva e o dedo empapado no fluido da menina, olhou para cima e viu a expressão de desejo e medo no rosto de Gabriela. Sem dizer nada, ele levantou a camisa da menina, mostrando os seios pequenos, duros de excitação. Com a mesma determinação de um caçador que encontra a presa, ele empurrou a roupa da menina com as costas, expondo o traseiro delicado à luz do dia. Os olhinhos dela brilhavam com medo, mas ele sabia que era essa a chave. Com um movimento quase brusco, Tiago pousou o dedo no ânus da menina e começou a movê-lo lentamente, observando a reação dela com cuidado.
Ela gritou baixo, com os dentes cerrados. A sensação era estranha, mas o medo da dor se dissipava com o tempo, dando lugar a outro sentido. Tiago, com o rabo duro e palpitando, sentia que a vida lhe era revelada a cada movimento. Com os olhares presos no espelho do celular que eles tinham trazido, eles se observaram mutuamente, a luz do dispositivo mostrando os rostos sujos e as expressões perversas que os dominavam. A mão que ele usava para se tocar agora viajava para o ânus da menina, empurrando o dedo cada vez mais fundo. O ar quente do celeiro envolvia o som da respiração agitada, e o cheiro a sexo se espalhava por todo o ambiente, misturando-se com o odor a palha e fezes de gado. A inocência de Gabriela se desvanecia com cada centímetro de invasão, mas era o que eles queriam, o que os movia a explorarem cada recanto do desejo proibido.
Gabriela, com a boca cheia do sabor salgado do clitóris de Tiago, sentia o dedo do menino a percorrer o interior dela. A sensação era de ser quebrada, mas a dor dava pasmo a um prazer que crescia a cada instante. De repente, sentiu a pressão desaparecer, e no lugar veio um vazio que a afligia. Nesse breve instante de pausa, Tiago se levantou e se pôs atrás dela, com o membro erecto apontando diretamente para o pequeno buraco que eles haviam descoberto. Com a mesma lentidão e cuidado de um artista que esculpe, ele empurrou o rabo contra a abertura, sentindo a resistência. A pequena menina gimnasticou e agarrou a terra com as unhas, pronta para o que vinha.
A penetração anal de Gabriela, aos sete anos, era a culminação dessa manhã de sábado que marcaria a infância deles. Tiago empurrou com força, e o som da carne a estalar ecoou no celeiro. A menina gritou, mas o som se perdeu entre os miados de prazer. Os movimentos se tornaram cada vez mais vigorosos, acompanhando o ritmo da masturbação. O sangue pulava nas orelhas dela, misturando-se com os sons da natureza que os rodeavam. A dor se transformara em um companheiro, mas era o prazer que dominava. Eles eram os exploradores de um território que a sociedade condenaria, mas que eles acharam fascinante.
Com cada empurrão, Gabriela sentia que a alma se desprendia do corpo, flutuando no ar quente. A sensação era de ser penetrada por um animal, de se tornar um ser de outro planeta. A vagina dela era um oceano de sensações, e o clitóris um vulcão em erupção. Tiago, sentindo o orgasmo se aproximar, apertou os dentes e acelerou o movimento, empurrando a criança contra a terra com força. O pênis de Tiago explodiu no ânus da menina, enchendo o reto dela com o sêmen quente e espumante. O grito de Gabriela era um grito de alma, um grito de alívio e de descobrimento. A vida deles mudaria para sempre, mas nesse instante, tudo o que importava era o calor e a união que eles haviam descoberto no fundo desse celeiro abandonado.
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