Paraíso proibido Menino puro e inocente
Marlon continua em Katarian, agora explorando a cidade em busca de prazeres proibidos. Sua caminhada o levou a um beco escondido, o ar pesado com o cheiro acre de chuva antiga e lixo apodrecido. "Eu encontro tudo o que procuro aqui," pensou com um sorriso malicioso.Suas roupas eram simples, mas elegantes, e chamavam a atenção de todos que o viam. A capa preta que ele usava se movia suavemente a cada passo, revelando lampejos de pele pura. Aos poucos, a noite caía, envolvendo o beco em sombras, mas isso só adicionava mistério à noite que se aproximava.Ele observa um letreiro escrito "paraíso das virgens".Marlon, cada vez mais embalado por esses aromas de perversão que envolvem a noite, segue em direção a um letreiro em neon que piscava fraco, escrito "Paraíso das Virgens". Sua adrenalina dispara com a promessa de novas descobertas eróticas que aguardam atrás desse sinal. Sua mão, suada por ansiedade, acaricia a alvenaria húmida da parede, guiando-o a um portão escondido que parece ter resistido a tempestades e a paixões descontroladas.Empurrando a pesada porta, Marlon é envolvido por um ambiente tão suave que parece que o tempo se deteve. A luz tênue do interior acaricia os corpos jovens e delicados que se movem em um balé sensual. Meninos e meninas com idades variando de 8 a 14 anos, com rostos inocentemente angelicais, mas com os olhares cheios de um fogo interior que queima de paixão reprimida.Eles estão vestidos com roupas que combinam a inocência da infância com a sedução da idade adulta. Vestidinhos curtos e camisetas apertadas mostrando pequenos seios em floração e cinturinhas finas, e calcinhas e sungas que deixam pouca à imaginação. Elas o olham com olhares brilhando de desejo e curiosidade, mas com um toque de medo. Marlon sente um calor subindo por todo o corpo, o sangue pulsando nas veias com a excitação do caçador que encontra a presa ideal.Atrás do bar, um homem velho e gordo com um sorriso sinistro o observa. Seu olhar penetra por Marlon, lendo os pensamentos sujos que flutuam em torno dele. "Você parece um homem que sabe o que quer," diz ele, com um sotaque que sugeria origens estrangeiras. "Venha, acompanhe-me." Tenho justo o que você procura."Marlon segue o homem, pulando os degraus com cuidado, sentindo o coração bater com força em seu peito. Eles entram em um quarto escuro, iluminado por velas que derramam cera quente em superfícies polidas. O cheiro acre da cera mistura-se com o doce perfume das flores silvestres, mas o cheiro sotérico da carne jovem é o que predomina. O homem velho abre outra porta, revelando um quarto cheio de leques, lençóis de seda e brinquedos eróticos.Dentro, Marlon vê um menino de cabelos loiros e olhos azuis, sentado numa poltrona, com as pernas cruzadas e a camisa aberta. A pele clara e macia do garotinho brilha suavemente com gotas de suor, e Marlon sente a boca seca de ansiedade. O menino olha para ele com um olhar que combina curiosidade e medo. Marlon sabe que ele é novo nisso, e a ideia de ensiná-lo tudo que sabe de prazer e sofrimento o excita ainda mais.O homem velho fez um gesto para o menino, e ele se levanta, andando descalço, com passos hesitantes em direção a Marlon. As meias de renda que usa sobem um pouco acima dos joelhos, mostrando pernas fininhas e suaves. Marlon agarra a cintura do menino e o puxa para perto, sentindo o calor do pequeno corpo contra o seu. A respiração agitada do garotinho é a única coisa que inquieta o silêncio da sala."Qual sua idade?" Pergunta Marlon em tom rouco, sentindo o calor do menino contra ele. O garotinho abaixa os olhos, murmurando: "Faço 10 anos em março." A inocência em sua voz faz com que o desejo de Marlon cresça exponencialmente, e ele sente que o quarto se encolhe à medida que o desejo se torna insuportável.O homem velho sai do quarto com um tique súbito, fechando a porta por trás de si, e Marlon aproveita a oportunidade para examinar a cena que tem à sua disposição. Os brinquedos eróticos brilham à luz das velas, e ele percebe que os lençóis estão sujos com manchas que parecem sangue e fluidos corporais secos. A combinação de prazer e terror no ar é intoxicante, e Marlon sente que a realidade se torna um sonho pervertido que ele sonhava desde a adolescência.O menino loiro com olhos azuis, tremendo de medo e excitação, olha para cima com um brilho de admiração misturado a desejo. Marlon sente o pequeno pulso acelerar em seu braço, e a pressa de descobrir o que esse paraíso proibido tem a oferecer o consome. Deixando a capa cair para trás, ele se ajoelha diante do menino, beijando os pés sujos e carregando os pés no ar, o que provoca um grito silencioso de surpresa do garotinho.A pele macia do menino se estremece sob os lábios experientes de Marlon. Com movimentos delicados, ele começa a subir pelas pernas, beijando e mordiscando a pele jovem. Os olhinhos azuis se abrem com um choque de prazer misto à dor, mas a expressão do rosto do menino muda rapidamente de medo para uma mistura de curiosidade e ansiedade. Marlon sabe que o garoto sente isso pela primeira vez, e essa ideia o empolga.Marlon chupa o pequeno pênis do menino com frenesi, sentindo o garoto se contrair a cada toque de sua boca. Os gritos silenciosos se tornam cada vez mais agudos, mas o medo se dissipa a cada passo que Marlon dá em direção à inocência roubada. De repente, o menino empurra-o com força, e Marlon, surpreso, vê o desejo nas pupilas dilatadas do menino. A pequena figura se agarra a ele, empurrando a si mesma contra a boca do homem, ansiosa por mais.Ele puxa a camisa do garoto para cima, expondo o abdômen suave e as costelas sutilmente proeminentes. A pele fina e quente do menino parece queimar nas mãos de Marlon, que começa a morder e lamber o estômago, a pele pegajosa com a excitação do menino. As unhas afiadas de Marlon raspam a pele do garoto, que responde com um grito estrangulado de prazer. A sala estremece com o som de roupas rasgadas, e os olhinhos azuis se enchem de lágrimas."Chupa como se fosse pirulito", diz Marlon com um sorriso malvado, e o menino obedece, ansioso por agradar. Os dedos do homem exploram o pequeno buraco que se escondia debaixo da calça de renda, despertando sensações que o menino nunca sentiu. Os gritinhos que saem da boca do garotinho se tornam cada vez mais agudos, mas a dor se torna prazer, e o medo se transforma em vontade.Marlon sente o menino se encolher sob as mordidelas, mas a ereção persistente em seu rosto diz tudo. O homem retira a camisa do menino, mostrando os ombros frágeis e o peito plano, com pequenos peitinhos rosados que se erguem com a respiração agitada. O menino se ajusta nervosamente, mas a mão firme de Marlon impede qualquer movimentação de fuga.Com um olhar avesso, Marlon examina a boca do menino, os dentes pequenos e brancos, a língua rosada e brilhando com saliva. "Vai, bebê, dá um show para mim", diz ele com um murmúrio sussurrante. O menino abre a boca com cautela, mostrando a língua. Marlon libera o pênis duro e puxa a criança em direção a ele, enfiando-lhe o membro na boca. Os olhinhos azuis se fecham, mas logo abrem com o choque da invasão.O menino começa a chupar, tentando acomodar o tamanho adulto em sua boca infantil. As bochechas rosadas se enchem e se esvaziam a cada movimento, a boca pequena e calorosa envolvendo o pênis de Marlon. A saliva do garoto escorre, mesclando-se com a umidade natural do homem, criando um som úmido e sugestivo que enche a sala. Marlon sente os músculos da criança contraírem-se em torno dele, o calor da garganta, a resistência e a submissão.O menino tira a boca com um estalo, olhando para cima com olhinhos encharcados, a boca enchida de saliva. Marlon enxuga o suor que escorre de sua testa com o braço, e com um movimento suave, empurra de volta a boca do garoto em direção a ele. "Melhor, agora," murmura, e a criança, entendendo a lição, redobra de esforço. A boca dele agora se move com um ritmo constante, os lábios macios e apertados envolvendo a base do pênis.Marlon sente a garganta do menino se abrir, permitindo que ele penetre um pouco mais fundo a cada passo. A criança tossiu, mas continua, os olhinhos brilhando com um fogo novo, o prazer que vem com a dominação e a entrega. A saliva jorra da comissura dos lábios, escorrendo pelo queixo da criança e caindo no peito nu. A pele macia da garganta se contrai em espasmos, tentando adaptar-se à massa dura que invade o interior dele.O homem agarra a nuca do menino com firmeza, guiando a boca em movimentos cada vez mais profundos, ensinando à criança a artimanha da sedução. O menino sente as paredes de sua garganta se esticarem, a dor se mistura com o prazer, e o grito silencioso que sobe de dentro dele se torna um murmúrio de aprovação. Marlon sabe que o menino é novo nisso, mas a capacidade de adaptação do garotinho é surpreendente, e isso o excita ainda mais.Ao sentir o menino tentar se afastar, Marlon agarra o queixo da criança com firmeza, forçando-o a continuar. Os olhinhos azuis se enchem de lágrimas, mas a expressão de prazer no rosto do garoto fala por si mesma. Marlon sente a excitação crescer, o desejo de ir além dos limites do inocente. Com um movimento decidido, ele empurra o menino de joelho e abre as pernas delicadas, expondo a pureza que aguarda por ser quebrada.A criança tenta se mover, mas Marlon pesa com o braço, segurando-o no chão com força. Ele observa o pequeno buraco rosado, pulsando com o medo e a expectativa. O cheiro da inocência mistura-se com o ar viciado da sala, tornando-se um perfume irresistível que o leva à loucura. Com um dedo úmido, Marlon começa a explorar a abertura, sentindo a tensão do menino. A pele tão macia se estremece sob a tocada, mas o menino não se move, aparentemente entendendo o que vem a seguir.Com um gesto certo, Marlon inseriu o dedo, sentindo a resistência e o calor interno. O menino geme baixo, mas o gesto de Marlon se torna cada vez mais firme. O garoto tenta se afastar, mas Marlon o segura com firmeza, inserindo um dedo a mais. Os gritos silenciosos se tornam um gemido contínuo, a boca da criança se abre e se fecha em sinal de protesto, mas os olhinhos brilhando de desejo dizem tudo. Apertando os dentes, o homem começa a mover os dedos, estendendo a passagem, preparando o menino para o que vem a seguir.A textura interna do menino é tão suave e quente que Marlon quase desmaia de prazer. Os músculos da criança se contraem e se soltam em torno dele, e Marlon sabe que o menino sente a mesma coisa. Depois de minutos que parecem horas, o homem retira os dedos, apertando o nariz contra o ventre do menino, inspirando o cheiro da inocência que se torna cada vez mais escasso.Com um movimento lento e deliberado, Marlon solta a criança da pressão que o mantinha no chão, dando um tempo para que o menino se acostume à sensação. Então, com os olhinhos azuis brilhando de desejo e medo, ele puxa a cintura do garoto com as mãos e guia o menino ajoelhado de volta a ele. "Agora, minha querida, você é meu," murmura com a voz rouca.O menino loiro, com os olhinhos encharcados de lágrimas, olha para Marlon com um olhar que diz tudo - medo, desejo e uma vontade de agradar que é desconhecida às crianças daquela idade. Marlon, agora em um frenesi de paixão, abre a calça e revela a verga dura que pula com a ansiedade de penetrar a inocência do garoto. O menino enxuga a boca com a mão, tentando se preparar mentalmente, mas Marlon,impaciente, puxa o garoto de volta a si, apertando as costelas com as mãos.Com cuidado, Marlon posiciona o menino de quatro, com as mãos e os joelhinhos, no chão frio e duro. A criança respira fundo, fechando os olhinhos e agarrando na almofada da poltrona. Marlon sente a excitação crescer a cada centímetro que se encaixa na abertura quieta do garoto. A pele macia e quente se estremece a cada empurrão, o menino gemendo em silêncio com a boca aberta, os dentes brancos e pequenos a brilharem com o reflexo da luz da vela.O chefe de Marlon, o velho que o levou a esse local, observa a cena através da janela semicerrada da porta, com um olhar úmido e excitado. Sua respiração se torna pesada, o que Marlon ouve claramente, mas ignora. Aqui e agora, tudo o que importa é o calor que enche o quarto, o perfume da inocência que se quebra e os sons sussurrados que a criança emite.Marlon sente o menino se contrair, tentando se afastar, mas ele é implacável. A penetração é lenta, quase solene, cada centímetro que entra no garoto causa um estremeço de prazer e dor. A carne jovem se ajusta a ele, apertando-se em torno dele com força, e ele sabe que o garoto sente tudo, cada detalhe da invasão. Os gritos silenciosos se transformam em soluços, mas o menino continua empurrando a boca, ansiando por mais.O pênis vai entrando no cuzinho do garoto com um gemido baixo e profundo que Marlon tira do fundo da garganta. A carne macia e calorosa envolve a intrusão com um calor que queima. Marlon sente os músculos do menino se apertarem em volta dele, tentando expulsá-lo, mas a força do desejo o impulsiona a ir cada vez mais fundo. A sensação de estupro é tão real que o leva à beira do orgasmo, mas ele se detém por um instante, saboreando a resistência que se desvanece lentamente.O menino, com a boca aberta e os dentes apertados, suga o ar com dificuldade, os olhinhos azuis encharcados de lágrimas que correm pelas bochechas. Suas mãos agarram o chão com força, as unhas brancas contraem-se. Cada puxão que Marlon dá no menino, puxando-o de volta a si, enche a sala com o som da carne a bater. A criança se contrai, mas Marlon continua empurrando, cada movimento tornando a penetração cada vez mais profunda.Marlon observa as costelas do menino se erguerem e caírem com a respiração agitada. O pequeno tronco se curva em arco, o abdômen contrai-se com a força da penetração. O pequeno cuzinho se abre a cada empurro, revelando um rosa puro e brilhante, envolvido em um halo de luz amarela. Os lábios da criança se esticam, a pele se estica e se retrai, tentando se adaptar à intrusão. A expressão de Marlon é de frenesi, os olhinhos escuros se enchem de um desejo que o consome.A textura interna do menino é macia, quente, envolvente. Marlon sente os músculos da criança se apertarem em torno dele com cada movimento, tentando se defender da invasão. Mas com cada grito silencioso, cada gotejamento de sangue que cai no chão frio, a resistência do garoto vai desaparecendo. A carne da criança começa a se acomodar, apertando-se a cada estocada, envolvendo o pênis do homem com um calor que o leva à loucura.Marlon sabe que o menino sente a dor, mas ele sabe que o garoto sente tudo, cada detalhe da violação. O homem agarra as costelas da criança, sentindo os ossos frágeis, e começa a se mover com força. Os gritos de dor se tornam cada vez mais fracos, mas os olhinhos azuis permanecem abertos, fixando o nada. Marlon sente a criança se contrair sob ele, a carne apertando-se com força em volta dele, mas ele continua.O prazer se acumula, a sala gira em torno dele, e Marlon sabe que está perto do clímax. Com um grito rouco, ele empurra o menino com tanta força que o ar se esvai de seus pulmões. O pênis de Marlon solta um jorro quente e espesso no interior da criança, enchendo o ânus delicado com um fluido que simboliza a perda da inocência. A carne interna do menino se contrai em torno do sêmen, tentando expulsá-lo, mas Marlon continua a empurrá-lo, quase agressivamente, até que cada gota esteja bem no fundo.O menino tremia, com o rosto encharcado de suor, e as costelas se moviam com a força de cada contração. As pernas fininhas esticadas, a criança se agarrava a Marlon, os dedos se entortando nas costuras da roupa dele. Marlon sentia a carne do garoto se encolher e se esticar, absorvendo tudo o que ele tinha a oferecer. Cada jato de sêmen era um grunhido de satisfação, a prova de que o menino era agora dele, que a inocência fora varrida de maneira definitiva.Com um suspiro cansado, Marlon retira a verga ensopada de sangue e sêmen do menino, observando a expressão de choque e desconforto no rosto do garotinho. "Agora você sabe o que é ser homem," diz com um sorriso sinistro, esfregando a barba suja. O menino se esforça para se levantar, mas as pernas tremem e o corpo doente o impede de se sustentar. Marlon puxa-o com firmeza, sentindo a carne macia ceder a cada toque, e o leva de volta à poltrona, que agora parece um trono sujo e desonroso.Marlon se veste e sai dali sorrindo, deixando o menino em choque e sofrendo, sentado na poltrona suja. A noite agora é um poema de cores escuras, cada som e cada cheiro agora tingidos com a essência daquela transgressão. Sua caminhada de volta à superfície da cidade é um triunfo silencioso, cada passo um eco daquela conquista proibida. A chuva começa a cair, mas ele a sente quase com prazer, pois a água fria limpa o suor e o sangue que marcam a jornada de volta à superfície.
Comentários (1)
TARADO: Eu sou o Marlon
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