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Para Todos Os Homens Que Eu Já Transei – Titio Cuida Do Coração Partido (CAPÍTULO DOIS)

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ContosEróticos

Tio Anderson gostava de degustar o momento, observando minhas expressões conforme enfiava o pau em minha boca.

Não se esqueça de entrar no meu perfil e ler meus outros contos e a primeira parte deste. Boa leitura!

Meu nome é Diogo, essa é a história de como minha vida sexual se iniciou. Na época eu tinha 8 anos, prestes a completar 9 e muita coisa ainda iria acontecer.

Recapitulando, sou baixo, com cabelos castanhos, olhos verdes, magrinho e com uma bunda grandinha que chamava bastante atenção.

Depois da minha primeira vez com Jefferson e Lucas, a gente se pegava toda hora. Sempre arranjávamos desculpas para fugir para a casa abandonada.

Jefferson era o mais afobado, falava alto e gritava enquanto gozava. Lucas era mais discreto, mas fazia de uma forma bruta e que sempre me deixava de pernas bambas.

Era tarde, umas seis e meia e Jefferson não havia chegado. Ele não tinha ido trabalhar com o pai, apenas não apareceu nesse dia.

Estava meio cabisbaixo, mas aceitei que Lucas me comesse. Enquanto nossos amigos brincavam de esconde-esconde, corremos para a casa abandonada.

Tirei minha roupa e estava esperando, mas Lucas, ainda vestido, se sentou ao meu lado no sofá.

— A gente ainda não vai fazer nada — Ele explicou, me puxando para sentar em seu colo. — Quero saber o motivo de estar tão tristinho.

— O Jeff não apareceu hoje, é a segunda vez nessa semana que ele não vem.

— O Jeff tá atarefado, ano que vem ele vai pra faculdade e deve estar sendo pilhado pelos pais.

— Tem certeza?

— Não, mas qualquer coisa eu tô aqui.

Concordei com a cabeça e me aproximei dele, pedindo beijo. Lucas me beijou, enfiando a língua na minha boca e o dedo no meu cuzinho.

Ele se deitou por cima de mim, beijando meu pescoço, descendo para meus peitinhos, barriga e chegou no meu pintinho. Sua boca se abriu em um sorriso e depois ele me chupou.

Meu pintinho durinho não tinha nem mesmo o tamanho do mindinho dele, mas Lucas chupava como se fosse o maior pau que ele já viu.

Sua língua lambia meu saquinho e foi descendo, até encontrar meu buraquinho rosinha. Segurando minhas pernas para o alto, ele o lambeu e o chupou. Deixando bem lubrificado.

Eu gemia baixinho, apreciando a forma como ele me tratava. Segurava seus cabelos contra meu corpo, implorando por mais daquele prazer que ele me proporcionava.

Lucas se afastou, desabotoando o shorts que estava usando e baixando a cueca. Ele nem tirou toda a roupa, apenas foi metendo. Meu cuzinho já estava acostumado com ele, então seu pau entrou com facilidade.

Mas não me impediu de gemer e sentir um leve desconforto. Seus toques em minha bochecha me transmitiam segurança e eu sabia que ele não faria nada para me machucar.

Quando sua virilha depilada tocou minha bunda, Lucas me encarou com um sorriso. Ele sempre fazia isso, como se mostrasse o quão orgulhoso ele estava de mim.

Lucas não esperou para começar a se mover, primeiro de forma lenta. Seus olhos me encaravam como se apreciasse meu rosto contorcido de prazer.

Conforme ele aumentava o ritmo, meus gemidos gradualmente aumentavam também. Nos encarávamos com carinho e algo que crescia em meu peito.

Seu quadril se movia rápido e forte contra minha bunda, fazendo sons ecoarem pela casa abandonada. Eu me sentia bem com ele, adorava quando fazíamos sexo.

Lucas se sentou no sofá, me pedindo para cavalgar em seu pau. Eu sentava com força, minhas mãos apoiadas em suas pernas e minhas pernas ao lado das dele.

Sua mão segurava minha cintura, enquanto a outra minha coxa. Seus olhos focavam em seu pau desaparecendo dentro de mim e um sorriso pervertido surgia em seus lábios.

— Você tá gostando, não é? — Ele perguntava, a voz meio trêmula. — Tá gostando de sentar na minha rola, seu putinho?

— Sim. Eu gosto muito.

— Quem é o seu macho?

— Você, Lucas.

Ele sempre ficava louco quando eu confirmava que ele era meu macho. Suas mãos agarraram minha cintura com força e suas estocadas aumentaram de ritmo.

Eu joguei a cabeça para trás, sentindo seu pau me preencher todo e ir bem fundo, enquanto sua voz trêmula anunciava que iria gozar.

— Eu não... Aguento mais.

Lucas me puxou para um abraço, ainda me penetrando e depois de mais duas metidas, ele gemeu grosso e gozou dentro de mim.

Suas estocadas diminuíam gradativamente, enquanto a respiração dele voltava ao normal. Quando acabou, ele soltou uma risada e beijou meu pescoço.

— Puta que pariu, isso é muito bom.

Sorri para ele. Ficamos ali por mais alguns minutos. Lucas me deixou deitar em seu colo, com minha cabeça contra seu peitoral e minha bunda contra seu pau. Ele ainda estava dentro de mim e pulsava vez ou outra.

Seus cafunés me transmitiam paz, uma tranquilidade e segurança que eu não sentia com nenhuma outra pessoa. Soltei um bocejo, o que o fez rir e virar meu rosto ao segurar meu queixo. Seus olhos me encaravam com ternura e carinho.

— Melhor a gente voltar, Dioguinho.

Concordei com a cabeça e pedi um beijo, dando dois tapinhas nos meus lábios. Lucas sorriu e acatou meu pedido, me beijando com vontade, enquanto seus braços envolviam meu corpo de forma protetora. Sua língua explorava minha boca, enquanto seu pau se movimentava dentro de mim.

— Droga, tô ficando duro de novo.

— Então vamos mais uma vez — Disse, notando o sorriso nos lábios dele.

Lucas e eu passamos mais longos minutos transando. Quando acabamos, saímos de nosso esconderijo. Já passava das sete da noite e meu toque de recolher já havia acabado. Notei minha avó no portão de casa e eu soube que levaria bronca.

Me despedi de Lucas, que também precisava ir para casa. No fim, os outros meninos deviam ter desistido de nos procurar. Caminhei cabisbaixo em direção a minha casa, mas, antes mesmo de chegar na metade do percurso, avistei algo que me deixou de olhos arregalados.

Jefferson estava andando pela rua, não estava sozinho e sim com uma garota. Ela devia ter a idade dele, com uma bunda grande, seios grandes, cabelo afro, pele negra e usava uma saia rosa, com uma blusinha branca. Ele segurava a mão dela e sorriam um para o outro.

Senti meu coração murchar, lágrimas surgiram nos meus olhos e, para minha desgraça, Jefferson puxou a garota para um beijo. Ele não tinha me visto, por estar do outro lado da rua. Eu só soube ficar encarando a cena, o garoto que eu gostava, que dizia ser meu namorado, beijando outra pessoa.

Será que era vingança por eu ter ficado com o Lucas?

— Tá bom, Jeff, eu aceito ser sua namorada, mas vai ter que conversar com o meu pai — Dizia a garota.

— Gata, por você eu enfrento qualquer um.

Ele deu outro beijo nela, dessa vez segurando a cintura da garota. Fiquei tão espantado e vidrado na cena, que nem reparei que minha avó estava me chamando.

— DIOGO, QUER VIR LOGO, MENINO.

Assim que ouviu a voz de minha avó gritar meu nome, Jefferson pareceu me notar no outro lado da rua. Seus olhos me encararam com vergonha, mas, ao invés de vir falar comigo, ele pegou a mão da garota e continuou andando.

Corri em direção a minha avó e entrei, ignorando os pedidos dela e correndo para minha casa. Me tranquei em meu quarto e me joguei na cama, chorando de soluçar. O Jefferson nem conversou comigo, não falou que queria namorar outra pessoa. Talvez ele nunca tenha levado a sério aquilo que eu disse.

Ouvi batidas na porta de meu quarto, minha avó preocupada comigo e, por mais que eu não quisesse ver ninguém, não posso deixá-la assim. Me levantei da cama e abri a porta. Os olhos preocupados dela procuraram por qualquer machucado aparente, mas ela não iria encontrar nenhum.

— Tá doendo algum lugar, Diogo? — Concordei com a cabeça. — Onde? Mostra pra vovó — Apontei para meu coração e ela pareceu entender. — Ah, meu querido, você gostava do Jeff, não é?

— Mas pelo visto ele não gosta de mim.

— Querido, o Jeff já é praticamente um homem feito, você é muito pequeno ainda. Um dia alguém vai te olhar da mesma forma, corações partidos se curam, não se preocupe.

Ela me abraçou, me transmitindo conforto. Perguntou se eu queria comer alguma coisa e meu estômago roncou alto. Ela sorriu e me levou para a casa dela.

Desse dia em diante, eu não saí mais de casa. Passei mais de uma semana apenas com minha avó. Não queria ver o Jeff pela rua e estava sem vontade de me encontrar com Lucas.

Minha rotina era acordar, ir para a casa de minha avó, passar o dia todo com ela e voltar para casa na hora de dormir.

Era sexta-feira, faltavam duas semanas para o natal e já era quase meio-dia. Eu estava na casa de minha avó, ela dormia no sofá, acabou pegando no sono enquanto assistia televisão. Eu estava ao seu lado, um pouco entediado.

Escutei o portão se abrir e logo fechar, além de uma voz masculina cantarolando uma música de pagode. Não precisei de muito para reconhecer meu tio Anderson, sua grossa voz era bem marcante. Ele nem se preocupou em entrar na casa de vovó antes, foi direto para a própria casa para tomar banho.

Passado alguns minutos, escuto meu tio soltar um palavrão e depois de mais outros minutos a porta da sala se abrir. Me virei no sofá e arregalei meus olhos ao encará-lo. Tio Anderson estava sem camisa, seu corpo musculoso devido ao trabalho de mecânico e pelos cuidados com o corpo, me atraindo.

O homem usava apenas uma toalha branca enrolada na cintura. As pernas grossas e peludas, o peitoral peludo e uma tatuagem de caveira na cintura. Os olhos castanhos de tio Anderson se encontraram com os meus e ele sorriu para mim. Espero que ele não tenha percebido meus olhares.

— Oi campeão — Acenei com a cabeça, um pouco tímido. Já faz algum tempo desde a última vez que eu dei, vê-lo assim me fez lembrar da vontade que eu estou de sentir um pau em mim. — Mãe? Mãe?

Minha avó arregalou os olhos levando um susto e encarando o filho como se ele tivesse acordado ela no grito.

— Tá querendo matar sua mãe, moleque? — Acho fofo a forma que ela trata os filhos como se ainda fossem crianças.

— Posso tomar banho aqui, meu chuveiro queimou e não tenho como trocar agora — Tio Anderson nem se importou em retrucar, sabe como minha avó é exagerada.

— Me acordou para isso? Claro que pode — Minha avó se levantou e o empurrou do caminho. — Tenha santa paciência.

Tio Anderson arqueou as sobrancelhas para mim, que estava rindo da situação. Ele murmurou algo sobre estar se atrasando e correu para o banheiro. Alguns minutos se passaram e eu fui até a cozinha, peguei uma banana e descasquei, a mordendo. Quando acabei, minha avó saiu da lavanderia e me entregou um sabonete.

— Leva isso aqui para o seu tio, estou preparando o almoço.

Ela apenas colocou o sabonete em minha mão e voltou a esquentar a comida. Caminhei em passos lentos e toquei a maçaneta do banheiro. Sei como o banheiro de minha avó é e sei que não tem box nenhum para a privacidade de meu tio. Engoli em seco e abri a porta, entrando e fechando logo em seguida.

Meu tio me encarou por longos segundos, sua testa franzida em confusão. Eu, por outro lado, o encarava de olhos arregalados e boca aberta. Seu pau, mesmo mole, era enorme. Acho que duro fica até maior que o do Jeff, além de ser tão grosso quanto o de Lucas. Engoli em seco, sem tirar meus olhos daquele monumento. O único lugar depilado dele era a virilha, de resto havia pelos no corpo todo.

— Cansou de admirar, pirralho? — Ele perguntou, atraindo minha atenção.

Olhei em seu rosto, havia um sorriso em seus lábios. Conheço bem aquele sorriso, o Lucas vive me lançando eles. Além disso, notei o pau de meu tio crescer conforme o tempo passava.

— A vó pediu para te entregar isso — Falei, mas sem tirar meus olhos de seu pau.

— Valeu, já estava me perguntando onde eu iria achar um sabonete — Tio Anderson estendeu a mão, me pedindo para entregá-lo.

Me aproximei engolindo em seco, cada passo que eu dava, aquela pica parecia ficar maior. Quando estava a centímetros dele, o pau já devia estar completamente duro, meio curvado para a esquerda. A cabeça era grande e rosada, grossas veias deixavam o pau ainda mais belo.

Entreguei o sabonete e continuei olhando. Eu estava vidrado, não conseguia parar de olhar e, pelo visto, meu tio tinha adorado essa atenção.

— Quer segurar? — Sua grossa voz, apesar de baixa, soou como um trovão na minha cabeça.

Concordei e já fui tocando. Tio Anderson gemeu baixo, mordendo o lábio inferior para conter um gemido mais alto. Iniciei uma rápida punheta, enquanto o observava jogar a cabeça para trás.

— Não sei onde aprendeu, mas ainda bem que eu não tenho que te ensinar.

Vê-lo sentir prazer por minha causa era impagável. Sempre achei os homens da minha família, tanto por parte de mãe quanto de pai, bonitos. Então era recompensador saber que eu conseguia satisfazê-lo também.

Criando coragem, levei minha boca até sua rola e dei uma lambida na cabeça de seu pau. Tio Anderson gemeu, me olhando pedindo por mais. Estava prestes a chupá-lo, quando escuto a voz de minha avó me chamando.

— Droga, vá antes que ela entre aqui.

Um pouco desapontado pela interrupção, saí apressado do banheiro e a encontrei no corredor. Vovó me perguntou o que eu estava fazendo no banheiro ainda e apenas disse que me deu vontade de fazer xixi e o tio não se importou que eu fizesse com ele lá dentro.

Não desconfiando de nada, ela apenas murmurou que a comida estava pronta e que era para eu ir comer. Meu prato já estava posto, então apenas me sentei e comecei a comer. Após algum tempo, vejo meu tio saindo do banheiro usando apenas uma cueca box preta. Assim como fez comigo, minha avó o mandou comer e ele veio.

Eu estava quase terminando, então demorei o máximo que pude para ficar sozinho com ele ali na cozinha. Assim que colocou seu prato, tio Anderson se sentou ao meu lado e ficou me encarando. Sua mão se levantou e me fez um cafuné, sorri agradecido.

— Quem te ensinou a fazer essas coisas? — pensei bem, uma coisa era contar para meus amigos, outra é para o meu tio. Sei que errado e que o irmão de meu pai se daria mal com isso.

— Ninguém, aprendi sozinho.

— Tenho certeza que não, você é jovem demais para saber disso — Tio Anderson se abaixou próximo de minha orelha. — Conta pro titio quem foi que te ensinou essas putarias. — Senti um arrepio percorrer minha espinha e meu rosto inteiro se avermelhar com a forma que ele estava falando comigo. — Você viu seus amigos mais velhos fazendo isso?

— Não, eu aprendi com o tio Augusto. — Tio Anderson arqueou as sobrancelhas e abriu um sorriso. — Foi antes da separação dos meus pais, era em uma festa e ele estava meio bêbado. Eu estava jogando no quarto e ele entrou, conversou comigo e depois me pediu para chupar o pau dele.

— E você gostou pelo visto — Concordei com a cabeça, ficando apreensivo. — Ele não te forçou nem nada, só pediu e você fez?

— Sim.

— Ele é um safado, deveria ter sido eu a explorar essa boquinha primeiro. Estava esperando você ficar um pouco mais velho e acabei perdendo a largada. Pelo menos eu vou tirar sua virgindade.

— Sobre isso...

— Quê? Já deu também? — Tio Anderson arregalou os olhos e abaixou ainda mais a voz. — Quem foi?

— O Jeff e o Lucas, mas não briga com eles, fui eu que quis.

— Ainda por cima foi com dois? Meu sobrinho é um putinho safado, mesmo — Ele acariciou minha bochecha. — Hoje a noite, quando sua mãe estiver trabalhando, vou lá na sua casa te comer.

— Sério? — Abri um sorriso.

— Faz tempo que eu quero comer um rabinho novinho e nada melhor que um sobrinho viadinho. Seu primo nunca me pareceu chegado nessas coisas, então tive que esperar você ficar mais velho para me aguentar.

— Eu sempre te achei bonito, tio Anderson.

— Quero te ouvir dizer isso com meu pau atolado no seu cuzinho — Ele acariciou meu queixo e eu, em um impulso, segurei seu pau por debaixo da mesa. — Cuidado, pirralho, sua avó pode aparecer.

— Tá na hora do jornal, ela não vai aparecer.

Minha avó tem uma vida monótona. Todo dia ela assiste jornal até acabar, não importa o que aconteça. Nunca a vi sair da frente da televisão antes do jornal acabar.

Desci da cadeira e me ajoelhei na frente dele. Meu tio já sabia o que eu iria fazer, mas não quis me impedir, mesmo sabendo o quão arriscado era. Beijei suas coxas, sentindo cócegas com os pelos dele.

O volume na cueca dele era enorme. Minha vontade de chupar um pau estava me matando e eu iria conseguir me satisfazer. Se tem alguém capaz de me fazer esquecer do Jefferson, esse alguém é o meu tio.

Levei minhas mãos até o cós da cueca dele e a baixei, meus olhos brilhando conforme seu pau surgia à minha frente. Eu nunca soube na época, mas tio Anderson tinha um pau de 22cm.

Não era meu primeiro contato com um pau torto, então sabia que era um pouco difícil de chupar. Abri minha boca, lentamente abocanhando aquele pedaço de carne. Eu conseguia ouvir os suspiros de meu tio, além de vê-lo se agarrar à mesa e me prender ao seu corpo com as pernas.

Olhei para cima, encarando seu rosto cheio de prazer e luxúria. Não consegui engolir tudo; cheguei apenas na metade e já estava engasgando. Comecei meu trabalho de vai e vem com a cabeça.

— Que boquinha deliciosa! Puta que pariu, não para, Diogo!

Os sussurros dele eram como incentivo para mim; eu queria fazê-lo delirar comigo, queria agradá-lo da forma que eu podia. Sua mão desceu para meus cabelos, os segurando de forma possessiva e controlando meus movimentos.

Ele me fazia ir lento, chupando com delicadeza e paciência, me fazendo apreciar o que fazíamos. Tio Anderson gostava de degustar o momento, observando minhas expressões conforme enfiava o pau em minha boca.

Em certo momento, notei que ele aumentou nosso ritmo, forçando minha cabeça a ir mais rápido. Consequentemente, eu chupava mais do que conseguia e me engasgava mais vezes.

— Eu vou gozar rápido, não temos tempo.

— Goza na minha boca? — Pedi, o rosto vermelho de vergonha. Tio Anderson apenas sorriu.

— Claro, putinho.

Voltei a chupar com mais vontade, enquanto eu o assistia revirar os olhos e abrir a boca, soltando um gemido mudo. Seu pau inchou e esguichou o gozo na minha garganta; era muita porra. Fiquei longos segundos engolindo suas jatadas fartas.

Chupei até a última gota, lambi a cabeça de seu pau e sorri para ele, que me olhava admirado. Seu gozo era adocicado, espesso e veio em bastante quantidade. Suspirei aliviado; estava com saudades desse tipo de coisa.

Saí de baixo da mesa e voltei a me sentar na cadeira. Meu tio ficou recuperando o fôlego; havia suor em sua testa e ele o limpou. Alguns minutos depois, pudemos ouvir os chinelos de minha avó se arrastarem para a cozinha. Peguei meu prato e o levei para a pia, escondendo meu rosto avermelhado dela.

— Parece que só tem desgraça no jornal hoje em dia — Ela se sentou à mesa e observou o filho. — Aconteceu alguma coisa, Anderson?

— Não, mãe — Meu tio estava mais sorridente do que nunca. — Só estou feliz porque meus filhos decidiram passar o fim de ano com a gente. Vou buscá-los amanhã.

— Que ótima notícia, querido! Espero que com eles aqui o Diogo volte a brincar por aí... Desde que ele viu o, como os jovens chamam mesmo, “crash”?

— Crush, mãe.

— Isso, desde que ele viu o crush dele beijando outra, tem ficado sozinho aqui comigo.

— Eu não sabia disso, se eu soubesse tinha ido te fazer companhia.

— Tá tudo bem agora, vó. Eu não ligo para o Jeff, ele que fique com aquela garota feia.

— Então é o Jeff? Você arranja coisa melhor, sobrinho.

— Anderson, você nem tocou na comida ainda? Vá comer, moleque.

— Claro, mamãe.

***

Depois que meu tio comeu, ele saiu para trocar de roupa e voltou para o trabalho. Passei o restante da tarde com minha avó. Ela estava animada com a chegada de meus primos no dia seguinte e eu estava ansioso para o que iria acontecer nessa noite.

Quando deu seis e pouco da tarde, tio Felipe chegou do trabalho. Assim como tio Anderson, ele entrou assoviando uma música, mas ele é mais chegando em um hip-hop. A porta da sala se abriu e ele entrou, me cumprimentando com um aceno de cabeça.

— Cadê sua avó, baixinho? — Tio Felipe trabalha como pintor, então suas roupas de serviço estão sempre sujas de tintas.

— No quarto, acabou de tomar banho e tá trocando de roupa.

— Vou esperar aqui com você, então.

Tio Felipe é um homem bem musculoso, sempre atraiu as pessoas e ele adora se exibir. Tem fama de galinha pela vizinhança e, pelo que ouvi de conversas da minha mãe e do meu pai antes do término deles, é que tio Felipe traiu a esposa e por isso se separaram.

O homem de 1,70m se aproximou e se sentou ao meu lado. O sofá era pequeno, de dois lugares. Depois do que aconteceu no banheiro e na cozinha, estou vendo meus tios com outros olhos. Notei um volume na calça jeans dele, acho que tio Anderson e tio Felipe devem ter o mesmo tamanho de pau, já que são irmãos.

— A vó vai brigar com você se te ver sujando o sofá dela de tinta — Murmurei, tentando não corar.

— Melhor eu tirar a camisa, não é? — Sem me dar chance de resposta, tio Felipe tirou a camisa e me revelou o peitoral dele.

Seus braços eram bem musculosos, seu tronco largo e cheio de gominhos de músculos. Pelos se espalhavam pelo peitoral, descendo para a barriga e sumindo dentro da cueca. Eu estava estático. Não é a primeira vez que o vejo assim, mas só agora estou reparando no quanto ele é gostoso.

— Cuidado para não babar, baixinho — disse ele, bagunçando meu cabelo.

— Desculpa — Baixei minha cabeça e encarei meus dedos.

— Tudo bem. É normal um garoto da sua idade ficar curioso com o corpo masculino. Seu pai tem um shape parecido com o meu, então provavelmente você vai ficar como eu quando crescer, se quiser, claro.

— Gosto de ser magrinho assim — Expliquei.

— Também acho que você fica melhor assim, magrinho e pequeno — Tio Felipe tocou minha perna, sua mão a cobria quase que completa.

— Então eu vou ficar assim para sempre — Sorri, o encarando.

— Quem dera se você não crescesse! Mas tudo bem, ainda vamos gostar de você se você crescer, baixinho.

A porta do quarto de minha avó se abriu e ela saiu, estava usando um longo vestido florido.

— Filho, ouvi sua voz quando chegou.

— Oi mãe — Tio Felipe se levantou e beijou a bochecha dela. — Tava comentando que o Diogo devia ficar assim para sempre, não acha?

— Ah, sim, meu netinho jamais deveria crescer. Por falar em neto, Anderson falou que vai trazer os meninos para passar o fim de ano com a gente. Vai buscá-los amanhã.

— Isso é bom, porque o Igor está vindo morar com a gente. A Rosário expulsou o garoto de casa.

— Ela está ficando maluca? Como ela ousa fazer isso com meu neto, filho dela? — Minha avó já estava pronta para ir na casa de minha tia e brigar com ela.

— Desde que ela flagrou o Igor e um amigo da escola se agarrando embaixo dos lençóis, bom, não preciso dar os detalhes, não é?

— Só por isso? Ela não podia brigar com ele, colocá-lo de castigo, explicar as coisas para o menino?

— Sabe como ela é, mãe. A Rosário nunca foi uma mulher mente aberta, não é como a gente, fora aquele babaca que ela chama de marido, fica colocando mais minhoca na cabeça dela.

— Bom, se ela quer fazer assim, não vejo problema algum de acolher meu neto. Por mim você iria buscá-lo hoje mesmo, mas como já está ficando tarde, melhor esperar.

— Foi o que eu pensei. Quando o Igor chegar, vou ter uma conversa de homem para homem com ele. Explicar as coisas e tudo mais — Tio Felipe levantou o braço, seu sovaco cheio de pelos me deixando com a garganta seca de tanta vontade. — Posso usar sua máquina? Minhas roupas estão uma droga.

— Claro, pode ir tomar banho e deixa as roupas sujas em um balde do lado de fora, eu lavo.

— Obrigado, mãe — Tio Felipe beijou a bochecha dela de novo e saiu, bagunçando meu cabelo no caminho.

— Todos os meus netos reunidos, não poderia estar mais feliz — Murmurou minha avó, que foi para a cozinha.

Rever meus primos até que vai ser legal. O portão novamente se abriu e tio Anderson surgiu cantarolando seu pagode, como sempre. Dessa vez, ele entrou direto na casa de minha avó e sorriu para mim quando nossos olhos se encontraram.

Devolvi o sorriso e meu tio se aproximou, seu corpo cheirando a graxa devido ao trabalho de mecânico. Suas mãos estavam sujas, então ele não mexeu comigo, mas se abaixou para me dar um beijo na bochecha, sua barba me fazendo cócegas.

— Está ansioso? — Perguntou. Apenas concordei com a cabeça. — Sabe que isso tem que ficar só entre a gente, não é?

Novamente concordei com a cabeça e ele sorriu, orgulhoso de minha obediência. Eu queria beijá-lo, mas não sei se ele gosta disso e aqui é muito arriscado. Então apenas toquei seu pau de forma rápida. Tio Anderson mordeu o lábio inferior e fez uma careta, que logo se transformou em um sorriso.

— Vou tomar outro banho, pena que dessa vez você não precisa entrar no banheiro.

Tio Anderson entrou no banheiro e assim que a porta se fechou, minha mãe entrou. Assim como meu tio Anderson e tio Felipe, ela tem o cabelo preto e olhos castanhos. Ela é bonita e hoje não estava diferente, além de estar usando o uniforme de enfermeira.

— Oi filho, como foi seu dia? — Ela beijou minha bochecha.

— Foi bom, o Marcelo, o Cauã e o Igor, vão vir para cá amanhã. Parece que o Igor vai morar com o tio Felipe.

— Que bom, pelo menos você vai ter alguém com quem brincar, apesar de seus primos serem mais velhos.

— Amara, já está saindo? — Minha avó surgiu na sala, trazendo a marmita de minha mãe.

— Sim, vim só dar um beijo no Diogo e pegar minha comida. Obrigada, te amo — Mamãe deu um beijo na bochecha dela. — Ele me contou sobre os meninos, depois me conta porque o Igor tá vindo morar aqui?

— Te conto, vai ser mais um motivo para você odiar a Rosário.

— Odeio o que eu vou dizer, mas ainda bem que meu irmão traiu aquela vadia.

— Amara, olha o linguajar na frente do menino.

— Desculpa. — Falou sorrindo e se virou para mim. — Mamãe está saindo. Se comporta e vá dormir cedo, está me ouvindo?

— Sim, senhora.

— Te amo, pimpolho.

Mamãe me deu outro beijo e seguiu para a porta de saída. Tio Felipe estava entrando e, depois de se cumprimentarem, minha mãe deu um tapa de leve na cabeça dele, o que o fez reclamar e chamá-la de criança.

Ele entregou o balde com a roupa suja para minha avó e se sentou ao meu lado no sofá, assistindo televisão comigo. O tempo foi passando e, quando percebi, estava deitado apoiado no corpo dele. Tio Felipe tinha o braço nas costas do sofá e não parecia se importar comigo ali.

Apoiei minha mão na barriga dele e me aconcheguei mais, de forma inocente. Não se passava nenhum tipo de putaria na minha cabeça, não naquele momento. A porta do banheiro se abriu e tio Anderson saiu, usando apenas uma toalha enrolada na cintura.

Ele cumprimentou o irmão com um aceno de cabeça e sorriu para mim. O homem correu para a própria casa e, quando voltou, já estava vestido. Ele usava uma camisa regata branca, shorts de futebol preto e cheirava a sabonete. Tio Felipe não estava muito diferente, mas usava uma camiseta preta.

— Deixa eu sentar aí — Ele me pediu e assim que eu levantei, ele sentou e me puxou para o próprio colo.

Tio Anderson abraçou minha cintura, apoiando o queixo em meu pescoço e me fazendo cócegas com a barba. Dei risada e me remexi no colo dele, sentindo seu pau cutucar minha bunda. Olhei para tio Felipe e ele apenas nos observava com um sorriso.

— Ouvi a mamãe e a Amara conversando, verdade que o Igor tá vindo morar com a gente? — Perguntou tio Anderson.

— É verdade — Tio Felipe suspirou. — Rosário pegou ele colocando um amigo da escola pra chupar o pau. Aquela maluca colocou o moleque para fora de casa.

— Caramba, seu filho, com dezesseis anos, tá mais atacante que você com a mesma idade — Comentou, tio Anderson.

— Já vi que vou ter problemas em colocar limites nele. Se ele for gay, pelo menos não vou precisar me preocupar em acabar virando avô cedo.

Notei que meu tio estava triste e eu não gostava disso.

— Tio, me pega no colo? — Pedi.

Tio Felipe me encarou confuso, mas acatou meu pedido. Suas mãos seguraram minha cintura e me puxaram. Me sentei de frente para ele, minha bunda sentindo seu pau endurecer embaixo de mim. Abracei seu corpo e seus braços envolveram minha cintura.

— Não fica triste, eu tô aqui.

— Nossa, já me sinto bem melhor.

Sorri animado e levantei a cabeça, beijando a bochecha dele. Tio Felipe corou e devolveu o beijo em minha bochecha, muito próximo de minha boca. Eu poderia ter ficado ali por mais tempo, mas ao ouvir minha avó me chamar para jantar, tive que sair.

Tio Felipe deu leves tapas em minha bunda e me mandou ir para a cozinha. Me arrastei para longe dele, sentindo seu pau se esfregar em mim. Deixei meus tios cochichando um com o outro e ajudei minha avó a preparar a mesa de jantar. Coloquei os pratos na mesa e ela trouxe as panelas.

Quando acabamos, chamei meus tios para jantarem e eles vieram rindo de algo que conversavam em segredo. Tio Anderson se sentou ao meu lado, enquanto que tio Felipe ficou de frente para mim. Eu apenas os ouvia conversar, não era um assunto para criança se meter.

Após o jantar, tio Felipe se ofereceu para lavar a louça e, mesmo com os protestos de minha avó, ele lavou. Ela ficou na cozinha conversando com ele, enquanto que tio Anderson e eu voltamos para a sala. Não havia um motivo para eu ficar no colo dele, mas deitei com a cabeça em sua perna.

Conforme o tempo foi passando, meus olhos foram pesando e eu, achando que tinha só fechado os olhos por alguns segundos, quando abri estava sendo carregado por tio Anderson. Estava meio borrado, mas parecia que ele estava me levando para minha casa.

— Dorme não, se esqueceu do que vamos fazer? — Ele perguntou.

Sorri para ele, indicando que eu sabia bem o que iríamos fazer. Me aconcheguei em seu colo, enquanto ouvia portas se abrindo e me senti ser deitado em minha cama. Tio Anderson apagou todas as luzes e ligou o flash do celular. Acho que era para não desconfiarem de que eu estava acordado.

O homem veio até mim, deixando o celular em uma posição que iluminasse minha cama. Ele se deitou, deixando seu corpo me amassar contra o colchão. Seus olhos me encararam com desejo e a primeira coisa que fez foi beijar meu pescoço. Suas mãos exploravam meu corpo, lentamente tirando minhas roupas.

Soltei fracos gemidos, meus olhos fechados e apenas aproveitando da situação. Tio Anderson tirou minha camisa, olhando para meu corpo pequeno e sorrindo pervertido. Suas mãos tiraram meu shorts e, por fim, minha cueca do Homem-Aranha.

— Que corpinho lindo, Dioguinho.

Tio Anderson se abaixou, dessa vez beijando minha boca. Sua barba me fez cócegas, mas a sensação da língua dele era bem melhor. Seu corpo, bem maior que o meu, me cobria quase que totalmente. Somente minhas pernas e braços estavam para fora, que o abraçavam e o impediam de sair de perto.

Meu pintinho duro foi tocado por ele, que sorriu ao me ouvir gemer. Tio Anderson desceu com os beijos por meu corpo, não deixando nenhuma parte sem sua marca, até que chegou em meu pintinho. Seus olhos me encararam com um sorriso pervertido e ele o abocanhou.

Sua boca engolia meu pauzinho e minhas bolinhas ao mesmo tempo. Ele me fez chupar seus dedos e, quando achou que era o suficiente, os introduziu em meu cuzinho. Soltei um gemido longo, seus dedos eram grossos e já fazia algum tempo desde minha última vez.

Ele os movia de forma rápida, como se fosse seu pau dentro de mim. Eu me contorcia em prazer, segurando sua cabeça, que continuava me chupando. Não sei quanto tempo ficamos ali, mas em certo momento, tio Anderson se afastou e se levantou. Achei que ele iria embora, mas apenas tirou a própria roupa.

Vê-lo pelado de novo era muito bom e me deixava com ainda mais vontade de dar para ele. Tio Anderson voltou a se deitar, mas dessa vez pediu para que eu ficasse por cima. Ele me deu um beijo na boca e me mandou chupá-lo. Obedeci com vontade e me deitei com o rosto próximo de seu pau.

Lentamente abocanhei aquele pedaço de carne e chupei até onde eu conseguia, logo movimentando minha cabeça. Tio Anderson gemia baixinho, sempre me incentivando a continuar. Dizendo que eu era seu sobrinho preferido e que iria fazer isso todo dia.

Eu me deliciava com isso, adorava satisfazer um homem bonito e isso me deixava mais excitado, mesmo que não entendesse na época.

— Puta que te pariu! Diogo, como você consegue ser melhor que muita mulher?

Fiz como ele havia feito e chupei suas bolas, que eram bem grandes e duras. Minhas pequenas mãos batiam punheta para ele e suas pernas me abraçavam, me impedindo de me afastar. Seu pau já estava soltando um líquido gostoso, mas não estava gozando ainda. Tio Anderson me afastou, me pedindo para ir com calma.

— Não quero gozar ainda, pirralho.

Ele me puxou para cima e me deitou em seu peitoral. Suas mãos me faziam carícias, enquanto sua boca me procurava para um beijo. Aceitei e o beijei, deixando sua língua explorar meu corpo.

Tio Anderson se levantou e me deixou deitado com a cabeça no travesseiro e os joelhos dobrados, deixando minha bunda bem empinada. Com as mãos ele abriu minhas nádegas e, antes que soubesse o que ele iria fazer, senti sua língua lamber minha entrada.

Soltei um fraco gemido e me agarrei ao travesseiro. Sua língua me deixava louco, enquanto suas mãos apertavam com força minha bunda. Meu cuzinho se lubrificava com sua saliva e minha vontade de dar só aumentava.

— Titio, por favor.

— Por favor o quê, pirralho? — Consegui perceber que ele estava sorrindo só pelo modo que falou.

— Coloca seu pau, por favor.

— Ah, é isso que você quer? Não posso negar um pedido tão doce de um lindo menino.

Meu tio se abaixou e pegou algo que eu não vi o que era. Senti algo gelado ser derramado em meu cuzinho, só depois de muito tempo fui descobrir que era lubrificante. Tio Anderson segurou meu quadril com as duas mãos e se posicionou como o pau em minha entrada.

Meu coração batia forte contra meu peito, a expectativa me deixando louco. Ele fingia que iria entrar, me fazendo soltar suspiros indignados. Depois de um resmungo meu e uma risada dele, meu tio finalmente me penetrou.

Seu pau entrou com um pouco de dificuldade, me fazendo soltar gemidos de dor no travesseiro. Seu pau era grosso como o de Lucas e longo como o de Jefferson, era como dar para os dois ao mesmo tempo.

Quando a cabeça entrou, minha respiração já estava pesada e a voz de meu tio me tranquilizava. Ele me fazia carícias, me deixando acostumar com seu pau e quando percebeu que eu estava bem, voltou a meter.

Seu pau deslizou para dentro, ele não parou nem por um segundo, me arrombando de uma vez só. Devo ter apagado durante isso, pois quando acordei, ele já estava metendo de forma rápida. Seu pau entrava e saía de dentro de mim, me arrancando gemidos.

— Acordou? Foi mal, não resisti e já fui te fodendo — Tio Anderson disse rindo. — Tá doendo muito?

— Até que... Não.

— Esse é meu garoto.

Tio Anderson voltou a meter forte, seu corpo batendo contra o meu e deixando o som de nossas peles ecoar pelo quarto. Suas mãos deixavam tapas em minha bunda, sua voz me dizia que eu era dele e que quem deveria ter tirado minha virgindade era ele.

— Seu putinho, quis dar esse rabinho na rua, não é? Agora você vai aprender uma coisa.

Tio Anderson se deitou por cima de mim, abraçando meu corpo e continuou metendo. Eu, apesar das lágrimas que escapavam de meus olhos, estava adorando tudo isso. Era tão bom sentir seu corpo peludo contra o meu, seus músculos hipnotizantes me fodendo.

Ele se virou na cama, me segurando pela cintura e me deixou parado no ar, enquanto enfiava seu pau dentro de mim repetidas vezes. Tapei minha boca, não queria gemer muito alto e acabar acordando alguém. Virei minha cabeça e encarei o rosto dele de canto. Nunca havia o visto com aquela cara.

Tio Anderson estava parecendo um animal, seu rosto cheio de prazer por mim. Isso me deixava feliz, era eu quem estava o deixando assim. Quando sua respiração ficou descompassada, ele anunciou que iria gozar.

Sem aviso prévio, tio Anderson aumentou o ritmo e depois de mais algumas metidas, atolou o pau em mim e gozou fundo. Porém, ele não parou de meter, deixando sua porra vazar por meu cuzinho. Com o tempo ele foi desacelerando e por fim, parou.

Ele me deitou na cama e beijou meu ombro. Seu pau ainda estava dentro de mim, minha barriga cheia de seu leite. Nossas respirações descompassadas e um sorriso nos lábios. Eu me sentia realizado e cansado.

— Você gostou? — Concordei com a cabeça. — Te machuquei? Às vezes me descontrolo quando estou fazendo sexo.

— Não, eu gostei disso.

— Te amo, sobrinho.

— Também te amo, titio.

— Descansa um pouco, deixa que eu limpo tudo depois.

Tio Anderson me puxou para ficar mais próximo de seu corpo e meus olhos foram se fechando. Acabei dormindo com seu pau dentro de mim. Não vejo a hora de poder repetir isso. A partir de hoje, sou o putinho do tio Anderson. CONTINUA...

Comentários (4)

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  • Luiz: Eu ja li esse conto em algum lugar so nao me lembro onde

    Responder↴ • uid:3v6otnnr6icl
    • ContosEróticos: Como expliquei no conto passado, eu tô postando de novo. Antigamente postei em outra conta e de uma forma diferente, mas a essência é a mesma

      • uid:gqata88r9j
  • Edson: Excelente! Está tão bem escrito que nos permite sentirmos dentro da cena. Quanto ao Jeff, esquece! É comum a muitos dos atuais héteros top que, no passado, foram bissexuais em suas descobertas sexuais e, no calor do momento, colocam-se como namoradinhos, amantes etc., às vezes até como meio de conquistarem seus objetos de desejo, mas mais a título de saciar seu tesão imediato. Muitos deles se convertem e vão até demonizar a outrém o que um dia praticou. Quanto a Dioguinho, também vale essa mesma máxima no amor alardeado pelo titio Anderson. Felipe certamente já sabe que o sobrinho curte rola rsrs, e logo logo ele e seu filho Igor provarão do rabinho de Dioguinho. Claro que Anderson continuará amaciando aquela tenra carninha. Sei que, quando novinhos, apaixonamo-nos pelos nossos comedores rsrs; só com o tempo percebemos que essa paixão ocorre de um lado só. rsrs

    Responder↴ • uid:1eq58j1ib812p
  • Edson: Olha... Que escrita bem elaborada! Consegui estar na cena. Acredito, aliás, tenho certeza que esse amor entre titio Anderson e sobrinho não será exclusivo. Afinal de contas o titio Felipe, a essa altura, já sabe que Dioguinho é como seu filho Igor, só que passivo. Enfim, logo logo, não só Anderson, mas Igor, Felipe, e quem mais chegar vão comer esse cuzinho, Dioguinho. Quanto ao Jeff, esquece! Esse é aquele que é bissexual no início de sua vida sexual, mas logo vira hétero top, e nem enxerga quem ele conquistou com promessas feitas no calor do momento. Às vezes passam a ser até evangélicos demonizando o que um dia já praticaram.

    Responder↴ • uid:1d7cc64efq6g0