Para Todos Os Homens Que Eu Já Transei – A Chegada Dos Primos (CAPÍTULO TRÊS)
Suas mãos seguravam minha cintura com força, enquanto que seu pau levantava minha barriga quando batia fundo dentro de mim.
Quando acordei de manhã, foi com minha mãe chegando em casa. Eu sempre acabava acordando com ela entrando. Sabendo disso, logo ela estava no meu quarto, um sorriso bonito direcionado a mim. Ela se aproximou e me deu um beijo na bochecha.
— Dormiu bem? — Perguntou, me fazendo um carinho na cabeça.
— Muito bem — Respondi, um sorriso enorme nos lábios.
— Se estiver com fome eu posso fazer algo para você comer — Neguei com a cabeça, sabia que ela deveria estar cansada, então não queria atrapalhar o sono dela.
— Pode ir dormir, mamãe.
— Amo você, meu anjinho.
Ganhei um beijo na testa e ela se afastou, fechando a porta e indo se preparar para ir dormir. Soltei um bocejo e pensei em me levantar da cama. Eu estava usando uma roupa diferente da que eu vesti ontem. Me movi e senti uma pontada em minha bunda; minhas pernas fraquejaram e eu quase caí no chão.
A lembrança da noite passada e do que eu fiz com o tio Anderson se acendeu em minha cabeça. Senti meu rosto corar e sorri para mim mesmo. Nem consigo acreditar que ele e eu fizemos aquilo mesmo. Espero fazer mais vezes, mesmo que seja para que eu fique nesse estado.
Depois de longos minutos, tanto que minha mãe já havia ido se deitar, eu consegui me manter de pé. Calcei meu chinelo e desci para a casa de minha avó. Quando entrei, meus tios já estavam lá e ambos conversavam com ela na cozinha. Tio Felipe estava usando a mesma roupa de ontem, mas tio Anderson estava vestido para sair.
— Olha quem acordou — Disse tio Felipe.
— Dormiu bem, Diogo? — Perguntou minha avó.
— Sim — Respondi, corado.
— Quer vir comigo, campeão? Sair com seu tio preferido um pouco.
— Eu sou o tio preferido — Falou tio Felipe.
— Não briguem, eu gosto dos dois — Falei.
— Querem parar de confundir o garoto? Se você for com seu tio, vá tomar banho antes.
— Tá, eu já volto tio Anderson.
Corri de volta para minha casa e tomei meu banho. Vesti um shorts jeans e uma camisa verde, calcei meu tênis e corri de volta para a casa de minha avó. Tio Anderson estava me esperando na sala e sorriu para mim quando me viu. Senti meu rosto corar e ele se aproximou.
— Pronto? — Concordei com a cabeça. — Vamos, então.
Segurei a mão dele, tentando disfarçar minha vergonha. Meu tio me levou para o próprio carro, me deixando ir no banco da frente, e em poucos minutos estávamos dirigindo para o outro lado da cidade.
Ficamos em silêncio por um bom tempo; eu conseguia ouvir meu próprio coração batendo contra meu peito.
— Como você está? Não tá doendo?
— Não, estava só ardendo mais cedo, mas já está passando.
— Vou comprar pomada de assadura para você, aí você vai lá em casa para eu aplicar e aproveitamos para brincar — Disse ele, e eu concordei.
— A gente vai fazer mais hoje?
— Já tá querendo mais? Menino guloso — Corei e tio Anderson riu. Vi ele desabotoar a calça jeans e deixar seu pau escapar para fora. Estava duro feito pedra e aquilo me hipnotizava de uma maneira que eu não sei explicar.— Tá esperando o quê? Ele é todinho seu, pode chupar.
Tirei meu cinto de segurança e me curvei, botando seu pau na boca. Tio Anderson gemeu alto, sua grossa voz soando como música para meus ouvidos. Notei ele fazer caras e bocas, mas os olhos estavam pregados na pista.
Quando paramos em um semáforo, suas mãos grudaram em meu pescoço e ele atolou o pau em minha garganta. Senti aquele mastro enorme ocupar todo o espaço e eu me assustei um pouco, mas logo ele me deixou sair.
Com um sorriso, nem um pouco arrependido, ele me fez um cafuné e pediu para que eu continuasse. Tentei ignorar o incômodo em minha garganta e voltei a chupá-lo, tomando cuidado com meu limite. Os gemidos dele eram altos e sem escrúpulos; ali não precisávamos nos preocupar com ninguém.
Os vidros do carro eram fumê, então não corríamos perigo de nos verem. Ficamos o trajeto todo assim, até que, em certo momento, tio Anderson parou o carro em um estacionamento de um estabelecimento fechado.
— Chegamos? — Perguntei, curioso.
— Falta pouco e eu quero gozar, então tira o shorts.
— A gente vai fazer sexo aqui?
— Sim, ninguém vai nos ver. É o meu que está na reta, não se preocupe.
Confiando em meu tio, tirei meu shorts e minha cueca, ficando apenas com minha camiseta. Ele me puxou para seu colo e me beijou, sua língua invadindo minha boca. Suas mãos seguravam minha cintura com firmeza, seu pau roçando em minha bunda desnuda, doido para me penetrar.
Eu gostava de beijar o tio Anderson, sua boca grande e sua barba me deixavam excitado. Ele me afastou um pouco, encarando meus olhos enquanto se posicionava na minha entrada. Ele tentou me penetrar, mas, apesar do que fizemos na noite passada, estava doendo muito.
Resmunguei muito e, com medo de acabar me machucando, ele me pediu para ficar de costas para ele e pisar em suas coxas. Me apoiei no volante e fiz o que ele mandou. Suas mãos abriram minhas nádegas e sua língua me lubrificou, além de seus dedos me alargarem um pouco.
Vi ele pegar um sachê dentro do porta-luvas e o rasgar com o dente. Um líquido transparente foi derramado em meu cuzinho, me arrepiando ao sentir o gelado.
— Isso aqui é lubrificante, vai ajudar a não doer tanto. Pronto, vira pra mim, amor — Meu rosto inteiro se avermelhou e eu o encarei tímido. — O que foi, gosta de ser chamado assim?
— Sim, eu gosto quando você me trata com carinho.
— Eu sou seu tio, só quero o seu bem, amor — Tio Anderson me deu um beijo e me penetrou com força, entrando com tudo de uma vez e me arrancando um grito de dor. — Mas nesses momentos eu gosto de ser bruto.
Sem me dar chance para respirar, Tio Anderson começou a bombar com força e sem piedade. Nossas vozes gemiam juntas, a dele bem mais forte e grossa que a minha. Suas mãos seguravam minha cintura com força, enquanto eu segurava sua camisa para me equilibrar.
— Diz que eu sou seu tio preferido.
— Mas...
— Diga logo!
Ele me deu um tapa na bunda, me arrancando um grito e deixando a marca de sua mão ali.
— Você é meu tio preferido.
— Isso, meu putinho, eu te amo tanto.
Ele me puxou para um beijo, enquanto continuava me fodendo. Não sei quanto tempo ficamos ali, mas pareciam horas para mim. Até que tio Anderson anunciou que iria gozar e atolou o pau em mim, gozando fundo. Sua voz gemeu alto e sua cabeça tombou para trás.
— Caralho, eu amo isso.
— Eu também — Falei, tímido.
— Foi mal pelo tapa, amor.
— Tudo bem, já estou me acostumando e acho até que gosto.
— É um putinho, mesmo.
Dei um sorriso para ele, que tirou seu pau de dentro de mim e me limpou com papel higiênico que ele tem no carro. Enquanto eu vestia minha roupa, tio Anderson abriu as janelas do carro e avisou que era para tirar o cheiro de sexo dali de dentro.
Seguimos caminho para a casa de minha tia, sua ex-mulher e não levamos mais do que cinco minutos. O carro parou em frente a uma casa de um andar; o portão estava fechado e havia um carro na garagem. Tio Anderson pediu para que eu esperasse no carro, que seria rápido.
Em pouco tempo, vi minha tia aparecer no portão; eles conversaram alguma coisa e depois de um tempo ela passou a mão na barriga. Acho que está grávida de seu novo marido. Meu tio pareceu surpreso e de longe vi ele murmurar um “parabéns”. Apesar de não terem dado certo juntos, eles ainda mantinham uma amizade por causa dos filhos.
Ela olhou para o carro e me viu espiando; acenei para ela, que me devolveu com um sorriso. Vi meus primos aparecerem no portão e meu queixo caiu: ambos estavam extremamente lindos. Fazia algum tempo desde a última vez que os vi.
Marcelo, apesar de ser o mais velho, tinha bem menos corpo que o Cauã. Ambos tinham a mesma altura, mas Marcelo era bem mais magro, enquanto que Cauã era bem mais musculoso; nem parecia que era um adolescente.
Marcelo sorriu ao me ver. Ele estava usando uma camisa branca e shorts cor de salmão. Ele tem o cabelo preto cacheado, parecido com o da mãe, olhos castanhos e a barba parecia estar nascendo, mas demoraria para ficar igual ao do pai.
Cauã também sorria para mim. Ele estava com uma regata preta, deixando os braços fortes de fora. Seu sovaco era peludo, igual ao do pai. Assim como o irmão, ele tem cabelos pretos, mas lisos, cortados em um topete, olhos castanhos e sem pelos aparentes.
— Dioguinho, há quanto tempo, priminho? — Falou Marcelo.
— A última vez que a gente te viu você ainda usava fralda — Acrescentou Cauã.
— Deixa eu ir na frente, vai atrás com o Cauã.
Tirei o cinto de segurança e me sentei no banco atrás do assento de tio Anderson. Cauã entrou e se sentou ao meu lado. Tio Anderson trazia a mala deles, que colocou no porta-malas antes de entrar no carro.
— Espero que a briga de vocês tenha ficado naquela casa — Disse tio Anderson, a voz séria.
— Foi esse magrelo que começou — Falou Cauã, segurei uma risada.
— E eu estou terminando a briga, ajam como homens porra — Os dois ficaram em silêncio e tio Anderson suspirou, ligando o carro e partindo. — Eu ainda tenho que pegar o Igor.
— Ele contou pra gente o que aconteceu. Não acredito que a tia tenha colocado ele para fora de casa — Comentou Marcelo.
— A mamãe ficaria uma fera se fosse a gente, mas não nos expulsaria assim — Falou Cauã.
— A Rosário sempre foi assim, desde quando era pequena: cabeça quente e mente fechada. Mas ela e seu tio se apaixonaram. Deu no que deu essa história.
— Quem diria, ein Marcelinho, o Igor perdeu a virgindade antes de você.
— Cala a boca, seu idiota — Marcelo cruzou os braços e encarou a janela.
— Cauã, quer parar? É meu último aviso.
— Desculpa — Cauã ficou em silêncio por um tempo, mas logo voltou a falar. — Nessa família o que não falta é homem que gosta de homem.
— Falando por experiência própria? — Brincou Marcelo.
— Cala a boca.
— Vocês já são decididos ou vão ficar no armário? — Zombou tio Anderson.
— Eu sou gay, não tenho problema com isso — Falou Cauã, dando de ombros.
— Marcelo?
— Esse ainda nunca nem beijou, pai.
— Eu sou bi — Marcelo falou quase em um sussurro.
— Como seu irmão disse, nessa família o que mais tem é homem que gosta de homem. É normal, nada demais.
Eu apenas escutava a conversa deles, não me colocando no meio nem nada. Até que Cauã se virou para mim e passou os braços musculosos em volta de meu pescoço.
— E você Dioguinho, já beijou alguém?
— Já, foi muito bom.
— Olha só, nosso priminho é atacante — Cauã falou rindo. — E você gosta de meninos ou meninas?
— Meninos.
— Como eu disse.
A conversa mudou para a faculdade que Marcelo iria cursar no ano que vem. Ele havia passado no Enem e iria fazer medicina, o que deixou meu tio extremamente orgulhoso. Como presente, ele disse que iria comprar um carro para o filho.
Cauã pareceu ficar enciumado com a atenção que o irmão mais velho estava ganhando, mas não falou nada. Toquei a perna dele e sorri, querendo passar conforto. Não gosto de ver meus parentes tristes. Ele sorriu para mim e segurou minha mão, brincando com ela por algum tempo.
Quando chegamos na casa de Igor, o encontramos do lado de fora, com uma única mochila nas costas e sozinho. Minha tia nem ali estava, e quando tio Anderson saiu para fora, puxou o sobrinho para um abraço. Ele retribuiu, parecia prestes a desabar, mas preferiu não chorar.
Tio Anderson colocou a mala no porta-malas, enquanto Igor entrava e se sentava ao meu lado. Acabei ficando entre ele e Cauã. Igor tem os cabelos castanhos, olhos castanhos e tem a altura do pai dele, 1,70m. Ele tem mais músculos que o Marcelo, mas bem menos que o Cauã.
Os dois se cumprimentaram com um aperto de mão e Marcelo acenou para o primo.
— Diogo, quando tempo, baixinho — Eu o abracei e ele, um pouco confuso, retribuiu. — Isso tudo é saudade?
— Também, mas não gosto de ver vocês tristes.
— Bom, agora estou bem melhor graças a você — Ele bagunçou meu cabelo e manteve o braço ao redor de minha cintura, me mantendo perto dele.
Tio Anderson entrou no carro e nos encarou pelo espelho do carro. Ele não comentou nada, o que me deixou curioso para saber se ele tinha ficado com ciúmes. Durante o caminho até em casa, Igor nos contou o que havia acontecido e como.
Ele achou que a mãe tinha ido trabalhar, mas, graças ao padrasto dele, ela ficou em casa porque havia boatos de que o filho dela era gay. Igor nos confirmou que gostava de mulher também, mas que preferia homens por serem mais fáceis.
Em certo momento, notei que o pau dele estava crescendo por causa da conversa. Igor me olhou com um sorriso e pediu silêncio. Eu apenas sorri de volta e toquei nele. Meu primo abriu a boca, mas não comentou nada.
Não arrisquei mais nada e o restante do caminho eu fiquei na minha. Quando chegamos em casa, minha avó estava extremamente contente com a chegada dos netos. Ainda era pouco mais de nove horas da manhã e ela já havia feito um bolo para nós.
Tio Felipe ainda estava trabalhando, então só chegaria em casa de noite. Meus primos foram guardar suas malas em suas respectivas casas e eu fiquei na sala. Tio Anderson estava com os filhos, então fiquei sozinho. Coloquei desenho na televisão e fiquei assistindo.
Escuto a porta se abrir e, logo depois, Igor entrando. Ele caminhou até mim e se sentou ao meu lado. Sorri um pouco tímido e ele sorriu de volta, me fazendo cafuné na cabeça.
— Você já fez aquilo antes, não é? — Concordei com a cabeça. — O que acha de mais tarde você me chupar?
— Não foi por esse mesmo motivo que você foi expulso de casa? — Brinquei.
— Eu só preciso ser mais cuidadoso e, principalmente, não deixar sua mãe descobrir — Igor acariciou minha bochecha e tocou meus lábios com o polegar. — Sua boquinha deve ser uma delícia.
— O que tão cochichando aí? — A voz de tio Felipe surgiu na porta.
— Pai? Nada. O que tá fazendo aqui?
Tio Felipe entrou, estava sujo de tinta, mas continuava muito bonito.
— Sou meu próprio chefe, então me dei o dia de folga. Vem, vamos para casa e lá eu quero que me explique exatamente o que aconteceu com a sua mãe. — Tio Felipe me cumprimentou com um piscar de olhos e um sorriso.
— Até mais, baixinho.
Passamos o restante da manhã em casa. Vovó ficou no nosso pé o dia todo, queria saber de tudo sobre a vida de meus primos. Eu apenas os observava. Era realmente legal tê-los por aqui.
Depois do meio-dia, após todos almoçarmos, tio Anderson foi trabalhar o restante da tarde. Meus primos já pareciam entediados, então falei que a gente podia sair para fora. Falei que geralmente os meninos da rua jogavam bola e esconde-esconde mais tarde.
Eles pareceram se animar com isso. Avisamos minha avó que iríamos sair e ela nos mandou tomar cuidado e pediu para os mais velhos ficarem de olho em mim. Quando saímos, meus amigos estavam jogando bola, como sempre.
Meus primos os conheciam de longe, já que as poucas vezes que vieram aqui, eram em período escolar. Eles se apresentaram e eu notei Jefferson de canto, mas o ignorei. Assim que avistei Lucas, corri até ele e o abracei.
— Tava com saudades, baixinho. Você não saiu mais de casa desde aquele dia, achei que tivesse ficado doente — Ele abaixou um pouco o tom de voz. — Ou que sua mãe tivesse descoberto a gente.
— A gente precisa conversar — Murmurei.
Ele me chamou para nos afastar e, enquanto meus primos faziam amizades, nos aproximamos de uma das árvores que tinha ali perto. Lucas se sentou e eu o acompanhei, me sentando ao seu lado.
Não sabia muito bem por onde começar, mas sentia que devia uma justificativa para ele.
— Naquele dia, enquanto eu voltava para casa, vi o Jeff com uma garota — Lucas suavizou o olhar dele e me fez carinho na cabeça. — Ouvi ela aceitando ser namorada dele e ele dizendo que enfrentaria qualquer um por ela.
— Sinto muito, Dioguinho — Ele me puxou para um abraço.
— Eu não quis mais ver ninguém e estava sem vontade alguma de fazer qualquer coisa. Mas, como minha avó disse, machucados no coração se curam.
— Que bom que você não está mais triste — Me aconcheguei nele e encarei meus primos. Eles já estavam se enturmando. — Quer fazer alguma coisa mais tarde?
— Com meus primos aqui, fica difícil fugir para a casa abandonada sem que nos vejam. Eles são protetores demais e aposto que logo vão vir aqui ver o que estamos fazendo.
— Que tal vir na minha casa? Meus pais estão trabalhando e posso falar para sua vó que vamos jogar videogame.
— Talvez funcione.
Lucas sorriu animado. Acho que ele estava com saudades do que fazíamos. Vi o Jefferson se aproximar, mas antes que eu pudesse me levantar e o ignorar, ele se sentou ao meu lado.
— A gente pode conversar, Dioguinho? — Ele pediu, mas eu fechei a cara e cruzei os braços. — É, pelo visto eu perdi minha chance.
— Tivesse pensado nisso antes de enganar o coitado.
— Quem te perguntou alguma coisa? — Jefferson respondeu, encarando Lucas.
— Você disse que aceitava ser o namorado dele e, mesmo assim, saiu com uma garota sem nem dar uma explicação, ainda pedindo para namorá-la.
— Eu achei que...
— Olha o tamanho dele, acha mesmo que ele entende essas coisas? Ele confiou em você, Jeff, e você o magoou. Não peça para ele sentir qualquer outra coisa além disso.
— Só queria pedir desculpas pela forma como eu agi. Não pensei na hora e devia ter ido conversar com você naquele dia, Diogo.
Eu não respondi. Jefferson suspirou e se levantou, murmurou alguma coisa sobre ir para casa. Quando ele estava longe, senti meus olhos se encherem de lágrimas. Abracei Lucas e escondi meu rosto nele, que me abraçou de volta.
— Vai ficar tudo bem, Dioguinho.
Ouvi-lo me confortar me deixava calmo. Quando estava mais calmo, Lucas levantou meu rosto e enxugou minhas lágrimas, acariciando minha bochecha e olhando para meus lábios. Ele sorriu para mim, me transmitindo uma sensação de carinho que só havia recebido de meus parentes.
— Quem é seu amigo, Diogo? — Ouvi a voz de Marcelo e o encarei.
Meu primo vinha na nossa direção. Ele tinha as mãos nos bolsos e parecia não ter se enturmado com os outros meninos. Cauã e Igor já estavam jogando bola, mas Marcelo nunca foi dos esportes.
— Esse é o Lucas, meu melhor amigo.
— Eae — Lucas estendeu a mão e Marcelo a apertou.
— O Diogo é como nosso irmão mais novo, todo mundo aqui do grupo cuida dele e se importa — Disse Lucas, ainda abraçado comigo.
— Entendi — Marcelo olhou o irmão e primo jogando bola. — Acho que vou entrar, não sou muito desse tipo de brincadeira. Vejo você mais tarde, baixinho?
— Eu vou com você, tenho que pedir algo para a vó — Me levantei e acenei para Lucas. — Já volto, Lu.
— Vai no seu tempo, Dioguinho.
Marcelo lançou um último olhar para Lucas e me seguiu para dentro. Corri até a cozinha e entrei animado, pedindo para minha avó se eu poderia ir na casa de Lucas jogar videogame com ele. Como minha avó o conhecia (por ter sido babá dele quando ele era menor), me deixou ir.
— Se comporte, não quero ouvir reclamações sobre você.
— Tá vó, amo você.
Saí correndo, acenando para Marcelo, que estava assistindo televisão. Quando saí para fora, Lucas estava me esperando do lado do portão. Contei a ele que minha avó havia deixado a gente ir e avistei Cauã conversando com Heitor, um garoto de quinze anos.
Meu primo parecia estar dando em cima dele, e o outro garoto correspondendo. Igor continuava jogando bola, se exibindo para meus amigos ao fazer embaixadinhas. Acompanhei Lucas até sua casa, que ficava no fim da rua e próximo da oficina do tio Anderson.
Meu tio estava arrumando um carro e eu acenei para ele quando passei.
— Aonde você vai? — Perguntou.
— Vou jogar videogame na casa do Lucas, a vó deixou.
— Certo — Tio Anderson olhou para meu amigo e semicerrou os olhos. — Toma conta dele, viu. Sei onde você mora.
Tio Anderson sabe que o Lucas era um dos garotos com quem eu fazia coisas, então ele devia desconfiar do que estávamos indo fazer. Ele parecia enciumado, mas não me impediu de me divertir.
Entramos na casa de meu amigo. Realmente, os pais dele não estavam em casa. Era bonita por dentro, a sala de estar como qualquer outra, com sofá, televisão, quadros e essas coisas.
Lucas me levou direto para seu quarto, onde o videogame, de fato, ficava. Ele se sentou na cama e me puxou para me sentar em seu colo. Abracei seu pescoço e encarei sua boca.
— Estava com saudades disso — Falou, me segurando com firmeza.
— Eu também estava com saudades de você.
— E o que você andou fazendo durante essa semana? — Lucas beijou meu pescoço, dando leves mordidas para não deixar marcas.
— Nada demais, porém preciso te contar uma coisa — Lucas parou o que estava fazendo e me encarou. — Promete que não vai contar para ninguém?
— Prometo, sei guardar segredo como ninguém.
— Meu tio Anderson sabe sobre o que a gente fazia — Lucas arqueou as sobrancelhas e ficou vermelho.
— E por que eu ainda estou vivo?
— Porque ele também tá me comendo escondido.
— Não achei que o Anderson fosse chegado nesse tipo de coisa. Ele sempre me pareceu bem sério. Mas você tá legal com tudo isso?
— Sim, ele não me forçou a nada.
— Bom, não gosto de te dividir, mas pelo menos te tenho de novo.
Lucas beijou minha boca, sugando meus lábios com vontade. Suas mãos passeavam por meu corpo, entrando por baixo de minha camisa e tocando minha cintura. Sua língua me explorava bem, matando a saudade que estávamos um do outro.
Lentamente, ele foi levantando minha camisa até que tivemos que nos separar para que ele a arrancasse logo. Lucas aproveitou para tirar a própria, me deixando ver seu corpo malhado que tanto me atrai. Toquei seu bíceps e ele o flexionou, me mostrando o quão forte era.
Seu sovaco estava ali, do jeito que eu lembrava e gostava. Levei meu nariz até ele, sentindo o cheiro bom de homem, e Lucas gemeu ao sentir minha língua o lambendo. Em minha bunda, seu pau crescia cada vez mais, me lembrando do quanto eu gosto dele. Toquei seu pau, o apertando pelo shorts, mas sem parar de lamber seu sovaco.
— Diogo.
Ouvi-lo gemer meu nome era um gatilho para me incentivar a continuar meu serviço. Voltei a beijar sua boca, descendo para o queixo, pescoço, peitoral, barriga e, por fim, fiquei cara a cara com seu pau. Lucas gemia de prazer com cada toque que sentia de meus lábios em seu corpo.
Encarei seus olhos, que pareciam implorar para que eu continuasse. Levei meus dedos até o botão de seu shorts jeans e o abri, puxando o zíper e depois o descendo. Lucas estava usando uma cueca preta box, que eu rapidamente tirei.
Seu pau pulou para fora, curvado para cima e bonito, como eu me lembrava. De tamanho era menor que o de tio Anderson, tem seus 18cm, mas a grossura era a mesma. Minha boca salivou em vontade e, sem conseguir me aguentar, abocanhei seu pau.
Lucas gemeu alto, segurando minha cabeça para fazer o que fazia de melhor: me engasgar com seu pau. Ele afundou minha cabeça e atolou o pau em minha garganta, me fazendo perder o fôlego. Mas logo ele me soltou e me deixou tomar conta da situação. Ele sorria para mim enquanto eu lambia toda a base de seu pau e chupava suas bolas.
Ficamos um bom tempo nisso, até que ele me agarrou e me jogou na cama. Lucas subiu por cima de mim e tirou meu shorts e minha cueca. Seus olhos brilharam ao ver meu corpo, sua boca se abrindo em um sorriso safado. Com minhas pernas arreganhadas, ele olhou para meu cuzinho.
— Seu tio deve ter te arrombado, você parece mais aberto.
Eu ia respondê-lo, mas Lucas chupou meu cuzinho, dando várias linguadas e me arrancando suspiros e gemidos. Ele intercalava entre chupar meu cu e o meu pauzinho, me deixando louco por ele. Quando não estava mais aguentando, Lucas finalmente se posicionou em minha entrada.
— Se prepara, amor.
Concordei com a cabeça, ignorando o rubor em meu rosto. Lucas sorriu e fez força, tendo um pouco de dificuldade para entrar. Quando percebeu que não iria conseguir, correu até o banheiro e trouxe um pote de creme. Após passar um pouco em mim e em seu pau, ele voltou a tentar me penetrar.
Agora com mais facilidade, a cabeça entrou fácil. Soltei um gemido misturado de dor e prazer. Lucas revirou os olhos, sem esperar mais e já metendo de uma vez. Gritei de dor, mas nada comparado ao que passei com tio Anderson.
— Caramba, entrou mais fácil.
Lucas nem esperou um segundo e já estava fazendo seus movimentos de vai e vem. Nossos corpos batiam com força um contra o outro; seu pau me acertando em um ótimo lugar de prazer. Suas mãos seguravam minha cintura com força, enquanto que seu pau levantava minha barriga quando batia fundo dentro de mim.
Quando se cansou dessa posição, Lucas se levantou da cama, ainda comigo preso a ele, e me prendeu contra a parede de seu quarto. Seus olhos encaravam meu rosto, enquanto seu pau me fodia com força. Eu me segurava em seus bíceps fortes e tinha minhas pernas ao redor de sua cintura.
— Caralho, eu sou viciado nesse cuzinho.
Lucas se sentou na cama, me puxando para um beijo, enquanto mantinha seu pau atolado em mim. Ele se manteve calmo por um tempo, apreciando o que estávamos fazendo. Quando voltou a se movimentar, gemi em nosso beijo.
Ele aumentou o ritmo das estocadas e sua voz começou a gemer mais alto. Eu conhecia bem isso: Lucas estava próximo de gozar. O empurrei para o colchão, e Lucas se deitou. Cavalguei em seu pau, controlando o ritmo e, vez ou outra, deixava seu pau bem fundo por um tempinho.
— Eu vou gozar, Diogo.
Deixei ele voltar a tomar conta da situação e, segurando minha cintura, Lucas batia contra minha bunda, o som de nossos corpos ecoando pelo quarto. Então, ele gemeu uma última vez antes de despejar todo seu gozo dentro de mim.
Não sei quantos jatos foram, mas ele pareceu satisfeito. Sorri quando acabamos e o beijei, deixando seu pau escapar de dentro de mim. Seu gozo escorreu de minha bunda e eu sorri ao ver isso. Eu, definitivamente, estava com saudades do Lucas.
— Você é perfeito nisso, Dioguinho.
— Você também, Lu.
Me aconcheguei em seu peitoral e fechei os olhos, descansando com um sorriso nos lábios. Adormeci por um tempo, sonhando com Lucas. No sonho, ele me trazia flores e me carregava no colo, sussurrando que estávamos casados.
Quando acordei, eu ainda estava nos braços dele. Lucas encarava o teto, mas me mantinha perto e havia trazido um cobertor para nos cobrir. Ele havia colocado minha roupa toda, além de me limpar. Lucas continuava sem camisa, deixando o peitoral à mostra.
Pensei em contar sobre o meu sonho, mas acabei me lembrando do que passei com Jefferson. Ele me enganou, disse que era meu namorado, mas nunca levou a proposta a sério. Não quero sofrer de novo e prefiro continuar com isso assim mesmo. Tenho o Lucas, meu tio e até mesmo meus primos, se eu quiser fazer sexo.
— Acordou? — Lucas me encarou com um sorriso. — Tá com fome? Posso fazer algo para você comer.
Minha barriga roncou e Lucas riu, me dando um beijo na bochecha e se levantando. Ele estava usando apenas sua cueca preta. Eu o segui até a cozinha e me sentei à mesa, o observando me fazer um pão com presunto e queijo.
Lucas me acompanhou e se sentou ao meu lado, comendo um pão também. Ele sempre sorria para mim, deixando meu coração acelerado. Conversamos sobre mais algumas coisas e ele até me chamou para jogar videogame, mas já estava ficando tarde e eu precisava voltar para casa.
— Outro dia a gente joga, pelo menos temos essa desculpa agora — Lucas me fez um cafuné e beijou minha boca. — Fico feliz por ter aceitado ficar comigo de novo.
— Eu gosto de você, somos amigos.
— É... Somos amigos — Lucas encarou o prato vazio, mas não disse mais nada. — Vou te levar para casa, já é quase seis horas.
— Eu dormi bastante.
— Te dei uma canseira, né? — Sorri tímido, e concordei.
Lucas me acompanhou até em casa. Nossos amigos não estavam mais pela rua e não vimos meu tio na oficina. Por estarmos sozinhos, Lucas me deixou um beijo na bochecha antes de se afastar e voltar para casa.
Toquei meu rosto com um sorriso bobo, mas tentei não pensar nessas coisas no momento. Entrei na casa de minha avó e todo mundo estava lá me esperando: Tio Anderson, Tio Felipe, Marcelo, Cauã e Igor. Os cinco estavam assistindo televisão e me encararam assim que entrei.
Me senti envergonhado com todos eles me olhando assim. Passei por eles e fui direto para a cozinha, onde minha avó estava fazendo o jantar e sorriu ao me ver.
— Se divertiu com o Lucas, amor?
— Sim, a gente jogou um jogo sobrevivência — Menti.
— Está com fome?
— Não, ele fez um lanche pra mim agora pouco.
— Que bom, meu anjo — Vovó cantarolou uma música que eu não conheço e continuou. — Ele é como um irmão mais velho não é? Já vi a forma que ele cuida de você.
— Acho que sim.
— Bom, vá lá com seus primos e tios, chamo quando estiver pronto.
Ela pediu a única coisa que eu não queria no momento, e eu estava me sentindo intimidado por eles. Era como se todos soubessem o que eu havia feito e estivessem esperando o momento certo para falar sobre.
Quando cheguei na sala, meus tios estavam sentados no sofá; Igor, Marcelo e Cauã estavam no chão. Me aproximei de Marcelo e me sentei entre suas pernas. Ele me abraçou, apoiando o queixo em minha cabeça, e continuou assistindo televisão.
Ouvi minha mãe entrar na sala e me dar um tchauzinho, correndo até a cozinha e voltando com sua marmita em mãos. Ela soprou um beijo para mim e se despediu dos sobrinhos e irmãos com um “até logo” coletivo.
Ali, sobre a mira de todos aqueles homens, eu me senti diferente. Como se eu fosse uma presa prestes a ser caçado. Um pouco relutante, me levantei e murmurei que iria em casa buscar algo.
Saí o mais rápido possível e entrei no meu quarto. Esperei para ver se alguém viria atrás de mim e, depois de longos minutos, escutei a porta se abrir e fechar. Porém, o rosto que eu vi não era quem eu esperava.
Cauã me encarava com um pouco de preocupação. Pelo que havia acontecido mais cedo, achei que Igor viria cobrar o que havia me pedido quando chegamos. Cauã olhou ao redor e se sentou em minha cama.
— Tá tudo bem, baixinho? — Concordei com a cabeça. — Vi você e aquele garoto loiro saindo mais cedo.
— A gente foi jogar videogame.
— Tem certeza?
— Lucas e eu já fizemos coisas. Não conta para minha mãe e nem para a vovó, por favor.
— Claro, mas só com uma condição — O olhei em expectativa. — Vai ter que fazer a mesma coisa que fez com ele, só que comigo.
— E se alguém vier aqui?
— Não vão vir, a vovó começou a conversar com eles — Cauã pegou em seu pau por cima da calça e me mostrou o que havia me esperando ali. — Eu sei que você quer.
— Tudo bem.
Cauã abriu um sorriso e me chamou para me sentar em seu colo. Fiz o que ele mandou, e suas mãos seguraram minha cintura. Seus olhos castanhos encararam meu rosto e sua boca se aproximou da minha, me beijando.
Sua língua invadiu minha boca e me arrancou um gemido.
— Você beija bem para um pirralho.
Não sei se agradeço ou se me ofendo com isso. Cauã não me deixou pensar muito no assunto e voltou a me beijar, dessa vez tirando minha roupa. Em pouco tempo, eu já estava pelado, seus olhos me devorando.
Toquei os bíceps enormes dele e levantei seu sovaco, inalando o cheiro. Havia um cheiro bom de perfume e o lambi, ouvindo-o gemer. Cauã jogou a cabeça para trás e segurou minha cabeça contra seu sovaco.
— Isso tá melhor que a minha primeira vez — Murmurou.
Isso me deixou animado para continuar. Levantei a camisa dele, observando seu corpo musculoso e sentindo meu cuzinho piscar. Era como olhar para tio Anderson, só que em sua versão mais jovem e com bem menos pelos.
Os poucos pelos que tinham eram ralos e se concentravam no peito e próximo da virilha. Beijei seu corpo e ele rapidamente me deitou na cama, ficando por cima de mim. Cauã arrancou meu shorts e levantou minhas pernas.
Seu olhar estava vidrado em meu cuzinho, que devia estar vermelho por causa das duas vezes que eu dei hoje. Ele caiu de boca sem nem pensar duas vezes, lambendo meu cuzinho. Gemi baixinho, sentindo sua língua me lubrificar e seu dedo me cutucar.
— Você tá bem assado, aguenta mais uma hoje? — Concordei com a cabeça. — Então chupa meu pau, deixa ele bem lubrificado.
Cauã se deitou na cama e me fez ficar entre suas pernas. Ele tirou o restante de suas roupas, a jogando no chão do quarto, e eu finalmente tive um vislumbre de seu pau.
Era mais grosso que o de Lucas, mas menor em comprimento. Devia ter seus 17cm, a virilha peluda. Coloquei na boca e o encarei, observando suas expressões. Assim como o pai, Cauã é bem expressivo nessas horas.
Conseguia notar que ele queria gemer alto, mas não podia. O engoli quase todo e fiquei ali por um bom tempo, apenas ouvindo seus elogios para mim.
— Sua mãe deve ter algum creme, não é? Tenho certeza que vou te machucar se não for com cuidado.
Falei que no banheiro devia ter, e depois de algum tempo ele volta com um pouco de creme na mão. Ele passou em mim com cuidado e depois em seu pau. Cauã se posicionou em minha entrada, seu grosso cacete se forçando a entrar.
Estava de costas para ele, com a cara enfiada no travesseiro. Quando a cabeça passou, soltei um grito abafado e lágrimas de meus olhos. Meu primo esperou alguns segundos antes de forçar para entrar mais.
Ele foi em um ritmo constante, me preenchendo com aquele pau grosso e logo estava todo dentro de mim. Minha respiração estava pesada e, sussurrando que estava orgulhoso, Cauã beijou minhas costas.
— Vou me mexer.
Ele se movimentou devagar, me arrancando um gemido. Quando percebeu que era prazer e não dor, Cauã aumentou a velocidade. Seu corpo batia contra o meu, suas mãos segurando meu ombro e me empurrando contra seu corpo.
Eu gemia baixinho, olhando para trás de canto de olho e o vendo revirar os olhos de prazer. Eu adorava satisfazer minha família, gosto de vê-los bem e com um sorriso. Cauã aumentou ainda mais a velocidade e a força, castigando meu cuzinho.
Ver seu corpo musculoso, contrastando com o meu, que era pequeno e magricelo, me deixou com mais tesão ainda. Sem aviso algum, sinto Cauã gozar dentro de mim. Ele manteve seu pau bem fundo, não deixando nada escapar.
Ele caiu ao meu lado, ainda dentro de mim, e beijou meu ombro. Sorri satisfeito e vi que havia uma sombra na janela, provavelmente nos observando. Por não ter entrado e impedido, provável que fosse tio Anderson ou um de meus primos.
— Baixinho, quero fazer isso mais vezes. Você é melhor que muito garoto mais velho.
— Por que quis fazer comigo? Não estava dando em cima do Heitor?
— Ele é bonito e tudo mais, só que ele disse que estava de olho em outro garoto. Pelo que ele me contou parece que é o tal Lucas, com quem você faz coisas — Cauã se levantou e vestiu suas roupas. — Vejo você depois?
— Avisa a vó que já estou descendo.
Cauã saiu, e eu fiquei sozinho. Heitor gosta do Lucas. Já havia visto eles juntos outras vezes, mas nunca achei que estivesse rolando algo. Acho que fiz bem em não contar meu sonho para o Lucas, ele provavelmente iria rir de mim.
Senti uma dor em meu cuzinho. Toquei e senti algo molhado. Quando vi que era sangue, meu corpo inteiro gelou. Meus olhos se encheram de lágrimas. O que eu vou fazer agora? CONTINUA...
Comentários (6)
Flavette: E o outro tio não vai entrar na parada
Responder↴ • uid:1v7d6nbh6Flavette: Caracas moleque é um conto melhor que outro estou vibrando com seu contos não quero que acabe nunca. Quando chego no final ja estu com gostinho de quero mais kkkk
Responder↴ • uid:1v7d6nbh6Swiftscarlate: Acho que o Lucas gosta dele
Responder↴ • uid:830wzenov46Edson: É... deu pro tio Anderson, pro Lucas e pro Cauã em sequência... Não há cu que aguente... Sangra mesmo! Agora, Dioguinho tem que se preocupar com seu tio Anderson, dado que tem uma pegada mais violenta, e não vejo ali sentimento de ciúmes, mas de posse. Se ele cismar, vai machucar Dioguinho feio! Quanto ao Lucas, aceitou bem a afirmação de Dioguinho de que são amigos. Aliás, até para o próprio Lucas é melhor assim, visto que o Heitor parece tentar se preservar pra ele, já Dioguinho está fadado a ser depósito de pôrra de seus tios e primos!
Responder↴ • uid:1eeaopbluca12Aff: Marcelo precisa se soltar mais,ser machão igual o pai dele
Responder↴ • uid:yb13hhrj4Aff: Adorando essa história, que menino sfd vc é rs
Responder↴ • uid:yb13hhrj4