Papai me ESTUPRA TODO DIA
A primeira vez (de muitas) que meu pai me estuprou, eu tinha apenas 11 aninhos. Ele me usou como uma putinha.
Meu pai era um ninfomaníaco. Quando tinha meus 11 anos, comecei a reparar que algumas coisas que eu achava que eram normais na minha casa, na verdade tinham outro significado.
As vezes eu acordava de madrugada e escutava o som alto da TV vindo do quarto dos meus pais. Minha mãe dizia que meu pai gostava muito de assitir o jornal e eu nunca poderia interromper, ou ele ficaria bravo. A mesma coisa acontecia de tarde. Meu pai vinha do trabalho para casa para almoçar, mas várias vezes eu nem via ele comer. Passava direto pro quarto com minha mãe e eles assistiam o jornal com o volume alto também. Eu sempre ouvia as vozes deles abafadas misturas ao som da TV.
Só depois que eu comecei a entender mais sobre as coisas e a me interessar por elas, que entendi o que estava acontecendo. Meu pai transava com mamãe várias vezes por dia, todos os dias. Passei a ficar acordada de madrugada para ouvir os dois, pois aquilo me deixava muito excitada. Eu ainda estava descobrindo o sexo e mal havia começado a explorar os prazeres do meu próprio corpo, mas por algum motivo, saber que meus pais estavam trepando bem do meu lado, me deixava molhadinha.
Nessa época, meu corpo também estava mudando. Eu era uma menina gordinha, o que me conferia curvas que as outras garotas de 11 anos não tinham. Meus seios modesto estavam começando a apontar na blusa, mas meu quadril era bem largo, com uma bunda branquinha bem redondinha e carnuda e coxas grossas. Ainda não tinha começado a crescer pelos, minha bucetinha era bem rosinha e lisinha, só com os "pelinhos de pêssego" loiros começando a engrossar. Certa noite, meu pai estava na sala fumando e eu sai do quarto para ir ao banheiro. Já estava com meu pijama, que era só um shortinho, que estava ficando curto pro meu tamanho e uma camiseta velha do meu pai que eu gostava de usar e ficava bem folgada. Quando voltei do banheiro o olhar de papai estava diferente. Fiquei assustada com a forma como ele tinha me fitado fixamente.
Nos dias seguintes, notei que meus pais estavam brigando muito e sempre que issi acontecia, papai bebia muito. Meu pai era um homem sério e imponente. Nunca foi muito próximo ou carinhoso comigo, sempre muito austero e disciplinador. Era alto e forte, com seus 45 anos. Seus cabelos já eram bem grisalhos, bem como sua barba e os abundantementes pelos que tinha pelo corpo bronzeado, dos anos no trabalho como pedreiro. Tinha uma voz de trovão rouca, provavelmente por conta dis cigarros. Apesar de temê-lo, também tinha muiti carinho por sua figura e ele, do seu próprio modo, também sentia o mesmo por mim.
Numa madrugada enquanto eu dormia, ouvi a porta se abrir e os passos tropegos do meu pai penetrarem o silêncio. Com dificuldade foi até o banheiro e acendeu a luz, que chegava até a minha cama. Ainda com a porta aberta ele começou a mijar. Ouvia nitidamente o jato potente de urina colidir com a água do vaso, enquanto ele pigarreava, em meio a sua respiração pesada. Papai então foi para o quarto e logo começou a discutir com minha mãe. Pouco depois ele voltou para a sala e se largou no sofá.
Eu me esforçava para não me mexer ou fazer algum barulho. Estava apertada para ir ao banheiro, mas não queria que eles soubesses que eu estava acordada. Papai ligou a TV e ficou por alguns minutos mudando de canal, até que só podia ouvir estática. Então a porta do meu quarto se abriu. Uma brisa gélida tocou minhas costas e eu me arrepiei toda, mas permaneci deitada de bruços, vendo a silhueta do meu pai ser projetada no chão ao meu lado.
Ele nunca entrava no meu quarto, não entendia o que estava acontecendo. Ouvi o som característico do solado duro de suas botas de trabalho, enquanto ele as tirava com dificuldade, tentando manter o equilíbrio. O quarto fora tomado por um odor agridoce pungente de suor, álcool e cigarro. Não era desagradável, no entanto. Quando finalmente se desfez das botas, caminhou em minha direção e sentou-se ao meu lado na cama. Seu peso fez o colchão ceder consideravelmente e o toque áspero de sua calça jeans se fazia sentir nas minhas pernas expostas.
Áspera com suas mãos calejadas, que acariciavam minha bunda por cima do meu shortinho. Eu engoli seco, nervosa, e resolvi continuar fingindo estar dormindo. O toque subiu até minhas costas, por baixo da minha camiseta. A respiração do meu pai estava mais ofegante e mais alta. Após um breve intervalo, ele enfiou a mão por dentro do meu short e agarrou com firmeza minha bunda. Nesse momento eu tomei um susto e acabei dando um pulo e gemendo.
_ Eu sei que você tá acordada. - Falou com a voz pastosa.
_ O que você tá fazendo papai?
_ Você não vai falar nada para sua mãe, entendeu. - A forma como ele disse aquilo me fez gelar com completa. Havia uma hostilidade na sua voz que eu nunca tinha ouvido.
_ Falar o quê?
Ele não respondeu. Eu ainda estava de costas para ele e permaneci imóvel, com exceção do tremor que agitava todo meu corpo. Após um breve intervalo, entendi que só poderia concordar.
_ Não vou falar nada para mamãe.
Papai então voltou a acariciar minha bunda. Com uma das mãos dentro do meu short, ele apalpava minha nádega, com a outra levantava a beirada do short. Ele afastava a banda da bunda e olhava meu cuzinho. Agarrei o travesseiro com as duas mãos e enfiei a cara nele. Ouvi o som da fivela do seu cinto, enquanto ele se esforçava para removê-lo. Logo o cinto estava no chão e ouvia agora o seu ziper se abrir. Estava muito nervosa e mal podia processar o que estava acontecendo, mas olhei para trás, curiosa para ver...queria ver como era um pinto. A luz estava apagada, mas a iluminação da TV na sala clareava o suficiente para um poder ver uma distinta silhueta.
Foi a primeira vez que vi um pau, ainda mais duro. E que pau! Pelo menos para mim na época, parecia enorme, irrompendo por entre a abertura da calça e a cueca. Papai notou meu interesse e deu uma risadinha.
De supetão, suas mãos voltaram à minha cintura, desaa vez puxando meu shorts para baixo com violência e expondo minha bunda branca. Levei um tapa e soltei outro gemido abafado. Senti a respiração dele e o toque rústico de sua barba, enquanto papai aproximava o rosto da minha bunda e começava a me lamber. Eu me arrepiei instantaneamente e contraí o musculatura. Parte de mim tinha nojo e se incomodava com o toque.
_ Quando foi que você ficou gostosa desse jeito, bebê?
Foi o que ouvi antes que sua língua entrasse no meu cu. Estava tensa e meu cuzinho estava fechado, mas papai arregaçava as bandas da minha bunda e fincava a língua com força na portinha do meu cuzinho rosado, até que eu não tivesse mais forças para resistir.
Num movimento brusco ele se levantou e se colocou em frente do meu rosto. Seu grande e vascularizado membro pulsava vigorosamente em frente ao meu rosto. O cheiro viril era tão intenso que quase podia sentir o sabor. Era muito maior agora de perto. A cabeça estava exposta e haviam muitos pentelhos grossos e negros, emendando com a pelagem do seu abdômen, se estendendo até seu saco, que pendia e balançava. Papai agarrou ninha nuca, flexionou um pouco seu joelho e me botou para mamar.
Instintivamente, apenas abri a boca e deixei ele enfiar aquele mastro em mim. Ele se esforçava para baixar a calça até os pés, segurou firme minha cabeça com as duas mãos e começou a fazer movimento de vai-e-vem com a cintura. Eu não dava conta daquele pau enorme, mal entrava a cabeça na minha boca e eu já comecei a engasgar e tossir. A cabeça tava toda melada e era bem salgada. Estava me dando ânsia se vômito, junto às estocadas que batiam no céu da minha boca. Eu tentava protestar, mas não conseguia falar até que ele tirou o pau da minha boca.
_ Para, por favor papai. Eu tô ficando enjoada.
Foi pega se surpresa quando ele me deu um tapa na cara. Nunca tinha me batido. Imediatamente meus olhos se encheram de água e comecei a chorar. Papai então agarrou meu rosto com sua mão enorme e aproximou de sua cara. O bafo de cachaça era palpável.
_ Cala sua boca, sua putinha.
_ Não fala assim, papai.
_ Eu vou falar e fazer o que eu quiser, quando eu quiser, quantas vezes eu quiser. Você e sua mãe só vão calar a porra da boca! Quem manda aqui sou eu.
Ele então tirou completamente a calça, que estava presa nos seus tornozelos e cueca branca, toda manchada. Tirou o travesseiro que eu segurava e colocou embaixo do meu quadril, deixando minha bunda empinada. Subiu na cama e se posicionou atrás de mim. Podia sentir os pêlos de suas pernas nas minhas, enquanto ele as afastava. Lambeu meu cu de novo e cuspiu nele. Senti o toque ardente da cabeça roliça do seu pau e levei mais um tapa.
_ A sua mãe eu como a buceta. Você vai ser o cu. Vou deixar você com seu cabaço na bucetinha.
Então papai começou a empurrar a pica pra dentro. Para mim parecia que estavam enfiando uma garrafa de Coca-Cola no meu cu. O pau era muito grosso. Queria dizer que não iria entrar, mas sabia que isso só pioraria minha situação. Agarrei um urso de pelúcia com o qual dormia e mordi com força para aguentar a tora. Logo meu pai percebeu que não tava entrando, tirou o pau e cuspiu bastante, espalhando a saliva espessa por toda sua extensão e começou a tentar meter de novo. Afastava as bandas da minha bunda com força e empurrava. Doia muito. Meu cu parecia que ia rasgar e romper, mas então a cabeça entrou num único movimento. Eu me contraí e me afastei para frente no reflexo. Papai agarrou minha cintura, me deu um tapa e abaixou meu tronco, empurrando minha cara de volta contra o colchão. Ele continuou a empurrar para dentro do meu intestino e eu não pude evitar de gritar. Mesmo mordendo meu ursinho, o som foi bem alto. Ao invés de parar, papai acabou de empurrar os últimos centímetros para dentro.
_ Ai, meu cu! Tá doendo. Tira!
Falei alto na esperança de acordar minha mãe , mas ninguém apareceu. Senti apenas o corpo quente e pesado daquele monstro, pressionar o meu com seu peso. Agora já tendo me penetrado, ocupava uma de suas mãos no meu pescoço, me enforcando para eu não falar mais nada. Seu rosto junto ao meu, vociferando no meu ouvido como uma besta selvagem, enquanto deflorava meu rabo como um cavalo fode uma égua no cio. As lágrimas escorriam do meu rosto para o colchão. Chorava a ponto de soluçar, me esforçando para não fazer mais nenhum ruído, pois ele fazia questão de me machucar mais quanto mais eu resistisse.
As estocadas estavam se intensificando e eu já não tinha mais o ímpeto de lutar. Minhas pernas perderam o tônus e mal sentia meus pés. Ao me entregar aos desejos do meu pai, meu corpo relaxou, meu cuzinho se abriu e o pau agora deslizava com menos resistência. Ainda doía e ardia muito, mas havia algo mais além da dor. Papai se inclinou para trás, ficando sentado na cama, puxou meu corpo em direção ao seu, sem sair de dentro de mim e me botou sentada no seu colo e no seu pau. Com as duas mãos na minha cintura ele controlava o quanto eu subia e quão fundo ele me atolaria naquela pica.
Nessa posição eu sentia o saco peludo dele na minha pepeca quando eu descia e parecia que a pica entreva ainda mais fundo, batendo nas paredes do meu intestino, sem encontrar mais caminho para penetrar. Minhas entranhas queimavam e podia sentir minhas pregas rompidas. Continuava a chorar e gemer, agora sem nada para abafar o som.
_ Cavalga! Rebola sua puta!
Papai soltou minha cintura, relaxou seu corpo, deitando-se e eu comecei a rebolar na pica dele. Meu corpo tremia completamente a cada movimento com a dor, mas eu sentia algum poder em controlar o movimento, ao invés de simplesmente ser usada. Mas logo minhas pernas fracas não aguentaram mais continuar. Eu só queria que aquilo acabasse. Meu pai me jogou na cama e tirou o pau de dentro de mim. A sensação era horrível, parecia que eu estava cagando. O cu estava tão arregaçado que eu sentia a brisa fresca entrando nele, que piscava. Só agora tinha notado o sangue escorrendo por dentro da minha coxa. Pensei que tudo tinha acabado, mas logo aquelas mãos fortes me botaram de quatro na cama e a tora voltou a me rasgar.
Papai metia até seu saco bater nas minhas coxas e sua pélvis cheia de pentelhos estalar contra minha bunda carnuda. Ele urrava e babava feito um animal. Senti os movimentos ficaram mais erráticos e seus sons se tornarem quase gritos de prazer. Tirou o pau do meu cu e puxou minha cabeça pelos cabelos. Com uma mão abri minha boca e com a outra segurou firme meus cabelos. Pude ver de perto a porra sair lentamente da cabeça da pica. Primeiro, um fluxo longo e viscoso escorreu para fora, então uma sequência de jatos vigorosos atiraram o sêmen direto na minha garganta. Quase vomitei. O sabor era e o cheiro era horríveis. Papai ainda bateu com a pica na minha cara, antes de me botar para limpar a vara melada até o saco.
_ Engole esse choro e essa porra, menina. Porque amanhã eu volto.
E assim ele o fez. A partir desse dia, ele me comia duas vezes por dia. Sempre que mamãe ia para a igreja e de madrugada. Até eu aprender a gostar.
Comentários (8)
TELEGRAN @CARLOS_A_SOUZA: SE NÃO FOR PARA USAR UMA FILHA ASSIM, NEM TENHO
Responder↴ • uid:1crlmbtndfyaoFernanda: Se quiser eu te dou uma filha e juntos podemos brincar com ela desde cedo
• uid:bf9dsy16iap@Ci_M0: A mãe ouvindo o pai arregaçar a filha e não fez nada, devia tá feliz batendo uma siririca a puta safada
Responder↴ • uid:1dphzz6jqz7apSanty: Que conto ótimo, quem quiser ter conversas assim me chama no tele @Santyuuu
Responder↴ • uid:81rco5nvqm3Joana Medeiros: Muito bom o conto. Conta outras aventuras.
Responder↴ • uid:1cz4oberpu8e5tele: isabucetinha: aff q sortuda queria um papai pra me comer assim, me chamem no tele
Responder↴ • uid:y51sidfytvv4Rafaella: Boa sorte isabucetinha !!
• uid:funxvfyv0lRIEL: Isa bucetinha põe o nome do teleg. Corretamente, não te achei bb.
• uid:gqaw3bs8k0