Pamela e o caseiro pauzudo
Pamela acaba sendo seduzida pelo caseiro luis, que cumplice com douglas seu marido, combinara com o caseiro.
Ola sou douglas, corpo atlético, moreno claro, olhos verdes, safado e insaciável, com um cassete de 31 centímetros e 15 centímetros de grossura. Sou casado com pamela, uma morena clara, olhos castanhos, loira, gostosa e insaciável, coxas grossas, bumbum avantajado, uma bocetinha sem pelos, pequenina, cheirosa e uma amante profissional. Exala sexo em todos os poros.
O que passo a relatar, ocorreu há uns dois anos. Eu e pamela estávamos envolvidos em nossas atividades corriqueiras e preciávamos de férias. Deixamos nossa filha com a minha prima, que também é madrinha dela e partimos para nossa fazenda no interior de são paulo. Foi uma viagem tranqüila, mas demorada. Ao chegarmos na cidade de votorantim/sp, nosso caseiro, um senhor de uns 52 anos, alto e forte do trabalho, e segundo minha esposa, atrevido nos olhares, mas respeitador, nos recepcionou e apressou-se em retirar nossas bagagens, nos mostrando as benfeitorias da fazenda e certificando-se de estar tudo certo.
Subimos a nosso quarto, desfizemos as malas e tomamos um banho demorado, mas estimulante. Eu e pamela aproveitamos para fazer amor gostoso. Dormimos um pouco e descansamos abraçados. Percebi um movimento estranho na casa e desci para me certificar, e me deparei com o senhor luís, preocupado com a senhora maria, uma empregada e cozinheira de uns 60 anos, com fortes dores no abdomen. Coloquei uma outra roupa e levei maria no hospital no centro da cidade, afastado uns 40 minutos. Dei ordem a luís que deixasse pamela descançar e fomos embora. Chegando no hospital, os médicos colocaram maria em uma maca e sumiram para dentro do hospital. Depois de uns 30 minutosm voltaram e disseram que teriam que fazer exames, e eu, me prontifiquei em aguardar, até os exames ficarem prontos e se possível, ela melhorar e ter alta.
O que passo a relatar, minha esposa contou-me com detalhes.
Pamela não me vendo a seu lado, foi a cozinha a minha procura. Não encontrando, me procurou pela fazenda. Procurou nos estábulos, na piscina e foi até a casa do caseiro. Pensou em me chamar, e sem fazer qualquer barulho, encontrou a porta aberta e entrou na sala. O senhor luís, assitia um filme porno na televisão e batia uma punheta com certa dificuldade, pois tinha um pinto enorme, e suas duas mãos, envolviam o cacete, fazendo o movimento para cima e para baixo, pois, uma mão só, não segurava o cacete. Pamela ficou petrificada e luís percebendo a presença de minha esposa, tentou se recompor, pedindo desculpas. Pamela envergonhada e até vermelha pela cena, saiu e voltou para a casa da fazenda. Não demorou para o senhor luís, chegar e pamela perguntou por mim, não deixando a cena anterior ser o assunto do momento.
Luís falou a ela que maria, que é amiguíssima de pamela, estava com fortes dores na barriga e que eu, a levara até o centro, para ser medicada. Pamela agradeceu e foi a cozinha para comer algo e preparar o almoço, pois esperava que eu e maria chegaríamos logo. Seu luís, disse que iria até o celeiro, e que se precisasse de algo, era só chamar, e saiu.
Pamela preocupada comigo e com maria, mas, algo não saia de sua cabeça. A cena do enorme cacete nas mãos do senhor luís. Pamela subiu até nosso quarto e tomou outro banho. Desceu logo em seguida e ligou-me no celular. Eu disse a pamela, que a maria estava em observação e que poderia demorar além do esperado. Disse tambem, que assim que ela tivesse alta, voltaríamos, mas que eu iria ligar avisando. Pamela comeu um lanche que ela mesmo fez, e foi para a sala assistir tv a cabo. A imagem daquele pintão não saia de sua cabeça. Pamela colocou em um canal porno e ficou assistindo distraída. De camisola, ficou melada, pois em uma cena, um negro com um cacete enorme, acabava com uma mulher que urrava e pamela colocou uns dedos na boceta se acariciando. Um barulho fora da casa chamou a atenção de pamela, e ela disse se era o senhor luís. Sem resposta, ficou assustada. Pegou algo e saiu para a varanda. Na penumbra da noite, a pouca iluminação, não via nada. Ficou com medo e correu a casa do seu luís, que abriu a porta apenas de bermuda. Pamela sentou-se no sofá e contou do barulho. Seu luís disse a ela que ficasse calma e avontade, e saiu para verificar o motivo do barulho.
Pamela ficou assistindo tv, para distrair e acalmar-se. Lembrou da cena do filme porno e pegou o controle da televisão. Achou o tal canal porno e ficou assistindo aos filmes. Distraída, não percebeu a chegada do caseiro, que a olhava ver o filme, distraída. Quando pamela percebeu a presença de seu luís, esse a olhava com safadeza, segurando o cacete com uma mão, que entreaberta, não envolvia as carnes do membro. Agora pamela, olhando mais de perto, via um cacete enorme, preto, com veias enormes e chamou luís para assistir o filme com ela. Luís nem acreditou, mas apressou em sentar-se no sofá, próximo a pamela. Luís disse, que ela quisesse, poderia segurar no seu pau e que não iria fazer nada que ela não concentísse. Pamela sentou próximo a seu luís, envergonhada, colocou sua mão em um pedaço de carne com veias, que pulsava e uma gotinha de porra saia da cabeçona do pau. Começou a alisar o cacete e esse foi ficando ainda maior e mais inchado. Pamela com muito cuidado, abocanhou o pauzão. Luís ajudava pamela, precionando a cabeça de pamela contra seu pau, e pamela chupava e punhetava a rolona com as duas mãozinhas, que com dificuldade, envolviam o pedaço de carne.
Pamela não tinha coragem de colocar o cacetão na boceta e brincava com seu clítoris, que de tão duro, chegava a doer. Luís, olhava pamela mexer em seu pau, quando pamela levantou-se e sentou no colo de luís, esfregando o cacete na boceta, sem introduzir. Luís disse: “coloca a cabeça do meu pau na entradinha da boceta, prometo que não vou fazer nada que a patroazinha não queira.” não entraria, não caberia dentro dela. Ela passou a esfregar o cacete na entradinha da bocetinha dela, balançou o cacete, deu umas batidas do pauzão na boceta. Pamela sentada de costas no colo de luís, aponta o pauzão na entrada da boceta e seus líquidos que escorriam, ajudavam a cabeçona a abrir seus lábios vaginais. A cabeçona começou a abrir suas carmes para os lados, e luís em um movimento para cima, a cabeça sumiu dentro dela. Luís, disse a pamela que sempre batia punheta pensando nela, e segurou na cintura de pamela. Ela soltou o corpo em cima do pauzão e esse começou a abrir ainda mais os lábios encontrando resistência. Os líquidos escorriam de sua boceta. Luís pega o pau e esfrega na boceta de pamela. Ela já geme de prazer. Luis começou a forçar a cintura de pamela para baixo, e tanto forçou, que o cacete escorregou um pouco e entrou uns centímetros. Pamela louca de tesão, joga o corpo para baixo e luís forçou mais um pouco, entrando mais e mais dentro de pamela. Ela pulava e o pau entrava ainda mais dentro de sua boceta. Pamela me disse, que os ossos de suas pernas e da boceta, pareciam abrir e partí-la ao meio, mas continuou a pular em cima do pau. Em determinado momento, o pau deslizou e entrou até metade. Pamela urrou, gritou e luís não teve dó, puxando pamela para baixo, entrando até encontrar as paredes de seu útero, sentindo dores, mas o prazer era maior. Pamela colocou a mão em baixo para se certificar, e metade do cacete havia entrado, já sentindo a cabeçona bater nas paredes de seu útero, pamela gozou aos berros. Luís virou pamela no sofá e sem tirar o pau, começou um vai e vem lento, olhando pamela gozar a cada entrada do seu pau. Luís aumentou a pressão e os movimentos, que levaram pamela aos gritos, anunciando seus gozos. Em determinado momento, pamela tremeu e urrou ao sentir um monte de porra invadir usa boceta, inundando seu útero e começar a derramar porra pelas paredes de sua boceta. Ficaram alguns minutos, ele dentro dela com o cacete pulsando e derramando mais porra, e pamela sem se mexer, pois não conseguia um espaço para movimentar os quadris. Acabou cochilando com o cacete cravado na boceta. Levantou e como se uma torneira abrisse, os líquidos começaram a escorrer em suas pernas. Envergonhada, levantou-se e foi embora para a casa grande, deixando seu luís para tráz. Pamela disse que ligou para mim ao chegar na casa, mas envergonhada, não disse nada. Tomou um banho e deitou-se para dormir, mas ainda escorria porra de sua boceta e ela foi ficando excitada de novo. Resolveu voltar a casa de seu luís. Colocou apenas um roupão e saiu. O homen estava sentado na varanda e ao perceber pamela chegando, disse: “a patroazinha gostou e quer mais ? Entra patroazinha. Vou mostrar o que um homem de verdade faz com uma mulher tesuda igual você.” pamela nada disse, pegou a mão de seu luís e levou-o para dentro da casa, chegando até seu quarto. Jogou o roupão no chão e sem nada por baixo, deitou-se na cama de seu luís. Esse abaixou a bermuda e um pedaço gigante de carne apontou para baixo, até próximo dos joelhos, começando a erguer e ganhar vida. Pamela segurou com as duas mãos, punhetando luís, que segurava seus cabelos, e a guiava para tentar colocar o cacete em sua boca. Ela dizia não caber. Só a cabeça. Com o cacete duro, apontou para sua rachada e agora, com um pouco mais de facilidade, o cacete foi deslizando para dentro, arrancando palavões, gritos, urros e pamela dizia: “ você está me dividindo ao meio. Que pauzão. Me come, me come gostoso. Mete esse pintão dentro de mim. Mata sua sede de mulher.” e luís, sem nada dizer, empurrava o cacete para dentro. Pamela enlaçou luís pela cintura e esse bombou dentro de pamela, fazendo ela gozar novamente. Na verdade, a cada estocada do cacete dentro dela, ela gozava e chegou quase a desmaiar, tamanho o prazer que aquele cacete lhe proporcionava. Luís parou em determinado momento, virou pamela de costas para ele, e ele apontou o pau para a boceta dela e começou a invadí-la. Pamela jogava suas ancas para trás, ajudando na investida e o cacete foi desaparecendo dentro dela. Pamela dizia que as carnes da boceta, saiam quando o pau saia e quando entrava, trazia as carnes para dentro de sua boceta novamente, fazendo ela delirar de prazer. Luís apontou um dedo no ânus de pamela e ela gritou, implorando que não fizesse, pois aguentava um pau normal no cú, mas luís, molhou bem o cuzinho de pamela. Luís empurrava o pau, apontando para o buraquinho, ajudado pelas suas próprias mãos. Pamela gritava e separava as nadegas. Derrepente, a cabeçona pareceu entrar. Pamela ficou imóvel e sentiu o pau entrar pouco a pouco dentro de seu cuzinho. Pamela agora gozava pelo cuzinho. Sendo arrombada e explorada, nos seios, um dedo de seu luís entrou em sua boceta, e punhetando pamela no clítoris, já acostumava com o cacetão cravado no cuzinho. Pamela não se mexia, pois não tinha espaço. Seu luís agora bombava mais rápido e com solavancos, que levavam pamela ao delírio. De repente, luís para os movimentos e começa a derramar outra torrente de porra, agora dentro do cuzinho de pamela, que treme e sente o líquido quente invadir suas entranhas, levando-a a um novo gozo. O pau do luís não amolecia e ele retira do cuzinho de pamela e coloca na boceta bombando novamente, até derramar outros líquidos quentes em sua boceta. A porra de tão grossa e em abundância, escorre de sua boceta, lambuzando seu cuzinho, e o colchão.
Eles faziam tudo muito rápido, preocupados que chegássemos e pegássemos eles no ato. Eu já cansado de ficar a espera no hospital, recebo a notícia de que maria ficaria mais um tempo em observação, pois medicada, aguardava para receber alta. Ligo para pamela, mas o telefone toca sem ser atendido. Eram 3 horas da manhã e imaginei pamela dormindo.
Luís não dava tempo a pamela. Pegou pamela pelo colo, colocou os braços de pamela em seus ombros ao redor de seu pescoço, colocou suas pernas acima de seus braços, apontou o pauzão em sua boceta e cravou o caralho novamente em pamela de pé mesmo, fazendo ela gozar só de introduzir o pau. Jogava pamela para cima e cravava a benga em sua boceta. Ela apenas segurava os braços no pescoço e sem se movimentar, recebia as bombadas. Pamela gritava, suava, e seu luís entrava sem dó, agora com facilidade nas investidas, entrando e saindo de dentro de pamela, que xingava e apertava o corpo de luís contra o seu. Luís anunciou que estava gozando, xingando pamela de puta, de vadia safada e jogava sua porra dentro de pamela. Os líquidos quentes, escorriam pelas coxas de seu luís que gozava e parecia não parar de gozar. Luís colocou pamela de quatro no colchão e apontou novamente o cacetão no cuzinho de pamela que desfaleceu. Acordou um tempo depois, com seu luís cravado em seu cuzinho. O corpo do homem quase de pé, em cima do seu e as bombadas. Luís parecia estar querendo arrombar o cuzinho de pamela e girava para os lados o imenso cacete. Empurrava o pênis para dentro. Grosso e imenso, faziam pamela chorar de prazer e dor. Pamela agora com imenso tesão, jogava sua bunda para trás e ajudava luís a enterrar o cacete em seu cuzinho. Quando olharam, já amanhecia e ambos cansados mas insaciáveis, metiam. Luís comeu pamela a manhã inteira até quase meio dia. Pamela ardida, esfolada, pedia que parasse, mas luís continuava bombando em sua boceta que arrombada, recebia bombadas cada vez mais violentas e profundas, até que luís anunciou que gozava, inundando novamente a boceta de pamela. Perderam a conta de quantas gozadas foram. Quando pareceu amolecer o cacete, luís retirou o pau enorme ainda de dentro de pamela e ela pode ver a porra saindo aos montes de dentro dela. Uma porra grossa viscosa e quente, que molhava o colchão. Pamela se levantou, enrolou-se no roupão e saiu para a casa grande. Com dificuldades, chegou e foi banhar-se. Saiam líquidos de sua boceta e de seu cuzinho. Em frente ao espelho, curiosa foi verificar os estragos, pois suas carnes doloridas denunciavam as violações sofridas durante toda a noite. Assustada, viu um espaço aberto e o interior de sua boceta rosado e vermelho, toda os cortes e a boceta e o cuzinho esfolados. Seu cuzinho, pais parecia uma carne inchada e as pregas com porra, mas valente que é, pamela pensava em voltar na casa e pegar seu luís novamente. Pamela lembrou do celular e viu as ligações que eu fizera, e me retornou. Disse apenas que estava cansada da viagem e que dormira demais. Eu disse a pamela, que a maria teria alta no final da tarde ou começo da noite.
Nem desligou o telefone, seu luís entra na sala da casa e pergunta sobre mim e a dona maria, o que pamela disse que demoraria muito para chegar e seu luís, já de pinto duro, abaixou a bermuda e a cueca, e um pinto avermelhado e inchado foi novamente abocanhado. Pamela levou seu luís até nosso quarto, fechou a porta e deitou seu luís no colchão. Ela não agüentava ser invadida novamente e ficou brincando com o pauzão de seu luís. Esse, lambia sua boceta, seu cuzinho. Apertava seus seios, beijando-a. Passava a cabeçona da pica na entrada da boceta de pamela. Ela criou cotagem e sentou rápido em seu cacete, cavalgando o imenso pinto e sua boceta já acostumada com as dimensões do cacete, subia e descia mordiscando os lábios pelo tesão que recebia. Luís foi até sua casa, buscou um tubo e disse ser xilocaína. Passou o creme na boceta e no cuzinho de pamela. Ficaram a tarde inteira metendo em todas as posições e os buracos de pamela, ardiam. Pamela, agora pedia que seu luís fosse rápido e gozasse em sua bocetona, aberta e arregaçada. Luís aumentou as estocadas e os movimentos e derramou mais um monte de porra dentro de pamela. Quando o sol já baixava, seu luís colocou a cueca e a bermuda e foi embora, levando uma calcinha de pamela como troféu. Pamela me ligou e em seguida entrou no banho. Eu e dona maria, chegamos eram mais de oito horas da noite. Pamela dormia sem roupas, jogada no colchão. Percebi líquidos saindo de sua boceta e de seu cuzinho e o inchasso de seu cuzinho e pensei: “acho que pamela gostou da surpresa que proporcionei a ela.” tomei uma ducha e deitei a seu lado. Pamela acordou e vermelha, foi me dizendo o que acontecera e sem entender, perguntei se ela tinha gostado. Ela disse que sim, mas se sentia chateada e eu a tranqüilizei dizendo, que eu havia dito a seu luís, que um dia poderia acontecer algo, pois queria ver minha esposa transar com um cara que tinha o pau com o dobro do tamanho e grossura do meu. Ela apenas sorriu, abriu as pernas e começou a me mostrar o estrago que o caseiro fizera. Chupei o líquido que escorria de sua boceta e sai do quarto. Pamela permaneceu deitada e não acreditou quando eu retornei, agora com o seu luís, que me agradecia. Disse a seu luís: “agora não, mas vou querer ver você arregaçar ela. No momento ela não tem condições. Você acabou com ela. Quero que faça com ela novamente, na minha frente.” pamela fechou a cara e disse: “estou dolorida, cortada, mas aguento sim.” abocanhei a boceta de pamela e seu luís colocou seu pauzão na boca de pamela. Abri as pernas de pamela e pedi a seu luís para estuprar minha esposa na minha frente. Ele arqueou o corpo sobre o corpo de pamela, apontou o pauzão e socou de uma vez para dentro. Pamela gritou, e algumas vezes, pedia a seu luís que parasse, pois estava doendo. Enlaçou o corpo de luís com as pernas e aguentou ele socar a pirocona na boceta de pamela, que gritava. Disse a pamela, que dispensara dona maria para ela ir para a casa dela, que acalmasse, pois ninguem atrapalharia nossa trepada. Aí pamela, aguentou as estocadas de luís. Seu luís deitou-se no colchão e pamela sentou em seu pau. Aproveitei e cheguei nas costas de pamela e introduzi meu pau com tanta facilidade, pois pamela tinha um cú arrombado e cheio de porra ainda, e eu soquei o cacete dentro dela. Nós três, ao mesmo tempo, nos movimentávamos e eu e seu luís, metíamos dentro de pamela que se contorcia e gemia baixinho, depois gritava e falava palavrões: “ seus safados, vocês estão os dois dentro de mim. Consigo sentir os dois cacetes se movimentando dentro de mim. Os paus se encontram. Que delícia. Ai ai ai ai, mete dentro de mim. Me come. Mexe ... Mexe. Gozem dentro de mim ... Iiiiisso. Estou sentindo a porra quente dentro de mim. Minha boceta e meu cuzinho estão cheios de porra.” e nós, seu luís e eu, gozávamos tudo dentro dela. Invertemos as posiçõe, e agora, pamela tinha eu em sua boceta e seu luís em seu cuzinho. Ela gozava a cada investida, e nós retribuíamos levando pamela a orgasmos demorados e intensos. Seu luís anunciou que gozava, gritando e gemendo alto, enchendo o cuzinho de pamela de quatro, com muita porra quente. Continuei bombando na boceta de pamela até anunciar que tambem gozava, inundando pamela com minha porra quente. Pamela saiu de cima de mim e deitou-se a meu lado. Ela e seu luís, brincavam com a porra que escorria de sua boceta e seu cuzinho. Eu deitado, ainda vi pamela abrir as pernas e seu luís entrar em sua boceta. Pamela aos berros, recebendo a pica cavalar de luís, mordiscava os lábios, arranhava as costas de seu luís, puxando os lençóis da cama com as mãos. Pamela começou a falar: “ele está esguichando dentro de mim. É muito quente. Ele não para de gozaaaaaaaaaaaaarrrr. So ... Co ... Rro. Goza safado. Goza dentro da sua puta, meu cavalão.”
Sem nenhuma dúvida, luís gozou por uns tres minutos. Foi tanta porra, que na boceta de pamela soltava um barulho, como se fosse flatulência, a cada investida do pauzão. Os líquidos saindo de dentro dela. Luís brincava com os bicos dos seios de pamela e mexia o pau dentro dela devagar, gozando toda porra em mais uma gozada. Depois, fomos todos nos banhar. Luís foi para sua casa satisfeito, alegre. Eu feliz e realizado. Pamela acabada, mas feliz e realizada. Pamela foi valente e agüentou dois cacetes cavalares, que derramaram toda porra existente dentro dela. Eu e pamela, ficamos na cozinha. Depois fomos dormir. Ficamos 15 dias na fazenda. Foram 15 dias de muita putaria. Gozamos tudo. Pamela ficou ardida e teve infecção urinária. Tomou remédios. Agora, já melhor, pergunta quando iremos novamente para a fazenda. Pamela e eu, metemos todos os dias e ela me chama de luis cavalão, e eu a possuo em todos seus buracos, a chamando de puta arrombada. Lógico que em breve, repetiremos a dose.
Comentários (2)
Leko: Nem sabe mentir nem português
Responder↴ • uid:enmt3btqmmCarlo: Muito bom o conto. Caseiro arrombou a mulher do fdp e ele gostou. Meu tele. mp67776
Responder↴ • uid:1csx6p40mg1f5