#Gay #PreTeen #Voyeur

Os segredos do meu irmãozinho branco 02

1.6k palavras | 15 | 4.88 | 👁️
Valete de Espadas

Depois de flagrar seu irmãozinho com o professor de natação, Marcos passa a enxergar ele com outro olhos, sabendo que o branquinho ia aprontar de novo

Marcos não conseguia tirar a cena do vestiário da cabeça. Lucas… seu irmãozinho, que sempre pareceu tão inocente, tão frágil, se arreganhando completamente pra Renan, gemendo igual uma puta barata.

O pensamento o consumia de dia e o assombrava à noite. Ele sentia um calor estranho na barriga sempre que lembrava daquele flagra. “O que mais será que ele faz escondido? Com quem mais ele apronta?”

Alguns dias depois, a família deles decidiu ir à praia e Marcos mal conseguia disfarçar seu nervosismo.

Lucas estava usando uma sunga azul, claramente muito pequena pra ele, que deixava parte da sua bunda branquinha aparecendo pelos lados.

“Claro que esse safado escolheu essa”, pensou Marcos, observando o irmão deitar em cima da toalha para pegar sol, a bunda virada pra cima para todos verem.

Marcos já tinha falado pra mãe dele comprar uma sunga nova pra Lucas, mas ela não tinha ligado, falando que a azul ainda era perfeita pra um garoto da idade de Lucas. “Só que outros garotos da idade de Lucas não tão levando piroca no cu escondido né?” Marcos pensava com raiva, indignado que seus pais ainda viam Lucas como o garoto inocente e puro que ele fingia ser.

Marcos se acomodou na cadeira de praia, fingindo relaxar, os óculos escuros estratégicos para poder vigiar o irmãozinho. O irmão mais velho observava cada homem que passava. “Quantos deles estão olhando para ele? Quantos estão desejando essa bundinha branca?” Ele percebia os olhares rápidos e discretos que vários homens lançavam ao irmão, Lucas sempre abrindo um sorriso inocente no rosto quando notava a atenção. “Ele sabe exatamente o que está fazendo, esse viadinho do caralho!!” pensava Marcos indignado.

Foi então que ele notou em uma mesa próxima um homem alto, musculoso, de pele bem escura e olhar penetrante, observando Lucas com interesse. O homem era casado — Marcos reconheceu a aliança no dedo — mas isso claramente não o impedia de olhar. A mulher do desconhecido estava totalmente distraída mexendo o celular, enquanto o marido não tirava os olhos da bundinha de Lucas, a mão em cima da sunga tentando esconder o pau que já tava ficando duro.

Lucas também tinha notado a atenção do cara casado, lentamente balançando a bunda como se quisesse achar uma posição melhor para deitar na areia. Marcos observava toda a interação atrás dos óculos escuros “Claro que ele ia ficar interessado no negão… essa putinha”.

O desconhecido deu uma última olhada para Lucas e virou para falar alguma coisa para sua mulher, levantando e caminhando em direção ao banheiro do restaurante de praia.

Lucas, esperando apenas alguns segundos após o casado se afastar, levantou da toalha e ajeitou a sunguinha azul, se espreguiçando. “Vou lá no banheiro, tá?! Já volto” disse inocentemente para a mãe, que nem sequer levantou os olhos do livro.

Marcos esperou o irmão entrar no banheiro antes de se levantar. “Eu também preciso ir” murmurou, seguindo o caminho do irmão. Ele contornou o lado de fora do restaurante, encontrando uma janela baixa que dava para o banheiro masculino. O coração batia forte no peito enquanto ele se esgueirava até o local perfeito para espiar.

E claro… lá estava ele.

Lucas, de joelhos, abocanhando o pau enorme e preto do homem casado. “Era maior ainda que o de Renan, pensou Marcos”, incapaz de desviar o olhar da cena proibida.

O negão estava encostado na pia, uma mão agarrando o cabelo loiro de Lucas enquanto o empurrava em direção ao seu pau. “Isso, putinha…” o homem falava baixo, a voz grossa carregada de tesão “Chupa direito esse caralho preto.”

Lucas obedecia com vontade, tentando engolir a piroca grande demais para sua boca, engasgando com o tamanho, os olhos lacrimejando de prazer e dor. Suas mãos pequenas apertavam as coxas musculosas do homem, tentando encontrar alguma estabilidade. “Ele parece tão frágil assim, tão submisso”, pensou Marcos, sentindo seu próprio pau endurecer dentro da bermuda.

“Eu reconheço de longe um viadinho viciado em rola de negão,” o homem continuou, rindo baixo enquanto empurrava mais fundo. “Desde novinho já são doidos por pau, quanto mais preto melhor né? Aposto que tá com o cuzinho piscando aí pra levar pirocada.”

Lucas gemeu em resposta, os sons abafados pela boca cheia. Ele soltou o pau por um momento, ofegante, e olhou para cima com um olhar pidão. “Por favor…” ele sussurrou, a voz suave e sedutora.

O homem riu novamente, mais profundo desta vez, sabendo exatamente o que Lucas tava pedindo. Ele deu um tapinha no rosto de Lucas. “Tá querendo no buraquinho de trás, né putinha? Então levanta, deixa eu ver esse cuzinho.”

Marcos sentiu uma onda de calor percorrer seu corpo enquanto assistia Lucas se levantar e empurrar a sunga para baixo, expondo o cu rosado que piscava sem parar. “O cuzinho dele tá implorando por rola, como que pode” pensou Marcos, incrédulo. Ele sabia que isso ia acontecer.

O casado pegou o próprio pau, já babado pela boca de Lucas, e posicionou a cabeça na entrada do cuzinho do garoto. “Tá pronto, branquinho? Eu só vou parar quando estiver enfiado até o talo…” ele perguntou, e antes que Lucas pudesse responder, começou a empurrar.

Lucas gritou de prazer, as mãos agarrando a borda da pia enquanto o pau enorme arrombava ele. “Ai, devagar… ai é muito grande…” ele gemia baixinho, jogando a cabeça para trás e tentando não fazer barulho.

Marcos não conseguia mais se conter. Ele desabotoou a bermuda e tirou o pau pra fora, começando a se masturbar lentamente enquanto assistia o irmão ser enrabado. “É errado, é tão errado…” Mas quanto mais ele assistia a cena, mais excitado ficava.

Dentro do banheiro, o ritmo acelerava. O homem socava com força, cada empurrão fazendo Lucas levantar do chão, enquanto o homem o segurava pela cintura. “É disso que tu gosta, né viadinho?” o homem sussurrou no ouvido do novinho, dando um tapa forte na bunda de Lucas. “Adora levar rola preta no rabo.”

Lucas só conseguia gemer, todo manhoso, o pauzinho duro balançando a cada metida do casado em seu cu.

Marcos sentiu o orgasmo se aproximando, mas lutou contra ele. “Ainda não”, pensou, querendo prolongar o momento.

O som das metidas ecoava pelo banheiro, o barulho molhado de sexo e do saco do casado batendo na bunda de Lucas misturados com os gemidos contidos dos dois. Marcos não sabia como ninguém do lado de fora ainda não tinha ouvido a putaria que tava acontecendo lá dentro.

“Eu vou gozar, branquinho.. vou encher esse cuzinho de leite” o homem avisou, e Marcos viu o corpo dele tremer, os movimentos ficando mais bruscos e descontrolados. Lucas gritou mais alto, o corpo curvado sobre a pia enquanto recebia cada jato quente dentro de si.

Quando acabaram, o homem deu um último tapa na bunda de Lucas, guardando o pau preto dentro da sunga e começando a se arrumar, ainda respirando pesado. “É… essa geração nova tá foda” ele disse rindo, bagunçando os cabelos de Lucas e saindo do banheiro com um sorriso de ponta a ponta.

Lucas ficou parado por um momento, recuperando o fôlego, o cu bem alargado abrindo e fechando enquanto a porra do negão escorria para fora, antes de se limpar rapidamente com um papel higiênico.

Ele ajustou a sunga e deu uma última olhada no espelho, passando a mão no cabelo para arrumá-lo. Quando saiu, parecia o mesmo Lucas de sempre — inocente, ingênuo, como se nada tivesse acontecido.

Marcos voltou correndo para a praia, ainda tremendo de excitação. Ele se sentou na cadeira de praia e tentou parecer normal, mas não conseguia tirar os olhos de Lucas, que caminhava calmamente em direção à família. “Ele ainda tá cheio de porra dentro dele agora” pensou Marcos, imaginando o líquido quente escorrendo pelas pernas do irmão. “Ninguém além de mim sabe”.

Lucas chegou perto e sentou na toalha ao lado da mãe. “Voltei,” ele disse, sorrindo angelicamente. Ninguém suspeitava de nada, só Marcos, que observava cada movimento do irmão com uma mistura de fascínio e culpa.

“Tudo bem, Lucas?” Marcos perguntou, tentando parecer casual, mas sua voz falhou levemente.

Lucas olhou para ele com uma expressão inocente. “Sim mano, só cansado de pegar sol aqui na areia. Vamo entrar no mar?” Perguntou com um sorriso no rosto, como se minutos antes não estivesse ofegante levando rola.

Sem vontade, maninho. Vai lá mãe, aproveita um pouco a praia com o Lucas” Marcos disse, precisando respirar um pouco. A mãe suspirou. “Tá bom, vamos logo antes que eu mude de ideia.”

Enquanto os dois caminhavam em direção ao mar, Marcos não conseguia parar de pensar no que tinha visto, a certeza que seu irmãozinho era viciado em piroca preta gravada em sua mente como uma tatuagem.

IMG-4793

Comentários (15)

Regras
- Talvez precise aguardar o comentário ser aprovado - Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • MATHEUS: Nossa li todos seus contos adorei. Hoje tenho 21 anos mais quando eu tinha 19 anos e tirei a virgindade do cuzinho do meu irmão de 10 anos Eu amo meu irmão e vivemos como namorados. Gostaria de fazer amizade com voce me chama no SKP [email protected]

    Responder↴ • uid:1eiq6v754hl5b
  • Luiz: Marcos ja passou a hora de meter a pica nesse moleque

    Responder↴ • uid:3v6otnnr6icl
  • ViviCd: Aiiiii, se vejo um negro gostoso como esse da foto na praia, eu fico toda excitada louca para dar. Qdo eu era casada com mulher e iamos na praia sempre que via um macho com o pau marcado na sunga eu cutucava minha esposa para q gente admirar a rola. Pena que ela não gostava de negro, eu ammmooooooooooo !!!!!!

    Responder↴ • uid:1czjyua2oqdjl
  • Anônimo: Continua

    Responder↴ • uid:yb1iib0i4
  • Anônimo Puto: O guri fazendo o que eu já sonhava fazer na idade dele mas não tinha coragem. Demorei muito tempo pra levar piroca de negão no cu, mas depois que comecei nunca parei

    Responder↴ • uid:1clg8o8vnkfx0
  • Pedro: Show de relatos, posta mais as aventuras do Lucas

    Responder↴ • uid:1cr2gl2cel3s1
  • Viciado desde 06: Eu amo esse tipo de conto puta que pariu sou um voyeur fdp de mais

    Responder↴ • uid:81rlcyyd9c4
  • Edson: Lucas foi entrar no mar para colocar pra fora a pôrra do negão. Já Marcos, moreno de nascença, tem que pensar sério em também se aproveitar desse cuzinho do irmão, cor e piroca pra isso parece que ele tem! 😋😋😋

    Responder↴ • uid:1e1fs95ds47wr
  • NovinhoBemForteSPZL: Adoro esses temas mas normalmente prefiro com mulher kkk TELEGRM vnc1483

    Responder↴ • uid:45xxp0l1k0bp
  • Lala: Só aceita pai? Kkkk

    Responder↴ • uid:1efyqde0lbrrf
  • anon: que delicia o conto, mal posso esperar pra ler a continuacao

    Responder↴ • uid:8d5sj5620bk
  • Nelson: Puta merda que delícia e que inveja desse garoto. Sonhei com isso toda minha infância e juventude e nunca consegui.

    Responder↴ • uid:8cio2sam9am
  • Peu: Eu entendo esse Lucas um negão é a melhor coisa, ainda mais casado. Fez em em começar a aproveitar cedo a putaria

    Responder↴ • uid:1e6enqu63bmm3
  • Doctor foo: Esse negão da foto.. que coisa linda hahaha

    Responder↴ • uid:1dak6pwoij8
  • Jg: Seria bom tem descrição do tamanho do pau dos homens, é mais excitante

    Responder↴ • uid:1eu60d3vpup2d