#Abuso #Estupro #Gay #PreTeen

O menino que sofria bullying

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Ale Sui

Ricardo
Ricardo é um garoto de 14 anos, com uma aparência magra e esguia, que reflete sua vida marcada por desafios. Negro, com traços fortes e olhos atentos, ele tem uma expressão que mistura esperteza e desconfiança. Seus cabelos são curtos e crespos, e suas roupas, embora simples, sempre têm um toque de personalidade, como uma camisa de futebol gasta ou um boné estrategicamente inclinado.
Orfão desde cedo, Ricardo teve que aprender a se virar sozinho. É o típico malandro, com um jeito solto e descontraído, além de uma língua afiada que usa para sair de situações difíceis. Apesar de ter reprovado três vezes, ele não se deixa abalar e encara o atraso escolar com o mesmo espírito resiliente que enfrenta a vida. Por estar em uma sala com crianças de 11 anos, muitas vezes tenta compensar a diferença de idade se posicionando como o "durão" do grupo, mas no fundo, sente o peso de estar fora do lugar.

Camilo
Camilo tem 11 anos e é o oposto de Ricardo em quase todos os aspectos. Loiro de cabelos lisos e bem-cuidados, ele exibe uma beleza marcante para a sua idade, com olhos claros que parecem capturar tudo ao seu redor. Vem de uma família rica, o que transparece em sua postura confiante e nas roupas impecáveis, sempre ajustadas e de marca.
Apesar de sua aparência angelical, Camilo tem um lado provocador e gosta de provocar Ricardo. Inteligente e observador, ele sabe exatamente onde tocar para irritar o colega mais velho. Suas provocações têm um tom de superioridade, e ele raramente perde uma oportunidade de apontar as diferenças entre os dois, seja na aparência, nas roupas ou no desempenho escolar. No entanto, há algo por trás desse comportamento: uma curiosidade disfarçada e talvez até uma admiração que ele não sabe como expressar.

Passado
O pátio da escola fervilhava de barulho e risadas no primeiro dia de aula de Ricardo. Sentado em um canto próximo à quadra, ele observava os outros alunos correndo, rindo e formando grupos como peças de um quebra-cabeça no qual ele parecia não se encaixar.
Camilo, acompanhado por três amigos, aproximou-se com um sorriso que misturava malícia e desafio. O garoto loiro, com sua camisa de marca impecável, já havia percebido que Ricardo era novo ali e viu uma oportunidade perfeita de se exibir.

— Você é o garoto novo, né? — perguntou Camilo, fingindo interesse, mas com um tom carregado de superioridade.
— E se for? — respondeu Ricardo, sem levantar os olhos, mas com a língua afiada pronta para qualquer coisa.
Camilo deu um passo à frente, cruzando os braços.
— Parece que veio de uma loja de roupas usadas. Sabe, eu só uso as melhores marcas. Aposto que você nem sabe o que é isso.
Os amigos de Camilo riram, alimentando o ego do garoto. Ricardo levantou o olhar, e por um breve momento, seus olhos se encontraram. Ele podia ver que Camilo estava testando-o, tentando medir sua paciência.
— Você fala muito pra quem tem a cara de um bebê chorão — retrucou Ricardo, se levantando. Apesar da diferença de tamanho e idade, o tom confiante pegou Camilo de surpresa.
Mas o garoto loiro não desistiu. Ele olhou de cima a baixo para Ricardo e soltou uma risada.
— Feio e ainda quer falar? Sei nem como deixaram você entrar aqui. Aposto que não tem dinheiro nem pra comprar o lanche.
As risadas do grupo ecoaram, mas Ricardo apenas apertou os punhos. Ele sabia que era o alvo, e a luta seria longa.

Presente
O intervalo na escola era o momento perfeito para os alunos relaxarem, mas Ricardo, agora já acostumado com o ambiente, estava encostado na parede, mexendo no celular antigo. Ele preferia ficar sozinho a ouvir as piadinhas dos outros, especialmente as de Camilo.
Camilo, que agora vinha acompanhado de sua nova namorada, Luísa, enxergou Ricardo como o alvo ideal para impressioná-la. Ele ajeitou o cabelo loiro e caminhou até Ricardo com um sorriso presunçoso.

— Olha quem tá aqui, o cara que tá sempre atrasado pra tudo, até pra vida! — disse Camilo, com um riso afetado.
Ricardo nem levantou o olhar.
— E você continua falando demais. Não cansa, não? — retrucou, com a mesma calma que irritava Camilo.
Luísa olhou para os dois, confusa, mas Camilo insistiu.
— Sabe, Ricardo, às vezes eu me pergunto... como você consegue vir pra escola com essas roupas? Eu até pensei em te emprestar algo meu, mas... acho que não vale a pena. — Ele deu uma risada exagerada, olhando para Luísa como se esperasse aprovação.
Ricardo finalmente levantou os olhos e deu um sorriso curto e irônico.
— Quer saber, Camilo? Eu até agradeceria, mas prefiro não pegar nada de alguém que parece estar sempre querendo provar alguma coisa pra todo mundo.

Por um instante, o sorriso de Camilo vacilou, mas ele se recuperou rápido, tentando virar o jogo.
— Ah, claro, o valentão que não precisa de ninguém. É isso que você quer que todos acreditem? — Ele olhou para Luísa, esperando que ela risse.
Mas, diferente do esperado, a garota ficou em silêncio, olhando para Ricardo com curiosidade.
Era uma noite quente de sábado em 1980, e a mansão da família de Camilo estava iluminada como um farol na escuridão do bairro. Carros estacionados ao longo da rua confirmavam que a festa a fantasia era o evento do ano. A casa era um espetáculo de ostentação: colunas brancas na entrada, um jardim impecável e, claro, o detalhe que poucos amigos de Camilo tinham em suas casas – uma suíte exclusiva no quarto do anfitrião, que o tornava o centro das atenções.

No entanto, para Camilo, a noite já havia começado com um gosto amargo. Após perder uma partida de futebol para seus amigos mais cedo, ele teve que cumprir a aposta: ir à festa vestido como uma princesa da Disney. Ele escolheu uma fantasia da Cinderela, completa com uma tiara brilhante e uma saia bufante. Apesar de sua hesitação inicial, todos na festa levaram a escolha com bom humor, rindo e fazendo piadas que Camilo, no fundo, achava toleráveis. Sua namorada, Luísa, no entanto, parecia mais incomodada do que ele, passeando pela festa como se fosse a verdadeira dona da casa, dando ordens e corrigindo os convidados sobre como se comportar.

Enquanto isso, Ricardo chegava à festa de forma discreta. Ele vestia uma fantasia do icônico personagem de "Pânico", com a máscara assustadora e um manto preto que o cobria dos pés à cabeça. Para a maioria, era apenas mais um convidado na multidão. Mas para Ricardo, a máscara era sua entrada perfeita: ninguém sabia que ele estava lá. Com uma câmera portátil emprestada por um vizinho, ele assumiu o papel informal de "cinegrafista da festa", algo que, para sua sorte, ninguém questionou.

A música tocava alto no grande salão, onde as pessoas dançavam e riam, e Ricardo circulava calmamente, registrando tudo com sua câmera. Ele sabia que o ambiente era um prato cheio para observações. Lá estava Camilo, cercado pelos amigos, rindo de suas próprias piadas enquanto segurava a saia da fantasia para não tropeçar. E, claro, Luísa, que permanecia ao lado de Camilo, constantemente ajeitando sua maquiagem e lançando olhares avaliadores para os outros convidados.

No meio da confusão, Ricardo aproveitou para explorar a mansão. Ele passou pela cozinha, onde a equipe de garçons servia petiscos, e subiu para o andar de cima, onde a música e as risadas eram abafadas pela distância. Quando chegou à suíte de Camilo, Ricardo não resistiu. Era como entrar em um universo paralelo: um quarto maior do que qualquer cômodo que ele já vira, com móveis luxuosos, uma cama enorme e até um banheiro particular com uma banheira que parecia saída de um filme.

Ricardo, ainda com a máscara, registrou tudo com sua câmera, documentando o contraste entre o luxo e sua própria realidade. Lá de cima, ele ouviu as risadas altas vindas do andar de baixo, como se o mundo deles fosse uma festa sem fim. Mas para ele, era apenas mais um lembrete de como estava à margem.

Ricardo estava dentro do banheiro da suíte, silencioso, enquanto ouvia o som abafado da festa lá embaixo. A máscara de Pânico fazia com que seu rosto ficasse oculto até mesmo para o reflexo no espelho. Ele segurava a câmera com firmeza, ainda incerto do que faria a seguir.

De repente, a porta do quarto se abriu de forma desajeitada. Camilo entrou cambaleando, ainda vestido como Cinderela, a tiara agora pendurada de forma torta em seus cabelos loiros. Ele estava visivelmente bêbado, tropeçando nos próprios pés e murmurando palavras desconexas. Sem perceber a presença de Ricardo, ele deixou a porta entreaberta, caminhou até a cama e se jogou sobre ela de bruços, soltando um suspiro longo antes de ficar completamente imóvel.

Ricardo observou pela fresta da porta do banheiro. Ele ficou em silêncio por alguns instantes, analisando a situação. Camilo, o garoto que tanto o provocava, agora estava vulnerável, completamente à mercê do momento. Era quase irônico. A máscara de Cinderela, o vestido volumoso e o sono pesado transformavam o “maioral” da escola em uma figura patética e até cômica.

Depois de alguns minutos, Ricardo decidiu sair. Ele abriu a porta do banheiro com cuidado, pisando suavemente no tapete macio para não fazer barulho. Ao ver Camilo deitado de bruços, com o rosto parcialmente enterrado no travesseiro, ele sentiu uma mistura de satisfação e curiosidade.

Com a câmera ainda ligada, Ricardo se aproximou devagar. Ele se abaixou ao lado da cama e observou Camilo mais de perto, analisando cada detalhe: o rosto adormecido e relaxado, a tiara que agora escorregava para o chão, e as mãos que ainda seguravam um pedaço do vestido. Era difícil acreditar que aquele garoto, que se esforçava tanto para ser o centro das atenções, estava agora reduzido a uma figura tão indefesa.

Ricardo, ainda mascarado, não pôde resistir à ironia da cena. Ele falou baixinho, como se Camilo pudesse ouvir:
— Olha só quem tá todo bonito agora... O príncipe virou princesa, hein?

Nenhuma resposta veio. Camilo continuava respirando de forma ritmada, mergulhado em um sono profundo. Ricardo balançou a cabeça e deu uma risada contida. Ele passou alguns minutos apenas observando, registrando mentalmente aquele momento que parecia ser uma inversão de papéis. Pela primeira vez, era Ricardo quem tinha o controle da situação, mesmo que por apenas um instante.

Ricardo olhou para a câmera em suas mãos e pensou. Gravaria algo? Deixaria uma prova? Mas, no fundo, ele sabia que aquela noite não era apenas sobre expor Camilo, e sim sobre saborear uma pequena vitória pessoal. Afinal, ali, naquele momento, o idiota que sempre mexia com ele não passava de um garoto como qualquer outro: frágil, humano e muito, muito longe do pedestal onde gostava de se colocar.

Enquanto observava Camilo dormindo de bruços, o contraste entre a imagem de um garoto arrogante, sempre seguro de si, e aquele momento de completa vulnerabilidade fez algo inesperado acontecer dentro de Ricardo. Ele nunca teve o controle sobre as situações com Camilo – sempre foi o alvo das piadas, dos olhares de desdém, das palavras afiadas. Mas ali, naquela noite, era diferente.

O garoto loiro, vestido como uma princesa, estava entregue, sem defesas, como se Ricardo tivesse acesso a uma parte dele que ninguém mais conhecia. O quarto enorme, a cama luxuosa, o ambiente que exalava riqueza e privilégio... tudo parecia girar ao redor de Camilo na escola, mas agora girava ao redor de Ricardo. Ele era o observador. Ele era o que controlava o silêncio.

Ricardo sentiu uma onda quente percorrer seu corpo enquanto aproximava a câmera do rosto de Camilo. A respiração leve do garoto e o jeito que ele estava deitado, com o vestido amassado e a tiara caída ao lado, eram imagens quase cinematográficas. Algo dentro de Ricardo fazia com que ele quisesse gravar aquele momento para sempre, não só como vingança, mas como um registro de sua vitória, do poder que ele nunca tivera até então.

Ele se abaixou mais perto, quase tocando o travesseiro, mas parou. Seus dedos tremiam levemente, não de medo, mas de algo mais profundo, uma mistura de adrenalina e desejo de explorar aquele instante. Era como se o momento fosse uma obra de arte – desconfortável, crua, mas ainda assim fascinante.

Abaixou o ziper de sua calça revelando um membro de 17 cm preto e babando, chegou perto de Camilo baixou sua calcinha, salivando em sua bunda macia e sem pelos, cheia de pregas, ao começar a se esfregar sentiu quente e apertado aquele cuzinho ainda virgem e infantil, em uma de suas investidas a cabeça entrou, foi a melhor sensação que o Ricardo sentiu na vida, logo tirou e tentou colocar novamente, mais algumas vezes até que seu membro entrou pela metade Camilo começou a mexer e a tentar sair, mais Ricardo sendo mais forte segurava sua cintura de forma grosseira e parecendo um animal, colocou a calcinha de Camilo em sua boca para que o mesmo não gritasse, e voltou a socar de forma profunda, ainda nem metade do membro tinha passado e ele estava já gozando não 3 ou 5 vezes como era acostumado a soltar jatos de porra quente mais sim 13 jatos fartos parecendo que nunca tinha gozado em sua via, enchendo o Camilo aquele garoto arrogante e chato que era macham e que tem namorada agora era a putinha de Ricardo onde ele chamava, de cachorrinha, putinha, viadinho, e claro filmando tudo.

Ricardo ainda se atreve a banhar no banheiro de Camilo, porém, quando sai e ve sua obra de arte ainda soltando seu leite pelo rabo e aquele cuzinho aberto, sobe novamente em cima de Camilo e começa mais uma foda de depravação e raiva por tudo que ele já havia passado, dessa vez com o cuzinho mais lubrificado Ricardo conesegue colocar seus 17 cm dentro de Camilo que não reage, dessa vez também Ricardo demora um pouco mais para soltar 7 jatos de porra quente dentro de seu intestino infantil. Agora se achando satisfeito levanta e vai até a suas roupas, mas olha para Camilo e vê que não foi o suficiênte e volta a se masturba agora perto de sua boca e na hora de ter o orgasmo, abre a boca de Camilo segurando seu queixo e despeja mais 5 jatos de leite quente é agora sim, vai embora com seu filme pronto para no dia seguinte chantagea Camilo

Comentários (4)

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  • K: Continua

    Responder↴ • uid:g3ipkbhr98
  • victorious: Continua

    Responder↴ • uid:8d5gapy8rdi
  • viegas: continua

    Responder↴ • uid:2ql03bj40p
  • Dennis: Poderia ter exagerado menos nas gozada e também menos repetitivo em ficar falando toda no que agora o Camilo tá funeral e bla bla bla Até pulei as partes

    Responder↴ • uid:on93i0o8ra6