#Abuso #Corno #Estupro

O dia que estuprei uma casada no meu carro

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HeizKing

Parece que o último relato fez bastante sucesso, aqui vai mais um, talvez tenha sido sua mãe, irmã ou filha, talvez um dia eu estupre alguém que ama

. Se é sua primeira vez aqui, meu nome é Gustavo, tenho 42 anos e sou diretor de uma grande empresa, minha toca do lobo onde ano após anos as cordeirinhas vem pra serem abatidas, já perdi a conta de quantas estuprei ou abusei, no primeiro relato contei sobre uma das minhas favoritas, a pequena Júlia, até hoje ainda me masturbo lembrando dos gemidos de desespero e súplicas para parar, sem dúvida tá no top10, e este relato de agora não é diferente, a vítima do dia é Sarah, uma morena rabuda deliciosa de 32 anos e casada, e muito bem casada, rejeitando sempre as investidas dos outros lobos da empresa, amadores né, logicamente essa cadela só poderia virar a fêmea do alfa dessa empresa, mexi os meus pauzinhos e coloquei ela no meu setor, como um bom predador primeiro você deve cercar a sua presa aos poucos para ela fugir, sempre a tratando com educação e gentileza, mimando ela sempre que podia e sendo um ombro amigo quando ela estava chateada, eu me sentia a minha rola salivando de vontade de arregaçar ela na rola, seu decote era bem simplório, mas aquela rabada grande e empinada parecia que implorava por macho, algumas vezes o maridão dela ia na empresa e eu paparicava o corno como se não houvesse o amanhã, dando inclusive ingresso VIP para o time que ele torcia dizendo que era forma de agradecimento pelo desempenho da esposa dele, o corno caiu completamente na minha lábia, ganhando a confiança dele ao ponto dele dizer que ficava feliz por saber que Sarah tinha um excelente chefe que respeitava a todos e reconhecia o valor, mais um otario que cai na minha lábia, aprendam se querem se dar bem na vida sejam bom em persuasão e fingir ser o que as pessoas querem, se fizer isso o mundo será sua caixa de brinquedo, e aquela putinha tava mais próxima do que nunca de entrar na rola, após mas um tempo de estabilidade, preparei o meu plano para foder ela e sair ileso mais uma vez, pesquisando tudo sobre a família dela, seus antecedentes, qualquer coisa que pudesse ser usado para chantagem, preparei também minha rede de proteção pra silenciar qualquer futuro B.o, então fui para o abate, em uma quinta feira o pessoal do meu setor ia para um barzinho, naquele dia eu resolvi ir e Sarah também foi, eu também havia combinado com o corninho dela que a levava para casa depois, se ele soubesse que a esposa dele ia entrar na rola naquela dia nem deixava ela ir ao barzinho, mas corno que deixa a esposa a mercê assim tem que virar corno mesmo, no barzinho comecei a pagar várias bebidas para Sarah que se divertia muito, tocava bastante sertanejo enquanto a gente bebia, mas então começou a hora do funk e meus amigos, aquela raba começou a rebolar e jogar pra cima, meu pau estralando vendo aquilo, como ainda estava no personagem mania uma distância respeitosa, ela se divertia se soltando cada vez mais, dançando perto de me abraçando as vezes, mal sabia ela o que estava por vir, quando deu próximo da meia noite começou a chover, então eu disse que era melhor nós irmos embora, sabia que aquela hora seria a desculpa perfeita, além de todos os benefícios de camuflagem que o carro ganha na chuva, após pagar tudo levei ela para o carro, disse para ir deitada no banco de trás para tirar um cochilo se quisesse, então comecei a dirigir, toda vez que olhada no retrovisor me dava um ataque de ansiedade, a minha rola estralando procurando desesperadamente um local bom pra começar o estupro, até que achei uma estradinha de terra, entrei nela e segui até encontrar um lugar reservado e bom, quando encontrei sai da frente e entrei no banco de trás, ela tava meia acordada e meia dormindo, então comecei a tocar o corpo dela, puta que pariu ela era tão gostosa, apertei seu decote aquela bunda gostosa, até que ela despertou um pouco mais ficando um pouco assustada, tentando formular por que eu estava fazendo aquilo, aos poucos ela foi entendendo fazendo uma cara de choro, suplicando para não fazer aquilo enquanto os olhos se enchiam de lágrimas, ela então gritou alto socorro, e eu gargalhei dizendo que estávamos longe da cidade e de qualquer um que poderia ouvi-la, ela então tentou se debater mas estava tão bêbada que nem machucou, dei dois tapas bem dados na cara dela e disse que ela tinha duas opções, cooperar e deixar eu me satisfazer, ou lutar e ser enterrada em um terreno baldio além deu destruir a vida do mairidinho dela, ela soluçava e pedia misericórdia, disse que pediria demissão e nunca me denunciaria, disse que devolveria em dinheiro tudo que deu ao marido dela, mas que pelo amor de Deus que não a machucasse ainda mais, que aquilo já estava destruindo ela o suficiente, foi então que segurei o cabelo dela com força trazendo até mim que estava de joelho no banco, e esfregando a minha rola na cara dela disse, o único Deus aqui é a minha rola, acho bom adorar ela, então comecei a esfregar no rosto dela umidencendo meu pênis com sua lágrimas, então forcei ela me chupar, socando minha rola naquela boca fazendo ela engasgar várias vezes, a minha rola escorria saliva pra caralho, era um dos melhor boquetes que eu já havia recebido, ela ainda estava um pouco relutante, nada que mais bofetadas não colocasse ela na linha, começando a sugar se verdade, chupando como uma puta deveria, mas não era bem aquilo que eu queria, por mais gostoso que estivesse, eu queria aquele rabo, como uma animal sedento tirei a calça e a calcinha dela, a vadia ficou de quatro no banco com o rabo empinado pro macho dela, por ela estar sendo tão prestativa, planeja estuprar ela com cuidado, mostrar que se fosse uma putinha submissa, teria prazer com ela com jeitinho, foi então que ela estragou a minha piedade e benevolência, tendo a audácia de pedir pra que eu usasse camisinha e ainda por cima que não comesse o cozinho dela, rapaz não deu outra, tirei minha cinta e bati muito na bunda dela, e gritava e chorava de dor e batia cada vez mais forte nos mesmos lugares para machucar mais, então eu enfiei a minha rola na buceta dela, segurando seus cabelos por trás e bombeando forte, ela fazia um escândalo, gritava que eu tava machucando muito ela, berrava por misericórdia enquanto eu gargalhava me deliciando naquela buceta, a perna dela tremia, provavelmente de medo e tesão, essas putas gostam de ser estupradas, depois que a minha rola estava bem lubrificada pela buceta, enfie no ânus dela, ela gritava e se debatia de dor, enquanto eu fodia ela como um animal no cio, chorando com gritos de horror, ela implorava agora para eu gozar, suplicava para eu gozar e acabar aquela sessão de estupro de uma vez, mais uma vez ela tinha que ser punida pela audácia de querer me dar uma ordem, foi então que peguei uma régua que eu tinha no carro e comecei a enfiar na buceta dela enquanto fodida o seu cu, ela gritava rouca implorando pra alguem salvá-la, enquanto eu gargalhava dizendo que iria ver se cabia dentro dela dela uma régua de 30cm, ela se debatia como um peixes encolhendo contra o banco tentando tirar aquilo, dela mas eu fiz caber os 30 cm enquanto ela quase voz chorava com uma expressão de desespero e agonia, eu não aguentei e gozei muito no cuzinho dela, após isso vesti ela novamente, ela estava em completo estado de choque, seu corpo tremendo com espasmos de pavor, depois de um tempo enquanto eu dirigia ela voltou a si chorando, enquanto dirigia batemos um papo, disse tudo sobre a vida dela, família dela, disse exatamente o aconteceria se ela não colaborar se e fosse contra mim, quando chegamos na casa dela, disse ao marido que ela havia entrando em uma briga com outra mulher, que por isso tava toda marcada, ela fingiu bem dizendo que estava tremendo de nervosa, e investou também o motivo na briga, o corninho obviamente acreditou em tudo, e ainda me agradeceu por cuidar tão bem da esposa dele, mal sabe o quanto eu cuidei, depois de um tempo ela acabou sendo remanejada para outra filial da empresa, escrevi uma boa carta de recomendação e ela foi promovida, mas confesso que era divertido ver o corpo dela tremer involuntariamente toda vez que chegava perto no escritório

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