#Abuso #Gay #Incesto #PreTeen

O começo de uma vida de abusos - Amor de irmãos

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Nessa parte Vini fica muito bravo com caio e as coisas tomam rumos diferentes.

Salve meus putos, bora para mais uma continuação da saga, o intuito dos contos é fazer vocês gozar, tem meu telegran e o intuito dele é conseguir ajuda de vocês, então ao chamar se identifiquem e digam o que querem, eu não conheço vocês então é impossível confiar 100% em vocês, sempre serei educado e direito.
Bora ao conto, espero que gostem e incentivem a continuação, votem e comentem.
Cheguei e ele estava de costas e sem toalha, vi a bunda dele com alguns pelos, e ele parecia procurar o shortinho do pijama dele, e eu doido para que ele virasse.

- Vini, o que a gente vai comer ? – disse eu tentando chamar a atenção dele.
- Que susto muleke – ele falou e virou, e o pinto dele tinha muito pelo, e aparentemente não era grande mas tinha uma certa grossura, eu olhei e logo olhei para a cara dele.
- Desculpa Vini.
- Sem problemas, vou pedir pizza a mãe mandou pedir.
- Ah tá bom.
Virei de costas e sai em direção para a sala, me joguei no sofá e lá fiquei vendo tv, não demorou muito Vini se sentou e ficamos assistindo TV, depois de tudo que tinha acontecido eu me sentia mais próximo do meu irmão, então quando cansei de ficar sentado, eu me deitei e coloquei a cabeça nas coxas dele, ele me olhou e não falou nada, Vini começou a fazer cafuné na minha cabeça, era gostoso, ele tava sendo carinhoso, eu não conhecia esse lado do Vini, estava sendo bem legal ver isso nele. Eu comecei a sentir o pau do Vini dar sinais que tava ficando duro, eu estava em uma posição que não conseguia ver, sem falar que era meu irmão e eu tinha muito medo de ele brigar comigo, mas estava fervilhando de curiosidade para ver o pinto dele.
- Caio levanta minha perna tá ficando dormente- Vini disse isso e empurrou minha cabeça.
- Tá bom. – eu me sentei e fiquei meio triste, primeiro pq queria continuar e segundo pq queria sentir o pinto dele.
Ficamos apenas assistindo e eu fiquei quieto, passado um bom tempo já era tarde e meu irmão disse que precisávamos ir dormir, não demorei muito a pegar no sono, sei que acordei no meio da noite, levantei fui ao banheiro e bebi água, quando voltei olhei para Vinícius que dormia tranquilamente, e inevitavelmente eu olhei para a região do seu pau, e ele estava duro e marcando no shorts do pijama, anos mais tarde fui entender que ficar de pau duro dormindo ou pela manhã era algo normal entre os homens, eu fui guiado pela vontade e pelo desejo queria sentir o pinto dele queria ver como era, me aproximei e fiquei um tempo criando coragem, eis que começo a tocar, a princípio de leve para ele não acordar, eu quero ver como tá o pinto dele duro, e fui tentando até conseguir colocar pra fora do shorts, como ele estava sem cueca só facilitou meu trabalho, quando coloquei pra fora, vi aquele pinto duro, grande e grosso, era o maior pinto que já tinha visto (pelo menos até aquela época rsrsrs) a cabeça era maior que o resto do corpo, ela tava toda babada, eu sem querer estava salivando doido pra sentir o gosto, Vini mexeu um braço e eu corri pra minha cama, achei que ele tivesse acordado, mas não, e o pau dele continuava lá duro e pra fora, eu voltei fiquei pegando no pinto dele, e conforme eu pegava mais baba saia, em um momento não consegui mais me segurar, não me aguentei e comecei a passar a língua, em pouco tempo já não me importava mais se o Vini iria acordar,a babá dele era tão docinha, e isso só fez eu querer chupar mais, e alo degustando o pinto dele percebi que quanto mais eu chupava mais baba saia, e eu só fui me empolgando e chupando, como tava gostoso o pinto do Vini, não queria mais saber e ele era meu irmão, só queria saber daquele ponto, fiquei chupando e chupando, sentir a cabeça do pinto dele engrossar mais do que eu achava que era possível e eu continuei chupando e o pau dele começou a tremer e a soltar leite,eu fui tomando como um bezerro, era tão gostoso , tão doce , e eu só quero beber tudo, quando deu a última cuspida de leite eu ainda chupei mais um pouco mas ai senti Vini mexer as pernas e aí larguei o pinto guardei e corro pra minha cama, e em pouco tempo estava dormindo como um anjo.
Na manhã seguinte eu estava curioso para saber se Vini estava realmente dormindo, então quando cheguei na cozinha para tomar café da manhã seria a primeira coisa que iria querer saber.
- Bom dia ,Vini , dormiu bem ?
- Bom dia Caio, dormi igual pedra, não vi nada eu apaguei.
- Ah eu também. – estava aliviado e também triste, aliviado por ele não saber que eu tinha tomado todo leite dele, e triste pois não saberia quando eu teria essa chance de novo.
Aquele dia estava muito estranho, Vini quase não falou comigo, e conforme os dias foram passando meu contato com ele estava diminuindo, ele saia de casa sempre que podia, eu estava triste pois achava que a gente estava se dando bem. No sábado pela manhã acordei e estava Vinícius falando com minha mãe.
- Mãe vai ser só um passeio na cachoeira, não vai ter nada demais.
- Eu não sei não, essa história não está me convencendo.- disse minha mãe.
- Bom dia – cheguei dizendo- então o Vini vai pra cachoeira eu quero ir também.
Vini me olhou com uma cara fechada, e parecia não ter gostado da ideia. Minha mãe olhou sorrindo pra mim.
- Está decidido, você pode ir se o seu irmão for junto, se ele não for, você também não vai. – Disse minha mãe.
- Tá bom, ele vai então – Vini falou e se levantou meio emburrado.
Ele pegou umas coisas minhas e colocou em sua mochilas, troquei de roupa e saímos rumo a cachoeira, a gente pegou um busão e levou quase uma hora, quando descemos já estava um grupo de amigos dele e tinha algumas meninas também.
- Pow Vini você trouxe esse pirralho? – disse um dos mulekes do grupo.
- Pois é irmão não tive escolha, ou trazia ou nem poderia vir.
Todos naquele grupo eram da idade do Vini, mais alto que eu, os mulekes não gostava muito de socializar comigo, mas as meninas faziam isso sem problemas. Uma delas a Carol, estava ficando com o Vini e meda muita atenção, talvez por eu ser irmão do Vini.
Em dado momento, quando eu estava brincando na cachoeira, Vini me chamou para comer algo, e eu saí da água e fui em direção ao grupo.
- Oh Vini acho que teu irmão vai ser frutinha quando crescer – disse um Muleke gargalhando.
Pronto isso bastou para começar um bate boca generalizado, e em pouco tempo já estava rolando chutes e socos trocados, as meninas gritavam para parar e os mulekes tentavam separar. Quando conseguiram Vini estava muito bravo, pegou as coisas e saiu me puxando para ir embora da cachoeira, Carol gritava para ele não ir embora, mas ele não quis saber e continuou indo embora me arrastando, ele saiu me puxando por cerca de um tempo.
- Aí Vini, você está me machucando.
- Por que Caio , tá vendo o que você fez.
- O que eu fiz Vini? Eu não fiz nada.
- Estamos indo embora e a culpa é sua.
- Por que minha ? Eu não fiz nada.
Vini falava bravo comigo, e não demorou para que eu chorasse e ele brigasse comigo para eu parar de chorar, o caminho todo Vini estava emburrado não falou comigo, antes de chegarmos em casa, ele alertou para não falar nada pra mãe da briga e só dizer que tinha sido legal e divertido, e falou para não dizer nada sobre a Carol. Claro que eu obedeci, afinal ele já estava bravo, e não queria irritar ele mais ainda mesmo sem saber o que tinha feito para ele estar bravo. Naquela noite Vini não dormiu em casa, foi dormi na casa de nossa tia, na manhã seguinte era domingo e como todo domingo minha mãe passava o dia na igreja junto com meu irmão mais velho. Estava na sala vendo tv quando o Vini chegou.
- Oi Vini, tudo bem? – disse eu feliz em ver ele, mas ele passou direto e foi para o nosso quarto, eu fui atrás não gostava dele estar bravo comigo, a porta estava fechada e eu bati.
- Vini deixa eu entrar, por que você tá bravo comigo? O que eu fiz ? – ele não respondia e eu comecei a chorar pedindo pra entrar, até que ele abriu a porta, ele estava sem camisa e apenas de shorts.
- Para de chorar caio, entra.
- Por que você tá bravo comigo?
- Senta aqui, vamos conversar.
- Tá bom, mas por que você tá bravo?
- Caio eu não estou bravo com você, no dia da cachoeira os muleke repararam em você, uns faziam graça e zuavam e outros olhavam querendo você.
- Eu não entendi, por que eu estava sendo zuado, me fala.
Eu não sabia até aquele momento, que tudo o que eu vinha passando estava me deixando mais delicado, e que de alguma forma um macho de verdade sabia reconhecer quando alguém gostava de pica, claro que tudo isso fui entender completamente anos mais tarde.
- Caio, você estava se comportando igual as meninas, ficava rebolando, quando saia da água ficava empinando a bunda, você estava mostrando para eles que gostava de pica.
- Mas eu não fiz nada de propósito.
Aquela conversa se seguiu e Vini, continuou a me explicar tudo aquilo que era ser viado. Ali eu comecei a entender que eu precisava ser mais homem, mais macho para não ser zuado por ser viado. Vini foi muito cuidadoso a conversar comigo e explicar como eram as coisas. Por fim ele me abraçou e disse que me amava, e que sempre iria me proteger, eu por instinto sentei no colo dele , e quando terminamos de nos abraçar eu disse que o amava também, e fui e beijei ele.
Continua....
Mais uma parte deliciosa e repleta de nuances, não esqueçam de votar e comentar vocês que me motivam.

Comentários (4)

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  • Pervão: Muito foda essa saga 😼

    Responder↴ • uid:40voww2uxi9r
  • Liv: Bom

    Responder↴ • uid:1elcouwxem57l
  • Kjarttan: Manooo, que saga perfeita esse do Caiozinho S2 🥰🌀

    Responder↴ • uid:41iht3e4zrb7
  • MATHUES: Estou adorando seus contos. Quando eu tinha 19 anos eu tirei a virgindade do cuzinho do meu irmão de 10 anos faz 2 anos que vivemos como namorados. Gostaria de fazer amizade com voce me chama no SKP [email protected]

    Responder↴ • uid:1d3bj2k7hy19m