O batismo de Mariana
Vou relatar pra vocês o dia que minha esposa resolveu escolher nosso amigo José com padrinho da nossa filha que estava pra vir ao mundo
José era um grande amigo que tanto eu e minha esposa fizemos nos encontros naturistas. Ele viu Mariana na barriga, inclusive.
Toda vez que ele chegava perto da minha esposa gravida e ela sentiu seu cheiro, Mariana se agitava dentro da barriga. Ela pedia pra Jose tocar na barriga dela e Mariana rodava na barriga da minha esposa.
E em um dos encontros, minha esposa deixou ele batizar Mariana ainda dentro da barriga.
Percebendo como Mariana se alegrava com a presença de José, minha esposa o chamou pra visitar nossa barraca.
Ficamos lá batendo um papo e minha esposa falou pra ele o quanto Mariana gostava da presença dele. Então ela o convidou a cobri-la para que assim Mariana tivesse um encontro mais próximo com José.
Ela perguntou a José se ele topava ser padrinho de Mariana.
José aceitou o convite e fizemos tudo pra que fosse confortável pra minha esposa e pra Mariana que ainda estava na barriga.
Com oito meses, minha esposa estava com uma barriga muito grande. Então, pra ajudar, deixei ela se deitar em mim de com a cabeça na minha coxa, de forma que conseguisse ficar de pernas bem abertas e facilitar o trabalho pra José.
Eu já estava muito excitado com aquela ideia. Minha esposa estava deixando um grande amigo nosso lhe penetrar. O que seria mais um passo muito importante pra amizade dos três.
Além disso, minha filha ficaria muito feliz em receber uma jatada forte de José na molera.
Inicialmente, José resolveu lubrificar a buceta da minha esposa com a própria saliva.
Ele já estava claramente excitado, com um pau duro um pouco maior e mais grosso que o meu. Provavelmente minha esposa teria um pouco de dificuldade em recebê-lo.
Ele passou dois dedos na boca e aproximou da buceta da minha esposa. Olhou pra mim como se tivesse pedindo minha autorização e eu só acenei com a cabeça que sim.
Assim que os dedos de José alcançaram a buceta da minha esposa, ela soltou um gemido baixo, pra que as barracas vizinhas não escutassem. Ela estava claramente excitada com a situação.
Quando José puxou o dedo, veio junto a baba da buceta da minha esposa. O forninho dela já esperava José com ansiedade.
Percebendo que ela já estava pronta, José se aproximou pra efetivar o coito.
Ele fazia tudo com muita calma e respeito. Ele sabia da responsabilidade de ser padrinho de uma criança.
Sendo ele muito gente boa e um homem exemplar, muitos outros casais ali já o tinham escolhido como padrinho. Além disso, José tinha uma afinidade muito grande com crianças.
Continuando o ato sagrado, ele gentilmente posicionou a cabeça do pau na entrada na buceta da minha esposa e jogou seu corpo sobre o dela, apoiando-se nas mãos pra não precionar a barriga onde estava Mariana toda agitada.
Ele foi entrando lentamente na minha esposa que estava com uma cara de dor e ao mesmo tempo mordendo os lábios de prazer. Quando José estava com boa parte da pica dentro dela, ela não aguentou esperar, segurou ma cintura dele José e o puxou pra entrar completamente.
Só escutei minha esposa soltando um grito de dor, mas com certeza estava gostando, porque foi ela mesma que causou aquilo.
José esperou que minha esposa e Mariana se acalmassem um pouco. Depois de um tempo, ele começou seus trabalhos com movimentos de vai e minha. Minha esposa se tremia e Mariana não parava de se mexer na barriga.
Eu só escutava aquele barulho da virilha de José batendo na buceta da minha esposa e um barulho de algo muito molhado. Aquilo foi me dando água na boca.
Eu olhava pro rosta da minha esposa e me olhava com ar de sofrimento, como se receber José dentro de si fosse uma atividade árdua, ao mesmo tempo que segurava fortemente os dois braços de José com as mãos.
José se mostrava firme. Conseguia sustentar o próprio corpo, já que não podia se deitar sobre minha esposa, aguentava Mariana segurando com força seu braço ao ponto de ficar vermelho. Tudo isso sem perder o ritmo das batidas. Certamente minha esposa estava se derretendo de prazer levando a pica daquela macho.
Chegou uma hora que não aguentei e sussurrei no ouvido de José:
- Deixa eu chupar tua pica!
Ele não pensou duas vezes. Tirou a pica da buceta da minha esposa, ficou de pé e colocou pra eu mamar.
Aquilo foi uma delícia!
Era um sabor agridoce e um cheiro de buceta que me deixaram doido. A pica dele muito grande me fez engasgar algumas vezes, mas meu desejo era só colocar tudo pra dentro.
Ao mesmo tempo, minha esposa chupava minha pica que estava do lado da cara dele.
José pegou minha cabeça e começou a socar. Meus olhos esbugalharam e as lágrimas começaram a cair.
Ao mesmo tempo que eu sofria em cima, sentia um tesão muito grande na minha pica que minha esposa tava chupando.
Não demorou muito e eu gozei um litro de porra na boca da minha esposa.
Na mesma hora, empurrei a pica de José da minha boca porque eu já tinha chegado no meu ápice e o leite dele naquele dia ia ser de Mariana.
Ele se ajoelhou e voltou a penetrar a minha esposa que a essa altura já estava mais folgada.
Eu beijei a boca da minha esposa pra provar um pouco da minha porra. Enquanto José metia sem parar na xota dela.
Nessa hora ele já tinha até esquecido que tinha uma criança ali entre ele e minha esposa. Agora era só um monstro querendo gozar.
Agora a barraca só cheirava a sexo e o cheiro de macho de José era proeminente.
O suor dele pingava no rosto da minha esposa e as socadas ficavam cada vez mais fortes.
Pra ajudá-lo, minha esposa resolveu levantar as pernas, abrir ainda mais e segurá-las com as mãos. Foi quando José conseguiu ir ainda mais fundo e começou a fazer caretas de prazer.
Aquele macho já estava perto de chegar no seu clímax.
Quando mais perto, ele ficou de joelhos, agarrou minha esposa pela coxa e a arreganhou. Se inclinou novamente sobre ela e estocou três vezes com força e o mais fundo possível. Vi um lágrimas escorrer do rosto da minha esposa.
Ele arqueou-se olhando pra cima mostrando as veias daquelo pescoço grosso urrando de prazer. O monstro tinha chegado lá e batizado minha filha com o leite divino da vida.
Ele apagou por um tempo.
Depois ele foi retornando aos poucos. Eu estava com minha esposa no meu colo e ela estava fazendo carinho no rosto de José.
Ele tinha sido um excelente macho naquela noite. Merecia receber aquele carinho da minha esposa.
Mariana também parecia cansada. Agora já estava mais calma na barriga da minha esposa.
O padrinho dela já tinha cumprido a missão dele, mas com certeza ela ia querer que ele cuspisse o líquido sagrado nela de novo.
Tava muito gostoso aquele momento nosso. Então resolvemos ficar de boa e dormimos os quatro ali.
De madrugada eu ouvi minha esposa esbanjando uns gemidos leves. Com certeza o padrinho da minha filha estava fazendo a alegria dela de novo.
Depois daquele encontro, logo em seguida Mariana nasceu e na medida que foi crescendo foi ficando cada vez mais próxima do padrinho.
Assim que conseguir, falo pra vocês como foi a relação dele. Vou colocando aqui na medida que for lembrando.
Vocês acham que agimos certos como pai de Mariana?
Tem alguém que vocês querem que seja padrinho dos filhos de vocês?
Vocês queriam ser padrinho de alguém?
Abraços a todos e obrigado por ler o relato.
Comentários (7)
Lukas: Que delícia eu também quero uma afilhada assim pra mim
Responder↴ • uid:1daiano5447@Dayan3234: Nossa que conto excitante, apesar de não gostar muito de sexo a 3 gostei de ler seu conto. Transar grávida é uma delícia!
Responder↴ • uid:5mjhnactxpmnbcfloripa25: Ainda indecisa pra escolher o padrinho da minha! Vamos ver quem vai merecer TL: brumanu2003
Responder↴ • uid:1dak46s7m3larc: continua, tem que ter um batismo em casa hehe nao precisa falar numeros que vamos entender. agiram certo sim, o corninho só aceita
Responder↴ • uid:469cvmiozr98@betoxyz: Bom dia! quero ter uma afilhada asim.
• uid:y19d7s4vg0l5bcfloripa25: Quer ser da minha? Rsrs
• uid:1dak46s7m3lNrdzinho: Um batismo de recém nascida, n precisa falar idade rsrs
• uid:8m0e1pvv9ak