Ninfeta safada

Não resisti a ninfeta safada que me seduziu

Precisei iniciar uma obra chata, de emergência, no meu apartamento, devido a um vazamento que começou a afetar o vizinho de baixo. Como não havia alternativa, tratei o serviço. Após iniciado, por conta do quebra-quebra, da poeirada e da bagunça, ficou impossível a vivência naquele ambiente.
Como meus parentes moram em outra cidade e por estar gastando bastante na obra, não quis ir para um hotel. Conversando com amigos sobre o ocorrido, uma ex-namorada que atualmente tornou-se minha amiga, sugeriu que eu ficasse uns dias na casa da mãe dela, que mora sozinha numa casa grande e adora receber visitas, para não ficar sozinha, pois é viúva e aposentada. Disse-lhe que não seria certo e não queria incomodar, e ela retrucou afirmando que sua mãe gostava de mim e adoraria me receber. Feitos os acordos devidos para a estadia, mudei-me temporariamente, com apenas algumas roupas, alguns objetos pessoais e de higiene.
Após dois dias de agradável convivência e conversas divertidas, ela me disse que no dia seguinte haveria um pequeno inconveniente. Curioso perguntei sobre o assunto e ela me disse que receberia a faxineira, que vinha semanalmente. E como ela teria de ir ao dentista para concluir um tratamento já iniciado, eu ficaria sozinho com a moça. Para manter a cortesia e agradecido pela hospedagem disse-lhe que não haveria problema. Daria uma passada na obra para ver o andamento.
No dia seguinte, saí bem cedinho. Retornei por volta da hora do almoço, fui direto ao quarto onde me hospedara, a fim de tomar um banho e me trocar. Após terminar, cruzei no hall com minha anfitriã que saía de seu quarto. Me disse que tinha almoço pronto e que eu fosse comer. Ela estava de saída para o dentista e que nos veríamos à noite.
Entrei na copa e a faxineira ao me ver perguntou se deveria fazer meu prato. Acenei afirmativamente com a cabeça, agradeci e sentei-me à mesa. Comecei a reparar naquela mulher, de corpo e gestos um tanto embrutecidos, mas ainda uma mulher atraente, na faixa de 35 a 40 anos. Era um corpo forte, nem gorda nem magra, cabelos presos e sob um lenço estampado, pele morena, seios grandes, pernas grossas e bunda apetitosa, presa numa dessas calças de malha grudada no corpo, tipo roupa de ginástica. Despertou meu interesse.
Passaram-se alguns minutos, eu já terminava a refeição, quando ouço ela gritar em direção à área de serviço: - Joana traz logo seu prato. Preciso terminar logo nessa cozinha, pois tenho de sair. Em seguida dirigiu-se a mim, desculpou-se pelo grito e disse que a filha almoçara no quartinho e que depois ficaria estudando por lá, que a trouxe para o trabalho naquele dia, para que ela não ficasse sozinha em casa, e porque o bairro que morava estava muito perigoso ultimamente. Mais uma vez acenei com a cabeça, entreguei-lhe meu prato e quando me levantava da mesa, tive uma visão espantosa.
Entra uma novinha linda, que aparentava não ter mais do que 15 anos. Uma preciosidade de menina, realmente encantadora. Corpinho de menina moça, já tinha bundinha e seios lindos, cabelos castanhos e olhos cor de mel. Muito linda e sedutora. Fiquei completamente estático com a visão daquela beleza juvenil. Ao perceber meu olhar fixo nela, cumprimentou-me educadamente, se apresentou, entregou o prato para a mãe e saiu em direção à porta. Antes de sumir completamente, virou o rosto em minha direção e com um fulminante sorriso brejeiro e malicioso, piscou e saiu.
Totalmente hipnotizado, retirei-me para o quarto. A imagem daquela menina não saía da minha cabeça. Aliás, de nenhuma das duas, pois só de pensar nela, meu pau endurecido dava sinais de desejo.
Alguns minutos depois, batem na porta. Falo para entrar. Era a faxineira que me perguntou se eu precisava de alguma coisa, pois teria de dar uma saída para comprar uns produtos que faltavam. Eu disse que estava tudo bem e que não precisava de nada. Então ela saiu.
A ideia de ter ficado sozinho em casa com aquela gracinha de menina, perturbou-me completamente, tanto que nem percebi que a porta do quarto não fora fechada corretamente, ficando levemente entreaberta.
Percebi que estava com tesão na menina. Peguei meu notebook e comecei a assistir vídeos eróticos. Alguns minutos passaram e eu distraído e interessado nos vídeos, me tocava, me deliciando com aquelas imagens, tentando tirar Joana da minha mente. É quando de repente ela entra no meu quarto e diz: - eu sei o que você está fazendo. Está vendo pornô. Quero ver também. Deixa? Assustado, sem graça, tentando esconder o pau duro dentro do calção, respondi: não, não, não é para criança. Você deve ter uns 10 anos e é assunto para adultos. Sem esperar minha resposta terminar, ela pulou para o meu lado na cama e foi logo esclarecendo: - eu tenho 14, seu bobo. Minha mãe nem sabe, mas eu não sou mais virgem. Já transei com alguns garotos do bairro e da escola e sei fazer muita coisa, no sexo, e aposto que você vai gostar. Percebi seu olho pidão e guloso pra cima de mim na cozinha e estou vendo que está de pau duro.
Aquela menina me deixou completamente desconsertado, sem fala. Gaguejando um pouco eu disse: - volte para o seu quarto, pois sua mãe deve chegar logo. Imediatamente, sem me dar tempo de reação, ela pega no meu pau e fala: -ela vai demorar pelo menos mais uma hora, tempo suficiente de a gente gozar bem gostoso, sem ninguém saber.
Suando e com o corpo todo tremendo, não fui capaz de resistir aos enquanto daquela delícia de garota, que liberou meu pau e o colocou na boca, iniciando uma mamada que jamais esquecerei. Sua boca macia e quente, fazia movimentos de sucção alternando com lambidas e beijos por todo meu cacete e saco. Eu estava totalmente dominado por aquela jovem menina/mulher. Me entreguei e cedi aos desejos carnais que afloravam tão energicamente entre nós.
Já sem nossas roupas, estiquei-me na cama e a trouxe para cima de mim, na posição inversa, para um gostoso 69. Fiquei impressionado com a beleza daquela xoxotinha rosada, sem pelos, cheirosa com o aroma de fêmea, já molhadinha e com seu néctar escorrendo em minha língua, sabor alternando entre levemente adocicado e às vezes um pouco salgadinho. Embriaguei-me com seu caldo de prazer. Ai, como aquela menina chupava bem! Nem parecia ter a idade que tinha. Ficamos vários minutos naquele jogo de prazer e sexo, nos chupando e nos acariciando, e entre gemidos de gozo e prazer ela gozando me implorou para eu gozar em sua boca, junto com ela, o que fiz imediatamente, pois não a estava aguentando mais. Ela era deliciosa, safadinha e com um corpinho que mais parecia uma obra de arte, esculpida para o prazer.
Caímos para o lado, ofegantes por alguns minutos. Virei-me e a beijei longamente acariciando seu rosto e corpo.
Ela levantou e disse: -você é um gostoso mas preciso ir. Vou tomar um banho para tirar o cheiro da nossa foda, antes de minha mãe chegar, para ela não perceber. Semana que vem eu venho. Vou te dar meu cuzinho. Vestiu-se e saiu apressada do quarto.
Eu fiquei imaginando como seria fodê-la na semana seguinte. Estava taradão naquela bundinha, que como prometido, seria minha. Agora estou rezando para a obra demorar esse tempo. Depois conto nosso segundo momento de sexo juntos.