Natal com a filhinha
Final de ano com a filhinha, tudo acontece
* SE NÃO GOSTA DE HISTÓRIAS COM SEXO COM MENORES NÃO LEIA
Essa história aconteceu no Natal de 2015. Meu nome é Paulo, tinha 35 anos na época. Separado a 2. Minha filha tinha 7 anos ( Yo, mestiça, a mãe é coreana) Linda, branquinha, magrinha,
pequeninha, olhos e cabelos castanhos ondulados batendo na cintura, lábios vermelhos. Eu e minha minha esposa cansados da cidade grande, compramos um sítio no sul de minas e
resolvemos tentar a vida lá. Foi onde Yo nasceu. Nada saiu como planejamos. A vida no campo não é para todo mundo. As pessoas idealizam muito e não conhecem a rotina pesada e
desgastante. Eu estava mais acostumado pois, até os 14 anos vivi no sítio. Já minha esposa sempre foi urbanóide. Ela depois de 2 anos, largou tudo e voltou para a cidade levando Yo junto.
Cheguei a entrar na justiça mas, a menina ficou com a mãe. Tive que concordar pois a familia dela tinha bem mais recursos. Nesses 2 anos, só consegui visita-la 2 vezes. Agora, ela já com 7
anos, maior, combinamos que passaria o final de ano aqui no sítio. Yo sempre se lembrava do sitio, do riacho, das pescarias, do cavalo. Nesse ano minha esposa concordou pois ela já estava
maior. Fui buscá-la dia 23. Ficaria até dia 7 comigo. A ex viajaria com o novo namorado (coreano como a família queria) para a Korea.
Desde o início da viagem, ela que costumeiramente era calada e tímida não parava de falar no cavalo, peixinhos, galinha, passarinhos....Era uma viagem longa, aproximadamente 5 horas de
carro. Após 3 paradas para lanchar, descansar e ir ao banheiro, chegamos. Enquanto descarregava as malas e compras, ela corria de um lado para o outro se divertindo.
Uma vizinha veio fazer uma faxina melhor ( eu sozinho não cuidava muito bem dessa parte ). De cortesia ainda deixou a janta pronta. Ela se despediu e vi sua silhueta sumindo na estrada.
Havia poucos moradores naquele lado da serra. Eram 4 famílias que se ajudavam muito. O único forasteiro era eu. Os outros moradores eram da região mesmo. Yo brincava com o gato. Eu
pedi que ela não se afastasse da casa e fui tomar um banho para afastar o cansaço. Tomei um banho rápido pois, me preocupava deixar Yo sozinha. Tinha o Sultão meu cachorro mas mesmo
assim, não ficava tranquilo. Saí só de toalha enrolada e tranquilizei ao vê-la no mesmo lugar. Chamei:
- Yo, vem tomar banho
Ela veio e estava toda suja de terra
- Tira o tênis e sua roupa aí mesmo para não sujar a casa que a dona Dalva acabou de limpar.
Ela obediente assim fez. Ela tirou tudo, relutou um pouco em tirar a calcinha e me encarou.
- Tira também, não tem ninguém, só o pai
Ela sem tirar os olhos dos meus foi baixando, até que caiu sobre seus pezinhos.
A maneira como tirou, me fitando mexeu algo dentro de mim... Procurando disfarçar, me abaixei e fui pegar suas roupas. Comecei pela calcinha que ainda estava presa em seus pés.
Ajoelhado, sua rachinha estava a centímetros do meu rosto. Podia sentir até sentir o cheirinho dela. De olhar fixo, demorei propositalmente um pouco antes de retirar o outro lado da calcinha.
- Levanta a perna, pedi
Ela se apoiou no meu ombro para ter apoio para levantar a outra perna. Aquele gesto, aproximou sua bucetinha mais ainda do meu rosto. Eu tremia. Meu pau endureceu e apontou na toalha.
Peguei rapidamente o resto de sua roupa e coloquei na frente para disfarçar a ereção.
- O banheiro é naquela porta, apontei. Vai lá que o pai já vai
Levei sua roupa suja para a área de serviço. Lá vi, meu pau continuava duro. Esperei um pouco para ver se amoleia, nada
- Pai, você não vem?
- Já vou Yo
Peguei uma cueca suja mesmo que estava lá e vesti. Pelo menos podia colocar o cacete de lado e não tinha o perigo de cair como a toalha.
Entrei, ela estava sentada no vaso sanitário. Vi que tinha feito cocô pois tinha papel sujo no cesto. Dei a descarga, liguei o chuveiro.
Meu pau continuava duro e, só via sexo quando olhava para Yo, não via mais como menina e filha.
- Eu já tomo banho sozinha pai, falou com um certo tom de autoridade
- Eu sei, mas só vou ensinar como ligar e te limpar melhor. Amanhã você já toma sozinha, ok?
- Tá bom pai
Peguei a mangueirinha e falei que ia limpar melhor. Virei ela de costas para mim. Vi que a água estava morna e joguei um pouco em suas costas. Fui descendo o chuveirinho até sua bundinha
magrinha. Lá afastei suas nádegas e pude ver seu cuzinho rosa. Ela encolheu o corpo.
- Ainda tá sujo, vou limpar. Ela fez um sim com a cabeça. Diriji o jato morno até seu botãozinho. Ela comprimiu e afastou o botãozinho mas logo voltou à posição inicial.
- Empina o bumbum um pouco pedi. Ela fez obediente. Sua rachinha ficou à mostra. Encostei o dedo. Ela deu uma tremida mas não tirei o dedo, sómente não movi. Ela parou. Pressionei um
pouco. Ela nada fez
-Vou limpar aqui ( falei )
Ela nada disse
Fazia movimentos de vai e vem muito delicados. Ela comeceu a empinar sua bundinha mais e mais. Notei que um líquido incolor molhou meu dedo ao mesmo tempo que os lábios de sua
bucetinha se afastaram um pouco. Não aguentei. Me sentei no chão molhado do banheiro fazendo meu rosto ficar na algura de sua bucetinha. Segurei suas coxas e comecei a passar a língua.
Ela deu um gemido e tentou instintivamente afastar o corpo mas, segurei firme e continuei lambendo. Ela fazia movimentos com a pélvis, ofegava e soltava pequenos gemidos. Notei seu
botãozinho, pressionei a língua. Ela conseguiu se desvencilhar e ficou com as pernas cruzadas encolhidas. Eu sentado, deixava totalmente à mostra meu pau duro através da cueca molhada. Ela
olhava, meio assustada, meio sem jeito. Me levantei, com o pau saindo pelo lado da cueca. Ela olhava sem nada falar.
Desliguei o chuveirinho, e puxei ela gentilmente para baixo do chuveiro. Ela veio. Terminei o banho sempre dando ênfase às suas partes. Ela ajudava e afastava as perninhas. A partir daquele
momento, um silencio tomou conta de nós. Eu tinha certeza que ela apesar da pouca idade sabia o que estava acontecendo. Enxuguei seu cabelo e corpinho e me enxuguei. Já não tinha
pudores, já havia passado qualquer limite. Tirei a cueca. O meu membro agora semi ereto ficou à mostra. Ela olhava curiosa mas disfarçava quando eu a encarava.
Segurei sua mãozinha e a conduzi ao meu quarto
( Continua )
Comentários (7)
Gecousenut tel: Muito bom
Responder↴ • uid:v6zwu24k7wwmSafada: Fala comigo na tele Preta_
Responder↴ • uid:1d7fs847wllovSegurança Pauzudo: Muito bom condado e excitante...
Responder↴ • uid:g3ivh16ijn@Leonadaneui: Como foi experiência seu dia natal seus anos novos
Responder↴ • uid:bf9t3e5v9jiTio bota pra chupar: Não foi com a filha, pois eu não tenho filha, mas eu tenho uma sobrinha linda chamada Alice. 11 aninhos de pura gostosura. Quase nada de peito, menos ainda de bunda, tanto que eu chamo ela de: Alice magrinha de tudo, de tão seca que a baixinha. Sim, além de magra, Alice é pequena. Ou eu é que devo ser alto demais pra ela. O fato é que na noite de natal, ali por volta da uma da manhã. A mãe dela, minha irmã, deixou ela aqui comigo pois queria ir curtir a noite e não podia deixar a filha sozinha. E como eu ia trabalhar no dia 25, na cabeça dela ela deve ter pensado: ele vai dormir então ela vai tá segura e ele não vai fazer nada com ela. Se ela pensou isso mesmo, se enganou feio. Não fazia nem cinco minutos que a minha irmã deixou a filha aqui e a menina já tava com a boca no Pau do tio favorito dela. E como eu sou grande e a Alice pequena - imagina - a menina chupa de pé mesmo. Santa inocência da minha irmã em achar que eu ia ficar sozinho com a delicinha da Alice, ainda mais com ela de minissaia e de camisetinha preta, e eu não ia fazer nada com ela. Pena que eu gozei só com a boca da Alice no meu Pau, se não, virgem ela não era mais...
Responder↴ • uid:g3j9tdm9d6@Leonadaneui: Essa garota aproveitando seu presente 🎁 guardava
• uid:bf9t3e5v9jiAnônimo: Muito bom o relato putinha novinha tem que foder mesmo esperando ansioso a continuação
Responder↴ • uid:8kqspa96ij8