minha vida no sitio 4 - fim
quanto mais eu via menos acreditava , como era possivél tal coisa ? como uma bucetinha miuda igual de mamae que o pau do meu pai estava justo ali iria suportar mais aquela trolha , aquele cacete naquela dimensão , chegava ser ironico aquilo , a cena era tão surreal que ninguem ali entre nós tres sentiu tesão na hora e sim o nervosismo era evidente e a falta de tesão provava isso , antes de sair dali eu ainda vi o homem encaixando a cabeça junto ao pau de papai e nesse momento minha mãe parou de gemer , parece que esperava a primeira socada mas eu ainda vi olhando pelo buraco da tabua quando ela levantou a bunda empinando que o pau do papai ficou só com a cabeça dentro e foi ai que o homem encaixou a cabeçona dele junto e ela foi abaixando a bunda fazendo engolir as duas rolas em um gemido longo de sofrimento , quando parou o homem continuou forçando a pica gigantesca dentro entrando apertado entre a pica do papai e a parede vaginal fazendo esticar acima do limite suportado , eu dentro do meu intimo vi até brotar goticula de sangue da parede da buceta dela quando resolvi sair dali deixando os dois mais alguns minutos , assistindo aquela cena que para mim era mais de terror doque erotico , os gemidos da minha mãe iam longe no silencio da noite , mesmo me afastando e até longe ainda se ouvia os gemidos e os gritinhos dela , chegamos de volta em casa , os tres calados , eu suava frio , meu namoradinho também e sua irmã de morena era branca .
eu fechava o olho e via as cenas na minha frente , pra mim era como se garanhão mete-se ali , eu tinha visto meu pai alisar seu pau naquele dia e tinha acabado de ver ele enterrado na buceta miuda de mamae e parecia que esta apertado ali , entrava justo , chegaram de madrugada e fingimos estar dormindo , mamae parecia embriagada e papai cantarolava como se algansa-se algo impossivél , ainda ouvi mamae dizer - nossa ainda me sinto oca por dentro e as pernas ainda estão bambas e meu pai responder - amanha vai ser pior , seu corpo vai estar todo dolorido -e minha mãe falar meio sorrindo - voce sabe quantas vezes eu fui ? até a quinta eu contei depois não teve mais intervalo , foi direto e meu pai sugerir , umas 10 ? acho que mais .
de manha ela não levantou e sim foi papai quem levantou foi tirar o leite e voltou para fazer o café e levar para ela com uma fatia de pão e um comprimido - tome isso daqui é para tirar as dores do corpo .
só ai que comecei a lembrar das coisas e me sentia molhada la embaixo , ainda estava deitada mas ja era tarde , estava mau com tudo que tinha visto quando ouvi meu pai perguntar em voz baixa para ela como estava ? - as dores do corpo passou mas la ainda esta horrivél , não posso nem relar , tirei até a calcinha que estava incomodando , só de ouvi isso ja me senti molhar por baixo , me levantei e chamei o casal e fomos ajudar meu pai com os afazeres de casa enguanto mamae se recuperava do ezageros da noite , senti até ciumes na hora , mais tarde acompanhei o casal até sua casa e la não era diferente , sua mãe mancava um pouco e seu pai andava com uma certa dificuldade até parecia que as pernas estavam bambas eram caimbras , esforço execivo .
a partir desse dia minha vida mudou , eu as vezes e quando podia fazia nossas farras mas ja não era mais a mesma coisa , incrivél que foi assim com nós tres , faltava algo , faltava um pouco de brutalidade , eu não saberia explicar oque faltava , só fomos descobri um tempo depois .
gozava mas sempre com sensação que faltou algo , as gozadas não eram plena , para quem ja tem uma vida sexual ativa , era como se o gozo fosse de masturbação e não de uma relação plena e prazerosa , ficamos nisso um tempo procurando oque faltava , até que pedi um tempo para eles , queria ficar a sos comigo mesma mais um tempo depois descubri que ele tinha engravidado umas das meninas das farras no rio , foi um rebuliço só , um dia vindo da escola passou um rapaz de carro por mim , mas passou bem devagar e me olhando , fo la na frente virou e voltou e a mesma coisa , marquei bem seu rosto e até me deu medo , com uns dias seguintes sendo sempre assim e um dia ele parou o carro e me chamou para conversar , ofereceu carona eu não aceitei , ai todo dia ele ia la e falavamos um pouco , até no fim de um mes trocamos o primeiro beijo , ja senti a pegada diferente , como ele estava encostado no carro e eu fui me encostei nele para que ele me beija-se , provocação pura e funcionou porque ele me puxou para ele me beijando e senti sua mão pegando na minha bunda enguanto sua boca me mordia o pescoço e eu sentia seu volume enorme e duro como ferro , num outro dia ele me levou mais perto de casa e demos um amasso mais forte que cheguei gozar calada sem ele perceber , como tava ficando perigoso forçei ele ir em casa me pedir em namoro , meu pai disse as regras ele aceitou e começamos a namorar em casa , ele tinha acabado de se formar professor , sabado cedo ele ja estava la e quando tinha chance antes da noite nos agarrava e era uma tortura , passava mão no seu pau e sentia a firmesa a rigidez o tamanho , um mes assim até chegou a oportunidade , meu pai levou minha mãe la no curral para ajudar fazer curativo em um potro e ficamos , corremos para traz da casa e num subito eu saquei sua rola de dentro da calça e pude admirar , era muito grande , e grosso , cabeçudo e cheio de veias , na ponta era uma chapeleta , bati uma punheta para ele que gozou um rio no chão e ainda queria me comer - se ta louco ? acha que vou aguentar isso ai sem fazer um escanda-lo ? , ai começamos ele batia siririca para mim e eu punheta para ele , eu encostava a bunda no pau dele e ele tocava para mim sentindo seu pau dando pulos , pulando na minha bunda .
interessante que agora eu tinha alguém com pegada , mesmo que não tinhamos tranzado ainda eu queria ficar com ele , ele supria parcialmente meu tesão , junto com ele encostada no seu pau sentindo ele pulando na minha bunda e uma mão coçando minha bucetinha babona e a outra apertando meu peito beliscando suavemente os bicos duros e sua boca mordendo meu pescoço , nossa minha vulva tremia , mastigava e gospia , as pernas bambas e eu gozando feito uma louca , nesse dia levantei meu vestido e retirei minha calçinha e ele pegou cheirou e colocou no bolso e eu arquiei o corpo para frente um pouco e senti suas mãos abrindo minha bunda com tanta força que senti doer , me afastei um pouco e fui buscar o oleo de amendoa entreguei e peguei minha calçinha de volta colocando na boca trancando o dente para a hora que a cabeça passar eu não gritar , ele intendeu direitinho e enguanto papai fazia companhia para mamae na sala eu senti a cabeça da sua rola me rasgar o restante das pregas que ficaram , com muito sacrificio eu pedi a ele - por favor fique assim só a cabeça ta , tira e poe tira e poe não tente colocar mais que isso , como resposta recebi um beijo e ficamos assim e ainda bem que ele gozou rapido me perguntando - e agora voce não gozou - gozei sim e varias vezes , respondi ja sentindo sua porra descendo , vazando pelo anel do cu usei minha calçinha para ir no banheiro me limpar , meu cuzinho peidava porra .
quando meu pai ia ter suas noitadas com mamae eu avisava ele e ele vinha e se escondia no curral até papai sair e na primeira vez ele não conseguiu quebrar meu cabaço , doia muito e eu chorava , xingava ele trancava as pernas e ele desistia e comia meu cuzinho ja laceado , numa dessas noites ele ja cansado de tentar me cumer a buceta e sem sucesso ele mudou de tatica , me colocou deitada de costas com as pernas ao alto e minhas mãos segurando na altura do joelho , eu estava até com vergonha , estava literalmente arreganhada para ele , ele batia sua picona em cima da minha buceta e falava - que bucetinha linda voce tem , enfiava a cabeça no meu cu e retirava passava ela entre os labios vaginais e batia no grelo com a cabeçona até que me relachei um pouco e ele encaixou na entrada da buceta e ainda abriu os labios com as mãos e abaixou para me beijar , tava me beijando tão gostosa quando senti uma pressão forte empurrando e alagando e rompendo tudo que achava pela frente , eu gritei , chorei , tentei sair fora e a rola tava entrando me rasgando e alargando minha vulva em direção meu utero e não parava mais de entrar e doia , ardia e tava entrando até que gritei e ele parou , tinha chegado no meu útero , ele pegou uma mão minha e levou a até oque sobrou de pica sem entrar - amor ta bom até ai , não força mais não e ele paradinho esperando eu me acalmar e a dor passar para terminar meu defloramento - amor tou sentindo algo - ele respondeu eu também e sua bucetinha mordendo meu pau e só ai ele começou as arremetida , ia e vinha gemendo parecendo que sentia dor infelismente eu não senti nada a não ser dor mas a partir dai cda uma ficava melhor , demorei quaze um mes para gozar pela buceta com sua pica toda dentro .
me casei com ele , no segundo ano nasceu minha filha , depois meu filho , todos os dois de cesaria , até hoje ele fala ( amor que bucetinha linda voce tem ) e eu respondo tiamo .
fim
Comentários (1)
FJO: Que conto maravilhoso, lhe todos excelente.
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