#Corno

Minha esposa. Que tentação

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DOUGLASEPAMELA

Douglas conhece pamela e acabam virando amantes, casan-se e começa a vida sexual de ambos com participação da irmã de pamela

Meu nome é douglas e moro em campinas, interior de são paulo. Sou um homen moreno, olhos verdes, corpo atlético, cabelos pretos, sarado e tarado com meus 46 anos de idade. Sou casado a 24 anos com pamela, uma morena safada de 39 anos. Ela tem um corpo violão, seios grandes tipo pera, com biquinhos durinhos, apontados para cima, coxas grandes, uma bunda grande também, que deixa qualquer homen doido, um fogo na cama, insaciável, o amor de minha vida, minha parceira, companheira e cúmplice em tudo.
Nós já experimentamos de tudo na cama. Já teve dia dela ter 3, 4 e até cinco homens comendo ela em todos os seus buracos, o que ela aguentou e saciou a todos. Nestes 24 anos de casamento, já tivemos mulheres gostosas em nossas camas, homens dotados e alguns nem tanto.
Bem, vamos começar. Quando conheci minha esposa, em são paulo, fiquei tarado só de vê-la, pois tinha um corpo de mulher, pouco explorado com seus 17 anos. Ela ficou caidinha por mim no mesmo instante e não demorou muito para eu convidá-la para sair. Ela morava com outro rapaz, esse a espancava e ao me relatar as agressões, levei pamela na casa de seu pai que morava em americana/sp, e esse não tomou providência. Ao voltar para a capital, onde morávamos na época, convidei ela para sair, e ela me disse que de dia, poderíamos ser vitos pelo rapaz, mas eu propus um lugar reservado e a levei para um motel na rodovia raposo tavares, próximo de nossas casas. Ela me mostrou sua identidade e entramos no motel e já no elevador de acesso, beijei-a, passei as maos em seu corpo deixando ela ainda mais safada. Entramos no quarto, e o chuveiro, dei um banho nela explorando cada centímetro de seu corpo, seus seios, sua bunda.
Ela tinha uma rachadinha pequenininha sem pêlos, e eu me perdi em carícias. Ela colocou a mão em meu pau e ficou admirada, pois conhecia apenas o rapaz, e ela dizia que meu pau não caberia dentro dela, pois sou avantajado, com meus 31 centímetros por 15 de grossura. Sequei seu corpo e a deitei na cama e passei a chupar seus seios, apertar sua bunda e quando eu coloquei minha boca em sua rachadinha, ela delirou, pois ninguém havia feito tal carinho, e eu enfiei minha lingua dentro de sua boceta lambendo e sugando cada gotinha do líquido que saia de dentro dela. Era uma loucura. Abri suas pernas e tive uma visão maravilhosa, pois de pernas abertas, ela passava os dedos em seu clítoris e segurava meu pau com dificuldade. Levantei meu corpo e apontei a cabeça de meu cacete para a entrada de sua boceta. Não entrava. Peguei lubrificante e forcei um pouco, a cabeça do pau entrou, mas o corpo do meu cacete não deslizava pra dentro. Coloquei o tubo inteiro do lubrificante e forcei mais um pouco. Ela gritou e parecia estar perdendo novamente a virgindade, e eu segui forçando e parando. Voltava o cacete para trás para não machucá-la, depois voltava a forçar e o meu pau foi abrindo suas carnes e aos poucos foi entrando. Ela me arranhava, e eu continuava entrando devagar. Ela dizia que eu a estava dividindo ao meio, que suas pernas estavam com os ossos abertos. Ela chorava e pedia que eu não parasse, que empurrasse de uma vez o pau pra dentro, o que eu fiz, e em determinado momento, ela disse que eu estava batendo no fundo de sua boceta. Empurrei mais um pouco. Aquilo me encheu de coragem e comecei lentamente o vai e vem dentro dela. Ela imóvel, só abria sua boca e gemia, me arranhava e eu enterrava o pau dentro dela. Ela me pediu para subir em mim e eu deitei na cama. Ela de pé, foi sentando e meu cacete entrando dentro dela. Ela olhava nos espelhos e me mostrou que meu cacete puxava as beiradas de sua boceta para fora quando subia e desaparecia quando ela sentava novamente. Ela era apertada e seus líquidos escorriam e facilitavam a penetração. Coloquei um dedo em seu cuzinho e apalpei a banda da bunda, apertando suas nadegas. Ela urrou de prazer anunciando mais uma gozada. Ela pulava e gozava. Dizia que nunca sentira o que eu proporcionava a ela. Seus seios eram devorados pela minha boca e os biquinhos de seus seios eram mordiscados e puxados, deixando ela ainda mais louca. Ela me chingava, falava coisas sem sentido e meti o pau dentro dela. Gozamos os dois ao mesmo tempo. Ela dizia que estava sentindo esquentar dentro dela, e ficamos uns dois minutos grudados. Eu enchia sua boceta de porra, que escorria aos montes pelas beiradas de sua boceta. Ela dizia estar toda ardida e ficamos abraçados, ela em cima de mim, com meu pau enterrado em sua buceta. Comecei a estocar novamente e ela assustada dizia que não aguentava. Nem dei bola e continuei socando o cacete dentro dela, agora com mais facilidade, pois ainda tinha a porra que ainda escorria de sua boceta, ajudando na penetração. Eu passava a mão em suas coxas grossas, lisinhas, enquanto socava o pau nela. Ficamos nesse vai e vem e novamente gozamos juntos, e eu pude soltar toda minha porra dentro dela, urrei de tesão e gozei. Ela também gozou profundamente e depois de uns 5 minutos, tirei meu pau que ainda era apertado pelas paredes de sua boceta.
Ao tirar meu pau de dentro dela, pude ver uma bocetinha rosinha, com um buraco cuspindo porra branca que escorria, passando por seu cuzinho e molhando os lençois. Ela olhou no espelho, colocou sua maozinha na entrada de sua boceta e disse que estava arregaçada, que eu havia feito dela uma mulher de verdade. Contou-me que o rapaz, colocava seu pintinho dentro dela, gozava, virava de costas e dormia, não a satisfazendo. Voltava a procura-la uns 20 dias depois, gozava e dormia, e assim, já estava nessa rotina a alguns meses, nem um ano.
A levei para tomar uma ducha e peguei sua maozinha delicada e a conduzi até a hidromassagen, que eu havia preparado e entramos. Ficamos nos beijando, nos acariciando. Meu pau já estava duríssimo pra fora da água e ela começou a brincar com ele. Abocanhou e chupou, mexendo em minhas bolas, e segundo suas palavras, eram enormes com duas bolonas, cheias de porra. Meu pau apontava para o teto e ela, safada e mais solta, colocou ele em sua rachada, e dessa vez entrou com mais facilidade, apesar dos protestos de estar assada e esfolada, mas sentou e começou o sobe e desce dentro da banheira mesmo. Eu ajudava ela a subir e descer, agarrado em sua cintura. Apertei suas nádegas com uma mao e a sua cintura com a outra e ajudei, no sobe e desce. Atolei um dedo em seu ânus, ela rebolou e disse que não tinha feito ali e pediu que a comesse, que seria o seu presente para mim. Ela sem dizer nada, abriu as nádegas com as mãos e começou a sentar no meu cacete com o ânus. Não entrava e resolvemos sair da hidromassagem e ir para a cama. Peguei outro tubo de lubrificante, passei na base e em todo o meu cacete, enfiei um dedo com lubrificante em seu ânus, e pamela foi se ajustando e encaixando o cacete na entrada de seu cuzinho. Não entrava. Ela gemia, chorava, se contorcia e não entrava. Deitei ela de barriga para baixo no colchão, apontei o cacete para seu cuzinho e forcei. Não entrou. Enfiei minha lingua em seu cuzinho, ela rebolou e implorou que a violasse. Apontei de novo o pau, coloquei mais gel e forcei. A cabeça pareceu entrar. Mais um pouco de gel e forcei. Começou a entrar. Ela gritava e jogava a bunda para trás para facilitar na penetração. Forcei mais um pouco e ela gritou quando sentiu o corpo do pau deslizando para dentro. Ela urrava, dizia estar sendo estuprada. Não dava bola, forçava ainda mais e meu pau sumia dentro dela. Comecei a retirar um pouco, ela implorou aos berros: “nãããõo. Soca tudo meu cavalo. Me come bem gostoso. Sou sua. Me usa.” nem precisou, empurrei o cacete inteiro dentro do cú dela e comeceo o vai e vem. Agarrei em sua cintura e soquei o pau devagar para não machucá-la. Depois soquei com força pra dentro, e ouvi ela gemer, gritar, urrar que estava toda arregaçada, ardida, esfolada. Coloquei uma mão em sua xana que pingava e tinha espasmos. Com a outra mão, segurei em seus cabelos e soquei o pau sem dó no seu cuzinho. Ela rebolava e pedia mais, e eu obedecia e socava, até ela sentir meu pau inundando seu cuzinho e ela novamente dizer que estava sentindo os jatos e o calor dentro dela. Pelo espelho do quarto, eu via a porra escorrendo em suas coxas. E ela brincava com a porra, esparramando em seus seios, coxas, na sua bunda e eu engatado nela. Parei de socar e aproveitei para sentir o pau latejando dentro dela, derramando mais porra em seu cuzinho. Com o pau ainda duro, aproveitei a porra em seus lábios vaginais, e atolei meu pau em sua boceta de uma vez. Ela urrou. Empinou mais a bunda pro alto, e eu soquei sem dó. Virei-a de frente e soquei o pau, abrindo suas pernas e depois colocando meus braços embaixo de suas pernas, enterrei o pau dentro dela. Ela gozava aos berros, até que eu comecei a gozar e derramar uma quantidade anormal de esperma dentro dela. Ela enlaçou as pernas em minha cintura e eu parei de bombar, sentindo ela apertar meu pau com as paredes da boceta, sentindo minha porra inundar ela e sair pelas beiradas da boceta molhando novamente o colchão.
Ela me beijava, agradecida do prazer que eu dera a ela. Ficamos uma meia hora, eu em cima dela com pau dentro, aproveitando a boceta apertada dela, beijando e acariciando todo o seu corpo. Passamos a tarde inteira metendo e nos amando, até o anoitecer. Deixei pamela na casa de uma amiga dela e fui embora. Ela no outro dia me ligou e disse que um tempo depois, o rapaz veio buscá-la. Chegando em sua casa, o rapaz procurou ela para meter, mas ele disse que ela não estava normal. Estava cansada e seus buracos estavam abertos e inchados.
Ela inventou uma desculpa e não transaram. Pamela disse que sentia o meu cheiro e que sua boceta estava latejando de vontade de me encontrar e fazer tudo de novo. Sonhou que fazíamos amor e durante toda a madrugada, não tinha outro pensamento, de nossa tarde no motel. Adivinha o que fizemos dois dias depois, um sábado cheio de tesão ? Isso mesmo. O rapaz foi visitar seu filho na casa da ex-mulher e só voltaria no domingo. Pamela me disse, que quando ele visitava seu filho, só voltava no outro dia. Ficamos, eu e pamela, o sábado e o domingo todo juntos, metendo, fazendo amor, e eu arregaçando ela, sempre com muito amor e carinho.
Naquela semana, o rapaz brigou e a agrediu. Pamela esperta, gravou em seu som caseiro as agressoes e a alteração dele, e me mostrou. No mesmo instante a trouxe para morar comigo, e partimos para americana/sp, para mostrar a fita a seu pai, e eu, conhecer a família dela. Conheci seu pai, seu irmão peter, e suas irmãs: adriele, a mais velha 24, gostosíssima, casada com um rapaz gente boa do sul do país; fernanda, gostosinha com seus 14 anos, paula, magrinha, mas encorpada, tipo magra-falsa com seus 12 anos; ana, uma safadinha encorpada com seus 13 anos e estelle, ainda criança com seus 11 anos, magricelinha, mas já assanhadinha pela idade.
Pedi pamela em casamento no mesmo dia, e entre namoro, noivado e casamento, foram apenas 6 meses. Eu e pamela, metíamos todos os dias e na semana do casamento, eu estava dormindo só em um quarto próximo ao meu sogro, quando pamela me leva no escuro ainda, para seu quarto, onde ela e suas irmãs dormiam. Deitamos no colchão no chão, e pamela abocanhou meu cacete. Abri suas pernas e comecei a entrar e sair de sua boceta. Ela começou a fazer barulho e gemer e senti uma mão a mais, pegando no meu pau. Mesmo no escuro, percebi ser adriele que ajudava meu cacete a achar a rachada de pamela. Estranhei adriele estar ali naquele quarto, já que seu marido estava dormindo no outro quarto dos fundos, mas meu sogro, dividira as meninas em um quarto, e os homens em outro. Adriele deitou de costas no colchão e pamela apontou meu cacete para a boceta de adriele que foi dar um grito, que foi abafado por minha mão. Bombei gostoso naquela boceta que pingava. Pamela chegou no meu ouvido e disse para eu gozar dentro da boceta dela. Acelerei as estocadas e derramei minha porra dentro de adriele. Ela se contorceu e disse baixinho: “quanta porra. Amei meu gostoso. Vou querer mais, mas amanhã. Agora, estou toda ensopada, e meu pai pode chegar. Além do mais, meu marido está dormindo aqui do lado.”
Adriele se afastou vestiu a calcinha e voltou para sua cama, ficou vendo eu ajeitar pamela e enterrar meu pau ainda duro na boceta de pamela. Eu meio preocupado com a presença das outras irmãs mais novas, fazia tudo muito rápido e sem fazer barulho. Gozamos ambos juntos. Sentia a boceta de pamela apertar, em espasmos, minha pica que derramava uma torrente de esperma dentro dela. Coloquei minhas roupas e voltei para meu quarto na ponta dos pés. Começava assim, minha vida sexual com pamela e as irmãs dela, mas é material para outros relatos. Vejam as fotos de minha putinha e como ficaram os buraquinhos dela. Até mais outros relatos.
Obs.: estou postando tambem as fotos de adrielle, antigas e a mais recente, toda arregaçada.

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Comentários (1)

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  • Absurdo: Parei de ler no 31 por 15

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