#Corno

Minha esposa e seu amante de itú

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DOUGLASEPAMELA

Pamela conhece diego, um rapaz franzinho, mas com um cacete enorme de 44 x 20 e goza muito, com a presença do marido douglas.

Meu nome é douglas e moro em campinas, interior de são paulo. Sou um homen moreno, olhos verdes, corpo atlético, cabelos pretos, sarado e tarado com meus 46 anos de idade e meus 34 centímetros de cacete por 15 centímetros de grossura com veias e duas bolonas no saco. Sou casado a 24 anos com pamela, uma morena safada de 39 anos. Ela tem um corpo violão, seios grandes tipo pera, com biquinhos durinhos apontados para cima, coxas grandes, uma bunda grande também, que deixa qualquer homen doido, um fogo na cama, insaciável, o amor de minha vida, minha parceira, companheira e cúmplice em tudo.
Nós já experimentamos de tudo na cama. Já teve dia dela ter 3, 4 e até cinco homens comendo ela em todos os seus buracos, comigo junto ou não, o que ela aguentou e saciou a todos. Nestes 24 anos de casamento, já tivemos também, mulheres gostosas em minha cama, homens dotados e alguns nem tanto, mas todos para ela. Não sou homo, apenas um corno discreto.
Bem, vamos começar. O que passo a relatar ocorreu nesse último ano, mais precisamente, março de 2024, mês do aniversário de pamela.
Há muito tempo, eu e minha esposa estudávamos em mudar de ares, procurando uma cidade melhor para criarmos nossa filha, e lógico, já estávamos muito marcados em campinas, que apesar de ser uma cidade grande, éramos muito conhecidos, e não podíamos manchar nossa imagen e nossa reputação. Depois de muito estudar e pesquisar, optamos pela cidade de indaiatuba, por se tratar de uma cidade industrial, desenvolvida, e rota fácil para deslocamentos e com potencial estilo de vida.
Já na nova casa, mantinhamos a rotina de negócios, correria de estudos e pamela resolveu fazer academia e manter a forma, em uma fitness próximo de casa. Ali conheceu denise, uma mulata charmosa, corpo perfeito, olhos verdes, educada, um encanto de pessoa.
Há 4 meses na nova academia, pamela chegou em casa encabulada, e foi meio sem jeito, me contar que o irmão de denise, que estava freqüentando a mesma academia, em determinado exercício, ajudando pamela com a troca de pesos, a encoxara, sem intenção, e ela não acreditou no tamanho do membro que encostou nela. Disse que a rola do rapaz, ficou dura na hora. O rapaz pediu desculpas, tentou disfarçar e pamela, safada e curiosa não deixaria passar em vão. Pamela, chegando em casa, contou-me e me pediu para acompanhá-la na academia no outro dia e lá fui eu.
Pamela começou os exercícios e o rapaz logo chegou para ajudá-la. Percebi que ele tinha um volume anormal no shorts e pamela, não tirava os olhos. Diego, esse o nome do rapaz, um mulato magro, forte, lábios carnudos, não muito musculoso, olhos esverdeados, cabelo curto, sem barba, coxas fortes e acreditem, um volume anormal, disfarçado pela bermuda grande e solta, mas que devido aos exercícios, deixavam estufado o tecido. Pamela só de olho, e no término de seus exercícios, apresentou-me ao rapaz, convidou-o para tomar algo em casa e notei uma certa decepção dele, em saber que pamela era casada. Mesmo assim, o rapaz entrou em nosso carro e partimos para casa.
Lá chegando, pamela nos serviu refrescos e disse estar suada e foi banhar-se. Fiquei na sala conversando com nosso novo amigo. Contou-me que era irmão de denise, que morava só, e que era novo na cidade também, que fora transferido de itú para a sede da empresa em indaiatuba. Conversa vai, conversa vem, eis que pamela entra na sala com um vestidinho tão curto e colado, deixando suas curvas ainda mais espostas, e arrancou elogios do rapaz: “com todo respeito, mas sua esposa nem precisa fazer academia.” eu respondi que ela é mesmo muito gata, gostosa e insaciável. O rapaz, encabulado, pegou uma almofada e colocou-a em seu colo. Não tirava os olhos de pamela. Eu e pamela dissemos que ele poderia se banhar também, e pamela trouxe uma toalha, e um roupão, e disse que colocaria suas roupas na lava e seca, que não daria trabalho nenhum. Entendi a jogada de pamela e consenti, incentivando o rapaz a ficar mais a vontade. Mostrei um quarto com banheiro e o rapaz, meio sem jeito, foi banhar-se. Pamela chegou em mim, encheu a mão em meu cacete e disse: “você viu o volume do cacete dele ? Nem deu pra disfarçar com a almofada. Quero dar pra ele, nem que eu só vá para a academia o mês que vem.” consenti e disse que faríamos tudo natural, com calma.
O rapaz, depois de uns 15 minutos, voltou pra sala somente de roupão. Sentou-se no sofá e a mesma almofada se alojou em seu colo. Pamela desfilava e sentou-se de frente para ele. Trouxe cervejas e petiscos. Notei que o rapaz suava e ficava mais solto a cada gole, mas cada vez mais impaciente. Pamela, cruzava e descruzava suas pernas, as vezes deixando as pernas abertas para que o rapaz tivesse a visão perfeita de sua calcinha. Que calcinha ? Safada, pamela não usava calcinha e nem sutiã. Os bicos dos seios apontando pra frente e para o alto, era reflexo do tesão que sentia. Em determinado momento, o rapaz distraído e sem jeito, com a visão de pamela e seu minúsculo vestidinho, deixou cair cerveja em seu colo, e pamela logo apressou-se em ir ajudar o rapaz a limpar-se. O rapaz levantou-se, e ao se levantar, o roupão abriu e pamela pode ver o que queria. O rapaz de pé, com um pintão enorme de uns 44 centímetros, uma grossura de uns 20 centímetros de diâmetro, sem pelos e duas bolas enormes. O rapaz tentou se recompor, ftentou fechar o roupão, mas pamela disse: “deixa eu ver mais um pouquinho.” pamela afastou o roupão do rapaz e colocou as mãos na carne que apontava para frente, com veias saltadas, uma cabeçona lisinha, que tinha até uma gotinha que saía do pinto. “minha nossa que pintão.” mostrou para mim e disse que queria experimentar, mas que com certeza, não caberia dentro dela. Ela encostou o rabão no pinto e ficou esfregando em suas nádegas. O cacete do rapaz, ficava entrando no meio de suas nádegas, no meio de suas pernas, atravessava suas coxas e mesmo sem penetrá-la, pamela esfregou a boceta no pintão e teve seu primeiro orgasmo.
Levei pamela e nosso amigo para nosso quarto e vi pamela abocanhar seu cacete com dificuldade, não cabia nem na boca dela. O rapaz deitou em nossa cama, se deliciando em ver pamela agora nua. Pamela ficou brincando com seu cacete. Em determinado momento, pamela sobe em cima dele, mostra o pintão pra mim. Mostra o tamanho e a grossura e tenta sentar no pauzão. Tentou várias vezes, chegando a ficar quase de pé sobre o rapaz. Alcancei um tubo de ky com xilocaína, passei na xana de minha esposa, que a essa altura, nem precisava, tamanha era a quantidade de líquidos que escorria de sua boceta. Ofereci ao rapaz o ky. Ele passou em toda a estenção do pinto e pamela foi sentando. Dessa vez a cabeçona começou a entrar e pamela dizia: “ai minha boceta. Esta dividindo os ossos de minha boceta. Esta me rasgando embaixo.” só a entrada da cabeçona do pau dele e pamela já anunciava que gozava. O pinto foi deslizando aos poucos e a resistência da boceta de pamela, foi alojando o pintão. O rapaz disse: “nossa como você é apertada. Que boceta deliciosa. Está apertando meu pinto. Que delícia.” o pau entrara uns 3 ou 4 centímetros e pamela disse estar sentindo os jatos de porra invadir sua boceta. Só tinha entrado a cabeçona e o rapaz gozava em sua boceta. Eu disse a pamela, quando sentisse um pouco mais mole, sentasse na pica, que ele entraria e ficaria duro dentro dela. Pamela continuou a sentar na pica amolecida e este, foi entrando dentro dela, endurecendo e crescendo dentro dela. Ela dizia estar gostoso e que não podia se mexer. Dizia: “meus ossos estão se abrindo. Ele está me partindo ao meio. É muito pau. As veias estão alargando minha bocetinha. Está me abrindo ao meio.” continuou descendo até sentir o pinto bater na parede de seu útero. O rapaz, tinha um pintão que mesmo no fundo de pamela, deixava quase um palmo para fora. Pamela gozava, se contorcia, xingava, mordia os lábios imóvel, e recebia o pintão que crescia ainda mais, duro feito uma pedra. Era um cacete cheio de veias saltadas. O rapaz, segurou nas ancas de pamela e começou o sobe e desce. Pamela imóvel, reclamava que aquele pinto procurava, mas não tinha mais espaço dentro dela. A cada estocada, um gozo. Os líquidos de pamela, escorriam pelas coxas dela, ajudando ainda mais na penetração. De repente, o rapaz, começa a gemer e derramar uma torneira de porra dentro de pamela, que grita: “aaaaaii. Não tem espaço pra pinto e porra dentro de mim. Está me partindo ao meio. Que calor. A porra está muito quente. Sinto os jatos e mais jatos dentro de mim. Ele não para de gozar. Ai ai ai ai ai, so ... Coooo ... Rro. Quanta porra. Ele está derramando jatos e mais jatos de porra na minha boceta.” e gozou. O rapaz, não se continha dentro dela e gozava abundantemente. Pamela dizia: “estou sentindo a porra quente, me lavar por dentro. Está muito quente. Sinto os jatos. Muita ... Muita porra. Ele não para de gozar.” e quanta porra. Eu assistia tudo, com o meu cacete na mão. A porra escorria pelas coxas de pamela. Uns cinco minutos depois, pamela tenta sair de cima do rapaz, cai a seu lado e eu, pude ver o estrago do pintão e a porra, que escorria de dentro de sua boceta aos montes. Porra branca e grossa. Apontei meu pau na entrada de sua boceta e penetrei com tamanha facilidade, que quase não sentia o interior de sua boceta. Era uma delícia comer a boceta arrombada de pamela. A porra do rapaz, a cena que eu acabara de ver. Gozei em minutos. Pamela permanecia com as pernas abertas e logo o rapaz ficou vivo de novo. Com o pintão duro, encostou nas costas de pamela e de lado, começou a penetrar a boceta de pamela que expelia muita porra ainda. Pamela sacolejava o corpo descontroladamente, e o rapaz, segurava um de seus seios com a mão, apertava seu biquinho com os dedos e a outra mão, levantava a perna de pamela, e seguiu socando o pintão na boceta de minha esposa atrás dela. Ele dizia: “não era o que você queria, gostosa. Bati muita punheta pensando em você. Você me provocou muito na academia, agora, vou comer você bem gostoso, pro corno do seu marido, vir te comer depois.” pamela com a boca aberta, imóvel, recebia a imensa pica de diego na boceta. Uma espuma branca ficava nas coxas de pamela, fruto da porra que saia e ajudava na penetração. Um barulho vinha das estocadas dele, agora mais fácil e mais precisa. Eu via o pau carnudo com veias grossas entrando e saindo da boceta de pamela e ela gozava a cada estocada do rapaz. Este, segurou pamela com mais força, gemeu e derramou outra torrente de porra na boceta de pamela, beijando-a na boca, gemendo junto com ela. O rapaz ainda com o mastro duro, virou pamela e colocou-a de quatro, e disse: “ agora, vou comer esse cuzinho. Você muito me provocou com essa bunda deliciosa. Vou arrancar até sangue desse cuzinho.” o cacetão dela não amolecia e o rapaz, parecia estar muito tempo sem mulher, olhou para mim e eu consenti, pedindo apenas que no começo, para ela se acostumar, fosse devagar e com carinho. Ele só balançou a cabeça e apontou a cabeçona para o anelzinho de minha esposa. Disse pra mim: “me ajuda. Chupa os peitos dela. Mexe na xana arregaçada dela, corno. Veja quanta porra eu deixei dentro dela. Vou engravidar ela, hoje.” ela reclamou, tentou se soltar e sair debaixo dele, gritou um “não” bem alto, mas ele meio que de pé sobre ela, forçava o pauzão para baixo, até conseguir colocar a cabeçona dentro de pamela. Novamente o ky entra em cena. O rapaz lambuzou ky no pau, na entradinha do ânus de pamela. Forçou o pauzão para baixo. Como pamela estava de quatro com os seios no colchão, imóvel, foi sentindo o pauzão entrar devagar, lento, firme, grosso, pulsando forte dentro de sua bunda. Eu olhava e via a boceta de pamela aberta e o líquido que escorria em suas coxas enquanto era enrabada pelo rapaz. De pé sobre pamela, o rapaz entrava quase que todo dentro dela, quase retirava todo o pintão e enterrava novamente devagar, arrancando gemidos, palavrões, xingamentos e gritos. Pamela em determinado momento, começa a dizer palavras sem nexo, tamanho tesão e prazer que sentia. Nem reclamava mais de dor. Pedia apenas que ele não parasse. “mete amor. Mete essa rolona no meu cú. Acaba comigo. Está vendo amor ? Ele arrombou minha boceta e está arrombando minhas pregas. Você está gostando ? Ele vai gozar dentro do meu cú. Mexe na minha xana e brinca com a porra. Mexe no meu clítoris.” feliz, aproveitei a posição com o rapaz de pé socando o cacete na bunda de minha esposa, me ajeitei atrás de ambos e apontei meu pau para a entrada de sua boceta. Pamela tremeu quando sentiu meu pau dentro dela. Eu e o rapaz, mexíamos quase que no mesmo rítmo dentro de pamela. O meu pau e o do rapaz se tocavam dentro de pamela, separados apenas por uma pele, que quase rompe devido as bombadas que dávamos dentro dela. Meu pau de 31 centímetros, nem se comparava ao dele, mas devido a posição, mexiam dentro dela lado a lado. Pamela se contorcia e deixava nossas rolas movimentando dentro dela, gozando muito. Ela sorria, dava risada, chorava e quase desfalece, tamanho o prazer que sentia. Ficamos quase uma hora nessa posição, até gozarmos os três ao mesmo tempo. Pamela pediu para dormir um pouco. Diego não tirava os olhos do corpo de pamela. Falei a pamela, que iria buscar nossa filha na escola, e deixei ela com o rapaz, que já ajeitava ela com as pernas abertas, e socava novamente o pauzão dentro dela. Voltei para pegar as chaves do carro que eu esquecera, e vi diego, quase deitado na poltrona, com pamela sentada com o cuzinho no pauzão dele. Parecia um porrete abrindo um espaço que quase não existia.
Quando voltei com minha filha, diego já não estava. Pamela estava deitada na cama, feliz, dormindo o sono dos justos. Arregaçada, cheia de porra e os líquidos escorrendo de seus buracos, sem algumas pregas e os buracos todos abertos, vermelhos, inchados e cortados de tanto meter. Deixei ela dormir e fiquei com nossa filha na sala, até ela pegar no sono. Voltei a nosso quarto e pamela ainda dormia. Dormimos abraçados.
Pamela ficou uma semana sem ir a academia. Quando foi, diego a tratou como se nada tivesse acontecido. Discreto e gentil. Ela me confessou, que ao vê-lo, sua boceta e seu cuzinho piscaram. Sua malha de academia ficou toda molhada de tesão. Desde então, ele é o amante de minha esposa, que está adorando e acostumando cada vez mais, com o tamanho da rolona dele. O rapaz, está feliz da vida, comendo minha esposa comigo, quase que diariamente, sempre longe dos olhares de nossa filha. Ela, já costumou com sua presença, e ele sempre respeitoso e discreto, já chegou a passar semanas em nossa casa. “dormimos” kkkk, na casa dele também e até viajamos juntos para a praia, para nossa fazenda, e, na fazenda, fizemos sexo a quatro, com a presença do caseiro, senhor luís, mas, é assunto para outro relato. Pamela está cada dia mais feliz, e já não reclama do tamanho das rolonas. Apenas goza gostoso e satisfaz, a mim e seus amantes. Abraços.

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