Meu pai estava insatisfeito com minha mãe e me transformou na sua boneca
Insatisfeito com minha mãe, meu pai me transformou na mulher que ele queria.
Meu pai sempre foi um completo desgraçado, sempre espancou minha mãe e nunca fez questão de esconder isso, sempre se considerou o dono da família e sempre agiu como se pudesse fazer qualquer coisa sem respeitar.
Ele é um homem alto, mais de 1.90, seu tom de pele é pardo, tem um corpo forte e nunca se depila.
Já eu, era um garoto de mais ou menos 1.75, magrinho, branco cor de neve, olhos castanhos claros e minhas partes íntimas eram rosadas. Eu tinha a bunda um pouco grande, e meu corpo, junto da minha beleza, sempre atraiu muito homens, que me assediavam quase diariamente. Eu era um garoto suave, sempre me depilava, tomava cuidado com meu corpo mais do que tudo, e por isso sempre consegui muitas garotas.
Na época do primeiro ocorrido eu tinha apenas 16 anos, tinha mais ou menos 2 meses de pandemia, eu namorava uma garota da mesma idade que a minha, meu pai estava de férias e minha mãe continuava trabalhando.
Meu pai sempre foi o dono da casa, sempre o homem dominador. Batia na minha mãe, batia em mim, forçava ela a obedecer ele e sempre estava se colocando acima de tudo. Um completo arrogante.
Minha mãe trabalhava das 1 da tarde às 9 da noite. Ela tentava ao máximo não largar ele, pois ele tinha um emprego muito bom e dava uma situação financeira excelente para a família. Para ela, apanhar era o "necessário".
Mas quando começaram as férias dele, tudo desandou.
Na primeira semana que ele esteve de férias em casa, passava o dia me dando ordens, me tratando como empregado. Eu tinha que fazer tudo pra ele, até pegar as louças sujas que ele deixava em cima do sofá depois de comer.
Ele surtou duas semanas depois, quando, ao invés de passar o dia obedecendo ele, eu preferi sair para casa da minha namorada e não avisar nem dar satisfação. Era uma terça-feira, saí às 9 da manhã e cheguei em casa 3 horas da tarde. Foi o suficiente para ele endoidar.
Assim que cheguei em casa ele já me pegou pelo braço e começou a me espancar. Gritava comigo, enquanto me dava socos, dizendo que eu estava lá naquela casa para servir ele, e que eu era obrigado a fazer tudo que ele queria porque era ele quem fazia nós termos muito dinheiro sobrando.
Depois de uns 3 socos, ele parecia que ia parar, foi aí que eu cometi o maior erro que podia cometer. Virei para ele, na adrenalina e disse as seguintes palavras:
— Não sou sua mulher para te obedecer não. Não sou otário e posso sair quando eu quiser para ir ver minha namorada.
Ele logo retrucou:
— Então foi ver a namoradinha né? Você tem sorte moleque, porque a minha não me satisfaz mais, só serve pra apanhar e obedecer.
— Cala a boca, se a sua mulher não te satisfaz mais o problema não é meu. - Retruquei.
— Você é quem pra falar assim comigo seu merda? Já que você pede tanto, agora é você quem vai ser minha mulher. - Disse ele, gritando comigo.
— Sai pra lá seu viado, se você gosta de comer homem vai comer um que goste de você. Se bem que vai ser difícil encontrar, né? - Retruquei gritando.
Ele veio para cima de mim e começou a me espancar brutalmente. Começou a dar socos no meu estômago, e assim que eu cai ele deu dois chutes na minha costela que me fizeram enxergar estrelas.
— Quem você chamou de viado? Você vai ver quem é o viado agora. Eu vou te estuprar todos os dias moleque, até você aprender a servir seu homem sem latir, cadela. - Disse ele.
Ele continuou me espancando, e quando eu tava quase inconsciente, ele me levantou e começou a me levar para o meu quarto. Eu não conseguia nem reagir, estava atordoado, meu corpo todo doía e parecia que meu rosto estava fora do lugar.
Quando eu menos percebi, eu já estava pelado em cima da minha cama, na posição de frango assado, totalmente sem conseguir me mover.
Eu sentia gosto de sangue na boca e meu corpo se contorcia de dor. Não vi o tempo passando. Quando percebi, ele já tinha passado óleo de cozinha no meu cu inteiro, até lá dentro, e estava pelado bem na minha frente.
Sem muita visão, consegui ver o pau dele de relance, e assim que vi, comecei a chorar.
Era grande, muito grande. Parecia ter na casa dos 20cm. O pior de tudo nem era isso, aquilo tinha a grossura do meu pulso.
Ele percebeu que eu tinha visto e tinha começado a chorar, então disse que minha mãe não satisfazia ele porque não aguentava, mas eu ia satisfazer ele, aguentando ou não.
Ele então passou o resto do óleo no pau dele. Usou todo o resto de óleo que tinha faltando na garrafa, mais ou menos metade da metade.
Eu pisquei, e quando percebi, já era tarde demais. Ele tinha enfiado o pau inteiro, de uma só vez, como se tivesse enfiando uma espada em alguém. Literalmente arrombou meu cu. Eu não faço ideia de como ele conseguiu enfiar aquela peça inteira dentro de mim de uma só vez, mas ele deve ter feito muita força.
Bom, sei que depois disso eu senti como se tivesse sido empalado. A dor me deixou mole. Eu entrei em um momento de agonia e aflição, me contorcia de dor. Eu senti minha respiração pesando e de repente, eu desmaiei.
Acordei em baixo do chuveiro. A água com sabão caía sob meu corpo e fazia arder. Meu pai estava me dando banho. Eu demorei um pouco pra retomar a consciência, quando despertei, dei um grito estrondoso de dor. Foi o maior grito que já dei em toda minha vida. Eu sentia que meu corpo tinha sido cortado por dentro. Inconscientemente comecei a contrair o cu com toda a força que tinha, o que agravou minha dor mais ainda. Aquilo me sufocava, eu estava em agonia extrema. Não conseguia me mexer, só sentir tudo aquilo.
Passei meio minuto nisso, que mais se pareceu com uma hora inteira.
— Grita putinha. Você teve sorte que desmaiou. Eu estuprei seu rabo até cansar, gozei duas vezes dentro desse cuzinho e te dei vários soquinhos e tapinhas bem fortes no seu bumbum de vadia. - Disse meu pai, susurrando no meu ouvido.
Eu chorava e gemia alto. Sentia meu corpo se enfraquecendo a cada pulsação. Senti uma náusea enorme, e o pouco de força que eu tinha, se esvaiu e eu desmaiei novamente.
Acordei só no outro dia, estava deitado na minha cama, vestido e coberto. Minha cabeça doía. Assim que retomei a consciência, dei um pulo e levantei da cama na hora. No começo eu não senti, mas a dor desconfortável foi voltando aos poucos, em menor escala.
Eu conseguia sentir algo oco dentro de mim. Meu corpo se tremia todo.
Então decidi ir no banheiro ir ver como estava minha situação, fui correndo pra lá, nem vi o horário.
Assim que passei pelo corredor, olhei para o relógio que ficava lá, e o relógio marcavam duas da tarde. Eu passei um dia desmaiado, o que significava que a minha situação com certeza tinha sido extrema.
Assim que entrei no banheiro, tranquei a porta e tirei minhas roupas. Então, fui em frente ao espelho, com outro espelho na mão, e coloquei atrás meu.
O que eu via me assustava. Eu tinha roxos por toda as minhas costas. Machucados muito feios em todo o meu corpo, e a parte mais grave era meu bumbum, tinha marcas extremas de agressão, cortes, um roxo enorme na nádega esquerda e marcas de tapas constantes.
Tive ideia de abrir minha bunda, e quando fiz, não acreditava no que estava vendo: Eu estava totalmente arrombado.
Sempre que me depilava eu olhava para meu próprio ânus, e dessa vez que olhei, parecia irreconhecível. Ele estava totalmente largo, estava com um buraco enorme. Meu cu rosa estava aberto, eu conseguia enfiar meu dedão nele sem que pegasse nas bordas.
Quando percebi minha situação, comecei a chorar. Meu corpo tinha sido arruinado. Provavelmente ia ficar com as cicatrizes permanentes marcadas, e não fazia ideia de como meu cu ficaria.
Totalmente abalado, me vesti novamente e fui em direção a sala, inconscientemente.
Assim que entrei na sala, meu pai estava lá, todo largado e pelado no sofá, totalmente duro, assistindo um filme pornô lésbico na televisão.
Quando dei conta da presença dele, já era tarde demais.
— Vem aqui moleque. Estou mandando. - Disse ele.
Lembrei da situação que meu corpo ficou, e minha única decisão foi tentar fugir. Eu fui direto para a porta, tentar sair de casa. Bom, para o meu azar, ela estava trancada.
— Sua mãe foi trabalhar faz pouco tempo. Eu tranquei toda a casa e as chaves estão comigo. Vem aqui, não me obrigue ir aí te buscar. - Ordenou.
Eu obedeci. Fiquei de pé ao lado dele.
— Engole. Me mama, sem enrolar. - Ordenou.
Naquele momento, meus olhos ficaram cheios de lágrimas. Minha cabeça estava uma bagunça, e no fim das contas, eu apenas aceitei meu destino calado.
Me ajoelhei em frente a ele, e sem pensar duas vezes comecei a lamber o pau dele com vontade.
Eu sabia que se ele não gostasse, iria me espancar novamente, então, minha única escolha era tentar fazer ele gostar.
Eu lambia como se estivesse lambendo um sorvete, mas temia ele me mandar engolir.
Não demorou nem 20 segundos, um tapa veio na direção do meu rosto.
— Engole porra. Faz direito. Se encostar o dente te dou um murro moleque. - Ordenou.
Totalmente desajeitado, tentei engolir com minha boca pequena, me esforçando ao máximo para não encostar nenhum dente, mas não consegui. Aquilo era muito grosso para um iniciante como eu. Encostei o dente, e na hora, tomei um soco na boca que me atordoou.
Ele levantou depois do soco, e agarrou meu cabelo.
— Deita no sofá, vira para mim, de barriga para cima. - Ordenou.
Nosso sofá tinha uma parte que virava cama, era ideal para deitar. Obedeci ele, deitei com a barriga para cima, coloquei a cabeça para fora do sofá e joguei as pernas para cima.
Eu não entendia o que ele queria, mas não demorou muito para que eu entendesse.
De cabeça para baixo, ouvindo mulheres gemendo, vi ele aproximando o pau de mim. Ele então agarrou minha garganta com força com as duas mãos, mandou eu abrir a boca, se posicionou, e de repente começou a fuder minha garganta com brutalidade.
A sensação era bizarra. Eu nunca tinha experimentado nada igual antes. Eu me afogava, ao mesmo tempo eu me asfixiava, eu tentava respirar e vinha uma vontade de vomitar, mas estava de cabeça para baixo e não conseguia. Sentia o pau batendo na minha goela, eu nunca tinha sentido algo na minha garganta, mas dessa vez conseguia sentir. Eu estava experimentando pela primeira vez, uma garganta profunda, e para o meu azar era com um pau estrondoso.
Ele não me dava margens para respirar. Enfiava e tirava o pau de dentro da minha garganta em intervalos minúsculos. Eu estava me sufocando.
Tentava fazer força com os braços para tirar aquilo de mim, só que estava fraco e não conseguia.
Tudo foi se escurecendo aos poucos. Parecia que eu ia morrer. Quando estava prestes a apagar, ele tirou com tudo o pau, e eu respirei desesperadamente, tossindo com violência.
— Você aguentou 40 segundos sem respirar. Vou repetir os 40 segundos até gozar. Se esforce para não morrer sem ar. - Disse ele.
Com medo tentei levantar, mas ele me segurava com força.
Foi então que começou tudo novamente.
Ele fodia minha garganta como se fosse uma buceta. Eu sentia o pau dele batendo nas paredes da minha garganta. Ele dava gemidos fortes de prazer, estava adorando.
Novamente não me dava brechas para respirar, fodia com força.
Ele permaneceu na mesma, e tirou mais 4 vezes, o que totalizou 200 segundos me fodendo. Ele então forçou o pau ao máximo dentro da minha garganta, enfiou o máximo que conseguia. Eu senti os pelos do saco dele nos meus lábios. Forçou minha garganta para trás e apertou ela com força, com as duas mãos.
Eu então senti 4 jatos de leite quente descendo rasgando pelo meu corpo. Ele permaneceu por mais ou menos 10 segundos forçando o pau dentro da minha garganta, até sair a última gota de esperma, e então, tirou tudo de uma vez.
Na tentativa de respirar, eu tossi e me engasguei. Vi estrelas. Demorou um tempinho até que conseguisse respirar de novo.
Meu pai saiu de perto de mim e me deixou jogado no sofá. Eu passei mais de meia hora de cabeça para baixo olhando pornô lésbico ao contrário, tentando raciocinar tudo que tinha acontecido comigo.
Estava estranho respirar. Quando respirava, uma dor aguda saia da minha garganta. Ele nem pensou como aquilo poderia afetar meu corpo. Sei que quando meu pai chegou, ele foi logo me pegando no colo e me levando para o meu quarto.
Eu não tive tempo nem de me recuperar do trauma que senti, e já iria passar por outro.
Me deitou na cama e foi tirando minha roupa. Eu estava todo fudido, não sei se meu corpo iria aguentar aquilo de novo.
— Ontem você desmaiou, hoje, não vai. Vou te fuder no pelo, de novo, mas dessa vez sem óleo, já que seu cuzinho tá todo arrombado. - Disse ele.
— Fica de cachorrinho. Vou te fuder bem levinho, você vai sentir cada centímetro do pau do seu próprio pai. Aproveita bem. - Continuou.
Ele viu que meu corpo estava molengo e me ajudou a ficar de cachorrinho. Senti um dedo entrando, e ouvi ele dando risada.
Senti a cabeça do pau dele encostando na entrada do meu cu. Forcei o rosto na cama e me concentrei.
Senti uma dor aguda bem leve, e aos poucos ele foi enfiando o pau dentro de mim. Eu pude sentir o formato daquilo entrando dentro de mim. Conseguia sentir perfeitamente, cada centímetro, como ele tinha dito. Ele ia abrindo as paredes do meu reto com o pau, até que senti o saco dele batendo na minha bunda. Ele tinha enfiado tudo.
Algo estava estranho dessa vez. Eu sentia dor, mas uma dor minúscula, como se fosse um incômodo, sabe? Era a mesma sensação que tinha sentido quando enfiei um dedo, só que em maior escala. Não doía, só era desconfortável, dava para aguentar.
Possivelmente eu já estava frouxo por dentro. O pau dele mexia com uma facilidade enorme dentro de mim. Eu sentia aquilo pulsando e revirando as paredes do meu cu.
Eu tentava trancar meu cu, bem de levinho, e conforme fazia isso os gemidos dele aumentava. Eu pressionava o pau dele com meu interior. Ele me penetrava devagar, como se estivesse sendo cuidadoso. Saiam lágrimas dos meus olhos, mas tristeza, não de dor. Eu estava muito triste, meu corpo tinha sido destruído, eu perdi e agora nunca mais ia ser o mesmo, tudo porque gritei com meu pai.
O incômodo estava me sufocando, eu conseguia claramente sentir o formato perfeitamente dentro de mim, conseguia sentir as veias e a pulsação, enquanto era penetrado calmamente. Meu pai estava adorando aquela situação, enquanto eu chorava, ele ria e gemia de prazer. Ele permaneceu metendo em mim por mais de 5 minutos, sem parar e sem gozar.
Quando enfim gozou, senti a sensação de ser preenchido de esperma quente pela primeira vez. Quando achei que meu pai iria parar, ele voltou com o pau dentro de mim e começou a me fuder novamente, mas dessa vez com mais velocidade e mais violência, ele me macetava com força e parecia desesperado pra gozar novamente dentro de mim. A dor se intensificou um pouco mais, mas ainda era minúscula. Eu gemia conforme aquilo entrava e saia. Eu estava sendo feito de puta ali, naquele momento, pelo meu próprio pai, e ele estava adorando.
Quando ele gozou de novo, depois de mais 5 minutos, ele enfim parecia cansado. Depois de gozar 4 vezes dentro de mim, em um intervalo de menos de 3 horas, ele então tirou aquilo de mim e eu desmontei na cama exausto e destruído.
Meu cu arrombado e destruído se contraía conforme eu respirava e minha garganta doía. O gosto do pau dele ainda estava impregnado na minha boca. Meu cu ainda estava moldado no formato do pau dele.
Eu estava exausto, totalmente acabado. Pelado mesmo, eu encostei minha cama no travesseiro e apaguei.
Acordei no mesmo dia, mais ou menos 7 da noite. Meu cu estava melado, meu quarto cheirava porra. Passei a mão e ele continuava todo aberto. Me levantei, fui ao banheiro e tomei um banho. Depois voltei para o meu quarto e tentei limpar toda aquela bagunça, e tentar disfarçar ao máximo o cheiro ruim no quarto.
Quando estava quase terminando, meu pai entrou no meu quarto e me disse:
— Isso, arruma toda a bagunça. Amanhã tem mais, no mesmo horário.
Eu olhei para ele com uma cara de quem estava bravo, e continuei limpando.
Quando terminei, peguei algo pra comer e passei o resto do dia jogando e assistindo pelo celular.
4 horas da tarde, no dia seguinte, eu estava totalmente pelado sendo violentado de quatro pelo meu pai.
Ele me estava me fazendo de boneca, de escrava sexual, e eu só conseguia gemer.
Com tapas e socos no meu corpo magro e sensível, enfim tive a primeira ereção.
Foi enquanto ele metia o pau inteiro de uma vez, e tirava de uma vez. Meu pau subiu, ficou duro como pedra. Eu não pude me controlar. Quando ele percebeu começou a me xingar e me humilhar, me chamando de todos os apelidos maldosos e ofensivos, e me humilhando das piores formas, dando tapas na minha cara e arranhões nas minhas costas.
Uma semana depois, eu me masturbava enquanto ele estuprava meu cu. Gozava litros e litros enquanto ele me espancava e violentava meu corpo como um animal. Eu já tinha roxos e marcas de machucados por todo o meu corpo, menos nos braços e pernas. Eu já não podia mais ficar sem camisa em público. Minhas costas já estava tomada por arranhões impiedosos e marcas de murros.
Um mês depois, eu já tinha me tornado o que ele falou que eu ia me tornar. Eu só sabia pensar em dar meu cu para meu pai, servir meu pai com meu corpo, ser a escrava do meu pai, ser a puta que ele quis que eu fosse.
Nessa altura, eu já tinha largado minha namorada. Começava a tomar conta da minha aparência conforme os pedidos do meu pai, usava roupas que meu pai pedia, falava só com quem meu pai deixava.
Em apenas um mês, eu já estava totalmente devoto. Me higienizava e tomava conta do meu corpo quase o dia inteiro só para meu pai aproveitar. Eu era estuprado por ele pelo menos duas vezes por dia, todos os dias.
Eu já não tinha mais controle do meu ânus, eu estava totalmente frouxo. Tinha que triplicar meus cuidados com meu ânus, não conseguia mais fazer o número dois de forma normal.
Em quatro meses apenas, eu já tinha virado um animal. Não tinha vontade própria mais, minha mente era apenas ele. Enquanto ele trabalhava, eu me masturbava pensando nele, enquanto ele estava em casa sozinho comigo, eu estava tomando rola no cu. Enquanto minha mãe dormia, o homem dela estava desrepeitando o filho no quarto dele.
Ele nunca mais deu sinais de insatisfação sexual, estava sempre pra cima, sempre parecia cheio de saúde, enquanto eu estava sempre pra baixo e sempre inundado de marcas de violência no meu corpo.
Eu permaneci sendo violentado diariamente por 2 anos, até que finalmente voltou os períodos escolares e nós não tínhamos mais tempo para fazer o que queríamos.
Foi difícil me acostumar, minha mente era perturbada e sequelada. Eu não tinha nenhum amigo e só sabia pensar em pornografia e sexo. Minhas notas escolares que antes eram excelentes, decaíram totalmente e eu passava sempre na risca. Só ligava para minha aparência e para o prazer com meu corpo, nada mais.
Quando acabou meu Ensino Médio, eu finalmente tive que começar a trabalhar, e nessa altura do campeonato meu pai me fodia uma ou duas vezes por mês.
Hoje em dia cá estou eu, um ano consecutivo no mesmo trabalho, morando com meus pais e me comportando da mesma forma estranha, ligando só para minha aparência e para meu prazer.
Não assumi minha sexualidade, mas creio que todos que me conhecem já sabem que sou gay.
Ainda sou a mocinha do meu pai, mas arrumei vários outros homens para fazerem o mesmo comigo várias vezes por semana. Virei um extremo submisso e masoquista, e só consigo sentir tesão quando estou apanhando ou sendo violentado e humilhado. Uma completa putinha.
Comentários (14)
Cavalão: O conto é forte, mais gozei em só lê já nasceu pra ser putinha.
Responder↴ • uid:jwr5rgewlr2bDoctor foo: Do ponto de vista literário, esse conto não tem defeito algum. É como ler uma história de terror. Espero que nada disso tenha sido realidade porque retrata muito o que abuso pode se tornar na vida de uma pessoa. A pessoa já não tem mais comportamentos, mas instintos. E tudo isso se refletiu de forma prejudicial na vida dela.
Responder↴ • uid:1dak6pwoij8Miaghe: Eu já tinha matado ele
Responder↴ • uid:h499kuoiimDoctor foo: Eu também teria feito o mesmo. Se duvidasse, iria andar com a cabeça dele pelas ruas até a delegacia.
• uid:1dak6pwoij8Edson: Conto excelente! Se realidade, deprimente! Meu pai um dia se insinuou para mim, mas ele nunca fez meu tipo e, também, era muito ignorante às vezes. Diversas vezes fiquei com vergão marcado na pele pela fivela do cinto dele. Enfim, fiz que não entendi, e ele ficou na vontade. Só entraram em mim caras que souberam chegar. Desse tipo de abordagem do conto, tô fora!
Responder↴ • uid:1e7rlhcrzz7gcPunheteiro12: Não deu tesão. Eu venho aqui pra gozar. Notícia ruim eu vejo na tv.
Responder↴ • uid:7r053wnvv4jNovinho15slz: Né kkk fiquei até enjoado aq
• uid:g3j6pzhri6Flavette: Nossa me desculpa mas sua imaginação de masoquista é sadomasoquismo está super alto, pir favor deixa isso especificado quando for fazer conto com esse tipo de tema, não sei de quem fiquei com mais nojo, se foi de vc do garoto ou do pai. Sua imaginação é fértil viu kkkkk
Responder↴ • uid:41igmceqfi9nPreto,come casal: Que delícia, quando eu tinha 17 comi minha prima de 16 que delícia,
Responder↴ • uid:vpdk6ym4qPreto,come casal: Gosto de comer um rabinho novinho,
Responder↴ • uid:vpdk6ym4qabc: delicia
• uid:g3j65o3d2rLuiz: Excelente conta mais como vc conheceu outros machos e seu pai nao fica com ciumes?
Responder↴ • uid:3v6otnnr6iclbacellar: Vc tinha celular, tinha internet, porque não alertou a polícia? Parece que, depois, vc passou a gostar. Pelo menos é o que passa.
Responder↴ • uid:2tgusno38yybTsubasa: Mas foi literalmente isso que ele demonstrou, que ele começou a gostar e se tornar obcecado nisso
• uid:1e06n4zjwl3jq