#Estupro

Melzinha vai ser estuprada

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AMOAMELZINHAJLLE

Olá meu nome é Fabiano e fiz esse conto em homenagem a nossa putinha Mel que deseja ser estuprada. Enfim, vamos ao conto.

Mel, 22 anos, 1,56cm e gordinha estava ansiosa para sua escapada na casa de campo que ela alugou no Airbnb, no meio do caminho entre as montanhas, a propriedade prometia um retiro tranquilo da agitação da vida na cidade. Quando ela saiu do carro, o barulho do cascalho sob seus pés e o doce aroma das flores silvestres animou Mel.

Mel passou o primeiro dia explorando a propriedade, maravilhada com o charme rústico do chalé e a vegetação exuberante que o cercava. Ela fez longas caminhadas pela floresta, sentindo o ar fresco da montanha encher seus pulmões e o estresse de sua rotina diária derreter. Quando o sol começou a se pôr, ela se acomodou perto da lareira com um bom livro, contente e já ansiosa pelos dias que viriam.

Mas quando a noite caiu, uma sensação de desconforto tomou conta de Mel. A escuridão parecia pressionar ao redor dela, o silêncio quebrado apenas pelo ocasional pio de uma coruja ou farfalhar de folhas. Mel tentou se livrar do sentimento, dizendo a si mesma que estava sendo paranoica. Ela havia trancado as portas e janelas, e o chalé estava seguro.

Mas enquanto ela estava deitada na cama, as sombras nas paredes pareciam crescer mais e se torcer em formas sinistras. A imaginação de Mel correu solta, evocando imagens de predadores à espreita e convidados indesejados. Ela se revirou, seu coração disparado enquanto ouvia atentamente qualquer sinal de movimento lá fora.

Assim que ela estava começando a cair no sono, um leve som de arranhão perfurou o ar da noite. Os olhos de Mel se abriram de repente, sua respiração ficou presa na garganta. Ela apurou os ouvidos, tentando localizar a fonte do barulho. Parecia vir da frente da casa.

Com uma onda de adrenalina, Mel jogou as cobertas para longe e foi até a janela, espiando pelas cortinas. O luar lançava um brilho assustador na entrada vazia, mas não havia sinal de movimento ou qualquer veículo. Ela soltou um suspiro trêmulo, dizendo a si mesma que devia ter imaginado.

Mas então, um leve som de arranhão ecoou novamente, dessa vez mais alto e insistente. Vinha da porta da frente. O sangue de Mel gelou. Alguém estava tentando entrar.

Com o coração batendo forte, ela foi na ponta dos pés até a porta, sua mão pairando sobre a fechadura. Ela deveria chamar a polícia, mas seu telefone estava carregando na sala de estar e ela não podia arriscar fazer barulho. Em vez disso, ela girou lentamente a fechadura, sua mente correndo com os piores cenários.

Quando a fechadura se abriu, o arranhão cessou. Mel prendeu a respiração, esforçando-se para ouvir qualquer sinal do intruso. Mas só havia silêncio.

Mel hesitou por um momento, então empurrou a porta cautelosamente, seus sentidos em alerta máximo. O ar da noite estava frio contra sua pele quando ela saiu para a varanda, seus olhos examinando a escuridão em busca de qualquer sinal de movimento.

Mas não havia nada. A entrada da garagem estava vazia, as árvores ao redor da casa de campo imóveis ao luar. Mel soltou um suspiro aliviado, dizendo a si mesma que ela devia estar enganada. Era apenas um animal de rua, ou talvez o vento farfalhando as folhas.

Quando ela se virou para fechar a porta, uma figura sombria surgiu das árvores na borda da propriedade. Mel congelou, seu coração pulando na garganta. Era um homem, alto e imponente, suas feições obscurecidas pela escuridão.

Ele se movia com um propósito, seus passos longos e confiantes enquanto se aproximava da cabana. A mente de Mel correu, o pânico se instalando quando ela percebeu que estava completamente sozinha e indefesa. Ela tentou gritar, mas sua voz ficou presa na garganta.

O homem chegou à varanda e subiu os degraus com facilidade, os olhos fixos em Mel. Ela podia ver suas feições agora, cinzeladas e angulares, seu olhar intenso e inquietante. Ele usava um capuz escuro que obscurecia seu rosto, mas havia algo ameaçador em sua presença que causava arrepios na espinha de Mel.

"Olá, querida," ele ronronou, sua voz baixa e grave. "Eu estava esperando por você."

A mente de Mel girou, tentando processar a situação. Quem era esse homem e como ele a conhecia? Ela deu um passo para trás, mas tropeçou.

O homem se lançou para frente, suas mãos tentando pegá-la. Mel tentou se esquivar, mas ele foi rápido demais. Ele a prendeu contra a parede, seu corpo pressionando o dela enquanto ele se inclinava para perto.

"Você não vai a lugar nenhum," ele rosnou, seu hálito quente contra o ouvido dela.

Mel lutou contra o aperto dele, seu coração disparado de medo. Ela tentou gritar de novo, mas a mão dele fechou sobre sua boca, abafando seus gritos. A outra mão do homem percorreu seu corpo, tateando e apertando rudemente.

Enquanto ele a beijava rudemente, Mel sentiu uma onda de repulsa tomar conta dela. Ela mordeu com força a palma da mão dele, sentindo o gosto da pele dele, mas isso só pareceu excitá-lo mais. Ele riu, um som sombrio e ameaçador, e jogou as costas dela contra a parede.

A cabeça de Mel girava enquanto ele rasgava suas roupas, rasgando o tecido e expondo sua pele ao ar frio da noite. Ela chutava e se debatia, mas ele era forte demais, prendendo-a com facilidade.

"Lute comigo o quanto quiser, pequena," ele zombou, seus dedos cravados em seus quadris. "Isso só torna tudo mais divertido."

Ela estava completamente à mercê dele, sozinha e indefesa no meio do nada. As mãos do homem estavam por todo lugar, tateando e violando seu corpo enquanto ele arrancava suas roupas restantes. Mel soluçava, suas lágrimas se misturando com o gosto de seu sangue.

Com um puxão brusco, ele abriu as pernas dela, expondo seus lugares mais íntimos ao luar. Seus dedos sondaram e invadiram, buscando seus pontos mais sensíveis enquanto ele rosnava de prazer.

"Você já está tão molhada para mim," ele ronronou, sua voz cheia de malícia. "Eu sabia que você seria uma boa putinha."

A mente de Mel cambaleou, incapaz de compreender a depravação da situação. Ela estava sendo atacada, degradada e usada como brinquedo por esse monstro no escuro.

Enquanto ele se posicionava entre as coxas dela, Mel fechou os olhos e esperou pelo inevitável, seu corpo tremendo de medo e humilhação.

O homem a penetrou com uma força brutal, arrombando sua bucetinha de uma vez só. Mel gritou, sua voz ecoando pela noite enquanto dor e choque a rasgavam.

"Shh, não faça barulho," ele falou.

O corpo de Mel convulsionou, suas unhas cravando em suas costas enquanto ele continuava a bater nela, cada estocada enviando ondas de agonia através de seu núcleo. Lágrimas escorriam por seu rosto, misturando-se com a sujeira e a fuligem em suas bochechas.

Apesar da dor, o ritmo implacável do homem logo fez o corpo de Mel responder, seus quadris se contraindo involuntariamente para encontrar suas estocadas. Ele sorriu, seus dentes brilhando ao luar, enquanto sentia as paredes internas dela se apertarem ao redor dele.

"É isso aí, sua putinha," ele ronronou, sua voz baixa e ameaçadora.

"Você vai encarar isso como uma boa menina, não é? Você vai me deixar usar sua boceta apertada sempre que eu quiser, não importa o quanto doa."

Mel não conseguia responder, sua voz perdida nos soluços que sacudiam seu corpo. Ela estava presa, indefesa e à mercê desse monstro que havia tomado o controle de suas partes mais íntimas.

O ritmo do homem se intensificou, suas estocadas se tornaram mais erráticas e brutais. Mel sentiu como se estivesse sendo dividida em duas, seu corpo esticado até os limites enquanto ele a penetrava como uma fera.

"Só mais alguns minutos, querida," ele gemeu, seus quadris batendo contra os dela a cada impulso poderoso.

A mente de Mel era um borrão de dor e terror, seus pensamentos consumidos pela realidade sombria de sua situação. Ela estava sendo estuprada, degradada e profanada, sem escapatória desse pesadelo.

O clímax do homem atingiu como uma onda gigante, seu corpo estremecendo enquanto ele se esvaziava profundamente dentro da buceta violada de Mel. Ela sentiu sua porra quente jorrando dentro dela, reivindicando-a como sua.

Quando ele se retirou, Mel caiu de costas contra a parede, seu corpo exausto e quebrado. O homem estava de pé sobre ela, seu peito arfando enquanto ele recuperava o fôlego.

"Você é um bom brinquedinho sexual," ele ronronou, seus olhos brilhando de satisfação. "Acho que vou te manter aqui por um tempo, só para mim. Não gostaria de dividir meu novo brinquedo com mais ninguém."

Mel só conseguia encará-lo, seus olhos vidrados de choque e desespero. Ela estava presa, uma prisioneira dos desejos distorcidos desse monstro, sem esperança de escapar ou ser resgatada. Tudo o que ela podia fazer era ficar ali e aceitar o destino cruel que havia sido imposto a ela.

Enquanto Mel estava ali, quebrada e derrotada, o olhar do homem caiu sobre ela mais uma vez. Um sorriso perverso se espalhou por seu rosto enquanto ele se abaixava, sua mão envolvendo seu pau semiereto.

"Sabe, acho que você precisa de uma marcação especial," ele disse, com a voz cheia de alegria sádica. "Algo para lembrar a quem você pertence de agora em diante."

Os olhos de Mel se arregalaram de horror quando o homem mirou seu jato, sua urina quente respingando contra sua buceta. O cheiro encheu suas narinas, fazendo-a engasgar quando o líquido quente penetrou nela e cobriu sua pele.

"Você é minha propriedade agora, minha bonequinha de mijo," ele zombou, sua urina continuando a cair em cascata sobre o corpo dela. "E eu vou marcar você como tal sempre que eu quiser."

Mel gritou, o som abafado por suas lágrimas enquanto sentia a urina do homem penetrando em sua boceta devastada, manchando seu interior com sua sujeira.

A risada do homem ecoou pela noite enquanto ele terminava de urinar nela, seu jato finalmente parando enquanto as últimas gotas respingavam em suas coxas. Mel ficou lá, tremendo e soluçando, sentindo o calor de seus resíduos penetrando em sua pele e se misturando com o sangue e outros fluidos que manchavam seu corpo.

"Você parece tão bonita, toda marcada e contaminada," o homem ronronou, seus olhos percorrendo o corpo quebrado dela com um sentimento distorcido de orgulho. "Acho que vou te manter assim, como meu brinquedo pessoal. Você pode ser meu brinquedinho de foder, minha boneca de mijo, meu despejo de porra."

A mente de Mel cambaleou, incapaz de compreender as profundezas de sua degradação. Ela estava sendo mantida como uma escrava, um brinquedo para os desejos distorcidos deste monstro, sem esperança de fuga ou resgate. Tudo o que ela podia fazer era ficar ali e aceitar o destino cruel que havia sido imposto a ela, seu corpo e mente despedaçados pelos horrores que ela havia suportado.

Comentários (1)

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  • tele: isabucetinha: queria tanto ser comida assim me chamem no tele para me usarem pfvr

    Responder↴ • uid:y51sidfytvv4