#Assédio #Incesto #PreTeen #Virgem

Louco pela Bucetinha da Filha - I

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PAPAI CORUJA

Após ver a bucetinha carnuda da minha filha, não consegui deixar de pensar nela... O desejo proibido me levou a cometer atos que nunca havia cogitado.

Acho que a primeira vez que olhei para a minha filhinha (7) com outros olhos foi quando ela, enquanto eu a supervisionava em uma brincadeira no chão sala, sentiu uma leve coceirinha da perereca, baixou um pouco seu shorts e sua calcinha, revelando sua parte íntima para mim sem qualquer malicia, inocentemente, para se coçar.

Em casa eu mesmo havia estabelecido a regra de que apenas a minha esposa daria banho e trocaria as roupas da nossa filha, por precaução, para que a menina não achasse normal estar nua na presença de outro homem. Mas acho que essa tática não teve o efeito esperado, já que ela não hesitou em revelar a perereca na minha frente. Pior do que isso: por não estar acostumado a vê-la assim desde que era menor, a visão daquela buceta em miniatura, gordinha, lisinha e carnuda, me tirou do eixo por um momento, e eu não pude evitar encarar com o olhar vidrado, memorizando cada detalhe dela nos breves segundos em que esteve amostra, hipnotizado. Era a mais linda que eu já havia visto, tão pura e delicada, ao mesmo tempo que parecia macia e convidativa.

Aquela imagem permeou a minha mente durante todo aquele dia, por mais que eu tentasse não pensar nela. Naquela noite eu transei com minha esposa com mais ímpeto e fervor do que nunca, repetidas vezes. Fodi a sua buceta com força e com vontade. Minha esposa notou que aquela transa foi diferente e elogiou minha performance, sem saber que o meu desempenho se devia ao fato de estar pensando na virginal xoxota da nossa filha Tatiane durante o ato. Após cada um dos orgamos eu me sentia culpado por estar cobiçando minha menina, mas era algo que eu não estava conseguindo evitar, e logo meu pau estava duro de novo por causa dela, e eu comia minha esposa mais uma vez pensando em nossa filha.

Nos dias seguintes eu comecei a reparar cada vez mais na menina, no quanto era bonita... meiga... fofa... dengosa... magrinha... gostosa... Era como uma mulher em miniatura, com exceção dos seios que, devido a pouca idade, ainda não haviam despontado. Desde que nasceu ela sempre teve uma cintura fininha, que contrastava com a parte de baixo do seu corpo, que era composta por um bumbum grande, redondo e empinado, além de um belo par de coxas avantajadas e bem roliças. Isso, é claro, levando em conta o quanto era nova. E agora eu sabia também que ela tinha uma vagina de lábios carnudos e bem desenhados, perfeita, fechadinha e lisinha. Características herdadas da minha esposa, que também é muito linda e gostosa, ao ponto de alguns amigos e parentes brincarem dizendo que "não sabiam o que ela viu em mim" e que ela era "muito areia para o meu caminhãozinho". Nessas ocasiões minha esposa apenas ria e desconversava, trocando olhares de cumplicidade comigo, já que éramos os únicos que sabíamos o que ela "tinha visto em mim", mas eu falo sobre isso mais tarde. O fato é que, mesmo tendo herdado seus traços femininos da minha esposa, minha filhinha, sendo a versão mais jovem e pura, tinha um encanto a mais, que a fazia parecer ainda mais atraente aos meus olhos.

Eu a via brincando, hora usando o seu shortinho folgadinho de casa, hora o apertadinho do uniforme, e não podia deixar de reparar em seu bumbum e coxas se destacando neles, ainda mais quando ela se abaixava para pegar algo no chão, empinando a bunda na minha direção. Alguns desses shorts eram tão folgados que eu podia ver parte da polpa da sua bundinha arrebitada, assim com partes das suas calcinhas de rendinha, quando ela se abaixava assim. E outros eram tão justinhos que eu podia ver o contorno dos lábios da sua gorda bucetinha no shortinho quando ela estava nessa posição. Mesmo estando com calcinha, o volume de seus lábios vaginais não conseguia ser ocultado pela peça, e a silhueta transparecia na roupa. Não entendia como nunca havia reparado nisso antes, em como minha filha ficava exuberante, chamativa e provocante naquelas roupinhas.

Em meu dilema moral, cheguei a pensar que a culpa não era minha, que era da minha esposa que comprava esse tipo de roupa para a garota, e daqueles que haviam criado e imposto um uniforme tão inadequado para as alunas, que ficavam com bunda e a buceta apertadinhas dentro daquele shortinho azul minúsculo. Mas no fundo eu sabia que isso era apenas a minha mente criando desculpas e tentando jogar em outro a culpa pelos meus pensamentos maldosos. Isso por que não importava a roupa que ela estivesse vestindo, eu a desejava.

Certa vez ela estava usando um vestidinho que ia até o meio das coxas e estávamos brincando, em dado momento eu peguei um dos brinquedos e ergui acima dela, a desafiando a tomá-lo de mim. Para isso ela precisou se levantar e esticar o corpinho e os braços para o alto, o que fez seu vestido começar a subir. Pelo espelho na parede atrás dela eu via as polpas do seu bumbum avantajado para a idade aparecendo por debaixo da barra do vestido que subia. Ela dava pequenos pulinhos na tentativa de alcançar o brinquedo, e nisso a saia do vestido deixava de cobrir momentaneamente sua bunda que, para minha surpresa, já "engolia" a calcinha branca de rendinhas, tornando-a praticamente uma fio dental atolada no seu reguinho.

Continuei com aquela brincadeira "inocente" por vários minutos, apreciando aquela visão proibida em segredo, até que a menina desistiu de apenas se esticar para pegar o brinquedo, e de repente decidiu se jogar sobre mim e me escalar, se agarrando ao meu corpo com braços e pernas. Aquilo me pegou desprevenido. Sua coxas se prenderam ao redor do meu abdômen e eu senti sua buceta roçando em minha barriga, separadas apenas pelas nossas roupas. Para que ela não caísse, por reflexo eu a segurei com a mão esquerda, que acidentalmente agarrou uma de suas nádegas por debaixo da saia do vestido. Mesmo ela sendo tão jovem, minha mão mal conseguiu conter toda aquela banda da sua bunda tão macia, firme e proeminente.

Parecendo não se importar com o fato eu estar agarrando seu bumbum, Tati continuava tentando o alcançar o brinquedo, por isso minha mão direita permanecia erguida sobre a minha cabeça, mantendo o objeto afastado. A menina se agitava e mexia vigorosamente na tentativa de o alcançar, roçando com mais força a sua vagina em mim, sem nenhuma maldade, mas me despertando sentimentos repletos de malicia.

Comecei a me mexer de um modo que, em poucos instantes, sua saia e minha camisa haviam subido levemente, apenas o bastante para sair do caminho e possibilitar um contato mais direto entre nós. Agora o fino tecido da sua calcinha era a única coisa que impedia o contato direto pele a pele. A sensação daquela buceta quente na minha barriga me tirou do sério, apertei seu bumbum com força por debaixo do vestido com a mão que a segurava e a puxei para mim, empurrando sua vagina mais vigorosamente contra meu ventre. Não sei bem se estava imaginando coisas, mas tive a impressão de ouvir minha filha soltar um gemido nesse momento. Aquilo me fez acordar do transe, me dar conta do que estava fazendo e colocar a menina no chão, para então lhe entregar o brinquedo e interromper a brincadeira de repente.

Ela não entendeu porque desisti da brincadeira, e eu sai de lá me sentindo ainda mais culpado e aflito. Não queria tocar a minha filhotinha desse jeito, pensar nela já era errado, mas dar vazão a esses pensamentos, os transformando em ação, estava fora de cogitação. Tinha medo de traumatizar minha menina com o abuso, ou de feri-la no processo. Essa era uma linha que eu não poderia ultrapassar jamais. Mas essa se provaria uma tarefa praticamente impossível para mim naquela altura.

Minha esposa sempre foi mais ríspida e seca com nossa filha, enquanto eu era o pai mais carinhoso e cuidadoso, que a mimava. Naquela mesma noite, já de banho tomado, preparada e vestida para dormir, usando sua camisolinha branca, cujo tecido era tão clarinho e fino que era possível enxergar sua calcinha amarela sob ela, Tatiane brincava correndo pela casa e acabou esbarrando em um móvel, ralando a perna direita pouco abaixo do joelho. Ela danou a chorar, mas minha esposa, que já havia a advertido quanto a correr pela casa, apenas brigou com ela dizendo "bem feito" e deu as costas, indo pro nosso quarto. Eu, sendo mais carinhoso, fui cuidar da menina, que chorava sem parar.

Esse foi o meu erro.

Primeiro lhe dei acolhimento e conforto, a colocando sentada em meu colo e a acalmando, até que seu choro foi reduzido a soluços. Seu rostinho feminino, molhado de lágrimas e vermelho por causa do choro, somado ao seu corpo diminuto pela pouca idade, a dava um aspecto frágil e delicado que cativava e aflorava o meu desejo de cuidar dela com um pai amoroso.

Mas ocorreu algo que mudou totalmente a minha mentalidade naquele momento.

Quando ela, estando mais calma, foi se ajeitar em meu colo para se sentar em uma posição mais confortável, senti meu pau, dentro do short molinho que eu usava para dormir (sem cueca), ainda mole, deslizar por entre suas nádegas, que já não estavam protegidas pela camisola, que havia subido na parte de trás quando ela se ajeitou. Eu gelei. Em sua inocência ela nem se deu conta do que fizera, assumindo uma posição que me deixava em uma situação complicada. Minha rola alojada bem no seu reguinho, envolvida pelas popas da sua bundinha carnuda.

Em minha mente eu sabia que o correto era parar com aquilo na mesma hora, mas meu corpo respondeu de forma diferente. Minhas mãos se dirigiram a cintura da minha filhinha, a conduzindo a se sentar completamente de costas para mim em meu colo, completando a perfeita alocação do meu órgão no meio do seu volumoso e macio traseirinho. Antes que eu me desse conta, meu membro começou a endurecer sentindo o abraço daquela bunda pequena, porém enorme para sua idade. Meu short e sua calcinha eram as únicas duas camadas de tecido que a mantinham a salvo do meu pau já meia bomba.

Não sei se pela dor na perna ou se por que sentiu o incômodo de estar sentada sobre algo roliço que crescia, mas o fato é que Tati começou a se mexer em meu colo. Continuei a segurando firme pela cintura para não perder aquele "encaixe perfeito", mas as remexidas que deu foram o bastante para me deixar maluco. Eu estava caminhando para uma ereção total em poucos segundos de contato com a bunda macia e quente daquela garota inocente.

Para disfarçar e prolongar aquele contato, perguntei como estava, se ainda sentia dor, e coisas do tipo. Ela respondia com voz chorosa e dengosa as minha perguntas. Senti o cheiro do seu cabelo, que estava perfumado pelo seu shampoo da turma da Mônica, e de alguma forma aquilo me excitou ainda mais. Perguntei se ela queria que o papai desse um beijinho para passar a dor do dodói. No que ela respondeu com um "uhum". Abracei-a pela cintura com os dois braços, e isso deixou ainda mais evidente a diferença de tamanho entre nós dois, a desproporção deixava claro o quanto ela era frágil e delicada, e que seria incapaz de me impedir caso eu tentasse alguma coisa, constatar isso me deixava com ainda mais tesão.

Apertei o abraço e a puxei na minha direção com mais força, pressionando-a contra meu pau. Pude sentir mais nitidamente a maciez e calor do seu corpinho. Lhe dei um beijinho na bochecha molhada de lágrimas. Repousei uma das mãos sobre sua perna lisinha e beijei seu rosto novamente. Minha mão deslizou sobre sua coxa roliça e macia por baixo da camisola, e o terceiro beijo foi dado no pé da orelha. O contato com a minha barba lhe deu cócegas e ela se remexeu gostosamente no meu colo. Minha mão avançou em direção a sua calcinha, as pontas dos meus dedos perigosamente perto do elástico, beijei seu pescoço algumas vezes. Notei que os pelos da sua nuca ficaram arrepiados e eriçados. A cada beijo minha mão prosseguia alguns milímetros ou centímetros, até que finalmente meus dedos alcançaram aquele local proibido. Toquei sua calcinha casualmente, de levinho, como que por acidente e fingindo não me dar conta, e pude sentir perfeitamente a fenda da sua virgem buceta com as pontas dos dedos. Ela parecia não notar ou se incomodar com o toque, então me senti a vontade para prolongar aquele contato.

Corri os dedos de leve, de cima a baixo, por toda a sua rachinha que, mesmo sendo de uma buceta carnuda, não era muito longa, mas sim bem curtinha. Com a outra mão separei ligeiramente suas pernas, apalpando uma das coxas rolicinhas e a puxando pro lado. Tentando fazer tudo isso de forma natural e não abrupta, na esperança de que a menina não notasse os meu avanços sutis. Continuava lhe beijando o pescoço, a orelha e o rosto, alternando agora com pequenos elogios susssurrados ao pé do ouvido como "princesinha linda, meu amor, papai te ama muito, minha gostosinha". As pontas dos dedos deslizando gentil e suavemente de uma ponta a outra da pequena fendinha, sobre a calcinha.

Minha filha apenas aproveitava os carinhos de seu pai. Acredito que para ela tudo ainda parecia muito natural e casual, como se não houvesse nenhuma malicia da minha parte, ou fosse algo "sem intenção", pois ela não demonstrou desconforto com a situação, nem muito menos estranheza. Ela se remexia em meu colo a cada movimento.

Tomei coragem e apliquei um pouco mais de "peso" em meus dedos, sentindo a maciez da sua bucetinha carnuda cedendo a eles. Ao deslizarem novamente pela calcinha de minha filha, subindo e descendo pela racha, as pontas dos meus dedos forçaram a sua fendinha, ocasionando uma leve separação e abertura dos grandes lábios, que "morderam" sua calcinha e as pontas dos meus dedos em resposta. Meu pau, agora totalmente duro e alojado no meio do bumbum da minha filha, chegou a vazar pela borda do short, era impossível a menina, que estava se remexendo em meu colo a cada carícia que recebia, não estar sentindo nitidamente aquela tora roçando seu cuzinho por cima da calcinha. Mais uma vez, não sei dizer se foi minha imaginação, impressão ou outra coisa. Mas ouvi a garota soltar um novo gemido. Será que ela, mesmo tão nova, já sentia tesão?

A possibilidade da minha garotinha estar sentindo prazer com aquilo, mesmo sendo tão jovem, me deu um impulso sexual ainda maior. Agarrei sua coxa com mais vontade e forcei a abertura um pouco mais, ela já estava quase com uma das pernas arreganhadas, sentada no meu colo, de costas para mim. Meus dedos deslizaram pela sua rachinha com mais velocidade e um pouco mais de força, como se tentando separar ainda mais aqueles lábios carnudos e ter as pontas engolidas por eles. Beijei o cantinho da sua boca e ela suspirou, jogando o bumbum na minha direção. A esse ponto sua calcinha já estava quase toda metida entre suas nádegas e minha glande entrou em contato direto com a pele quente e macia da sua bunda, a molhando um pouco com meu pré-gozo. Enlouquecido pela luxúria, minha mão que antes apenas segurava sua coxa, avançou até seu monte de Vênus saliente e o apalpou de leve, sentindo sua maciez de outro mundo, enquanto os dedos da outra mão continuavam a passear pela sua fendinha entreaberta, já sentindo sua vagina mais quente e úmida.

Não conseguia mais me conter!

Meus dedos, de ambas as mãos, buscaram as bordas do elástico da calcinha, prontos para ultrapassar aquele último obstáculo, uns vindo por cima e outros pelo lado. Quando as pontas dos meus dedos começaram a invadir sua calcinha, Tatiane soltou um novo gemido, mais longo e alto. Me preocupei que minha esposa pudesse ouvir, mas logo lembrei de que ela podia apenas achar que era um resmungo de nossa filha pela dor de ter ralado a perna.

Foi só então que percebi que a garota estava realmente com a mão ainda segurando na perna machucada, e me questionei de que, ao invés de estar sentindo tesão, ela poderia estar realmente apenas gemendo de dor. O que era uma explicação muito mais plausível, dada a tenra idade que tinha, que eu considerava muito nova para sentir prazer sexual de qualquer tipo. Senti uma enxurrada de culpa e arrependimento.

De imediato eu recuei as mãos, tentando parecer natural, como se não tivesse ocorrido nada demais e que qualquer contato "indevido" havia sido não intencional e não percebido por mim em meio a toda nossa movimentação, como se tudo fosse uma sequência de acidentes imperceptíveis para mim. Ajeitei meu short, parei os beijos, voltei a segurar minha filha pela cintura e perguntei se a dor passou. Ela disse que não, então a tirei do meu colo e a coloquei sentada no sofá, me levantando para ir até a cozinha para buscar o kit de primeiros socorros, onde tínhamos band-aid para essas pequenas lesões. Vi minha filha olhar descaradamente para minha ereção por um bom tempo quando me levantei, parecendo interessada, curiosa e impressionada. Mas era impossível ela não estar querendo saber o que antes sentia roçar em seu bumbum e não notar o enorme volume que se formou no short, por isso não pensei muito sobre o assunto, achando essa uma curiosidade inocente. Me forcei a voltar ao meu papel de pai cuidador e preocupado com o bem estar da filhinha.

Porém, quando retornei a sala, a cena que vi me desconcertou novamente. Minha garota estava sentada no sofá, uma das pernas, a ferida, dobrada, com o pé sobre o assento, a outra repousando a meia distância do chão, incapaz de tocá-lo devido ao seu tamanho. Nessa posição sua camisolinha ficava aberta e erguida, deixando sua buceta desprotegida, e eu podia ver sua calcinha amarela, que lutava para abrigar a sua xoxotinha carnuda e volumosa demais para a pouca idade. O contorno dos lábios era claramente visível, e a fenda estava ainda mais nítida após eu mesmo ter deslizado os dedos por ela e a feito se abrir levemente e "abocanhar" parte do tecido. As bordas da calcinha já não conseguiam conter completamente a buceta avantajada que tinha, e partes dela "vazavam" pelos lados. Engoli em seco vendo aquilo, e caminhei roboticamente em direção a ela, hipnotizado. Me ajoelhei na sua frente e encarei sua buceta de perto. Involuntariamente eu lambi meus lábios diante daquela visão de dar água na boca.

Tentei desviar o olhar e me concentrar na minha tarefa, abrindo a maleta médica, mas era inevitável voltar a olhar para a silhueta daquela bucetinha suculenta sob a calcinha, que eu a pouco estava dedilhando. Agora imaginava como seria chupá-la, qual seria o sabor... E qual seria a sensação de penetrar naquela buceta em miniatura... o quanto do meu pau ela aguentaria receber... quão apertada ela seria... se sequer seria possível fodê-la... se caberia pelo menos a cabecinha... Voltei a mim quando minha filha, com a voz embargada de choro, perguntou se iria doer. "Ah, vai doer um pouquinho sim, mas com carinho você aguenta..." respondi baixinho, só para mim mesmo, mas acho que ela ouviu, pois pareceu assustada. Eu sabia que ela estava falando sobre o tratamento da sua ferida, mas não pude evitar o comentário maldoso de duplo sentido. Segurei sua coxa para acalmá-la e disse que estava brincando, e que jamais faria nada para machucá-la, que eu ia fazer o dodoi sarar. Peguei no kit um mertiolate, que hoje em dia realmente não dói e nem arde, e comecei a aplicar no arranhão da perna com delicadeza. Meus olhos, porém, permaneciam focados em sua rachinha gordinha.

Minha filha se reclinou para trás de olhos fechados, temendo que fosse doer, e com isso seu bumbum grandinho também ficou parcialmente amostra, a calcinha ainda engolida pelas nádegas, e eu agora podia ver todo o curto comprimento da fenda da sua buceta na peça de tecido fino de algodão. O fato de ser tão curta deixava evidente o seu pouco tamanho e idade, tornando-a ainda mais atraente. Aproveitando o fato dela estar com os olhinhos fechados, aproximei o rosto do seu sexo, a ponto de conseguir até mesmo sentir o calor que emanava da sua vagina minúscula. Respirei profundamente, sentindo o cheiro puro da sua virgindade, o perfume daquela buceta novinha, carnuda, pequena, fechadinha e nunca utilizada era indescritível. O fato de ser algo restrito e proibido, que eu não podia acessar, tornava ela ainda mais sedutora.

Minha filhinha me pediu para soprar seu dodoi para a dor passar. Ela ainda estava de olhos fechados. Afastei o rosto do meu objeto de desejo e atendi seu pedido, soprando levemente seu machucadinho, enquanto segurava suas coxas com as duas mãos. Não consegui me conter e logo uma delas escorregou novamente, de forma lenta, natural e gradativa em direção a sua virginal buceta, a cada sopro que dava em seu dodoi. Ela continuva de olhinhos fechados e suspirando. Minha mão parou quando os dedos tocaram as carnes macias da sua vagina, na parte em que a beirada da calcinha já não conseguia cobrir. Me limitei a tocar apenas até onde o elástico permitia. Sentindo a textura lisa e fofinha da sua carnuda bucetinha infante. Mas meus dedos rapidamente buscaram avançar até a sua fendinha, que eu toquei displicentemente por cima da calcinha, como se não fosse intencional. A ponta dos meus dedos voltaram a percorrer toda a breve extensão daquela rachadura tão chamativa e pequena, cercada por aqueles lábios volumosos. Tentava fazer isso em um ritmo que parecesse natural, como se fosse um leve esbarrão, não forçando muito e deslizando por ela levemente.

Entretanto, meu tesão já estava num nível quase incontrolável, e logo as coisas mudaram. Meu movimento em sua bucetinha se tornou mais forte e rápido por sobre a calcinha. A fenda dos seus lábios engolia as pontas dos meus dedos junto do fino tecido úmido, que cada vez mais deixava de proteger as bordas da sua buceta, que apareciam mais e mais. Tatiane gemia e suspirava com mais frequência, com os olhos fortemente fechados. Eu já nem soprava mais sua ferida, de tão focado que estava em seu sexo. Ela movimentava o quadril involuntariamente a medida que meus dedos corriam pela sua rachinha, que engolia mais e mais do tecido da calcinha. Até que um movimento mais vigoroso expôs completamente um dos lábios da sua buceta carnuda.

Sem ter mais como me controlar diante daquela visão, meus dedos buscaram a borda da sua calcinha e atravessaram de uma vez o elástico que os impedia, invadindo a sua intimidade. Logo minhas falanges tocaram diretamente a pele macia e lisinha da sua perereca pueril, avançando apressados para a sua rachinha quente e molhada. Começando do topo da fenda, senti nas pontas dos dedos o seu minúsculo clitóris durinho, ela gemeu mais alto, e então eu fui descendo pela sua pequena abertura, separando os grandes e pequenos lábios a medida que fazia isso, até atingir o final da sua racha, onde ela estava mais molhada e quente. Meus dedos buscaram a entradinha da sua xaninha, mas não estavam conseguindo sentí-la. Dedilhei as cegas durante quase um minuto inteiro, sem sucesso. Até que enfim eu me dei conta: eu havia encontrado sim a entrada, só que era muito pequena para ser notada pelo toque. Era nada mais do que uma minúscula concavidade sentida nas pontas dos meus dedos, mas era o ponto de maior umidade.

Louco de luxúria pressionei com a ponta do dedo anelar, tentando invadi-la, mas foi em vão. O quase inexistente buraquinho da sua entrada não permitia o meu avanço. Forcei um pouco mais, e meu dedo deslizou até seu cuzinho, que se contraiu em resposta, enquanto minha filhinha gemeu. Troquei para o dedo mindinho e repeti a tentativa de invadir sua bucetinha. Ela gemeu mais longamente. Mas nem mesmo o dedo mínimo conseguia adentrar aquela bucetinha ensopada. Mesmo ela tendo os lábios carnudos e proeminentes demais para a idade, sua entrada era pequena e apertada, como a de uma menina ainda mais nova.

Meu tesão havia atingido um limite insustentável. Abaixei meu short e libertei meu pau daquele aperto. Ele estava literalmente babando de desejo pela mini buceta a sua frente. Comecei a me masturbar enquanto continuava a tentar invadir, com a ponta do mindinho, a bucetinha da garota, que continuava gemendo e suspirando muito, sem reclamar do toque invasivo. De repente ouvi minha esposa me chamar. No susto guardei minha rola dura dentro do shorts e tirei os dedos da vagina da nossa filha, que abriu os olhos para ver o que estava acontecendo. Por sorte a mãe dela apenas havia me gritado lá do quarto, me chamando para dormir, e não estava perto o bastante para ver nada. Respondi que já estava indo, que iria só terminar de tratar da menina e a pôr na cama. Minha esposa concluiu dizendo para nossa filha deixar de frescura e ir dormir, e me falando para parar de mimar a garota.

Temendo demorar muito mais ali e ser pego no flagra, resolvi encerrar as coisas. Peguei o band-aid na maleta e coloquei sobre a ferida da Tati, que ajeitou sozinha sua calcinha, entendendo que a "ação" teria de ser interrompida. De alguma forma senti, apenas pela nossa troca de olhares, que Tatiane sabia que não deveria falar sobre nada disso com sua mãe, e confiei que poderia contar com sua discrição e cumplicidade. A levei para o quarta e a pus pra dormir, me despedindo com um beijo de boa noite, que dessa vez não foi na bochecha, mas sim um selinho em seus lábios.

A menina sorriu com uma risadinha contida e foi dormir. Fui para a suíte de casal e fodi minha esposa mais intensamente do que nunca, pensando na buceta de nossa filhinha, que agora já não me parecia tão inocente.

CONTINUA!

Comentários (16)

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  • Heinz: Parte 2 😩

    Responder↴ • uid:1e7pdrknt83jq
    • Saudosocaca: Tava tão bom acho que ele desisti

      • uid:1edsc1c53ch4s
  • Anoniminho: Escrita perfeita, bem detalhado, excitante e que prende a atenção, parabéns tô de pau pulsando, fazia tempo que não lia um bom conto

    Responder↴ • uid:1e80lhco4h7n1
  • jeniffer: meu pai me toca desde que eu tinha 8 anos hoje tenho 16 e ainda gosto de brincar de sexo com ele

    Responder↴ • uid:bemlitbbd40
    • KanekiKen: Isso tudo foi bom pra vc?

      • uid:g3jumjmql8
  • Tele. Edipo123: Adorei o conto

    Responder↴ • uid:1dky4vu1lco6m
    • Cris: Gostei muito do conto quando sai a continuação????

      • uid:vpdkr4m19
  • Puella: Que conto delicioso

    Responder↴ • uid:g3jb7wxzlo
  • HqrFantasia: Oi Fernanda tá on agora?

    Responder↴ • uid:7xce6s749jk
  • Vovôpedo23cm: Um belo conto diferente rico em detalhes esperando pela continuação e partindo pra próxima gozada quê delicia zangi 10-8441-323

    Responder↴ • uid:bemlti14qjp
  • Pai: Já aconteceu comigo esse dilema

    Responder↴ • uid:2qli0koi90
  • HeitorEleMesmo: Parabéns pelo conto. Excepcional. Li, reli e gozei como não gozava a tempos. O conto é rico em detalhes e a escrita excelente, a falta do "final feliz" torna-o ainda melhor, fugindo da mesmice.

    Responder↴ • uid:1dd7syk9eki4a
  • Tel. Carlossaudoso: Pai coruja você escreve bem demais eu sei o que vc tá passando pois já passei por isso se quiser trocar ideia me chama e se identifica

    Responder↴ • uid:1dwl3cpnccoja
    • Sra Mistério: Faça a parte 2 3 4 etc ... tô meladinha

      • uid:1ecn79pvlbeg0
    • Amon: Carai que coonto top espero as outras partes com final Bem gostoso

      • uid:1clfaj2ffplnb
    • Nildo Ekar Ferreira.: Muito bom o conto.

      • uid:mujt9mm9il