Jornalista Investigativo – O Desejo (parte 1/3)
Meu filho de 7 anos veio passar o final de semana comigo. Meus sentimentos por ele cresce a cada minuto, será se eu vou conseguir me controlar?
Capítulo 2
Sexta-Feira
Manhã.
Acordei com o despertador gritando em meu ouvido, estava com a minha pica dura igual ferro e uma vontade enorme de mijar. Me levantei cambaleando e fui rumo ao banheiro, tirei a minha rola, mirei com dificuldade pro vaso e comecei a mijar. Um alívio imediato surgiu e o meu pau foi amolecendo, dei descarga e segui para escovar os dentes. Dentes escovados, comecei a me despir para tomar um banho. Liguei o chuveiro e a água gelada tocou a minha pele como uma faca me fazendo acordar completamente. Enquanto me ensaboava as lembranças do dia anterior começaram a sugerir, pensei em todos os vídeos que o Carlos me mostrou, em como eu fiquei com a minha pica estralando de dura e vi que Carlos também ficou, o meu filho sendo alvo de desejo na minha punheta descontrolada e prazerosa, o meu desejo incontrolável em querer sentir a boquinha pequena na minha vara. Todos esses pensamentos terminavam sempre em culpa. Eu não quero abusar do meu próprio filho, não quero criar traumas pra ele, nunca vou me perdoar. Me dei conta que meu pau estava duro. Duro como ele nunca esteve antes, mas meus pensamentos foram cortados quando a campainha tocou. Desliguei o chuveiro às pressas e fui correndo para o quarto, peguei meu celular e tinha se passado 40 minutos. A campainha tocou novamente. Sequei o que dava e vesti apenas um short. A campainha toca novamente. Corri para o portão.
- Já vai!! Merda, esqueci do controle. - Voltei correndo para a sala e peguei o controle na mesinha de centro. E ouvi a campainha tocar novamente. - Pronto, Pronto! Estou abrindo!.
O portão se abriu lentamente e logo de cara vi o meu filho no colo da minha ex esposa, era o danadinho que estava tocando a campainha. Quando ele me viu abriu um sorrisão.
- Papai!!! - Se debateu no colo da mãe e ela o colocou no chão, veio correndo em minha direção, abri os braços e levantei meu anjinho e agora ele estava em meu colo. - Papai, papai, papai, papaaii! Oi, papai. - sorriu todo serelepe.
- Oi, meu príncipe - Dei um beijo em seu pescoço e ele se encolheu todo. - Como você? - Dei outro beijo. - Você tá fedorentinho, não tomou banho? - dei uma cheirada em seu pescoço e ele se arrepiou inteiro e se encolheu mais ainda.
- Tomei banho sim! mamãe me deu banho antes de chegar! o senhor que está fedorento! - Ele partiu pra cima do meu pescoço pra cheirar. Senti sua respiração e meu corpo foi tomado por um choque. - Ih papai, você não tá fedorento…. você tomou banho também? - Eu e a minha ex mulher começamos a rir.
- Oi, Patrícia, bom dia, tudo bem? - Dei um beijo em sua bochecha.
- Tudo bem, Felipe! Estava tomando banho, né? Ta com o cabelo todo molhado e também tá com…..- e apontou para o meu short. Arregalei os olhos e me lembrei que estava de pau duro quase no meio da rua e com o meu filho no colo.
- Meu Deus, que vergonha! - eu de fato estava envergonhado, meu filho me olhou confuso e Patrícia começou a rir.
- Por que você tá com vergonha papai?
- Não é nada, filho! Papai esqueceu de algo muito importante. - Disse Patrícia rindo da minha cara. - Relaxa, Felipe. Oh, as coisas dele estão todas aqui, Tem algumas roupas sujas dentro de uma sacola, ele insistiu em trazer, pois eram as peças favoritas dele, você sabe muito bem quais são. Cuida dele e qualquer coisa me liga! Tchau, meu príncipe, meu lindo, meu gatão! - Disse Patrícia dando vários beijos em Lucas. - Se cuidem.
- Tchau, mamãe!! - Lucas ficou dando tchauzinho até ela partir com o carro.
- Vamos pra dentro? Hein? Bebezinho do papai?
- Vamos!
Na sala, sentei o Lucas no sofá e liguei a TV para ele assistir, coloquei em um canal infantil e fui para o meu quarto colocar a sua mochila com suas roupinhas. Abri sua bolsa e comecei a tirar suas roupas uma a uma. Muitas roupas do Homem-Aranha, Lucas é fascinado por esse personagem. No fundo da mochila estava a sacola que Patrícia tinha mencionado, nela havia duas camisas, dois shorts e duas cuequinhas, todas elas do Homem-Aranha, larguei as outras peças em cima da cama e fiquei com as duas cuequinhas, uma em cada mão, me vi com o desejo de cheirar aquelas peças de roupa tão pequenas que cabem tranquilamente na palma da minha mão. Não me contive e levei a cueca da minha mão direita ao meu rosto.
O cheiro de inocência invadiu as minhas narinas, um cheiro de suor, mijo e infantilidade me deixaram nauseados de tesão. Dei uma cheirada bem forte e prolongada, o cheiro estava me deixando maluco. Agora levei a outra cueca também ao meu nariz. Não estava aguentando de tanto tesão, meu pau armava uma barraca em meu short, minha pica pulsava e babava muito, eu estava perdendo a noção, eu queria sacar a minha rola e bater uma punheta com uma cuequinha no rosto e a outra esfregando em meu pau. Quando comecei a me mover para realizar tal ação, uma voz infantil invadiu os meus ouvidos, me tirando daquele transe e me trazendo de volta a realidade.
- Papai? - Vi o meu filho parado na porta do quarto com sua carinha de inocente, seus olhos tinham curiosidade e dúvidas tentando entender o que eu estava fazendo. - O que o senhor tá fazendo?
- É…. O… Papai… - Fiquei desconcertado e envergonhado, a quanto tempo meu filho estaria ali me olhando? - O Papai está cheirando suas roupinhas fedorentinhas para lavar, bebê! - ri para quebrar um pouco o clima para mim mesmo.
Ele veio em minha direção, olhei todos os seus passos, parou ao meu lado e começou a tentar escalar a cama grande demais para o seu tamanho, o ajudei e ele se sentou em minha frente na beira da cama. Seus olhos começaram a me analisar, olhou para o meu rosto e deu um sorriso e retribui, olhou para a cama vendo suas roupas espalhadas, olhou para as minhas duas mãos segurando as suas cuequinhas preferidas e por mim seus olhos pousaram na protuberância exacerbada que o meu pau fazia no meu short. Ele explorou cada detalhe, as curvas que o tecido fazia, a ponta molhada de baba que estava formada e por um impulso acabei pulsando a minha rola fazendo com o que ele se assustasse e começasse a rir.
- Faz de novo, Papai! - Eu estava tomado pelo tesão e acatei o pedido do meu filho. Pulsei mais uma vez, a resposta veio com uma risada infantil muito gostosa - De novo! De novo! - e assim eu fiz, pulsei o meu pau umas dez vezes e em todas elas o meu filho caia na risada - Papai, o que tem ai dentlo que tá pulando muito?
- É o pipi do papai, filho - falei sem pensar.
- O seu pipi? Nossaaa! Ele é grandão! Não sabia que o seu pipi crescia tanto! Posso ve?? - ele esticou a sua mãozinha direita rumo ao meu pau, quando ele estava alcançando levei a minha cintura para trás. - Papai! deixa eu ver!
- Você já viu o pipi do papai filho, durante o banho não lembra?
- Claro, mas nunca tinha visto o seu pipi grande desse jeito, papai! Deixa eu ver, por favor! - Ele fez uma carinha de pidão, não resisti e pulsei a minha pica mais uma vez e ele olhou e deu um sorriso.
- Papai mostra pra você em outro momento
- Ah! Eu queria ver agora
- Depois, filho, prometo - ao terminar de falar já me arrependi amargamente.
- Promete mesmo?
- Sim
- Então tá! Papai vai mostrar o pipi grandão dele! papai vai me mostrar o pipi grandão dele! - disse cantarolando e saindo rumo direção a sala
Me senti um pouco aliviado. Eu queria muito mostrar a minha pica para o meu filho curioso, queria mesmo, queria mostrar a ele como o pai dele é dotado, em como a pica do papai é babona, em como o meu saco é grande, que a cabeça do pau é rosinha e destaca do tronco marrom, mas no final eu iria me sentir culpado por tirar a inocência do meu filho, eu sei que é só curiosidade de menino, mas talvez eu não teria controle, talvez avançaria nele, igual um predador avança e sua presa. Eu não confio em mim, não consigo confiar no meu tesão. Não me perdoaria nunca se o Lucas saísse traumatizado e com medo do próprio pai. Eu tenho que ser o elo da proteção para ele, o seu porto seguro, sua confiança. Jamais vou tirar isso dele.
Olhei para baixo e a minha pica ainda estava dura igual pedra. A parte do short em que a cabeça da minha rola está ficou bastante molhada. Olhei em direção a porta e vi meu filho sentado no sofá de costas para mim, na TV passava o seu desenho preferido “Patrulha Canina”, olhei para o meu pau novamente, não ia conseguir aguentar, meu saco doía de tanto leite, precisava esvaziar as minhas bolas. Levei a minha mão direita ao meu pau, apertei por cima do short mesmo, gemi baixinho sentindo o tecido na cabecinha da minha rola. Fiz de novo e de novo, e de novo.
Meu tesão tomou conta de mim, tirei meu short e fiquei completamente pelado, agora minha vara sentia o gelado da minha mão. Minha mão deslizava com tranquilidade, meu pau babava muito mais. Estou eu, a poucos metros do meu filho, batendo uma punheta tão gostosa, pensando em tudo o que aconteceu. Eu sou muito hipócrita, estou indo contra tudo o que eu pensei minutos antes, mas foda-se! Nesse momento deixei meu tesão me controlar, queria gozar. Meu saco se contraia e me causava uma dorzinha muito gostosa. Gemi mais. Acelerei o movimento da minha mão. O barulho característico de punheta bem molhada tomou conta do ambiente. Olhei para a sala novamente e Lucas não tirava o olho da TV, deu algumas risadas, o que me causou mais um gemido de tesão. Porra…. minha minha pica começou a dar sinal de querer gozar, quando senti chegando, larguei completamente a minha vara, senti meu pau inchar, meu saco contrair e minha rola virar um ferro. Revirei os olhos e abri a boca. Queria gemer alto, muito alto, o tesão que senti naquele momento era indescritível. A vontade de gozar foi embora e tornei a me masturbar novamente. Botei a língua pra fora e comecei a babar. Essa punheta estava me deixou alucinado.
Minhas pernas começaram a se mover. Não estava mais conseguindo raciocinar. Fui em direção a sala. Parei atrás do meu filho, ele não percebeu a minha presença, estava bastante entretido com o desenho. Fiquei de lado e continuei a minha punheta. Olhei para ele, rindo, se divertindo, inocentemente, e eu ali, seu pai, nas suas costas, fazendo um ato obsceno, maluco e pervertido. O barulho da punheta ainda continuava, bem perceptível, mas ele não estava prestando atenção. Não estava aguentando mais, precisava jorrar meu leite, meu saco pedia clemência, não conseguia armazenar mais gala. Atendi o seu pedido. O gozo veio e eu não parei, aumentei a velocidade, coloquei a língua pra fora o máximo que deu, babei muito, meu cérebro estava corrompido, então comecei a gozar. Fiz um esforço enorme para não gemer, se não ele iria me flagrar. Eu queria que ele me flagrasse, queria que ele visse o pai pervertido que ele tem. Foram um, dois, quatro, oito, doze. Doze jatadas fortes e fartas. Senti espasmos pelo meu corpo inteiro, minhas pernas estavam fracas, meu corpo bastante suado. Olhei para o chão e ele estava completamente molhado de porra, os jatos tinha passado metros de distancia, o comprimento do sofá é de 2 metros e tinha gala passando disso. Fiquei impressionado com a minha capacidade, me senti orgulhoso por um momento, mas naquele momento eu precisava limpar a minha bagunça.
No quarto, peguei uma cueca velha e vesti, botei o short e fui ao banheiro pegar um pano para limpar a minha bagunça. Voltando pra sala, vi o Lucas em pé, parado, olhando pro chão. Gelei. Ele me viu chegando e perguntou o que aquela aquilo molhado no chão, inventei uma desculpa que tinha passado um produto de limpeza e então ele retornou falando que tinha cheiro de cloro, acabei rindo de nervoso, mandei ele se afastar e comecei a limpar. Ele ficou ali me olhando, olhando cada um dos meus movimentos, me senti um pouco envergonhado, era como se ele estivesse me pegando limpando a cena de um crime. E eu estava mesmo. Limpando a cena do meu crime, o crime do desejo crescente e incontrolável pelo meu filho.
Comentários (8)
Gabrielzinho: Amei! Muito bem escrito se continuar assim vou dar três gozadas sempre
Responder↴ • uid:1ckh32ekwliddCadu: Uma delícia, fico feliz que tenha continuado, espero que vejamos mais da investigação, do Carlos e do nosso jornalista sendo cada vez mais corrompido
• uid:h0bbhiz4h5ukVt: Posta o restante?
• uid:1e2sngtfzz5mjKarl Grimm: Tinha certeza que você escreveria uma continuação maravilhosa! Estou duro e babando, desejando mais dessa história deliciosa.
Responder↴ • uid:1cksxkenqzkboFelipe Escritor: Muito obrigado, meu grande irmão
• uid:dcsty9dv0qavalia: Perfeito
Responder↴ • uid:yb0tabzjpbacellar: Tem continuação? Muito bem escrito e muito interessante.
Responder↴ • uid:2tgusno38yybBoolerr: Posta o restante logo
Responder↴ • uid:1dhadchqqzos7