Incríveis Poderes em Péssimas Mãos - 4
Olá, essa fic possui um conteúdo extremamente sensível. Possue preteen, estupro, bissexual, gay, masoquismo e ficção científica. Caso você seja sensível à isso, por favor, leia outra coisa.
( Me inspirei no filme Absolutely Anything )
~ Parte 4 ~
Jacob estava parado, sem reação, apenas observando a estranha nuvem no céu. Ele olhava fixamente para a nuvem, quando, de repente, a nuvem havia desaparecido. Ele sabia que nuvens não desaparecem de uma hora para outra, muito menos que elas mudavam seus estados constantemente. Jacob ainda olhava confuso para o lugar onde a nuvem estava, até que ele se assusta com o som de buzina de carro vindo das ruas abaixo dele. Jacob olhou para baixo e viu q era apenas uma briga boba de motorista. Ele então se virou e entrou para dentro quarto de hotel para ir tomar um banho. Com Kay e Super, Super estava sentado na cama com suas costa na cabeceira e Kay estava deitado usando as coxas de Super como travesseiro. Ambos mexiam em seus celulares. Super apenas passava o dedos na tela, deveria estar no Instagram ou algo assim, e Kay passava o dedo na tela, digitava algo, passava o dedo de novo, escrevia algo, clicava em lugares da tela em alguns momentos, depois voltava a digitar. Como se repetisse o mesmo movimento o tempo todo. Até que ele chama Super sem tirar seus olhos do celulas.
Kay - Não achei nenhum site que eu achasse útil para fazermos publicidade da orgia, você conhece algum?
Super - Por que você mesmo não cria um? É só fazer o seu truque e pronto
Kay - Que eu tenha um site perfeito para fazer publicidade da orgia que farei!
Kay balançou sua mão e então seu celular entrou em um site que perguntava seu e-mail, senha, nome de usuário. Kay preencheu as informações e então apareceu mais perguntas. Altura, idade, gênero, sexualidade, tamanho do pau, cor de pele, cor do cabelo, praticamente tudo sobre o fisico de alguém. Kay respondeu tudo e finalmente entrou no site. Era um site com tema roxo com preto. Kay ficou satisfeito com a interface do site, mas ele tinha que adicionar outras informações, como: onde será a orgia, quando, número máximo de pessoas, requisitos mínimos para ir, etc. O site possuía uma galeria também, onde ele poderia colocar fotos do lugar ou deles mesmos para mostrar quem estava organizando a orgia. Kay ficou feliz e então disse para super:
Kay - Esse site ficou perfeito, estava do jeito que eu gosto. Posso até colocar fotos nele. Quer ver?
Super pegou o celular calmamente e viu o site recém criado. Super analisou to site por completo e disse:
Super - Perfeito, agora só precisamos do resto.
Kay - Vamos conseguir todo o resto, não se preocupe. Agora, vamos dormir.
Super - Mas e o Jacob?
Kay - Ele tá no banheiro, por que?
Super - Nada, só achei que iria querer dormir entre nós dois.
Kay deu um leve risada enquanto se deitava ao lado de Super, ficando de costas para ele.
Kay - Prefiro dormir sozinho.
Super sentiu um corte em seu peito, como se tivesse levado uma facada com as lâminas em chamas. Por mais que quisesse dizer algo, teve que engolir suas palavras. Super se lembro que na noite que passou na casa de Kay, ele passou a noite deitado no sofá da sala e que não foi chamado para dormir junto de Kay. Super ficou em silêncio com um breve momento e então disse:
Super - Kay, quero não sentir sono. Esse é o meu pedido.
Kay permitiu esse pedido e foi feito, Super parou se sentir sono. Super se levantou da cama e andou até o banheiro onde Jacob estava. Jacob escutou o som da porta se abrindo, mas não conseguia ver quem era pois o vidro fosco do box o impedia.
Jacob - Kay?
Super - Não, Kay já está dormindo. Seria bom se você fosse dormir em outro lugar, não na cama que Kay tá.
Jacob - Por quê?
Super - Ele não gosta de dormir com outras pessoas.
Jacob - E onde você vai dormir?
Super - Agora eu não preciso dormi, vou ficar acordado a noite para planejar melhor a orgia.
Jacob escutou o som da porta se abrir e fechar, concluindo que Super já teria ido embora. Super pegou o cartão de Kay que estava encima da mesinha na saleta logo na entrada, e saiu do quarto reservado. Super andava pelos corredores, desceu pelo elevador e saiu do Hotel pela porta da frente. Super andou pelas ruas vazias de Michigan. Andava pelas ruas até que viu uma loja de conveniência aberta. Super entrou lá loja e andou em direção ao atendente no caixa, que estava mexendo em seu celular e mascando chiclete
Jacob - Vocês tem bloquinho de notas?
O atendente olhou para Super e ficou assustado com seu tamanho. O atendente respondeu:
Atendente - Claro, no último corretor na seção de papelaria.
Super olhou para o crachá no uniforme do atendente.
Super - Obrigado... Jeff.
Super andou até o último correr e foi na seção de papelaria. Haviam coisas comum de papelaria e Super foi direto nas canetas e nos blocos de notas. Super pegou uma caneta preta comum e um bloco de notas e andou até o caixa para pagar. Super colocou os objetos encima da bancada e Jeff passou o leitor de código de barras e disse:
Jeff - 12 dólares. Crédito, Débito ou dinheiro?
Super - Débito. Pega uns 10 de gorjeta.
O atendente ficou surpreso com a quantia em gorjeta e disse:
Jeff - Não precisa, cinco já é o bastante.
Super - Cara, só aceita. Eu sei que é difícil trabalhar nessa hora da noite.
Jeff - Sendo assim, obrigado e volte sempre.
Jeff devolveu o cartão para Super e perguntou:
Jeff - Sacola de plástico ou papel?
Super - Não precisa de sacola, obrigado.
Super pegou os itens de cima da bancada e saiu da loja. Super andou a pé pelas ruas enquanto escrevia nas páginas vazias do bloco de notas. Se perguntava quais as melhores horas, quais os melhores dias, precauções e onde seria. "Onde seria?" Era a pergunta que o mais perseguia. Pensando nisso, Super começou a andar pelas ruas à procura de lugares que estivessem a venda, lugares como galpões, prédios e lojas seriam um bom lugar para a orgia Super anotava os número das placas de vende-se e os endereços. Super olhou as horas no seu celular, 02:40. Super nem havia percebido o passar do tempo enquanto anotava tantas coisas. Super começou a andar de volta para o hotel. Ele andava normalmente pelas ruas, até que se esbarrou em alguém enquanto virava a esquina. Era Jeff. Jeff parecia assustado e agarrou a frente da camisa de Super e disse:
Jeff - Me ajuda, tem um cara numa moto branca me seguindo.
Super percebeu a agitação e o medo nos olhos de Jeff, que já estava quase chorando.
Super - Claro, me escuta. Coloca seus braços envolta do meu pescoço, enrola suas pernas ao redor das minha cintura e me beija.
Jeff ficou surpreso com a solução que Super havia criado em sua cabeça, mas era melhor doque descobrir o que poderia acontecer se ele se encontrasse com o perseguidor em uma moto no meio da madrugada. Jeff laçou o pescoço de Super com seus braços e pulou no seu colo o abraçando com suas pernas. Super colocou Jeff contra a parede e o beijou. O homen de roupas escuras e moto branca passou por eles e os ignorou. Quando não escutava mais o som do motor da moto, Super parou de beijar Jeff e o colocou no chão. Super olhou para os dois lados da rua para tentar ver se o homem na moto ainda estaria por perto, mas não achou ninguém nas ruas alem deles mesmos. Super olhou para Jeff, que ainda estava tremendo um pouco, e disse:
Super - Calma, ele já foi embora. Quer que eu te acompanhe até a sua casa?
Jeff olhou para cima e viu os olhos de Super que emitiam calma e tranquilidade e disse:
Jeff - Eu ficaria muito grato se você fizesse isso.
Super se abaixou um pouco, pegou a mão esquerda de Jeff e a segurou carinhosamente.
Super - Então vamos.
Jeff olhou para sua mão que era minúsculo quando comparada com a de Super e concordou com a cabeça. Super e Jeff andaram de mãos dadas pelas ruas, o que tranquilizava Jeff um pouco. Quando chegaram da casa de Jeff, Super reparou que era um prédio de tijolos expostos e tintura antiga com manchas da água da chuva. Parecia um lugar com um aluguel barato para quem trabalhava por pouco salario. Jeff soltou a mão de Super, se virou para ele e disse:
Jeff - Cara, muito obrigado, de verdade. Só hoje, você já me deu uma gorjeta que é mais que o suficiente para que eu page o ônibus para a faculdade e salvou minha vida. Muito obrigado mais uma vez. Se quiser que eu retribua de alguma forma, é só pedir.
Super - De nada, não precisa se preocupar em como retribuir ou algo assim.
Jeff olhou para a porta de vidro do prédio e viu alguém saindo por ela. Era uma mulher, de cabelos cacheados presos em um coque, pele levemente morena, magra, parecia ter uns vinte e poucos anos, com uma camisa listrada preto com branco e um short jeans não muito curto. Ela desceu as escadas da entrada e se aproximou de Jeff.
Jeff - Vi, eu já vou entrar. Só vou me despedir dele e já vou.
A mulher agarrou os cabelos de Jeff com uma das mãos e disse:
Mulher - Escuta aqui, você tá atrasado quase que trinta minutos! Onde você tava?!
A mulher dizia cada palavra com raiva.
Jeff - Vitória, eu fui perseguido com uma pessoa, aí eu pedi para esse homem me ajudar. Solta o meu cabelo, por favor?
Vitória sontou os cabelos de Jeff, olhou para o homen de dois metros ao seu lado e disse:
Vitória - Sério?
Vitória voltou seus olhos para Jeff e perguntou com preocupação:
Vitória - Mas agora você ja ta melhor? Ele não encostou em você?
Jeff deu uma leve risada e respondeu:
Jeff - Ja tô melhor, só foi um susto.
Vitória respondeu com mais calma:
Vitória - Acho melhor você entrar agora, já tá tarde.
Jeff - Claro, já vou.
Jeff se virou para Super e disse:
Jeff - Obrigado... Agora eu percebi que ainda não perguntei seu nome.
Super abriu um leve sorriso no seu rosto e respondeu:
Super - Pode me chamar de Super, é um apelido.
Jeff deu uma risada e respondeu:
Jeff - Que apelido diferente, Super. Obrigado e boa noite.
Jeff se afastou de Super e de Vitória, subiu as escadas e entrou no prédio. Super o observava sua silhueta na porta desaparecer aos poucos. Vitória quebrou o silêncio entre ela e Super:
Vitória - Cara, muito obrigado. Se algo acontecesse com ele, tenho certeza que eu estaria perdida nesse mundo.
Super olhou de canto para Vitória e disse:
Super - Sério? Mas você parece mais velha que ele.
Vitória olhou diretamente para os olhos de Super e disse:
Vitória - Ele tem 20 anos e eu tenho 22, mas eu sou menos responsável que ele. Ele trabalha de noite e estuda de tarde, enquanto eu trabalho de manhã e estudo de tarde. Ele é quem paga o aluguel, as contas e nossa faculdade, mas eu pago só as dividas com drogas que eu criei. Me arrependo tanto disso que faria qualquer coisa para me livrar dessas dívidas.
Vitória olhou para o chão e soltou um suspiro pesado, tentando esconder uma lágrima que escorria pelo seu rosto.
Super - Eu posso te ajudar, mas vai ter um pequeno preço.
Vitória olhou para cima, mirando diretamente para os olhos de Super, e disse:
Vitória - Claro, o que?
Super mostrou um pequeno sorriso que se formava em seu rosto e disse:
Super - Tenho que ver com um cara aí se ele vai aceitar te ajudar. Me passa seu número que eu te ligo quando eu tiver uma resposta.
Vitória deixou um grande sorriso escapar de seu rosto, deixando bem claro que ela estava extremamente feliz com as falas de Super.
Vitória - Claro, já vou te passar ele. Só um segundo...
Vitória pegou seu Cell e mostrou um QR Code para Super escanear com seu celular. Super não escaneou o QR Code, mas vou Q logo a baixo o número de Vitória visível. Então super pegou o bloco de notas e a caneta para anotar no bloco de notas. Quando Super terminou de escrever, ele quardou o bloco de notas e disse:
Super - Pronto. Quando eu tiver a resposta, eu te ligo. Agora vou indo, preciso voltar para casa.
Super se virou e começou a andar pelo caminho por onde ele havia vindo. Super andou por quase trinta minutos para chegar até o hotel onde estava hospedado. Super entrou no quarto tentando fazer o máximo de silêncio possível, não queria acordar ninguém às 4 da manhã. Super entrou no quarto onde Kay estava e o viu dormindo, depois andou até o banheiro e viu que Jacob estava dormindo dentro da banheira com água. Super andou até a cozinha e se sentou em uns dos bancos da bancada, onde ficou o resto da noite escrevendo no bloco de notas. No dia seguinte, Kay acordou já eram quase 7 horas e andou pelo lugar e encontrou Super sentado no banco da bancada. Kay se aproximou e viu que ele estava escrevendo em um bloco de notas.
Kay - O que você tá fazendo?
Super olhou para o lado e viu Kay olhando para o bloco de notas
Super - São algumas ideias que eu criei para a orgia. Se quiser dar uma olhada, fica a vontade.
Kay se aproximou mais e pegou o bloco de notas de cima da bancada, Kay começou a ler algumas coisas escritas e disse:
Kay - Camisinhas, doenças, isolamento acústico, autorização e lugares? Sério? Acha que seria melhor se eu apenas acabasse com as doenças, pedisse autorização da prefeitura e procurasse por um lugar?
Kay se sentou na bancada e Super disse:
Super - Bem... Sim
Kay - Você não acha que tá pedindo muito?
Super - Acho, mas sem autorização é ilegal, o isolamento acústico é para as pessoas de fora não ouvirem, acabar com as doenças é para evitar que fiquem mais pessoas infectadas e as camisinhas é pra ninguém engravidar
Kay - Certo, que as DSTs não existam mais
Kay balançou sua mão e todas as DSTs sumiram do mundo.
Kay - Pronto. Agora, me explica esses endereços e números de telefone
Super ficou um pouco mais alegre quando Kay perguntou sobre e disse:
Super - Bem, eu acho que essa coisa de fazer a orgia no Estádio seja meio exagerada, então andei pelas ruas ontem a noite e procurei por prédios que estivessem à venda para que a gente possa comprar e fazer a orgia nele.
Kay soltou um suspiro profundo e disse em tom de autoridade:
Kay - Escute muito bem o que vou dizer: Eu vou fazer essa porra de orgia no Estádio, então não adianta você querer que eu mude de ideia em relação ao local que eu vou fazer isso. Entendeu ou vou precisar pedir para você ter um celebro funcional também?
Super ficou quieto, não falou uma única palavra. Isso deixou bem claro para Kay que ele havia entendido o recado dessa vez.
Kay - Ótimo, agora me explica que número é esse que não tá ligado com nenhum endereço.
Super - É um mulher que eu me encontrei ontem. Ela precisa de dinheiro para pagar as dividas dela e ela disse que faria qualquer coisa para conseguir dinheiro, então pensei que você iria gostar da idéia.
Kay ficou pensativo por um breve momento e disse:
Kay - Claro que eu ajudo, onde ela mora?
Kay deu um sorriso pacífico. Super se levantou do banco e disse:
Super - Quer ir lá agora? Posso te levar lá.
Kay - Vamos comer primeiro, tô com fome. Vamos no restaurante do hotel.
Kay desceu da bancada e andou até o quarto. Super ficou esperando por Kay na cozinha enquanto mexia em seu celular. Depois de um tempo, Kay saiu com quarto vestindo um sobretudo vermelho que ia até seus joelhos, uma camisa branca por baixo, uma calça preta e sapatos pretos. Kay andou até a cozinha e Super o olhou.
Super - Por que esse sobretudo?
Kay - Estilo. Agora é sua vez. Esteja vestido como quero.
Kay balançou sua mão as roupas de Super se transformaram em uma calça social cinza com um cinto preto, um camisa social branca e um chapéu Trilby preto com a faixa branca. Super olhou as próprias roupas e disse:
Super - Por que sinto meu pau apertado?
Kay - Você tá com uma cueca jockstrap também, ela realça sua bunda e da volume pro seu pau. Vamo porque tô morrendo de fome.
Kay pegou Super pelo braço e o puxou até a saída. Quando chegaram lá na porta, Kay olha para super e diz:
Kay - Esqueci do infeliz do Jacob. Por falar nisso, onde ele tá?
Super - Ele dormiu na banheira, quer que eu chame ele?
Kay - Não, ele chama serviço de quarto ou qualquer outra coisa. Vamos
Kay abriu a porta, empurrou Super para fora e fechou a porta em seguida. Ambos andaram pelos corredores até chegarem no elevador e descerem até o terreo. Andaram mais um pouco ate chegarem no restaurante. Era grande. No meio estava imensa messa com as comidas comuns de café da manhã; Pães, ovos, saladas, frutas, cereais naturais, sucos, garrafas de café, bacon, etc. Do lado direito tinham mesas quadradas que serviam para duas pessoas, no lado esquerdo tinham mesas retangulares que serviriam para mais pessoas e alguns vasos de plantas espalhados pelo lugar. As grandes janelas deixavam a luz entrar, fazendo o ambiente ter uma cor mais quente e viva. O piso de madeira negra brilhava como se emitisse luz. Kay andou em direção ao início da mesa, que possuía os pratos, para já começar a escolher o que iria comer. Kay começou a pegar algumas frutas e colocou bastante bacon em seu prato. Super já foi mais balanceado, pegou algumas laranjas fatiadas, um banana e um pouco de aveia. Ambos foram até uma das mesas quadradas e se sentaram.
Kay - Ué, só isso?
Super - Você vai entupir uma veia de tanto bacon, isso é muito gorduroso.
Kay - Fica quieto, toma conta do teu prato que eu tomo do meu. E outra, posso comer tudo que tem naquela mesa que eu não engordo.
Super - Você que começou implicando com meu prato, não eu.
Kay - Mas eu que sou Deus
Super bufou e se calou, não queria continuar a discussão em um lugar como aquele. Super estava descascando a banana quando um garçom apareceu do seu lado.
Garçom - Vocês vão querer algo para beber?
Super - Quero suco de laranja natural, por favor.
Kay - Quero algo com leite, obrigado.
O garçom anotou as coisas em seu caderninho e saiu em silêncio. Super continuava a comer enquanto observava as grandes janelas.
Kay - Onde essa sua amiguinha mora?
Super tirou sua atenção das janelas e moveu seus olhos até Kay, que estava olhando para o bacon que cortava em seu prato. Então super respondeu:
Super - Em um prédio velho a um ou dois bairros daqui.
Kay - Hmm... E ela tem nome?
Super - Sim, "Vitória"
Kay - Vi...
Kay deixou essa palavra no ar nem ter a intenção de completar. O garçom chegou com as bebidas e as colocou à mesa com cautela. No quarto, Jacob estava deitado na cama com a toalha cobrindo apenas a região do seu pau.
Jacob - Aah... Eles me abandonaram? Sério? No segundo dia?
Jacob se levantou e andou até a cozinha e abriu a geladeira para ver o que tinha para comer. Viu que havia uma caixa de leite, a pegou e a colocou na bancada. Abriu um dos armários, viu que haviam biscoitos, os pegou e os colocou encima da bancada. Abriu outro armário e, de repente, escutou batidas na porta.
Jacob - Uma hora dessas? Tô indo!
Jacob andou até o quarto e vestiu um roupão, mas ele ficou um pouco pequeno por não ter o seu tamanho. Jacob ignorou isso, andou até a porta e a abriu.
Jacob - Oi, quem é?
Jacob olhou e percebeu o uniforme do hotel.
Homem - Serviço de quarto. Quer que eu limpe agora ou mais tarde?
Jacob - Acho que agora seria melhor, meus amigos devem chegar daqui um tempo.
Homem - Certo. Com licença.
O homem entrou no quarto, puxando seu carrinho com itens de limpeza com ele.
Homem - Quer que eu comesse por algum cômodo específico?
Jacob - Pode ser qualquer um.
O homem se virou, andou pelo corredor e foi até o banheiro. Jacob andou até a cozinha para terminar o que estava fazendo. Se abaixou e pegou um pote de plástico. Jacob colocou os biscoitos no pote e misturou com um pouco de leite antes de ir para a varanda. Jacob se apoiou no para peito e olhou para o mesmo lugar onde a nuvem estava na noite passada. Jacob ainda não conseguiu pensar em um boa explicação para o ocorrido da noite passada. "Seria algo que Kay fez de propósito? Outro igual ao Kay? Um erro?" Jacob apenas deixava sua mente se perguntar a mesma coisa...
• | Em uma nave | •
Miller andava pelo corredor da nave. Mão para trás, o peito meio estufado e os passos contínuos. Miller andava até parar em frente a uma porta e pressionar o botão ao lado, que fez a porta se abrir. Dentro da sala haviam 3 aliens sentados em cadeiras. Suas cabeças eram cobertas por um capacete redondo, semelhante a uma bolha. Miller se aproximou de um dos aliens e deslizou dois dedos no capacete, o fazendo mudar de preto para transparente.
Miller - Faltam quantos dias?
Alien - Apenas um dia, senhor Miller
Miller - Ótimo, mantenha o trajeto e, se aparecer algum obstáculo, apenas o destrua.
Alien - Sim, senhor Miller.
Miller deslizou os dois dedos novamente no capacete e o fez ficar escuro. Miller se afastou e saiu pelas porta, que se fechou atrás dele. Miller contínuou andando pelos corredores.
• | Nas ruas de Michigan | •
Kay e Super estavam andando pelas ruas de Michigan. Super andava um pouco mais a frente e Kay um pouco atrás. Super estava levando Kay até a casa da mulher da noite passada, Vitória. Super e Kay pararam na frente do velho prédio onde Vitória mora.
Kay - Vou ligar para ela, talvez ela esteja em casa.
Super - Mas nessa hora ela deve estar na faculdade dela.
Kay olhou fervoroso para Super e disse:
Kay - O que? Você me fez vir até aqui pra, no final, ela nem estár em casa?
Kay fechou seus punhos numa tentativa de controlar sua raiva.
Super - Queria que você usasse seu truque pra gente poder entrar do apartamento e ver como ela vive.
Kay, furioso, disse antes de balançar sua mão:
Kay - Que estejamos dentro do apartamento dessa Vitória
Kay e Super apareceram dentro do apartamento de Vitória. Ele era bem antigo e com poucos móveis. Super andava pelo apartamento, olhava cada canto e objeto que encontrava pela frente. Kay, já pelo contrário, se sentou furioso no sofá de couro velho e rasgado da sala. Super reparava na geladeira com pouca comida, os guardas roupa com poucas peças de roupas, ou colchões no chão. Kay reparava no teto com manchas de vazamento de água, nas poucas teias de aranhas e nos rasgos no sofá.
Kay - Escuta aqui, por que eu iria querer ajudar ela?
Super parou de andar pelo apartamento e foi até Kay. Super ficou de frente para Kay, que ainda estava sentado no sofá o encarando furioso.
Super - Bem, ela tem dividas com drogas. Você sabe que existem pessoas que compram drogas para terem noites muito agitadas indo em festas ou, até...
Super se abaixou e ficou na altura da visão de Kay.
Super - Fazerem sexo adoidado. Talvez ela possa fazer propaganda nesses lugares pra gente. O que você acha?
Kay continuou com a cara fechada e disse:
Kay - Gostei da sua ideia, mas precisava vir até aqui? Esse lugar é podre e parece que já vai cair.
Super - Pra você da uma espécie de adiantamento pra ela.
Kay, que agora estava um pouco mais calmo, parou de encarar Super para olhar para seu celular. Entrou no seu site e viu que ninguém havia entrado nele ainda. Será que ele possuía escolha? Guardou seu celular e olhou no olhos de Super.
Kay - Ok, mas vai ser do meu jeito que eu vou recompensar ela.
Super deu um sorriso e disse:
Super - Claro, você que escolhe.
Super se levantou, foi andando até a porta de entrada e olhou para Kay. Kay se levantou do sofá e disse:
Kay - Que este apartamento esteja organizado e limpo.
Kay balançou sua mão e seu pedido foi atendido. As teias sumiram, as manchas sumiram, as latas de refrigerante encima da mesa de jantar sumiram, o chão ficou mais limpo e as janelas também.
Kay - Que esse sofá esteja como novo.
Kay balançou sua mão e o sofá ficou como novo, seus rasgos sumiram e seu couro ficou brilhando. Kay foi andando até Super e disse:
Kay - Agora vamos. Espero que ela pense bem na oferta que vamos fazer pra ela, não quero perder meu tempo. Me passa o número dela porque quero falar com ela.
Super tirou seu celular do bolso da sua calça e entregou para Kay.
Super - É só ligar.
Kay pego o celular e ligou para o número de Vitória, ela o único número da agenda salvo com esse nome. Kay ligou mas caiu na caixa postal, como já era esperado.
Kay - Oi Vitória, tudo bem? Pelo o que eu fiquei sabendo, você tem umas dívidas para pagar. Tô certo? Então, ligue para esse número quando você ouvir essa mensagem. Tenho um boa proposta pra você, ok? Se cuida, Anjo.
Kay desligou e devolveu o celular para Super.
Kay - Vamos para o hotel.
Super - Faz seu truque aí.
Kay - Como punição por você ter me feito andar até aqui: Vá embora andando. Tchau.
Kay balançou sua mão e Super abriu a porta e começou a andar pelos corredores do prédio até à saída.
Kay - Que eu esteja no quarto do Hotel.
Kay balançou sua mão e apareceu no quarto do hotel. Kay saiu do quarto e foi até a cozinha, onde se encontrou com Jacob sentado no banco da bancada mexendo no celular.
Kay - Já acordou? Achei que ainda estaria dormindo.
Jacob olhou surpreso para Kay e disse:
Jacob - Como você entrou? Não escutei a porta se abrir.
Kay - Teleporte. Enfim, tá afim de ir em algum lugar?
Kay diz se apoiando na bancada. Jacob ficou um pouco pensativo e disse:
Jacob - Não tô afim.
Kay se aproximou de Jacob e disse em tom provocante:
Kay - Então tá afim de fazer algo mais interessante?
Kay virou a banco de Jacob para ele ficar de frente para si e se abaixou ficando entre suas pernas.
Jacob - Cadê o Super? Acho que seria mais divertido se ele estivesse aqui.
Kay abria o zíper da calça de Jacob enquanto respondia:
Kay - Deve tá voltando apé. Agora fica calado e foca aqui.
Kay viu o volume na cueca de Jacob e começou a lamber o tecido, fazendo sua saliva atravessar o tecido e encostar no pau de Jacob. Seu pau começou a latejar e a endurecer. Kay começou a abaixar a cueca de Jacob até seu pau pular para fora e acertar seu nariz. Começou a lamber a ponta do pau de Jacob e foi descendo até chegar na base. O pau de Jacob já soltava o pré-gozo transparente. Kay colocou a cabeça do pau de Jacob na sua boca e começou a chupar. Jacob soltava leves gemidos. Kay começou a tentar colocar mais do pau de Jacob em seus boca. O pau de Jacob apertada dentro da garganta de Kay. Kay chupava cada vez mais com mais intensidade, os gemidos de Jacob eram cada vez mais altos e prazeroso. O Jacob amava cada movimento que Kay fazia com seu pau. Jacob colocou suas mãos na cabeça de Kay e começou a movimentala no seu ritmo. Jacob enfiava seu pau cada vez mais fundo na garganta de Kay, o fazendo engasgar. A baba de Kay escorria pelo pau de Jacob e pingava no chão. Jacob começou a estocar mais rápido e mais forte. O rosto de Kay já estava vermelho por falta de ar, mas Jacob tirou se pau da garganta de Kay e segurou firme os cabelos de Kay para dizer:
Jacob - Tá amando né, vadia? Vamos tentar colocar em outro lugar agora.
Kay estava tossindo até que Jacob o levantou puxando pelos cabelos cada dizer em seu ouvido:
Jacob - Tem um cara do hotel limpando o quarto. Se não quiser que ele saiba que ele está limpando o mesmo quanto um um puta pervertido está hospedado, é melhor você não gemer tão alto.
Jacob se levantou, pegou Kay e o colocou na bancada de frente para si. Jacob começou a beijar intensamente o pescoço de Kay. Jacob dava diversos chupões e mordidas naquele pescoço fino e tão claro. Jacob parou as mordidas e chupões para tirar a calça de Kay. Jacob descia a calça de Kay e reparou que ele estava sem cueca. Jacob tirou as calças de Kay e a jogou contra a parede ao lado. Jacob posicionou seu pau na entrada do cu de Kay, mas sentiu algo gelado e parou. Jacob se abaixou um pouco para ver o que era e viu um diamante rosa em formato de coração saindo do cu de Kay.
Jacob - Que porra é essa, Kay?
Kay abriu um sorriso e disse:
Kay - Um plug, gostou?
Os dedos de Jacob se envolveram ao redor do diamante e disse:
Jacob - Se você queria andar por aí com algo no seu cuzinho, por que não deixou Super te foder por onde vocês passassem?
Os dedos de Jacob puxaram o dildo do cu de Kay com extrema força e velocidade, fazendo Kay fechar suas pernas e soltar um gemido alto. Jacob abriu um sorriso malicioso ao ver uma lágrima escorrer o rosto de Kay, o que provavelmente aconteceu pela dor sentida. Jacob jogou o dildo de metal para trás sem olhar os outros detalhes.
Jacob - Se você queria alguma coisa no seu cuzinho, deveria ter pedido.
Jacob passou sua mão nos cabelos de Kay e os acariciou. Kay colocou uma de suas mãos encima da de Jacob e disse:
Kay - Jacob, para de enrolar e me fode logo.
Jacob, ainda com a mão esquerda na cabeça de Kay, usou sua mão direito para posicionar seu pau na entrada do cu de Kay e começar e enfiar seu pau dentro. Kay começou a soltar uma respiração mais pesada. Jacob, já dominado pela excitação, enterrou seu pau dentro do cu de Kay. Jacob começou a fazer diversas estocadas, os gemidos de Kay aumentaram. Enquanto Jacob e Kay fodiam na cozinha, o faxineiro arrumava o quarto. Quando Jacob estava perto de gozar, ele tirou seu pau de dentro de Kay. Jacob tirou Kay de cima da bancada, o colocou deitado no chão de frente para si e se deitou por cima. Kay abriu suas pernas e Jacob se colocou entra elas. Jacob segurou uma das pernas de Kay com uma mão e, com a outra mão, ele começou a posicionar seu pau na entrada do cuzinho de Kay. Jacob enfiou seu pau até a base lentamente e começou a das estocadas lentas, até que Kay disse:
Kay - Mete forte, não sou de vidro para você ter medo de me quebrar.
Jacob olhou feroz para Kay e parou de se mexer. Jacob seguro as pernas de Kay, uma com cada mão, as esticou e prensou elas contra o corpo de Kay e começou a meter forte em Kay. Jacob fazia seus movimentos rápidos e com força. O som das peles sa chocando era ensurdecedor e os gemidos de Kay aumentavam a cada metida de Jacob.
Kay - Para! Agora isso tá doendo!
Jacob - Cala a boca, vadia. Você me pediu pra fazer isso. Não era você que não era de vidro?
Jacob soltou as pernas de Kay para prender as mão do mesmo a cima da cabeça e disse:
Jacob - Fico mais duro a cada gemido seu, então trate de gemer tão alto que dê para todos desse prédio ouvirem!
Jacob estava feroz. O tesão parecia ter dominado totalmente o raciocínio de Jacob, que parecia uma fera por cede de sexo. Jacob olhou para o rosto de Kay que estava levemente vermelho e com algumas lágrimas escorrendo dos olhos. Jacob diminui a velocidade mas continuava a meter com força, até que ele deu uma última estocada e gozou. A porra grossa vazou do cu de Kay. Jacob e Kay respiravam pesado. A pau de Jacob pulsava dentro de Kay, o cu de Kay se apertava cada vez mais. Jacob tirou seu pau de dentro de Kay. Ele estava vermelho e melado com a porra de Jacob, o cu de Kay continuou aberto e com a porra escorrendo. Jacob largou as mão de Kay e se levantou. Kay continuou deitado no chão, mas em posição fetal. Jacob andou até a calça de Kay que estava jogada, a pegou e andou em direção à Kay.
Jacob - Veste sua calça.
Kay olhou para Jacob, que estava parado na sua frente com a calça em mãos, e disse:
Kay - Vai se fude, desgraçado de merda.
Jacob largou a calça de Kay, que caiu ao lado do mesmo, e disse:
Jacob - Se eu não me engano, você que pediu para que eu te foder com força.
Kay se levantou mesmo com as pernas fracas e disse em furia:
Kay - Eu sei, mas você precisava ser tão bruto assim?
Jacob segurou Kay pela cintura, o aproximou de si e sussurrou em seu ouvido:
Jacob - É tão óbvio que você gostou. Se você não tivesse gostado, estaria neste momento, usando seus truques para fazer eu me arrepender por te foder daquele jeito.
Kay ficou em silêncio enquanto um sorriso pervertido aparecia nos lábios de Jacob. Kay ficou levemente avermelhado com as palavras de Jacob, que olhava para Kay com tesão no olhar. Até que Kay deu um sobressalto e disse:
Kay - Porra, agora que eu percebi que fiz merda.
Jacob olhou confuso para Kay e perguntou:
Jacob - você fez o quê?
Kay - Eu usei meu poder para fazer Super ir embora andando, mas eu não falei para onde ele deveria ir, então ele deve tá voltando pra cidade onde ele mora. Puta que pariu!
Kay se abaixou rapidamente para procurar seu celular na calça que estava no chão, mas não achava nada. Então Kay correu até o quarto que ele havia dormido para procurar o seu celular. Quando entrou, correu direto até à mesa que fica aos pés da cama. Lá entrava o celular, ao lado de um pequeno vaso branco na mesa. Kay pegou o celular e já entrou na sua lista de contatos para procurar o número de Super. Ele ligou para o número e não demorou muito até que Super atendesse. Era possível ouvir o som de carros passando por perto.
Super - Kay, que desgraça você fez?
Era possível perceber pela voz de super que ele estava curioso com a situação
Super - Eu estou a pouco mais de vinte minutos andando sem para contra a minha vontade! Eu estou andando no acostamento de um avenida extremamente movimentada e quase fui atropelado três vezes! Três vezes! Tá entendendo?! E eu te liguei oito vezes. Onde caralhos você estava?!
Super não falava ao celular, ele gritava de raiva. Era possível sentir sua fúria a cada palavra dita por ele.
Kay - Tá, eu já entendi que você está furioso. Mas escuta bem: começa a corre, agora! Não me pergunta nada, apenas corra!
Super não entendeu o motivo da ordem de Kay, mas achou quer isso teria algum bom motivo. Super estão começou a acelera seus passos. Pouco a pouco ele aumentar sua velocidade, até que ele ele ficou rápido o suficiente para ser qualificado para algum campeonato. Kay conseguia ouvir o som do vento pelo celular, o que dava a entender que Super estava correndo. Super colocou o celular no seu ouvido novamente e então perguntou.
Super - Pronto, agora como isso vai-
Super foi interrompido por um som de uma buzina de caminhão distante atrás dele. Ele então virou sua cabeça para trás e então pode ver um uma cena que fez seu coração começar a acelerar ainda mais e seu sangue ficar tão gelado quanto a água de um lago no inverno. Um caminhão que transportava gasolina estava perseguindo um carro vermelho pela pista. Ambos os veículos estavam na faixa no meio, o carro logo a frente do caminhão. Então o caminhoneiro conduz brutalmente seu caminhão para a faixa da esquerda, se colocando ao lado do carro e então, batendo bruscamente na lateral do carro, causando o início de um acidente. O carro perde o controle e acerta a traseira de uma caminhonete ao seu lado direito. A caminhonete também perde o controle e acaba indo em direção o caminhão. A caminhonete vai para a frente do caminhão em movimento. O caminhoneiro tenta joga jogar o caminhão para a direita e freia.o caminhão derrapa de lado na pista por alguns metros até que ele tomba e seu produto vaza do compartimento. A pista fica molhada pelo combustível que vazava. O caminhão então para de realizar pela pista. Até que um carro em alta velocidade bate no caminhão e estava atravessado na pista. A batida do carro cria uma faísca que causa um grande explosão. O calor da explosão é sentida por Super, que já estava a uns 30 metros do local. Um vento forte empurra Super, que quase caí no chão. Os olhos de super ficam atônitos com tuda a cena.
Kay - Acabou?
Super ouviu a voz de Kay e então respondeu
Super - Sim, mas... Como você sabia que...
Super n consiga terminar a frase, ainda estava muito assunto com tudo aquilo.
Kay - Pare de correr e esteja aqui do meu lado.
Kay balançou sua mão e então Super apareceu paralisado ao lado da cama. Ele estava com a boca entreaberta. Seu corpo tremia. Sua respiração estava desregular. Jacob, que estava parado na porta ouvindo tudo sem entender, estava confuso com a situação e então quebra o silêncio.
Jacob - O que houve com ele? Ele não parece nada bem.
Kay olhou com raiva para o rosto de Jacob.
Kay - Vai dar uma volta pelo prédio, nadar na piscina que eles têm ou sla o que. Só sai daqui.
Jacob - Ok.
Jacob virou as costas e então desapareceu pelo corredor. Super se sentou lentamente na cama, ainda em choque. Kay se aproximou, ficou de frente para ele e então pegou uma de suas mãos e disse:
Kay - Nós precisamos conversar.
Continua...
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Eu sei que demorei mais de um ano para continua essa história, mas vocês têm que entender que eu tenho MUITA preguiça de escrever. E escrever nem é um hábito meu, tá mais pra um coisa que faço quando tô no tédio. Mas relaxem que eu não esqueci o que eu pretendia escrever para vocês, povo safado e pervertido da Net. Enfim, deixem um comentário aí porque eu leio eles e deixem sua avaliação aí. Agora vou indo, falou 🤙
Comentários (1)
.: Tava achando q vc tinha desistido q bom q decidiu voltar com o conto
Responder↴ • uid:1crhm1brb7nrs