Gabriela putinha novinha
Conto envolvendo uma menina de menos de 10 anos sendo uma putinha
Gabriela passa os dias assistindo porno no celular com o volume baixo, com medo de acordar alguém em casa. Sua mãe, que costumava ser bastante rígida, viajava com frequência, o que lhe dava a oportunidade de explorar os limites de sua sexualidade em segredo. Com o tempo, as fantasias que surgiam em sua mente tornaram-se cada vez mais vividas, mas nada que via online era realmente capaz de satisfazer o desejo que ardia nela. Cada clipe que assistia a princípio a excitava, mas logo se tornava monótono e sem sentido.Tinha 8 anos de idade e já gostava de ver mulheres chupando pica. Sua curiosidade sexual era insaciável e a internet tornou-se o refúgio perfeito para explorar o que a mente dela imaginava. De dia, a menina de olhos castanhos e cabelo liso se passava por inocente, mas à noite, sob as cobertas, permitia que esses pensamentos libertinos a consumissem.Ela logo começou a tentar ver os homens mijarem no quarto de banho. Mas era difícil, pois eles se fechavam na privacidade do banheiro e saíam rapidamente. Um dia, no entanto, Gabriela descobriu um buraco perfeitamente redondo no canto da parede do quarto. Era o tamanho exato do olho de uma criança e permitia-lhe olhar sem ser detectada.Com o coração batendo com a expectativa, ela se espreitou através do buraco. Era o quarto do vizinho, um homem velho que morava sozinho. Lá, no chão, ele se movia freneticamente, masturbando-se com a mesma agressividade que as estrelas pornográficas. O som dele rosnando e gozando era estranho, mas fascinante. A cada movimento, a cama gemia e as paredes tremiam. Era um espetáculo que a prenderia por horas se pudesse.Era o primeiro homem que via ao vivo Gabriela, toda excitada, passa a olhar todos os dias, às escondidas, o velho do quarto de além. Ele costumava se masturbar na cama, mas algumas noites ele optava por sentar no chão, perto da parede com o buraco. Esses eram os momentos que a enchiam de adrenalina. Com os olhinhos arregalados, ela observava com avidez as maçadas que ele dava em seu pênis enrugado, as gotas de suor que rolavam por seu rosto avermelhado, os gritos sussurrados que se misturavam com a respiração pesada.O homem a flagra ela espiando ele.Ele olhou direto para a parede, e por um instante, Gabriela acreditou que tudo era descoberto. Seu coração parou e ela teve o impulso de fechar os olhos, mas a curiosidade era tanta que ela os manteve abertos, observando com o mínimo movimento possível. A expressão de choque do homem se transformou rapidamente em um sorriso malicioso, e ele lentamente levantou a mão para tapar o buraco com um lençol.Gabriela se sentiu presa e em perigo, mas o desejo de continuar vendo o que se passava era tão intenso que ela agarrou a manta que a cobria e se puxou com força, com o rosto colado à parede, tentando ver por entre os dedos. O homem, percebendo que ela continuava espiando, puxou o lençol de volta e voltou à masturbação, mas agora com a intenção de exibir-se.Ele se sentou em cima do buraco, apertando o tronco com as pernas, e com os olhos fechados, ele acelerou os movimentos, acompanhando os gemidos e rosnados. Gabriela podia sentir o calor que emanava dele, podia ouvir o barulho de pele a friccionando contra pele, e a visão do pênis do homem crescendo e diminuindo era tão real que parecia que ela estivesse tocando nele.Ele abriu os olhos e olhou diretamente para o buraco, e Gabriela sabia que ele sabia que ela estava lá. Em vez de se sentir envergonhada, no entanto, ela sentiu um calor subir por todo o corpo. Sua excitação era tanta que as mãos dela tremiam, mas ela manteve a postura, com os olhinhos arregalados, observando tudo com voracidade.O homem lentamente se levantou e caminhou em direção à parede, pegando o pênis com uma mão e tocando a parede com a outra. Aproximou-se da menina e, com um suspiro, soltou um jorro de sêmen contra a superfície. O som da semente batendo no tijolo era quase inaudível, mas o impacto visual era tão intenso que Gabriela sentiu a boca seca e as pernas fracas.Ela sabia que isso era errado, que deveria se sentir assustada ou revoltada, mas a sensação que sentia era de empoderamento. Nunca antes alguém a fizera se sentir assim. E, apesar de tudo, aquilo que o velho fez a deixou com vontade de experimentar por si mesma.Ele, por sua vez, sentia um prazer perverso em saber que aquela criança o observava. O fato de que ele a pudesse controlar com o simples ato de expor-se a ela era emocionante. Sem palavras, eles haviam criado um vínculo perigoso e emocional, baseado no desejo e no segredo.E assim, a dinâmica entre os dois mudou. Cada noite, o homem aguardaria por Gabriela, preparando novas maneiras de excitá-la. E a cada noite, a menina, cada vez mais corajosa, procuraria o buraco, ansiando por ver o que ele faria em seguida.Esses momentos de intimidade furtados tornaram-se a droga da menina. Sua vida diurna se tornou monótona em comparação com as emoções que sentia à noite. A escola, os brinquedos, as amigas - tudo isso se tornou irrelevante em comparação com o jogo perigoso que ela e o velho estavam jogando.O velho a chama para o quarto.Depois de semanas de observação silenciosa, a noite chegou em que o homem, com um murmúrio sussurrante, chamou Gabriela para o outro quarto. O medo se misturou com a emoção, mas o desejo que a consumia era tão grande que a fez agir sem pensar. Com os pés descalços e a roupa de dormir arrastando no chão, a menina se deslizou para fora do quarto e seguiu o som da voz do homem.Ela parou na porta da sala e ouviu os passos pesados se aproximarem. A porta se abriu devagar, e o homem, com a camisa solta e os calções desabotoados, a fitou com os olhinhos enlouquecidos. "Entra, menina", disse ele com um tom que soava meio brincalhão, meio sério. O quarto estava escuro, com apenas a luz da lua que entrava pelas persianas iluminando o chão coberto de roupas sujas e revistas pornográficas.- "Você é muito bonita, menina", cochichou ele, com um olhar que a fez se sentir estranhamente quieta. O medo de ser descoberta se misturou com a excitação de se aventurar em território desconhecido.- "Não tenha medo, vamos brincar", disse ele, com um gesto de convite. A sala cheirava a suor e desleixo, mas a curiosidade dela era tanta que os cheiros repugnantes se tornaram irrelevantes.Gabriela, sem pestanejar, começa a chupar a pica do homem.Com o coração galopando no peito e as mãos suadas, Gabriela fez o que nenhuma criança deveria. A tentação era tanta que a levou a agir com a inocência da ignorância. O homem, surpreendido, mas emocionado, permitiu que a menina se agachasse em frente a ele e tomasse o comando.Ela olhou para cima, os olhinhos brilhando com excitação, e levou o rosto para perto dele. A textura da pele enrugada do homem era desconfortável, mas o tamanho do pênis ereto a fez sentir pequena e impotente. Com a boca seca, abriu os lábios e levou a ponta da língua para tocá-lo. Sentia a temperatura quente e a textura mole, mas firme. Era um sabor desconhecido, mas fascinante.O homem agarrou o cabelo dela e guiou a boca da menina para o pênis, que pulsava com a veia grossa em relevo. Insegura no início, Gabriela experimentou com ternura, dando leves lambeadas. Cada toque delicado da língua parecia fazer com que ele crescesse um pouco mais, e com isso, o medo se dissipava. Ela sentia que agia por instinto, com o desejo de agradá-lo e descobrir novos prazeres.Ao sentir a boca quente da criança em torno de si, o homem gritou de prazer, e o som fez com que a excitação dela crescesse a cada instante. Ela sentia os músculos dele se contraírem e soltarem, e sabia que o que fazia lhe dava um prazer que ele não conseguia obter sozinho. Com os olhos fechados, ele se entregou a essa sensação nova e perturbadora, permitindo que a menina o controlasse.Gabriela, com a boca cheia de saliva, seguiu os movimentos que via nos filmes pornôs. A textura da pele era estranha, mas o som da carne se movendo contra a boca dela era intoxicante. A cada lambida, o homem se movia um pouco mais, e o cheiro acre da excitação se tornava cada vez mais intenso. Sua respiração agitada misturou-se com os gemidos sussurrados dele, criando um ambiente de intimidade perigosa que envolvia os dois.Em um ponto, ele puxou a cabecinha dela com força, empurrando o pênis ainda mais fundo em sua boca. Gabriela, com os olhos brilhando de medo e excitação, engoliu, tentando controlar o vômito que subia. A sensação de ser usada assim era novidade, mas o prazer que sentia era tão real que ela se perguntou por que ninguém lhe havia falado disso.Ele soltou o cabelo dela e, com a mão, apertou a garganta de Gabriela. Ela sentia o calor dele invadir a boca e, com um gemido rouco, sentiu o sabor doce e salgado dele fluir. Era a primeira vez que alguém vinha em sua boca, e a sensação era desconfortável, mas a atenção que ele lhe dava era tanta que ela quase gostou.O homem soltou-se com um grunhido, e os jatos de sêmen atingiram a garganta dela. Inesperada, a reação do homem fez com que o medo se dissipasse. A sensação de ser capaz de provocar tanta reação em alguém era intoxicante. Com os olhinhos brilhando de emoção, a menina engoliu tudo o que podia. Algumas gotas escorreram pelos cantinhos da boca, mas ela se apressou a limpar com a língua, com medo de ser pega.Ele a observou com os olhos meio fechados, respirando fundo, e um sorriso satisfeito espalhou-se por seu rosto. "Muito bem, menina", murmurou. "Você é realmente uma pequena gata." Gabriela sentiu a pele corar com o elogio. Era a primeira vez que alguém a chamava assim, e o tom dele era tão suave e caloroso que parecia que ele realmente apreciava o que ela fizera.O homem esticou a mão e, com um dedo molhado de sêmen, marcou a boquinha dela. A sensação fez a menina estremecer, mas ela manteve o olhar fixo no ponto em que os olhinhos deles se encontravam. Ele levantou o dedo e passou por cima do nariz dela, e com um gesto quase paternal, disse: "Você é minha agora, entende?"Gabriela, com a boca cheia, assentiu com a cabeça. O prazer de ser dominada era tão novo e emocionante que ela mal podia crer que aquilo estivesse realmente acontecendo. Nenhum dos personagens que via em filmes pornôs parecia se sentir daquela maneira. Eles gritavam e se contorciam, mas esse homem velho a fazia sentir... desejada."Vai para casa,menina, depois faremos"Depois do intenso episódio, o homem a despachou com um toque brusco na testa. "Vá, menina. Você tem que dormir. "Nos vemos amanhã à noite." Sua voz era rouca e autoritária. Gabriela, com o rosto manchado e a boca cheia, sentia um mistério emocionante. Sem falar, ela voltou para o quarto, se arrumou e se deitou na cama. Sua mente não parava de rodar com o que havia ocorrido.
Comentários (1)
Chichi: Caramba que conto maravilhoso
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