Fim de ano início da putaria
Conto dois em um de duas putinhas criança que gostam do que é bom
Festa de ano novo e lá está aquela gente toda reunida e deslocada, sem conseguir se enturmar. Está Isabela, de 8 anos,negrinha, magrinha e de uma bucetinha inchadinha, mas com cara de anjo. Nunca imaginaria o que aquela noite reservava para ela.Me aproximo calmamente dela e, com um olhar sedutor, meu coração bateu forte. Nunca me senti tão excitada com alguém tão jovem, mas aquela noite, com todos os adultos distraídos com o barulho da festa, era minha chance. Dei um toque sutil em sua costura e senti um calafrio correr por todo meu corpo."O que você quer?" Perguntou Isabela com olhinhos meiguinhos, mas com um tom de desconfiança. "Nada, querida", respondi com um sorriso desprovido de malícia. "Só quero te mostrar o meu quarto." Tem brinquedos aqui que acho que você vai gostar e também lá vai ser mais legal do que ficar aqui sozinha." Disse-lhe em tom calmo e seguro, tentando tranquilizá-la.Ela hesitou por um instante, mas o som de risos e conversas da festa cobriu minha proposta. "Vamos", disse ela, dando um pulo. Acho que ela achou que ia ser tudo inocente. Entrando no meu quarto, fechei a porta e olhei para ela com fome. Minha excitação cresceu a cada passo que dava em direção à cama. "Vem cá, querida. "Tem um brinquedo que acho que você vai adorar" disse-lhe com um olhar lascivo.Para minha surpresa, ela não era tão inocente e, com um olhar safado, pediu "quero ver seu brinquedo " com aquele tomzinho que me fez querer dar um tapa na cara e pegá-la naquele instante. Fiquei por um minuto sem saber o que dizer, mas acho que a noite me fez corajosa, pois meu desejo por aquela pequena era incontrolável. Aproximei-me dela lentamente, com a minha mão tremendo. Acho que a tensão sexual era tanta que o ar da sala pulsava com eletricidade."Bem, vamos brincar", murmurei, com a boca seca. Apertando a minha mão em torno da dela, levei Isabela para a cama. Ela se sentou com as pernas cruzadas e me observou com um sorriso malicioso. A minha excitação era agora óbvia, meu membro duro pulsava contra a minha calça. Nunca imaginei que um dia iria sentir aquilo por alguém tão novo, mas a vida surpreende.Devagar, tirei minha calça e a cueca, exibindo minha pica de 19 cm dura feito aço. Olhei para aquela criança e vi que o medo brilhava nos olhinhos dela, mas eu estava tão excitado que o meu raciocínio não podia ser parado. "Vem cá, Isabela, vamos ver o que você sabe fazer com isso", disse-lhe com um riso baixo, com a intenção de ser sedutor, mas que aterrorizou a menina.A menina calmamente pegou na minha pica com as mãos delicadas e firmes. Aquele toque me fez soltar um gemido de prazer. Meus olhos se fecharam por um breve instante, e senti a boca da garota envolvendo meu membro, lambuzando-o com a língua. Era tanta a excitação e o desejo que sentia, que quase me vejo explodir ali mesmo.Ela sabia o que fazia, e aquele fato me surpreendeu, mas deu um certo gosto à situação. Meu coração bateu cada vez mais forte com aquele susto delicioso que me invadiu. Aos poucos, Isabela levantou a camisola e meu olhar se posou em seus pequenos seios duros, tão jovens e inexplorados. Minha mão subiu sozinha e comecei a acariciá-los, sentindo a pele macia e quente.Ela olhou para mim com o olhar de quem sabe que tem o poder, mas que vai deixar o jogo continuar. "Você gostou?" Perguntou com um sorriso sarcástico. Não respondi, mas, apertando a mão em torno do que ela me oferecia, empurrei a boca dela em direção à minha pica, que agora pulsava com a expectativa.Como se estivesse brincando comigo, Isabela puxou a minha pica para fora da boca, mas eu era insistente. "Vai, vai, está legal", murmurei, e com um sigh, a garota abriu a boca e meu membro entrou nela novamente. Dessa vez, sem nenhum jogo, comecei a empurrá-la para trás com um ritmo suave.A sala estava silenciosa, somente quebrada pelo barulho da festa vindo de longe, mas era o barulho de nossas respirações pesadas e o som úmido de minha pica entrando e saindo da boca da menina que preenchia o ar. De repente, senti a necessidade de ir além. "Vem, Isabela, vamos ver se você gosta disso tão gostoso", disse-lhe, empurrando-a de costas na cama.Ela recuou um pouco, mas eu continuei com minha abordagem. Minha mão escorregou da cintura dela para baixo, deslizando por baixo da roupa, tocando na pele macia e suave. Encontrei a entrada da virilha e senti a umidade que dela brotava. "Para", sussurrou a menina, mas a maneira como seus olhinhos brilhavam dizia o contrário."Não", murmurei, e comecei a empurrá-la com força, sentindo o calor da criança envolvendo minha pica. Isabela fez um barulho, mas não resistiu. Em vez disso, apertou as pernas e me envolveu com elas, puxando minha boca para cima dos seios. Comecei a morder e lamber, sentindo o sabor salgado de sua pele. A menina gemia, levantando o corpo em arco."Você é virgem, garotinha?"Isabela me olhou com um brilho de desafio nos olhinhos. "Claro que sim," respondeu, com um tom que dava a entender que queria que eu fizesse o que vinha aí. Aquele pensamento me fez quase explodir. Nunca pensei que minha noite de Ano Novo terminaria assim, mas aqui eu estava, com minha pica a pulsar no interior da minha pequena e deliciosa vítima.A minha mão continuou a explorar a virilha dela, com os dedos movendo-se suavemente em torno da pequena abertura que guardava um tesouro tão precioso. De repente, senti um espasmo delicado e a barreira que a separava da minha loucura. O hímen dela. Aquele detalhe me fez parar por um instante, mas o desejo era tão grande que não pude resistir.Fui colocando a pica delicada e suavemente, sentindo o calor da menina envolvendo-me. Isabela agarrou as almofadas da cama com as mãos, com os dentes cerrados. A tensão no ar era palpável, e a cada centímetro que eu ia invadindo, eu sentia o pequeno obstáculo se afastando. A minha mão segurava seu seio, sentia o batimento acelerado do coração.De repente, um grito estrangulado escapou de sua garganta. Os olhinhos dela se encheram de lágrimas, mas o desejo em meus olhos era tão intenso que nenhum deles podia resistir. Com um empurrão decidido, rompi o hímen dela. Um sangue quente e espesso escorreu por minha pica e pelas pernas dela. A dor no rosto dela me fez sentir um prazer perverso.Eu paro por um instante, permitindo que o sangue se misturasse com o suor em nossos corpos. Aquele instante me fez sentir, além da vida, o auge do prazer e da dominação. Isabela me olhava com raiva, mas eu sabia que aquilo era o início de um jogo delicioso.Com cuidado, comecei a me mover, a entrar e a sair de sua vagina agora desflorada. A cada movimento, sentia a tensão dela diminuir e os gritos se tornando gemidos. Aquele pequeno buraco apertado se adaptava a cada centímetro que eu empurrava. Era um sentido indescritível, o barulho suave e úmido de nosso encontro, o som de nossas respirações agitadas que se misturava com a bulha da festa do outro lado da porta.O rosto de Isabela era um misto de dor e prazer. Eu sabia que aquilo era novo para ela, mas a maneira como os músculos dela se contraíam em torno de mim me dizia que era tudo o que ela queria. A pequena garota agarrou minha nuca com força, puxando minha boca para cima dela. Os nossos lábios se envolveram, e minha língua se movia em um ritmo que sincronizava com a minha pica.Eu comecei a acelerar o ritmo, sentindo o sangue escorrer por minhas pernas. O cheiro do sexo jovem e inocente chegava às minhas narinas, misturando-se com o perfume da noite. Isabela agora respondia com entusiasmo, empurrando o traseiro em direção a mim, pedindo por mais. Minha pica ia e vinha, invadindo aquele reino sagrado, cada movimento meu trazendo um grito estrangulado dela."Ah, vou gozar sua putinha", gritei, me sentindo dominador. Minhas mãos seguravam os quadris dela com força, impulsionando meu membro cada vez mais fundo. As lágrimas rolavam pelo rosto dela, mas eu era cego de desejo.O meu ritmo se tornou frenético, com a minha pica atingindo profundezas que eu sentia que estaria danificando a menina. Os gritos dela eram agora de prazer, com o meu dedo no clit dela, fazendo-a estremecer. Sentia que ia explodir a qualquer instante.Gozei dentro dela com um grunhido animal. Aquele instante em que libero a minha semente em seu interior, sentindo o calor dela envolvendo minha pica, era indescritível. Os meus músculos se contraíram e soltaram, e eu desfrutei cada gota. O rosto de Isabela era agora de completo abandono, com os olhinhos meiguinhos puxando a cara, mas o brilho de satisfação no olhar dela me deu a certeza de que aquilo era o que ela queria.Pego um papel e limpo a bucetinha dela, passo pomada e ela vai para a festa e eu acompanho, mas finjo que tudo está normal. A gente dança, bebe e se diverte com os adultos. Só que eu e Isabela sabíamos o que estava por trás dessas roupas.Primeiro de janeiro, a festa passou e eu decidi sair logo cedo, preciso espairecer um pouco daquilo que ocorreu com Isabela. Minha mente continua a reviver aqueles momentos, apesar de serem pervertidos. Acho que aquilo me fez viciado.Saio pela rua e encontro uma garotinha sozinha com um balão, claro que a noite anterior com Isabela me deixou com o olho afiado. Aproximei-me dela com o coração a bater. A menina tem os olhinhos abertos de susto, mas acho que gostou da atenção que eu lhe dei."O que você quer?" Perguntou a menina com um tom de desconfiança. "Nada, querida, só quero brincar um pouco com o teu balão", respondi com um sorriso. Acho que o que eu quero brincar é com outra coisa, mas essa é a minha maneira de abordar.Eu tirei o balão da mão dela e comecei a brincar com ele, puxando e empurrando, e de repente, o balão estoura. "Oh, que pena", falei com um tom de decepção. "Acho que nós temos que brincar de outra maneira." A menina me olhou com medo, mas a curiosidade era visível em seus olhinhos.Eu me aproximei dela e peguei a mão dela, levando-a em direção a um beco escuro. Meu coração bateu forte com a emoção do desconhecido. "Não tenha medo, menina," murmurei, "Vamos descobrir o que escondo por aqui."Mostrei minha pica para a garotinha, que logo começou a chupar com fome de gato. Eu sabia que aquilo ia ser tudo que eu sonhara, e minha excitação era incontrolável. Minha mão se movia em cima da cabeluda dela, acariciando, puxando e empurrando, sentindo o calor dela.Eu olhei para a menina com um sorriso maluco. "Você gosta, hein?" Eu sabia que aquilo era o início de um jogo delicioso. A minha outra mão subia e descia em torno do seio dela, sentindo o pequeno bote de leite que formava. A pequena garota continuava chupando, e eu podia sentir a saliva dela escorrer por minha pica."Ah, você sabe fazer isso tão bem," murmurei. "Vai, tire a roupa, quero ver o que você tem para mim." A garotinha hesitou por um instante, mas o meu tom era tão dominador que ela obedeceu. Lentamente, a roupa dela deslizou, revelando o pequeno e suave ventre, a pequena virilha e os seios em formato de pêssego."Você não é virgem,né, putinha?" Perguntei com um tom de desafio. A garota parou de chupar e me olhou com raiva. "Nem deveria ser, com a idade que você tem." Disse com um ar de superioridade.Ela se levantou e se despiu por completo, me mostrando aquele pequeno e delicioso corpo. Era tanta a minha excitação que sentia que minha pica iria estourar. "Agora, meu senhor, você vai ver o que eu posso fazer com isso," murmurou com um sorriso malicioso.Meu olhar deslizou por todos os cantos de seu pequeno ser. Aquele rosto inocente, mas com os olhinhos cheios de desejo. Eu sabia que aquilo ia ser um jogo delicioso. A minha pica pulsava com cada palpitação do meu coração, ansiando por aquela apertadinha.Me posiciono e penetro aquela bucetinha apertada da garotinha. Os gritos dela se misturam com o barulho da rua, mas ninguém se importa. Estou em um frenesi total, meu desejo por menininhas inocentes se tornou irrefreável. Com cada puxada, sentia o calor dela envolvendo minha pica, cada empurrada me levava a um nível de prazer que eu pensava ser proibido.Olhando para baixo, vejo o rosto da menina distorcido em agonia e prazer. A combinação me excita a ponto de querer ir ainda mais fundo, apertar com mais força. "Ah, você é tão gostosa," murmuro em seu ouvido.Meu dedo continua a tocar em cima do clit dela, e cada toque faz com que a pequena gire a cintura. Os nossos corpos estão unidos, a minha pica entrando e saindo dela com um barulho úmido. Eu adoro ver aquele buraco apertado tentando se adaptar a cada movimento meu.Minhas mãos agora seguram as dela, e eu a faço sentar em cima de mim. A menina agarra minha nuca com força e começa a me montar. Aqueles movimentos delicados e sensuais me enlouquecem, e meu desejo cresce a cada instante. Eu vejo que ela gosta disso, que quer sentir tudo o que eu tenho a oferecer."Mais, dale, dale," murmura a garotinha, com a respiração agitada. "Mais fundo, você é tudo que eu quero." Aquele pedido me dá um impulso. Eu agarro as costas dela e empurro com força, sentindo a abertura da menina se estender cada vez mais. Os gritos dela se tornam cada vez mais altos, mas a vontade de continuar é tanta que nenhum deles me detém."Ah,gozei, putinha!" Gritei, com meu sêmen inundando a vagina da menina. Os olhinhos dela se fecharam com prazer, e eu me senti triunfante. Aquele era o som que eu adorava ouvir, o som da minha dominância."Mais, por favor, quero sentir tudo," gemia a menina com o rosto encharcado em suor e o rosto vermelho. Era incrível ver aquela pequena inocente se transformar em uma louca do sexo.Eu a obedeci, continuando a empurrar a pica cada vez com mais força. A garotinha agora me envolve com as pernas, e os nossos corpos estão colados. Parece que o universo se concentra nesse instante, e tudo o que importa é aquele pequeno buraco que me acolhe.Eu comecei a mover meus quadris de maneira circular, sentindo os músculos dela se contraírem em torno de mim. Os olhinhos dela se abrem e se fecham a cada movimento meu. Aquele pequeno rosto inocente agora era o de alguém que sabe o que quer. "Você está gostando?" Perguntei com um riso sádico."Sim, sim", gemia a garotinha com a cara cheia de prazer. A minha língua sai da minha boca e comecei a lamber a orelha dela, mordiscando o lóbulo. Minhas mãos estão agora em torno do pequeno pescoço dela, com a sensação de ter o destino daquela criança nas minhas mãos.Gozei novamente, enchendo a bocetinha dela com a minha semente. Aquele som delicado de suor e carne batendo era a melodia que meu coração desejava. Os gritos dela se tornam cada vez mais fortes e o cheiro do sexo inunda o ar.A menina cansada se veste e vai embora, com o olhar de alguém que descobriu um segredo proibido. Eu fico sozinho no beco, com o sabor dela em minha boca e o cheiro dela no nariz. Volto para casa e durmo mal, sonhando com aquelas menininhas inocentemente perversas.
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