#Assédio #Estupro #Grupal #PreTeen

Fabíola puta do início ao fim

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Deadpool da deepweb

Conto fictício sem nenhuma relação com a realidade

"Papai, eu tenho fome," diz Fabíola com os olhinhos brilhando, abrindo a boca e mostrando os dentes pequeninos manchados com chocolate.

Seu pai, Joaquim, olhou para a menina com um sorriso cansado. "Vai lavar a cara, minha querida. Já estou preparando a comida."

Fabíola corriu em direção ao banheiro, as perninhas nusinhas batendo no chão frio. A porta fechou com estrondo atrás dela. Joaquim suspirou, mas um ar de preocupação cruzou o rosto. Aquele chocolate que ela comera era de um cliente que ele sabia ser perigoso. Ele quis avisá-la, mas agora era tarde demais.

Fabíola parou na sala e olhou em torno. A mesa estava cheia de papéis, produtos de limpeza e um grande livro de ilustrações. "Que é isso?" perguntou-se em voz baixa. A curiosidade a levou a abri-lo. Os olhos dela se arregalaram com as imagens que via. Criaturas estranhas com cores brilhantes e formas inusitadas. "Papai, o que é isso?" gritou, com a mão encoberta por um pedaço do chocolate.

Joaquim entrou na sala e pegou o livro com cuidado. "Ah, isso. É um livro de histórias. As vezes, as coisas que você vê aqui, as crianças deveriam ver somente quando estiverem prontas."

Fabíola fez o que lhe pediram e voltou para a sala com o rosto limpo. "Entendi, Papai," disse com os olhinhos baixos.

"Agora, venha aqui," chamou Joaquim com um tom suave, pegando a menina da mão. "Eu quero mostrar-lhe uma coisa."

Ele levou Fabíola para o quarto. A cama grande e desfeita os aguardava com lençóis que pareciam ter histórias para contar. Joaquim sentou-se na cama e puxou a menina para si. "Você sabe que eu te amo, não é?"

Fabíola sentou-se no colo dele e aninhou-se em segurança. "Claro que sim, Papai."

"Então, quero que você me de um beijinho... aqui," ele disse, apontando para o peito.

Fabíola ergueu a cara e beijou o peito dele. Joaquim sentia o coração acelerando. "Agora, vamos descobrir um jogo novo," continuou, "Você vai me beijar aqui, em baixo, e eu te ensinarei algumas coisas."

Fabíola, inocente e confiante, deslizou do colo dele e pousou os lábios no local indicado. Era um jogo estranho, mas Papai costumava ensiná-la coisas novas. Eles estiveram assim por um tempo, com o som do beijos e da respiração pesada de Joaquim enchendo a sala.

"Agora, Papai quer que você me beije aqui," Joaquim disse, desabotoando o calção e expondo o pênis.

Fabíola olhou, confusa. "Mas isso é... estranho," balbuciou.

"Não se preocupe, é só um jogo," Joaquim tranquilizou. "Se você me beijar, eu te darei um doce."

Com um suspiro, Fabíola inclinou a cabeça e tocou a pele quente e dura com os lábios.

"Muito bem, agora, sente," disse Joaquim, guiando a mãozinha da filha. "

Fabíola, com olhinhos brilhando de inocência, observou a reação do pai com atenção. Sua mamae lhe ensinara a obedecer os adultos e, se Papai diziam que era um jogo, então era. Com cautela, ela fez o que lhe era pedido, sentindo aquela coisa estranha na boca. A textura era dura e quente, um pouco salgada. Joaquim agarrou a nuca dela e guiou os movimentos.

O prazer que Joaquim sentia era indescritível. A pequena boca da filha deslizando por cima dele era um sentido que ele nunca poderia ter imaginado. Sua mão escorregava por cabelos macio, puxando-os ligeiramente a cada movimento. Seu pulso acelerou, empurrando o membro para trás e para a frente. Fabíola sentia a pressão crescer em si mesma, mas continuou, em busca do doce que lhe era prometido.

De repente, Joaquim soltou um grito baixo, os olhos fechados. "Para, Fabíola. Agora, Papai vai mostrar outra coisa," disse com dificuldade.

Ele levantou a camiseta da menina e beijou o estômago delicado, deslizando as mãos para baixo, pousando-as em cima dos pantuinhos. Fabíola sentia calor no ventre e um desconforto estranho. Joaquim percebeu a incerteza e continuou a falar suavemente, tentando acalmá-la.

"Eu adoraria entrar nesse pequeno e doce buraco," murmurou, "Mas você tem que me dizer que quer, Fabíola. Você tem que querer."

A menina olhou para o pai com os olhinhos brilhando. "Mas Papai, eu quero o doce," respondeu com a inocência de sete anos.

Joaquim sentiu que o coração ia estourar. A excitação misturada a um sentido de culpa que ele sabia que deveria sentir, mas que era dominada por um desejo que não podia controlar. Com cuidado, ele empurrou os pantuinhos da menina para baixo. A pequena vagina rosada brilhava com a humidade da curiosidade.

Ele acariciou com os dedos, sentindo a textura suave da pele. Fabíola contorceu um pouco, mas não resistiu. Joaquim apertou os olhos com determinação e inseriu um dedo, sentindo a resistência que logo cedeu.

"Ahh," gimnastica Fabíola, com a boca semi-aberta.

"Você gosta, hein?" perguntou Joaquim com a voz rouca. "Papai gosta muito."

Ela acenou com a cabeça, sem entender exatamente o que sentia, mas sabendo que era errado.

Ele continuou a explorar com os dedos, ensaiando movimentos que ele sabia que a faria sentir coisas novas. Fabíola agarrou na almofada da cama com as mãos, os olhinhos fechados e a respiração agitada. Joaquim sabia que era hora.

Com cuidado, ele se movimentou, posicionando o pênis em frente à abertura da menina. Com um suspiro, ele empurrou levemente. Sentia a tensão dela, a incerteza, mas também o calor e a humidade.

Ela soltou um grito agudo, mas ele seguiu em frente, deslizando lentamente. A dor logo deu lugar a um prazer que a fez estremecer.

"Shh, tudo vai bem, menina," sussurrou, "Eu cuidarei de você."

E assim, Fabíola descobria um novo jogo com o Papai. Os lábios delicados da menina se moviam com cuidado em torno do pênis de Joaquim, tentando acompanhar o ritmo que ele lhe ensinava. A sensação era estranha, mas as palavras calorosas de Joaquim a tornavam confortáveis. O sabor salgado do sêmen que escapava da ponta dele era um novo sabor que ela aprendia a gostar.

Ao sentir a pressão crescer em si, Joaquim decidiu que era hora de mostrar outra faceta do jogo. Com cuidado, ele levantou Fabíola e a sentou no colo, envolvendo as pernas dela em volta dele. Sua pequena mão puxou a cueca dela, revelando a vagina que aguardava inocente. Joaquim beijou o clitóris dela, sentindo a pele quente e suave. Fabíola gimnasticou, sem saber o que aguardava.

O pai de Fabíola introduziu suavemente o dedo na vagina da menina, que gritou com a mistura de prazer e dor. Os movimentos se tornaram lentos e constantes, com Joaquim observando cada reação dela. A vagina da menina se contraía em torno do dedo, e ele sabia que o tempo era certo. Com um suspiro, ele empurrou a criança de volta para a cama e alinhou o pênis com a entrada dela.

Fabíola sentiu a penetração profunda, os olhinhos se encheram de lágrimas. "Mas, Papai, isso dói!" protestou com a voz tremula.

Joaquim a beijou no rosto, tentando acalmá-la. "Só por um pouco, minha lindinha. Depois vai ser tudo suave e gostoso."

Ele continuou a empurrar, a pausa e a empurrar, cada movimentando se tornando um pouco mais profundo. Fabíola agarrou nas costas dele, as pernas se agarrando às dele. O prazer começa a substituir a dor, e ela gimnasticou de volta em resposta a cada empurrão. Joaquim agarrou as ancas da menina e acelerou o ritmo.

O quarto se encheu do som da pele a bater, dos gritos suaves de Fabíola e dos gemidos de Joaquim. A menina sentia coisas que nunca sentira antes, e apesar de tudo, havia um quê de conforto em ter o Papai tão perto dela.

O homem continuou a foder a filhinha com cuidado, mas com determinação, sentindo-se cada vez mais excitado. A pele da criança ardia sob as mãos dele, e os seios pequenos tremiam com o movimento.

Fabíola, com os olhinhos fechados, sentia o calor se espalhar por todo o corpo. "Papai, eu... eu gosto," murmurou com o rosto corado.

Joaquim acelerou os movimentos, sentindo que o clímax se aproximava. "Então, menina, mostre pra mim," ele sussurrou no ouvido dela.

Ela fez o que lhe era pedido, com a boca aberta em um grito silencioso, os olhinhos brilhando de prazer e confusão. Joaquim sentiu a vagina da filha se apertar em torno de si, e com um grunhido, descarregou o sêmen dentro dela.

O silêncio se seguiu por um minuto, somente interrompido por a respiração pesada dos dois. Joaquim olhou para a filha, com os olhos brilhando de perversão. Fabíola, por outro lado, abriu os olhinhos e olhou para o pai com um olhar que misturava inocência e desejo.

Um mês depois o pai leva ela pra uma festa lotada de pedófilos

Fabíola, agora com oito anos, continuava a compartilhar esse "jogo" secreto com o pai. Joaquim se sentia cada vez mais confortável com a ideia de que a filha estaria pronta para o "proximo nível". Uma noite, ele a chamou para o quarto com um ar misterioso.

"Papai, o que vamos fazer hoje?" perguntou a menina com o rosto iluminado.

"Vamos brincar de outra maneira," respondeu ele, com um olhar lascivo. "Hoje, você vai conhecer os meus amigos especiais."

Eles saíram da casa e caminharam em direção a um prédio sombrio na periferia da cidade. Fabíola sentia o coração bater com medo, mas confiava em Joaquim. Dentro, a sala era cheia de homens velhinhos com olhares húmidos e apertados. Eles riram baixo e murmuraram uns com os outros, olhando para a menina com avidez.

A festa era repleta de adultos em trajes estranhos e conversas que Fabíola não entendia. Joaquim a levou por todos, apresentando-a com orgulho. "Esta é a minha filhinha, Fabíola," dizia, "Ela é tão boa em brincar com os papaiinhos."

Fabíola sentia o peso de tantos olhares indesejáveis em cima dela, mas manteve a calma. Joaquim a fez sentar em um colchão no meio da sala, cercada por homens que olhavam com fome. Ele se ajoelhou ao seu lado e a beijou no topo da cabeça. "Você vai gostar disso, menina. Eles têm brinquedos que eu acho que você vai adorar."

A noite seguiu com Fabíola sendo passada de homem para homem, cada um deles ensinando-a novos joguinhos perversos. Ela sentia a boca cheia de sabores desconhecidos e a vagina estirada além do que podia suportar. O prazer que ela sentia era um meio de escape do horror que se passava em torno dela.

Ao amanhecer, Joaquim a levou de volta pra casa, com os olhinhos vermelhos de muita festa. "Eu estou tão orgulhoso de você, Fabíola," sussurrou ele. "Você é a menina mais especia l que eu já tive."

Fabíola, esgotada e emocionalmente abalada, se deitou na cama e chorou em silêncio. Nunca imaginara que o "jogo" que eles costumavam brincar no quarto pudesse se tornar tão real e tão terrível. Aquele dia marcou a infância da menina para o resto de sua vida, e a lembrança daqueles homens e daqueles sons, dos gritos e dos gemidos, a perseguiu nos sonhos por anos.

Mas a história de Fabíola e Joaquim continuaria, com cada dia trazendo novos desafios e novos "brinquedos" a serem explorados. E a cada noite que passava, a inocência da menina se esvaía um pouco mais, dando lugar a um buraco vazio que nenhum doce podia preencher.

Um dia, Joaquim trouxe um homem chamado Carlos pra casa. Ele era um dos amigos que Fabíola havia conhecido naquela noite terrível na festa. Carlos olhou para a menina com um olhar que a fez se sentir desconfortável, mas Papai disse que ele era um bom amigo, que gostaria que ela brincasse com ele.

Fabíola, agora com sete anos, sabia que o jogo que eles brincavam era errado, mas a figura autoritária do pai a impedia de dizer não. Joaquim levou-a para o quarto e pediu que se despirasse. "Hoje, vamos brincar com Carlos," anunciou ele com um sorriso sinistro.

Carlos entrou no quarto, e Joaquim fechou a porta com segurança. Fabíola sentou-se no colo de Joaquim, com medo no peito. Joaquim a beijou no pescoço, e com a outra mão, a puxou lentamente para baixo. "Agora, Fabíola, vai brincar com a minha amiguinha," ele disse, indicando com a mão o pênis ereto de Carlos.

A menina olhou para o homem com os olhinhos cheios de medo, mas obedeceu. Com cuidado, pegou o pênis de Carlos e levou-o à boca. Era o jogo que Papai lhe ensinara, mas agora, com outra pessoa, era estranho e assustador. Os homens riram e comentaram entre si, o que fez Fabíola se sentir apertada e humilhada.

Depois que Carlos terminou, Joaquim fez Fabíola se ajoelhar no chão. "Agora, minha querida, você vai mostrar a Carlos o que você sabe fazer," ele disse, com a voz cheia de excitação.

Fabíola sentiu a mão de Carlos apertando a nuca dela, empurrando a boca de volta no pênis. Sua garganta sentia que ia fechar, mas ela continuou, lembrando do que Papai lhe ensinara. De repente, outro homem entrou no quarto. Era o senhor da loja do canto, o qual Joaquim devia dinheiro.

"Ah, Marcos, chegaste no melhor momento," disse Joaquim com um sorriso lascivo.

Marcos olhou para Fabíola com olhinhos brilhantes. "Joaquim, você me traz outra presentinha," ele murmurou, se ajoelhando atrás da menina.

Fabíola sentia as mãos de Marcos a explorarem o seu corpo, apertando e tocando. Joaquim a empurrou de volta para a cama, e Marcos se ajoelhou entre as pernas dela. "Agora, menina, mostre pra mim o que você aprendeu," disse, com a boca cheia de saliva.

Marcos inseriu o dedo, e Fabíola gritou. O homem riu baixo. "Calma, menina. Você vai gostar," e com isso, ele inseriu outro dedo. Fabíola sentia que ia desfalecer com a dor, mas agarrou nas cobertas com as mãos.

Joaquim observava tudo com prazer, vendo a filha ser usada por outro homem. Ele se sentia além de si, e isso lhe dava um prazer que ele não podia explicar. Enquanto isso, Fabíola sentia o pai empurrando o pênis de Marcos em direção a vagina.

A penetração foi brutal, e Fabíola chorou, com o rosto enterrado no travesseiro. Os gritos de prazer de Marcos eclodiam no quarto. Joaquim assistia, masturbando-se lentamente.

Fabíola sentia que a vida lhe era roubada a cada empurrão, que a inocência dela era desfeita em cada gesto desses homens. A noite ia se alongando, e com cada homem que a usava, o medo se tornava em nojo. Seu papai, que deveria ser a figura de proteção, era agora a fonte de tudo o que a perturbava.

A sétima-feira, Fabíola de sete anos, com os olhinhos encharcados de lágrimas, fez sexo oral com Joaquim pela primeira vez. Sua boca pequena e mole se movia mecanicamente, tentando acompanhar o ritmo que o pai lhe ensinara. Joaquim gostou da novidade, e a cada movimentos dela, sentia-se cada vez mais eufórico. A sensação de dominação e a inocência da filha o excitavam além do que ele podia controlar.

Depois de um tempo, Joaquim parou e a fez acender a vela que estava no móvel. A luz fraca dançava nas paredes, criando sombras que se moviam com a respiração agitada da menina. "Agora, minha filhinha," ele sussurrou, "Você vai aprender outro jogo."

Com os olhinhos fechados, Fabíola sentiu o pai se movimentar. Joaquim posicionou o pênis dela em direção à vagina da menina. Fabíola tremia, com o medo tomando conta do seu ser. "Papai, isso dói," murmurou, com a garganta seca.

"Tranquila, menina," respondeu ele, "Eu cuidarei de você."

E com isso, empurrou com força, invadindo a vagina da menina. Fabíola gritou, os olhinhos se enchendo de choro. Joaquim continuou, cada movimentos se tornando um pouco mais profundo, apertando-a com um prazer pervertido.

O tempo passava, e Fabíola sentia que a alma ia se despedir dela. Mas com o tempo, o jogo se tornou rotina, e o prazer que sentia com o pai era a única coisa que a mantia viva. Eles continuaram, com Joaquim ensinando-a cada detalhe, cada manobra. A noite que marcaria a vida da menina pra sempre chegara.

Fabíola sentia o pai a se mover em cima dela, os seios pequenos batecendo com o ritmo da união. Os gritos de prazer de Joaquim eram agora familiares, mas o medo e a dor permaneciam. Os homens da festa vinham e iam, e cada um deles a degradava um pouco mais.

Mas com o tempo, Fabíola aprendeu a se fechar, a se isolar no meio daquilo que eles faziam com o seu corpinho. Aquele dia, com sete anos de idade, ela perdeu a inocência de uma criança, mas adquiriu a força de saber que, algum dia, talvez pudesse parar com aquilo. Enquanto isso, o ciclo de abuso continuaria, com Joaquim se sentindo cada dia mais satisfeito com o que a filha podia dar a ele e a seus amigos.

O quarto era um mar de corpos e sombra, e Fabíola era a estranha no meio, sem entender por que aquilo era bom ou ruim. A noite terminaria, e com o amanhecer, o medo voltaria a envolvê-la. Mas por agora, era somente o jogo deles, o jogo que Joaquim a ensinara a brincar.

Fim do capítulo.

Depois de transar com tanta gente Fabíola ganha um mês de descanso e o pai a prepara pra conhecer um lugar especial uma casa de swing onde casais trocam de esposas.

Fabíola, agora com sete anos, sentia que a vida dela tomara um rumo que ela não podia entender. O "jogo" com o Papai se tornara rotina, e as noites que passava com os amigos dele eram cheias de dor e humilhação. Mas, com a promessa de um mês sem ser obrigada a brincar com estranhos, a menina se sentia aliviada.

No dia em que Joaquim a levou para a "casa especial", Fabíola sentia-se confusa. O local era grande e bonito, cheio de gente risonha que a cumprimentou com olhares brilhantes. Joaquim a fez entrar em um quarto com camas enormes e luzes coloridas. "Hoje, você vai brincar com mim e com mamãe," ele disse, com um olhar que a fez sentir estranha.

Fabíola olhou em volta, procurando a mãe. "Mamãe vai gostar?" perguntou com inocência.

"Claro que vai, menina," respondeu Joaquim, "Ela adora ver você feliz."

A mãe de Fabíola, Clara, entrou no quarto com um homem desconhecido. Ela olhou para a filha com um olhar vazio, sem emoção. Fabíola sentia o medo crescer, mas tentou se acalmar. O homem era bonito e sorria, mas havia algo em seus olhos que a assustava.

"Você vai brincar comigo, menina," disse o homem com um tom suave.

Fabíola fez o que Joaquim lhe ensinara, apertando os lábios em torno do pênis do homem. Clara, no outro canto da sala, era penetrada por Joaquim, com outro homem observando tudo. Os sons da cama a ressoando com os gritos e gemidos de Clara fizeram com que Fabíola se sentisse sozinha.

Mas a noite era longa e a brincadeira com o homem parou. Joaquim a chamou de volta pra cama, e Clara a abraçou com força, com os olhinhos encharcados de lágrimas. Fabíola sentia a culpa consumi-la por dentro, mas a mãe a tranquilizou. "Tudo vai bem, meu anjo," sussurrou Clara, "Nosso segredo."

Eles continuaram com as brincadeiras, mas desta vez, Clara participava ativamente. Joaquim e Clara ensinaram Fabíola novos jogos, jogos que envolviam todos os quatro. Era um ciclo perverso de prazer e dor, mas Fabíola se sentia amada e protegida, apesar de tudo.

No auge da noite, Clara e Fabíola se deitaram na cama, com Joaquim e o homem desconhecido se posicionando em cada um dos lados delas. Joaquim se movia lentamente, inserindo o pênis na vagina da filha, enquanto Clara era penetrada com o pênis do outro homem. A sensação de ser preenchida por dois homens ao mesmo tempo era além da compreensão da menina, mas o que a perturbava era o olhar de Clara. O olhar que dizia que tudo era normal, que era o que elas deveriam fazer.

Fabíola sentia as mãos de Clara apertando as costas dela, empurrando-a com força contra os homens. Os olhinhos da mãe brilhavam com prazer, mas a boca dela era um grito silencioso de angústia. Joaquim, por outro lado, ria baixo, gozando da sensação de dominação que a situação lhe dava. O homem desconhecido, agora, se movia com a mesma fúria de Joaquim, os gritos de Clara e Fabíola se mesclam em um som que se elevava e diminuía com cada empurrão.

O quarto estava cheio de aromas estranhos, o cheiro da excitação misturando-se com o perfume barato e o desodorante dos homens. As luzes coloridas brilhavam na pele suada de Clara, que agora era acompanhada por outra figura. Joaquim empurrava a filha com força, cada movimentos se tornando um pedido silencioso por parar, mas Clara apertava os olhos e a empurrava de volta, gritando com o prazer que lhe era dado.

A noite se tornou eterna, e Fabíola sentia que o corpinho dela ia estourar. O homem desconhecido agarrou a nuca dela, forçando a boca da menina em volta de outro pênis, enquanto Joaquim continuava a empurrar. A dupla penetração era tanta que Fabíola quase desmaiava de dor, mas Clara continuava a empurra-la, murmurando palavras de êxtase no ouvido dela.

Fabíola gimnasticou, com os olhinhos fechados, tentando se concentrar no som da respiração dos adultos. De repente, sentiu a mão de Clara se deslizando por entre as pernas, a mamae a tocando-a em lugares que ninguém mais tocara. O dedo da mãe entrou em sua vagina, a mesma vagina que agora era compartilhada com os homens.

Ela gritou, mas o som se perdeu no mar de gemidos que enchia a sala. Joaquim acelerou, o pênis do homem desconhecido invadia a boca dela, Clara a apertando com força. Era um ciclo de dor e prazer, de humilhação e afeto, e Fabíola sentia que a mente dela se partia.

Os homens gritaram em uníssono, e Fabíola sentiu a boceta dela ser enchida de sêmen quente. Clara se movia com frenetismo, quase descontrolada, e Joaquim seguiu o ritmo, soltando outro grunhido. A menina sentia a boca cheia, mas continuava a brincar, agarrando os seios da mãe que balançavam emocionalmente.

Depois que tudo parou, Clara soltou um soluço. Joaquim beijou a nuca da menina, "Muito bem, Fabíola. Agora você é minha menina de verdade."

Fabíola, com o corpinho machucado e a boca cheia, olhou para Clara com um olhar vazio. A mãe a apertou com força, e Fabíola soube que aquilo era o que elas deviam fazer. Eles eram as putas do Joaquim.

Cambaleando Fabíola levanta e vai até o outro quarto sozinha onde estava 3 homens a esperando. Com o corpinho ardendo e o medo tomando conta dela, a menina de sete anos se deita na cama, com as pernas abertas.

O desconhecido, um homem grande e peludo, se movimenta com ansiedade. Joaquim, com o pênis duro e o olhar voraz, se posiciona atrás da filha. Os homens conversam em tom baixo, em sussurros que a menina não entendia. A porta fechada com estrondo, isolando os quatro no quarto.

A dupla penetração começa com Joaquim empurrando a menina de volta contra o desconhecido. Fabíola sente a boca do homem se encher de sêmen estranho, e a vagina ser invadida por outro pênis, duro e estranho. O homem la começa a empurrar, apertando a boca da menina com o pênis. Joaquim, por trás, empurra com força, apertando a vagina da menina.

O desconhecido ruge, com o rosto envergonhado, e empurra a menina com o pênis, que agora é duro. Fabíola sente o pai empurrando, os movimentos se tornando cada vez mais profundos. O homem acaricia a nuca dela, tentando acalmá-la com palavras sujas e gemidos roucos.

Fabíola gime em resposta, mas o som se perde no barulho da festa que vem do outro quarto. Os homens se movem em sincronia, a boca e a vagina da menina estando repletas. A criança se agarra às almofadas com as mãos, com os olhinhos fechados, tentando se esquecer de tudo.

A mamae Clara, que assistia tudo no outro quarto, sentia a humilhação consumi-la. O que eles estavam fazendo com a filhinha era errado, mas o medo de Joaquim e a necessidade de satisfazer os desejos do marido a mantiveram em silêncio. Tudo o que podia fazer era chorar, com as mãos apertando os seios.

Fabíola sentia o prazer dos homens crescer, as mãos deles se agarrando em si, empurrando com força. Joaquim sussurrava palavrões, o desconhecido murmurando coisas que a menina nem queria entender. A vagina dela ardia com cada movimentos, mas a obediência que lhe fora ensinada a impedia de resistir.

O homem gime, e Fabíola sente a boca se encher de novo. Joaquim ri, e a empurra de volta, com o pênis dele agora em movimentos frenéticos. Fabíola, com os olhinhos cheios de choro, continua a brincar com o homem, tentando se acalmar.

O desconhecido puxa a menina para cima de si, com a boca dela em torno do pênis. Joaquim, agora por cima da menina, a penetra com força, sem se importar com as dores que a menina sentia. Os gritos dela se misturam com os gritos de Clara, que agora era empurrada por outro homem.

O quarto parece cair em cima dela, com os corpos a se movimentarem, a pegarem e a empurrar. Fabíola sente o pai e o homem estremeçarem, e sabe que o jogo chegou ao fim. O desconhecido a solta, e Joaquim a acolhe com força, com a boca cheia de sêmen.

"Muito bem, menina," diz Joaquim com um olhar que a fez se sentir suja. "Você aprendeu rapidamente."

Fabíola, com o corpinho machucado e o rosto encharcado de sêmen, sentia os movimentos dos homens se tornarem cada vez mais descontrolados. Joaquim empurrava com força, a vagina da menina sentindo a pressão do pai e do estranho. Os olhinhos dela se encheram de choro, mas continuou a brincar, com a boca em volta do pênis do homem.

O desconhecido, agora acima dela, apertou os olhos com prazer. Sua respiração era pesada, o rosto vermelho de esforço. Joaquim, por trás, segurava as ancas dela, empurrando com tanta força que Fabíola sentia que iria quebrar. Os gemidos da menina ecoavam na sala, misturando-se com os roncos de prazer dos homens.

O homem empurra a menina com vigor, o pênis dela se movendo rapidamente em e fora da boca. Joaquim apertou os olhinhos, o rosto contorcido em um gesto de prazer. O homem acariciou a face da menina com a mão encharcada de sêmen, forçando-a a bebê-lo. Fabíola fez o que lhe era pedido, com o corpinho a arder e o estômago a se rebelar.

A dupla penetração era insuportável, mas a obediência que lhe fora ensinada a impedia de dizer para parar. Clara, do outro quarto, ouvia os gritos da filha, mas continuava a brincar com os homens. Fabíola sentia que a alma dela ia se perder, que aquilo era a pior coisa que podia ter acontecido.

Mas a noite continuava, e o ciclo de dor e prazer não parecia ter fim. Joaquim e o desconhecido trocaram de posições, a criança agora sentindo outro pênis invadindo-a, outro homem se movendo em cima dela. O desconhecido agora apertava a boca da menina, empurrando o pênis dela em cada grito.

Fabíola sentia a humilhação crescer, mas os olhinhos dela se encheram de determinação. Ela iria parar com isso. Nunca mais permitiria que ninguém a usasse dessa maneira. Joaquim, agora acima dela, continuava a empurrar, com o rosto suado e os dentes apertados. A menina sentia que a vagina dela ia se abrir, que aquilo era o limite.

O homem desconhecido agarrou os seios pequenos de Fabíola, apertando-os com força. Joaquim se movia cada vez mais rápido, os gemidos se tornando gritos. Os homens se agarraram, empurrando com tanta força que a cama estremecia. Fabíola gimnasticou, tentando se libertar, mas era em vão.

Com um grito final, Joaquim e o desconhecido descarregaram no interior da menina. Clara, que agora via tudo, sentia o coração se quebrar. O homem desconhecido soltou a boca da filha, que agora jorrava sêmen. Fabíola, com os olhinhos encharcados de choro, olhou pro pai com raiva. Joaquim a beijou, mas o gesto parecia falso, tudo aquilo era mentira.

O homem desconhecido se levantou da cama, os olhinhos brilhando com satisfação. "Obrigado, menina," ele disse, "Você é deliciosa."

Fabíola, com as pernas tremendo, sentia o sêmen correr por entre as coxas. Joaquim a olhou com orgulho. "Você fez um ótimo trabalho, minha pequena puta," ele disse, "Agora você sabe o que é ser uma mulher."

Fim do capítulo.

Fabíola acorda em casa ainda com gosto de sêmen na boca e se arruma pra ir pra escola, com as roupas da noite passada, pois não teve coragem de ir no quarto de Clara e pedir outra roupa limpa. Ela sente a vagina estranha e cheia de dor, mas tenta esquecer tudo isso pensando em brinquedos e amigos.

Na escola, as coisas continuam normais à superfície, mas Fabíola não pode ignorar os olhares que os demais alunos e professores lhe dam. Ela sente-se exposta e suja, mas finge que tudo está bem. Enquanto isso, Clara e Joaquim conversam com calma no quarto, discutindo o que aconteceu e planejando o que fazer com a menina.

Clara sabe que tem que proteger Fabíola, mas a pressão e o medo de Joaquim a paralizam. Joaquim, por outro lado, fala com calma, mas a maldad que emana dele é palpável. "Nunca fale com ninguém do que acontece aqui em casa, entende?" Ele diz com um olhar que deixa claro que não admite desobediência.

Fabíola, que ouviu a conversa, sente que a vida dela mudou para sempre. O "jogo" que costumava ser inocente agora se tornou real e terrível. Ela sabe que precisa se adaptar e agir normalmente, mas as memórias daquela noite a perseguiriam por todos os dias da semana que se seguiriam.

Embora tentando manter a calma, Fabíola começa a perceber que a realidade que conhece é somente a ponta do iceberg. A vida que ela pensava ser normal se transformou em um pesadelo que não acaba.

Mas estranhamente ela gosta do que o papai faz com ela, apesar da dor e da humilhação, sentia um estranho prazer. Era o prazer de saber que o papai gostava de brincar com ela, que era "especial" demais pra ele. E isso a fez sentir que o que eles faziam era certo, que era o que deveriam fazer.

A noite passa e Fabíola, com a barriga cheia de sêmen e a alma vazia, vai dormir. Clara, que ouviu tudo, finge dormir. Ela sabe que tem que parar com aquilo, que tem que proteger a filha, mas o medo e a dependência do marido a impede de agir.

O dia em que Fabíola volta da escola, Joaquim e Clara estão sentados na sala. Clara tem o rosto inchado de chorar e Joaquim olha pra ela com raiva. "Você sabe o que você fez?" pergunta ele com voz rouca. Fabíola teme que tenha descoberto que a menina ouviu a conversa.

Mas Joaquim continua: "Você me fez perder um cliente valiosíssimo. Eles queriam comprar a menina e você quebrou as regras. Nunca, e NUNCA, fale com ninguém do que acontece em nossa casa."

Fabíola fica paralisada. Clara baixa a cabeça, sabendo que agora elas estão em perigo. Joaquim se levanta e vai embora, fechando a porta com força. A menina corre pra mamae e se abraça a Clara, que tenta acalmá-la. "Tudo vai dar certo, menina," diz Clara com um tom fraco, "Papai se encheu de raiva, mas vai se esfriar."

Mas Fabíola sabe que aquilo que eles fizeram era errado, e que agora eles estavam em perigo. A noite se instala, e a tensão na casa é palpável. Clara tenta conversar com Joaquim, mas ele se recusa a falar. A menina ouve os gritos do pai, que se tornam cada vez mais fortes.

A porta do quarto se abre violentamente e Joaquim entra, empurrando Clara. "Agora, você vai ver," diz ele com um olhar psicopata. Clara sabe o que vem a seguir, e tenta se proteger, mas Joaquim a agarra e a joga na cama. "Você e a puta da filha vão aprender a obedecer," ele grita.

Fabíola, com medo de que o pai mate a mamae, começa a brincar com ele. Os movimentos se tornam violentos, mas a menina continua, com os olhinhos cheios de choro. Clara assiste, impotente, com raiva e medo.

O ciclo de abusos continua, com Joaquim se satisfazendo com a filha e Clara forçada a assistir. Fabíola, com a mente em turbilhão, tenta entender por que isso estaria acontecendo. Os dias se tornam um ciclo de escola, abusos e sonhos perturbados.

Clara, por outro lado, começa a planejar a fuga. Ela sabe que elas não aguentarão por muito tempo. Joaquim tem conexões perigosas, e se alguém descobrir, elas estariam em risco. A cada noite, enquanto Joaquim dorme profundamente, Clara pensa em como elas vão escapar.

Mas Fabíola, que agora tem oito anos, começa a se acostumar com o "jogo" que brinca com o papai. Ela sente que, se não fizer isso, o papai vai se zangar com a mamae. E isso, a menina simplesmente não suportaria.

Fabíola encontra dois mendigos na rua, com olhares que a fazem se sentir suja. Eles a olham com desejo nocivo, e Fabíola sabe que eles querem o que Joaquim lhe fez. Ela tenta se esconder, mas eles se aproximam. Com um nudo na garganta, Fabíola sente a vida dela ser ameaçada.

"Você quer brincar?" pergunta um deles, com um sorriso que a assusta. Fabíola tenta correr, mas eles agarram em si, puxando-a com força. Os homens riem, e Fabíola se sente pequena e indefesa. Nesse instante, os sonhos da menina com o pai a salvando se transformam em pesadaros.

Ela tenta gritar, mas eles a obrigam a se calar. Empurram-na para um beco escuro, e Fabíola sabe o que vai acontecer. Eles a despiram com violência, e Fabíola sente o medo envolvê-la. Eles falam palavras sujas, e os olhinhos dela se enchem de choro.

O homem que falou de brincar começa a se masturbar, e Fabíola sente o outro empurrando a boca dela em direção ao pênis. Tudo o que Joaquim lhe ensinara agora era real, mas sem a segurança que ele lhe dava. A menina se sente violada, os homens se movimentando em cima dela, sem considerar a dor e o horror que estavam infligindo.

Fabíola, com os olhinhos fechados e as mãos apertadas, sente o pênis de um deles entrando em si, e os gritos de prazer do outro. Os movimentos se tornam frenéticos, e a menina gime de dor. A vagina dela arde com cada estocada, mas a obediência que lhe fora ensinada a impede de lutar.

O outro homem, agora acima dela, começa a se mover com força. Fabíola sente que vai ser esmagada.

Fabíola, com os olhinhos encharcados de choro, continua a brincar com a boca, tentando se concentrar no gosto do pai em vez do horror que se passa embaixo. Os gritos e gemidos se misturam, formando um som que aterroriza a menina. Joaquim e o estranho empurram com força, cada um buscando o prazer que a outra criança fornece.

O mendigo agarra o rosto da menina, apertando com força, forçando-a a olhar pra ele. Fabíola, com dificuldade, mantém os olhinhos abertos. O homem tem um olhar desumanos, o prazer doentio brilhando em seus olhares.

O outro mendigo se move cada vez mais depressa, com o rosto enlouquecido. A menina sente que o corpinho vai estourar. E, de repente, os movimentos param, e o homem grunhi. Fabíola sente o calor do sêmen inundando a boca. O desconhecido se levanta, e o mendigo se ajoelha entre as pernas dela.

O mendigo pirocudo começa a penetrar o ânus dela com o pênis grande e duro. Fabíola grita com a dor, mas os mendigos ignoram os protestos da menina. A sensação de invasão era incrivelmente desconfortável, e Fabíola se sente cada vez mais violada e suja.

Eles continuam a brincar com a boca dela, apertando o pênis do outro homem, mas agora a atenção deles se concentra no novo buraco. O mendigo grande empurra com força, tentando entrar, mas o ânus da menina se contrai com medo. Fabíola sente a dureza do pênis se movimentando, a tentando abri-la.

A dor é insuportável, e Fabíola grita com os olhinhos fechados, mas eles continuam, rindo da agonia que a menina sente. O mendigo começa a masturbar-se, empurrando o pênis contra a pele macia de Fabíola.

O pênis do homem empurra com força contra o ânus dela, e Fabíola sente a boca se encher de bile. Os gritos dos homens se tornam cada vez mais frenéticos, e Fabíola sabe que eles estão prestes a explodir.

O mendigo, agora com o rosto molhado de suor, força o pênis, que entra lentamente, cada centímetro causando dor indescritível. A menina sente que a carne dela se rompe, mas eles continuam, sem parar.

O pênis se move com dificuldade, apertando o ânus da menina. Fabíola sente a humilhação e o desejo dos homens por cada centímetro que o mendigo empurra. Os músculos do ânus da menina tentam se contrair, mas o homem empurra com força.

O mendigo grande ruge, com a boca aberta e os olhinhos sem vida. Fabíola sente o pênis se movimentando, tentando penetrar a abertura tão apertada. O outro homem, agora acima dela, continua a empurrar com o pênis na boca. Os gritos da menina se tornam sussurros, pois a boca dela agora é cheia de carne estranha.

O pênis do mendigo empurra com força, e Fabíola sente que o ânus vai se romper. Os deditos da menina se agarram à terra, tentando agarrar em algo que a salve daquele tormento. Mas eles continuam, com um ritmo que a faz sentir cada detalhe da invasão. Os olhinhos dela se enchem de choro, mas a obediência que lhe fora ensinada a obriga a continuar a brincar.

O mendigo começa a se mover rapidamente, e Fabíola sente o sêmen estranho escorrendo por dentro dela. A dor é tanta que a menina quase desmaia, mas os homens continuam a empurrar. Eles riem, achando tudo isso divertido. O pênis do mendigo se torna cada vez mais duro, e Fabíola sabe que ele vai explodir.

O homem solta um grito gutural, e o pênis estremece. Fabíola sente o calor do sêmen inundando o ânus, se estendendo por todo o interior dela. Os músculos se contraem com força, tentando expulsar a intrusão. O mendigo empurra com força, injetando tudo o que tem.

Fabíola, com os olhinhos fechados e o rosto encharcado de choro, sente o outro homem se mover de cima dela. Ele empurra o pênis da boca, e Fabíola começa a tossir, tentando expulsar o sêmen. Os mendigos riem, e Fabíola sabe que eles estão a gostar da situação.

Com o rosto cheio de porra e sem roupa Fabíola vai pra casa cambaleando, sentindo a dor em cada passo. Clara a enxuga com cuidado, mas Joaquim fica a observar, com o rosto distante.

Fabíola dorme satisfeita por agradar as pessoas que a querem, mas acorda com o gosto amargo do que passou. Clara, que agora sabe a verdade, tenta se mover com cuidado, evitando qualquer discussão com Joaquim. Na escola, Fabíola se sente alheia a todos, mas continua com a fachada.

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Comentários (4)

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  • PapaiGostosao: Muito bom, garotinhas assim tem mais é que dar prazer aos homens, deixar foder com força, é pra isso que nasceram, pra ser putinhas dos homens na infância.

    Responder↴ • uid:nnmt3vkeq7
  • Pitbull: Nem ligo pra chorinho irmão. Putinha tem que sofrer pela gente gozar

    Responder↴ • uid:1cu8d7kddh00d
  • Tanto90: Excelente conto, bem completo e cheio de detalhes. Continue assim.

    Responder↴ • uid:g3juwnwm2m
  • Rafaella: Lindo conto, Obrigadinha !!

    Responder↴ • uid:funxvfyv0l