#Corno

Eu e a amiga, pamela e os dois negros na casa de praia

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DOUGLASEPAMELA

Douglas é seduzido pela amiga de pamela e depois, acabam conhecendo outros dois rapazes para uma suruba a cinco na praia

Ola sou douglas, corpo atlético, moreno claro, olhos verdes, safado e insaciável, com um cassete de 31 centímetros e 15 centímetros de grossura. Sou casado com pamela, uma morena clara, olhos castanhos, loira, gostosa e insaciável, coxas grossas, bumbum avantajado, uma bocetinha sem pelos, pequenina, cheirosa e uma amante profissional. Exala sexo em todos os poros.
O que passo a relatar, aconteceu há uns tres anos. Eu e pamela conhecemos uma moça em uma viagem. Não rolou nada de putaria, só amizade mesmo. Ela passou a conversar todos os dias com pamela pelo whatsapp e algumas vezes, encontramos ela na praia, pois era visinha a nossa casa. Ficou tão íntima e começou a freqüentar nossa casa. Em dezembro de 2020, fomos para o guarujá e acabamos encontrando com márcia, uma morena com cabelos pretos grandes, magra falsa, com coxas grossas, seios médios, olhos verdes, sempre maquiada, bem vestida, uma mulher deliciosa, simples e recatada. Nunca tinha reparado nela, mas pamela notara que márcia, dava umas entradas para mim, o que não achava nada demais.
Faltando dois dias para o natal, márcia disse a pamela que precisava ir na praia grande visitar sua mãe que estava passando uns dias e que voltaria para sua cidade no paraná, no dia primeiro do ano. Como pamela estava com os preparativos da ceia, pediu a mim que a levasse até sua mãe. Prontifiquei em levá-la no dia seguinte. Ela me pediu se eu poderia levá-la um pouco mais tarde, na mesma noite. Pamela me olhou com um sorriso safado e me pediu para levá-la. “não pega bem, amor. Você vai ficar sózinha ?” pamela apenas disse: “vai amor. Tadinha da menina. Ajuda ela.” no carro, ela sentou-se ao meu lado e as vezes sua perna batia em minha mão. Pegamos um trânsito muito grande, devido ao excesso de veículos e turístas na balsa e depois em santos, pois nessa época, a cidade recebe turistas de vários lugares que vem a procura das festas de final de ano.
Márcia safada, colocou a mão em minha coxa direita e elogiou pamela e nosso casamento, nossa mente aberta e disse na maior cara de pau, que metia com uns amigos, pensando em mim. Não acreditei. Pamela tinha razão. Márcia com uma sainha bem leve, afasta saia e mostra a calcinha. “estou toda molhada.” coloca uns dedos na boceta e me mostra: “olha como eu fico quando eu te vejo.” estava toda ensopada. Não tive outra reação, que passar a mão em suas pernas, passei a mão em sua boceta, e ela abriu mais as pernas para eu ficar mais a vontade. Na rua, com todos aqueles carros, as pessoas, os vendedores chegavam perto da porta do carro. Beijei-a na boca no primeiro farol que paramos. Disse a ela: “sua mãe vai ter que esperar um pouquinho. Vou te levar a um motel. Topa ?” foi a deixa. Ela topou na hora. Passando a ponte pênsil de santos para praia grande, parei em um motel. Entramos e comecei a beijá-la. Passei as maos em seu corpo, seus seios. Arranquei sua roupa e logo eu estava chupando sua boceta, apertando seus seios e ela apressávasse em retirar minha bermuda, minha camiseta. Ela arreganhou as pernas e eu apontei meu cacete para sua rachinha, que recebeu meu pau com dificuldade. Eu tentava entrar, mas era difícil, pois ela tinha transado com uns carinhas novinhos, sem experiência. Entravam, gozavam e dormiam.
Tive muito trabalho, pois ela era apertada. A cabeça do meu pau ía até um certo ponto, e dali não entrava mais nada. Pressionei um pouco o pau, ajudado pela minha mão. Ela deu um pulo e deu um grito, quando o pau entrou um pouco mais. Aí ela disse no meu ouvido, mordiscando a orelha: “mete sem dó em mim. Quero ser sua, assim como sua esposa gostosona.” criei coragem e entrei mais um pouco. E mais e mais. Até ela reclamar que estava sentido estocadas no útero e que estava doendo um pouco. Passado esse entra e sai lento, deslizei o pau quase que inteiro, e depois meti tudo nela. Ela urrou. Gozou quase aos berros. Aí eu soquei o pau dentro dela. Virei ela de quantro e soquei a pica na boceta dela. Ela debruçou os seios no colchão e deixou a bundona empinada e segui socando a pica nela. Agarrei sua cintura e soquei com mais força. Ela gozava e gritava que estava gostoso. Socava sem dó, e em movimentos mais rápidos ela se contorcia e eu comecei a gozar dentro dela. Ela gemeu quando sentiu a porra invadindo ela. Ela segurava minha mao que segurava a cintura dela e meu pau não amolecia. Minha respiração ofegante, suado e eu continuava estocando forte dentro dela. Ela dizia que o colchão estava ensopado. A porra saia dela e lavava suas coxas. Introduzi um dedo em seu ânus. Ela tremeu e disse ser virgem. Nem dei bola, continuei estocando sua boceta e enfiando o dedo em seu cuzinho. Ela estava gostando e já me pedia para meter o pau em seu cuzinho. Tirei o pau cheio de porra ainda e apontei para seu cuzinho. Deu um trabalho, mas com ajuda de suas mãos, comecei a entrar naquele cuzinho virgem. Ela chorava e gritava que estava sendo estuprada. Tentei tirar o pau, mas ela disse para eu não obedecer e violá-la sem dó. Na cabeça de meu pau, um pouco de sangue, mostrava que eu poderia ter machucado ela. Ela falou:”mete querido. Mete sem dó. Arranca sangue do meu cú, tesudo.” aí eu enterrei o pau inteirinho dentro de seu cú que piscava. Bombei uma meia hora em seu rabo. Ela pedia mais. Aí ela começou a falar palavrões e eu intensifiquei as estocadas até gozar naquele rabo gostoso. Ela contraia o ânus e eu gozava em abundância em seu cuzinho. Repitimos tudo mais umas duas vezes, aí tomamos um belo banho e fomos embora. No carro, ela dizia que não conseguia sentar, pois o cuzinho doía e não tinha posição. Ao chegar na casa de sua mãe, essa perguntou quem eu era, e por que minha esposa não nos acompanhava. A mãe dela ficou disconfiada, aí me despedi e fui embora, deixando márcia com seus familiares.
Chegando em casa, pamela me perguntou se estava tudo bem, disse que eu demorara. Expliquei que o trânsito na balsa e nas ruas, na ponte pêncil, até o apartamento da mãe de márcia, estava intenso. Ela disse que acompanhava nos noticiários. Nisso pamela recebe uma ligação de márcia, pedindo que no outro dia, sua mãe iria embora devido a um problema de família, e que seu irmão e uns dois amigos, iriam ficar com ela no apartamento que sua mãe alugara, para não se preocupar e agradeceu-me por levá-la, e agradeceu pamela por confiar nela.
Eu e minha esposa fizemos amor bem gostoso naquela noite. Ela me perguntou se eu não tinha nada para falar a ela e eu, disse: “sua amiga é muito safada. Ficou me seduzindo e me mostrou sua boceta no carro. Não tinha como. Levei-a a um motel e transamos bem gostoso.” pamela abriu um sorriso, e disse que combinara com márcia. Até a sainha, como ela deveria agir comigo e tudo mais. A safada de minha esposa combinara tudo com a moça. Transamos até a manhã do outro dia.
Pela manhã, márcia disse que ela, o irmão e os dois amigos dele, iriam para o guarujá para passarmos o natal juntos. Disse se não nos importaríamos de passarmos todos juntos, o qual respondemos que não, pois iríamos passar eu, pamela e a família de meu irmão. No começo da tarde, meu irmão ligou-me pedindo desculpas, pois não poderiam ir. Estava muito trânsito e não chegariam a tempo. Ficaria para o próximo ano. No começo da noite, a ceia pronta, márcia chegou. Ceiamos e quase perto da meia noite, fomos todos para a praia. Percebi no irmão e nos dois amigos dele, olhares interessados no rabão de pamela. Também não seria diferente. Pamela usava um vestidinho tubinho branco, coladérrimo no corpo, mostrando dois seios grandes sem sutiã e sem calcinha, pois marcavam o vestidinho. Maquiada, batom vermelho na boca, brincos ornavam com sua beleza, realçando ela perante as outras na praia. Mea noite e os cumprimentos já mais exaltados, percebi minha esposa com os bicos dos seios duros e apontados para cima, realçando ainda mais as curvas de minha esposa gostosa.
Márcia me abraçou e eu retribuí os cumprimentos. Ano novo, tudo renovado. O irmão de márcia, se engraçou com uma mocinha na areia e foi ficar com ela e alguns amigos, foram beber e fumar narguilé, nos deixando sós. Márcia bebeu muito e misturou bebidas com champagne, vodka, caipirinha e ao chegarmos em casa, pamela colocou-a para dormir no quarto dos fundos. Os amigos do irmão de márcia ficaram sem jeito, pois acabaram ficando sem nenhum conhecido, e eu os tranqüilizei, que estavam em casa e ficassem à vontade. Ficamos os quatro na casa bebericando, conversando. Notei que quando eu saía da sala, os dois conversavam baixinho. Um momento peguei os dois olhando a bunda de pamela. Minha esposa, já alterada pelas bebidas e algumas cantadas, insinuava-se para ambos, com os bicos do peito duros de tesão.
Roberto, um negro alto, corpo atlético com peito tanquinho, o mais forte dos dois, cavanhaque, olhos esverdeados, tinha um volume nas calças e já sem vergonha, passava a mão em seu pau por cima das calças. João, o outro, já era mais baixo um pouco, mais magro, corpo atlético também, olhos castanhos, já era mais assanhadinho e convidou pamela para dançar uma música na sala. Olhei para minha esposa, pisquei e disse que ficassem a vontade, pois eu estava alterado pela bebida e iria deitar um pouco. Lógico, fui para o quarto dos fundos, abusar de márcia, deixando pamela e os dois sózinhos.
Se eu quisesse, teria abusado de márcia, pois essa dormia, bêbada sem nenhuma reação. Voltei na ponta dos pés e vi os dois rapazes passando as mãos em minha esposa, que se contorcia. Fiquei no escuro assistindo a putaria.
João apagou as luzes da sala e colocou outra música. Voltou a dançar com minha esposa. Roberto se juntou ao casal e ficaram os três, dançando com corpos colados na sala e pamela como sanduíche, dançava com os dois. Vi quando minha esposa, puxou o cinto de roberto, abaixou o zíper e retirou um pau de uns 38 centímetros de dentro de sua cueca. João, rapido, tirou se cacete pra fora e nada perdia para roberto. Ambos levantaram as mãos de pamela e deixaram ela peladinha, pois não usava calcinha e nem sutiã. Pamela abaixou e abocanhou os dois paus. Uma hora um, outra hora outro agachada no chão da sala. João sentou no sofá, mas roberto disse: “melhor irmos pra nosso quarto. Pensou o marido dela pegar agente ? Ele nos mata.” pamela pegou ambos pela mão e entraram no quarto no andar de cima. Pamela deveria saber que eu estava por ali, pois deixou a porta entre-aberta. No escuro, fiquei vendo a safada punhetar e chupar os dois cacetes, que ficaram ainda maiores e mais grossos. Roberto deitou de costas no colchão e pamela sentou com dificuldade em seu cacete. Deslizou todo pra dentro e roberto puxava pamela para baixo e socava o pau dentro dela. Ela abria a boca e gemia gostoso. Que delícia ver minha esposa sendo violada por outro macho. Nisso, joão cuspiu na mão, passou no pau, molhou o cuzinho de minha esposa e disse: “vou comer esse rabo gostoso. Fiquei de olho nele a noite toda.” apontou pro cuzinho e empurrando aos poucos sumiu dentro dela. Os dois mexiam ao mesmo tempo e pamela gozava e gemia baixinho, mas o som dos fogos, do povo celebrando o novo ano, não notávasse nada imoral e ela seguiu gemendo, berrando, urrando. Os dois socavam suas ferramentas dentro dela e se encontravam, esticando as peles de sua boceta. Ela dizia: “vocês estão arrebentando minha boceta e meu cuzinho. Sinto os dois pintos se encontrando. Um entra e o outro sai. Depois o outro sai e o outro entra.” eu no escuro, batia uma punheta deliciosa vendo minha esposa sendo fodida pelos negros. Em determinado momento, roberto se levantou, colocou pamela em seus braços, e vi joão se posicionando por trás de pamela. Um entrou em sua boceta e o outro em seu ânus. Pamela quase desfalecia. Gozava e já gritava aos quatro ventos o prazer de dar o cuzinho e a boceta ao mesmo tempo de pé mesmo. Aos berros, os três anunciaram que estavam gozando. Roberto colocou pamela no sofá e ficou olhando a porra que saia de sua boceta. Uma porra de tão grossa, denunciava a falta de uma mulher para foder a muito tempo. Pamela abria as pernas e expelia porra de seu cuzinho. João, vendo pamela deitada, se ajeitou de lado atrás dela e penetrou sua boceta. Depois, tirou o pau da boceta e de lado ainda, penetrou seu rabão delicioso. Eu cheguei no meu clima e gozei bem gostoso. Desci para que ambos não me vissem e fiquei no meu quarto. Deitei e logo ouvi a porta do quarto abrindo. Como não vi pamela deitar ao meu lado, imaginei que fosse um dos negros. Ouvi a porta encostar, mas não fechar para não fazer barulho. Quem foi ali, foi embora. Esperei uns dez minutos e fui na ponta dos pés, ao amdar de cima. No escuro, via pamela de quatro chupando roberto e joão atrás dela, socando o pau. Não sei dizer se era na boceta ou no cuzinho. De repente, vi roberto deitar na cama de costas, colocou pamela sentada em seu colo de costas para ele. Ela arqueou o corpo, ajudado pelos braços jogados para trás. Roberto começou a socar o pau no cuzinho de pamela. João se posicionou e colocou o pau na entrada da boceta de pamela. Foi empurrando devagar para dentro até pamela pedir para parar. Tentou tirar o pau, mas pamela, pediu que a invadisse novamente. João entrou até o talo lentamente e começou o vai e vem. Ambos bombavam, um na boceta de frente e o outro no cuzinho com pamela deitada de costas para roberto. Que cena maravilhosa. Eu via dois pintos sincronizados, entrarem em minha esposa. Depois, ambos se posicionaram deitado de costas também no colchão, judados por paamela que os direcionavam e sincronizando os paus um perto do outro, bunda contra bunda, e vipamela, sentar com a boceta em ambos os paus ao mesmo tempo. Ela queria, mas não entrava. Ela dizia, que nos filmes, as atrizes aguentavam e ela queria fazer tambem. Roberto esticou a mão e pegou um tubo de ky, derramou em ambos os paus e passou na boceta de pamela, ela sentou devagar, as cabeças entraram. Um pau entrou e o outro foi expelido. Com dificuldade, o joão, posicionou a cabeça do pau na entradinha da boceta, e a cabeça entrou. Pamela e roberto aguardavam joão empurrar o pau para dentro de pamela. Aos poucos, a boceta de pamela foi dilatando, alojando os cacetes, ambos ao mesmo tempo. Ela urrava, gritava que estava gozando, e os negros parados, deixavam ela descer para não machucá-la, tapando a boca de pamela com as mãos. Pamela foi descendo, descendo e quando pamela sentiu os paus batendo fundo, ela começou a subir e descer, sorrindo, gozando, abrindo a boca, num sobe e desce cadenciado. Eles mexiam seus quadris, ajudando na investida dos paus dentro de pamela. Era lindo ver minha esposa se satisfazendo e os negros ajudando ela a subir, e eles puxando ela de volta para baixo. Pamela gozou muito. Pamela se levantou, mas roberto deitado ainda, ajeitou pamela em cima dele e joão, de frente para eles, apontou o pau na beirada da boceta de pamela, e o pau deslizou pra dentro numa dupla penetração vaginal, que eu nem imaginava que pamela queria, e sequer, se aguentaria.
Pamela gemia alto e imóvel, recebia os dois pintos na boceta. Pamela tinha agora, dois pintos ao mesmo tempo entrando e saindo de sua boceta. Eles falavam; “você é apertada dona pamela. Gostosa do caralho. Goza pra gente ver. Geme puta.” ela gemia e eles rebolavam dentro dela, socando seus pintos, esfregando pau com pau dentro de sua boceta. Os três gozaram juntos e ao mesmo tempo. Era tanta porra, que escorria nas pernas dela. Os negros gozavam tanto que pamela, dizia: “quanta porra. Estão me lavando por dentro. Quente ... É muito gostoso sentir quentinho derramando dentro de mim.” saia de dentro dela um líquido branco espesso e caiam grandes gotas na coxas de minha esposa. Gozei de novo em mais uma punheta. Desci para meu quarto e uns minutos depois, ouvi a porta do quarto fechar. Era pamela. Nua, ela acendeu a luz e disse: “olha. Os dois comeram minha boceta ao mesmo tempo, olha quanta porra.” ela tinha os lábios vaginais cheio de porra, abertos e escorria porra branca de dentro dela. Ela disse: você quer ver eles me foderem ?” disse que sim. Ela saiu do quarto e voltou com os dois pelados. Cada cacete enorme, com veias soltas e grossuras normais. Foi uma putaria só. Três homens só para pamela. Quando penso que não, márcia entra pela porta, meio tonta de bebida e se junta a nós. Foi uma noite intensa e prazerosa. As duas tiveram três rolas e comemos elas em todos os buracos. Gozamos dentro delas muitas vezes, gozamos nos seios, na boca de ambas. Fizemos dps, as duas brincaram entre elas, e ficamos admirando a putaria. Dormimos os cinco juntos. Metemos a manhã inteira. Pamela e márcia, gozaram muito e deram muito prazer a três homens tarados. Lá pelas 3 horas da tarde, o irmão de márcia ligou e disse, que ficaria com os amigos em santos, e aproveitamos para meter de manhã, a tarde, a noite e nas madrugadas seguintes. Márcia ficou comigo e com pamela, e os dois rapazes, voltaram para são bernardo, dois dias depois. Eu dormia e via as duas metendo. Acordava e as duas estavam metendo. Um rapaz dormia, e eu e o outro metíamos nelas. Foi um início de ano incrível e algumas vezes repetimos a putaria, nós cinco ou em pequenos grupos, mas isso, é assunto para outro relato.

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