Estuprando violentamente uma puta de 16 anos e os últimos meses de espera antes de comer minha filha
Passaram-se alguns meses depois que Giovana fez 10 anos, ela estava uma delicinha, uma criança linda, a ponto de desabrochar a qualquer instante. Depois de alguns meses de desespero, onde eu estava ansioso por comer ela a qualquer custo, acabei relaxando um pouco e curtindo as nossas interações. Eu estava transando com Kelly com mais frequência e nas nossas transas sempre fazíamos alguma coisa que envolvesse a menina, eu seguia gozando nas comidas dela e passando a mão pelo seu corpo, fazendo ela sentar no meu colo, sentindo a ereção que sua bundinha me causava. Às vezes enquanto transávamos, a gente parava e chamava Giovana no quarto pedindo alguma coisa, só pra ela entrar e flagrar nós dois pelados, meu pau duro igual pedra, apontando pra cima e faminto pra penetrar aquela cadelinha. Ela sempre olhava envergonhada, com um rostinho lindo e curioso encarando minha rola grossa. Em resposta ao olhar curioso, eu montava em Kelly e voltava a foder na frente da menina mesmo, ela olhava brava, mas se entregava ao tesão, Giovana ficava assistindo por alguns segundos depois ia embora. Sempre que nós estávamos sentados na sala vendo TV ou no carro indo pra algum lugar, Kelly começava a pegar no meu pau, era só ficarmos perto da menina e ela já metia a mão na minha calça, eu sentia seus dedos ágeis e atrevidos apertando minha rola que logo endurecia. Giovana contemplava o volume em minha calça com uma expressão de espanto e curiosidade que me deixava louco. Sempre que Kelly ficava pegando no meu pau na frente dela, acabava com nós dois transando onde fosse, na mesa da cozinha, no quarto, na garagem, em qualquer lugar.
Nessa época, Kelly comentou que já conversava abertamente sobre sexo com ela, explicava como funcionava e tirava as dúvidas da menina. Giovana já entendia que os barulhos que ela escutava quando eu estava lá, os gritos, gemidos e choro que ela ouvia eram barulhos de sexo, o que me motivou a fazer o máximo de barulho que eu conseguia, eu urrava e falava um monte de putaria, quase me acabava de gozar imaginando Giovana ouvindo. Kelly explicou pra ela também que o "leitinho" que eu soltava em cima das comidas dela quando eu estava lá, era esperma. Lembro da Kelly me contar que ela ficou com um pouco de nojo quando descobriu que o "creminho branco" saía do meu pinto, mas que logo ela se acostumou, já que Kelly tinha explicado que toda menina boa tinha que se acostumar desde cedo a engolir o leitinho dos homens.
Apesar disso, não tinha contado pra ela ainda que ela era uma putinha particular minha prometida e vendida desde antes de nascer e que eu esperava ansioso por mais de dez anos para conseguir esse prêmio. Isso Kelly falou que deixaria pra contar quando ela menstruasse e fosse hora de eu conseguir meu prêmio.
Os meses foram se passando e eu estava cada dia mais impaciente, comecei a buscar putas cada vez mais novas, algo que estranhou meu amigo dono do puteiro. Geralmente ele conseguia arrumar umas só de 16, 17 no mínimo, e me olhava estranho quando eu pedia mais nova. Eu achava aceitando essas de 16 e acabava com elas, estuprava as vadiazinhas até elas desmaiarem, fodia com violência, fazendo elas sentirem meu pau grosso rasgando seus úteros e estraçalhando seus cuzinhos, e fodia suas gargantas até elas vomitarem. Eu amava fazer elas gritar e chorar em desespero, enchia seus rostinhos e bundas de tapas, geralmente eu deixava elas inteiras arrombadas, sangrando e cobertas de porra, depois de horas de estupro brutal. Sempre fazia isso pensando na minha Giovana, em todas as putarias que eu ia fazer com ela, pensava nisso enquanto enrabava sem dó aquelas vadiazinhas rodadas de 16 anos e ordenava que elas me chamassem de "papai".
Um dia eu estava na casa de Kelly, a gente tinha acabado de transar e estávamos deitados descansando, eu tinha passado horas fodendo a Kelly com a cara enterrada em uma das calcinhas usadas da Giovana, inalando aquele cheirinho delicioso que suas calcinhas tinham. Nesses dias, eu estava impaciente, vivia questionando Kelly e ameaçando ela caso ela tentasse esconder a menstruação da filha pra menina não ser traçada tão cedo. O nosso acordo era claro: eu sustentaria a menina até ela fazer 18 anos e logo que ela tivesse a primeira menstruação, ela seria minha para fazer o que eu quisesse, era missão da Kelly criar a menina para que quando chegasse a hora, ela ser uma puta comportada, já que mesmo que ela resistisse, eu ia forçar ela a ser minha e satisfazer todas as minhas vontades.
Eu seguia ameaçando ela caso ela tentassem proteger a menina e adiar o momento que eu ia usufruir da minha propriedade, a isso ela sempre respondia
"Calma, amor, logo a hora vai chegar, mas você tem que esperar mais um pouquinho, a Gi tem só dez anos, ainda não tá na hora"
Eu acabava concordando, apesar do nosso acordo ser a única coisa que me barrava de não comer a menina naquele instante. Minha vontade era encher a Kelly de tapa e estuprar a Giovana na frente dela, depois fazer ela limpar minha porra na buceta e no cú da filha. Mas me segurava, tentando me contentar em abusar da Kelly e das outras putas de dezesseis anos que eu comia.
Os meses se passaram e Giovana finamente fez onze anos, três meses depois do seu aniversário, os primeiros sinais da puberdade foram aparecendo, seu corpo começou a se desenvolver lentamente, ela ainda tinha um rostinho de criança e era bem magrinha, mas já tinha uma bundinha arrebitada começando a aparecer e pequenas tetinhas, fazendo volume em seu corpo, uns pelinhos bem pequenos começavam a surgir em sua xaninha. Eu sorria quando Kelly me contava que ela estava mais atrevida, ela já tinha visto a filha pesquisando umas putarias na internet e sempre perguntava coisas de sexo pra mãe, que, como boa puta especialista no assunto que era, respondia com detalhes como funcionava. Com o tempo Kelly foi falando que ela começou a perguntar coisas que ela via nós dois fazendo, desde dúvidas técnicas sobre boquete e anal, até dúvidas mais específicas que quase me matavam de tesão, como por que às vezes ela ouvia a mãe chorando ou pedindo pra parar e eu continuava, ela tinha dificuldade de entender a violência no sexo. Quando Kelly me contava eu ria dizendo que logo eu ia sanar essas dúvidas dela na prática.
Os meses foram passando e logo o aniversário de 11 anos dela chegou, eu já estava totalmente impaciente, não conseguia mais esperar, eu estava totalmente tomado pelo tesão, de forma que eu parei de ir na casa da Kelly, porque eu não aguentava mais ir lá e não poder fazer nada. As últimas vezes que eu fui, tive que ter um autocontrole imenso pra não atacar a menina, rasgar a roupa dela e foder aquela xaninha virgem com brutalidade. Então, decidi que até chegar a hora, eu não ia mais lá.
Apesar disso, com o tempo eu fui ficando paranóico, comecei a pensar na hipótese da Kelly estar escondendo as menstruações da Giovana pra eu não transar com ela muito nova, comecei a pesquisar e vi que era normal, algumas meninas demoravam um pouco mais pra acontecer pela primeira vez. Fui involuntariamente cultivando esse sentimentos de desconfiança, com um pouco de raiva inconsciente crescendo em mim, eu estava impaciente e irritado com a demora. Minhas transas no geral já não eram as mesmas, parecia que eu não conseguia fazer sexo sem pensar na Giovana, sem antes ficar roçando nela, como eu fazia quando comia Kelly na casa dela. Estuprar as putas de 16 anos já não me satisfazia mais como antes, já não era suficiente pra aplacar minha fome pela minha filhinha. Eu fodia elas com violência, praticando as formas mais agressivas de foder, estuprava seus cuzinhos até que eles virassem buracos arrombados vazando merda, sangue e porra.. cobria seus corpos de ninfetas com cargas de ejaculação grossa, após horas brutalizando seus buraquinhos, dava tapas, socos, enforcava até elas quase desmaiarem, apertava seus pescocinhos com raiva até elas ficarem roxas sem respirar e quando já estavam quase apagando eu soltava, deixando elas tossindo ofegantes e desesperadas. Eu brutalizava elas de todos os modos, dava socos em suas costelas, torcia seus bracinhos pra trás quando estava fodendo elas de quatro e forçava até quase quebrar, só pra ouvir elas agonizando e berrando de dor.
Elas voltavam cada vez mais destruídas pros seus cafetões, o que fazia com que eu tivesse que pagar preços cada vez mais altos, pra arcar com os custos da violência.. além dos seus cuzinhos e bucetas arrombados, destruídos por hemorragias internas, era comum eu devolver elas com hematomas pelo corpo, resultados dos tapas e socos.
O caso mais extremo foi de uma vadiazinha de 16 anos, eu contratei ela com meu amigo dono do puteiro no sigilo, com o intuito de esbagaçar ela. Ela tinha começado a fazer programa a pouco tempo pra se manter, ela tinha sido expulsa de casa pelo pai, depois que ele descobriu umas besteiras que ela tinha feito. Sem ter pra onde ir, caiu no papo de uma amiga que levou ela até meu amigo, dono do puteiro, que deu espaço pra ela se prostituir, agenciando ela em eventuais programas pra clientes especiais, já que ela era de menor e não poderia trabalhar normalmente. Ela era perfeita pra mim, uma ninfetinha nova e mentalmente vulnerável, lutando pra sobreviver sem o apoio da família, a presa perfeita pra mim.
A menina já era uma puta, tinha dado bastante já, uma das causas de ter sido expulsa de casa, mas não estava acostumada a fazer programa, achava que tinha alguma dignidade e não sabia aguentar rola quieta sem reclamar. Aos poucos isso foi me irritando, aquela patricinha cheia de não me toques não estava me dando prazer nenhum, principalmente naquele dia que eu usava essas putas menores de idade pra aplacar minha vontade de comer a Giovana. Ela era toda nojentinha de nariz em pé, eu tinha pagado uma fortuna pra pegar ela, mas toda vez que eu tentava fazer alguma coisa que eu queria, como um tapa ou um puxão de cabelo, ela reclamava e se fazia de difícil. Aos poucos fui ficando impaciente, o tesão não realizado foi me deixando irritado e aquela adolescente reclamando de tudo sem aguentar rola quieta como o devido lugar de puta dela mandava estava me deixando louco.
Em um momento, eu já estava sem paciência, mandei ela deitar de perna aberta e fui pro papai e mamãe, me encaixei no meio das suas pernas e depois de acariciar sua xaninha com o meu pau, comecei a foder, fui metendo sem dó, como eu costumava fazer com as putas, mas logo a patricinha cortou meu barato e começou a me empurrar, pedindo pra eu ir devagar que o meu pau tava batendo muito fundo e tava doendo. Ignorei e continuei fodendo até que ela gritou brava
"Para, caralho, já falei que tá doendo, vai devagar"
Eu olhei pra ela incrédulo com a sua audácia
"Escuta aqui, vagabunda, você tá pensando que é quem? Tá pensando que é uma princesa prometida? Tá achando que eu tô transando com você porque eu gosto de você? Você é só uma puta, serve pra me dar prazer e aguentar rola quieta, eu paguei pra ter você, então essa noite você é minha e eu faço o que eu quiser" eu respondi bravo tentando explicar situação, segurei em sua cintura e tentei voltar a meter, mas ela me empurrou e disse
"Não, não é assim, você não pode fazer o que você quiser, eu falei que tá machucando e mandei você parar"
Eu estava puto, assim que ela tentou me empurrar de novo eu segurei seus dois braços contra a cama mantendo ela naquela posição e continuei metendo tentando me manter calmo.
Ela começou a se debater e falou
"Me respeita, eu tô pedindo pra parar então você para"
Eu via que apesar da voz firme, ela estava com medo e insegura, erro de principiante no mundo da prostituição, eu parei de meter e olhei bem nos olhos dela e comecei a rir
"Oh meu bem, ninguém te explicou como funciona essa porra? Você não merece respeito nenhum, puta não tem direito a ser respeitada... A partir do momento que você sai por aí dando em troca de dinheiro, você vira só um objeto de prazer, literalmente um depósito de porra, eu pago e você obedece quieta, entendeu?" Eu falei ainda tentando ficar tranquilo
Relaxei a mão em seus braços e continuei metendo, ela era gostosinha apesar de ser irritante e mimada. Eu já percebia uma carinha de choro se desenrolando em sua face, o que só me deixou mais excitado, mas ela voltou a falar tentando manter um tom de voz confiante
"Para... Chega eu não quero mais, eu devolvo seu dinheiro por favor..." Ainda que lentamente suas palavras eram tomadas por medo, raiva e nojo de si mesma.
"Não tem essa, vadia, eu paguei por você e você vai ficar quieta até eu terminar" eu avisei rígido
Comecei a meter forte, ela gritou e se debateu, aquilo tirou minha paciência de vez, dei um tapa forte em seu rosto, mas não adiantou, ela se debateu mais chorando desesperada até que libertou uma das mãos, arranhando imediatamente meu rosto, uma das suas unhas cravou firme na minha bochecha, rasgando em um corte dolorido, senti a dor e me afastei tirando o pinto de dentro dela.
Ela se encolheu com medo, tinha feito aquilo no desespero, a putinha nunca tinha sido forçada a nada, eu virei pro lado, sentindo o sangue escorrer e o ferimento ardendo e ela logo levantou, começou a tentar catar as roupas do chão, até que eu fui até ela, ela tentou se afastar, mas eu agarrei em seu braço com força, ela tentou golpear novamente com a mão livre, mas eu a segurei. Soltei um dos braços e apliquei um gancho bem no seu diafragma, ela se dobrou perdendo o ar e eu contive seu corpo, dei um soco com força em sua costela produzindo um barulho seco e logo em seguida mais um soco em seu diafragma que fez com que ela caísse no chão curvada sem conseguir respirar.
"Olha o que você me fez fazer, cadela" eu grunhi
Naquele momento, achei que tinha acabado o clima e que eu tivesse perdido o tesão, mas me deparei com meu pau ainda duro entre as minhas pernas, babando pra vadiazinha curvada aos meus pés grunhindo de dor. Peguei nele e punhetei de leve sentindo um tesão, bater na menina tinha sido excitante. Sorri sádico, peguei ela pelo cabelo e joguei de novo na cama.
Ela olhou assustada e miou
"Por favor, não..."
Mas eu ignorei avancei pro meio das suas pernas, forçando-a a abri-las e dei três tapas em seu rosto com toda minha força, encaixei meu pau em sua xota e ela voltou a gritar, quanto eu agarrei em seu pescoço com uma das mãos, e dei mais três tapas fortes com a outra mão, sua bochecha já estava vermelha e as lágrimas escorriam do seu rosto. Aquilo me dava tesão e eu estremecia de prazer a cada tapa contemplando seu semblante de dor, segurei em seu pescoço com as duas mãos e apertei com toda a minha força, ela começou a se debater sem ser e eu segurei com força, esganando seu pescocinho. Ela foi perdendo o ar e ficando roxa, perdendo as forças até que eu soltei, ela apagou rapidamente mas eu logo dei dois tapas e ela acordou tossindo ofegante.
"É melhor você ficar quieta, se não eu te apago, vagabunda" eu ameacei, ela miou e começou a chorar, comecei a meter com violência fazendo ela soltar exclamações de dor entre os soluços e as lágrimas. Bater nela era gostoso, a cada tapa ela chorava mais, seu rostinho ia ficando mais vermelho e eu ficava mais excitado, como a tempos eu não ficava. Fui ficando com um tesão cada vez maior, até que ela choramingou
"Me solta agora, se não eu vou chamar a polícia"
Nesse momento um sentimento intenso de fúria se apoderou de mim, acertei seu rosto com vários tapas enquanto falava
"Ahh é vadia? Vai chamar a polícia? Vai? Vou te ensinar seu lugar de puta de uma vez por todas"
Continuava batendo e fodendo a força, sua buceta molhada e apertada estava cada vez mais deliciosa e eu gemia entre os tapas e ameaças conforme meu pau entrava e saía daquele buraco suculento. Depois de alguns segundos, ela tentou me arranhar novamente em desespero, e eu perdi totalmente o controle, os tapas já não me satisfaziam mais, então eu levantei minha mão e acertei um soco forte em sua bochecha, arremessando seu rosto pro lado, aquilo me encheu de tesão e eu quase gozei sentindo a potência do golpe
"Fica quieta, vadia, já falei" eu berrei "é a polícia que você vai chamar, então toma"
Dei mais três socos com toda minha força em seu rosto de adolescente, seu nariz já escorria sangue, assim como sua boca, seu olho já estava inchado e sua bochecha roxa. Aquilo era muito bom, fodia suas xota com toda minha força contemplando seu rostinho de menina ensanguentado. Quando eu estava quase gozando eu parei, agora eu tinha reencontrado meu prazer verdadeiro depois de meses sem conseguir me satisfazer totalmente, na angústia da espera pela menstruação da Giovana que nunca chegava e a desconfiança de Kelly estar escondendo o jogo. Eu estava suado e ofegante e falei
"Vem cá, puta" pegando ela pelos cabelos, ela estava atordoada pelos murros, o sangue escorria do seu nariz e boca
"N-não, por favor" ela gaguejou baixinho
"Não o quê? Não aprendeu seu lugar ainda? Pode deixar que eu vou te ensinar" eu grunhi, eu estava num frenesi de fúria, tesão e violência, acertei mais um soco em seu rosto que arremessou ela de volta na cama, caindo deitada vulnerável, entregue ao meu prazer. Peguei ela pela cintura e virei de bruços
"Vira, isso.. quero pegar você por trás agora" eu ordenei
Ela só encostou o rosto no colchão confusa e atordoada e eu me encaixei atrás dela, penetrei em sua buceta e voltei a foder, agora ela estava quieta, eu gemi sentindo meu pau entrando em sua buceta quente, sua xota ficava ainda mais deliciosa depois de ter espancado a putinha e ver ela sangrando. Segurei em sua cintura e fodi com força, vendo seu corpo adolescente a mercê do meu prazer, vendo seu rosto ensanguentado comprimido contra o lençol. Comecei a espancar a sua bunda com força, dando tapas com toda minha força. Depois de um tempo ela já estava com a bunda toda roxa, eu parei de foder e contemplei a minha presa ali na minha frente, ainda com o pau enfiado em sua buceta. Vi sua bunda empinada inteira marca com vergões vermelhos dos tapas e hematomas roxos, enquanto seu rostinho ensanguentada e choroso soluçava comprimido contra a cama. Agarrei em seu cabelo, fazendo ela virar o rosto pra mim o máximo que conseguia, ainda de quatro e falei
"Tá gostando? Tá aprendendo a ser puta agora? Tá vendo como você aguenta pau? Vagabunda fresca do caralho"
Dei uma cuspida em seu rosto e soltei seu cabelo, ela deixou seu tronco cair contra a cama, mas eu mantive sua bunda empinada a meu dispor, comecei a cravar firme meu pau dentro dela e logo fui tomado por um desejo violento de machucar ela mais, tinha sido tão gostoso esmurrar sua carinha de menina e ver ela sofrendo, que eu queria fazer ela sentir mais dor.
Enquanto fodia, dei mais um soco em sua costela, aquilo me deu tesão, rosnei de tesão com o barulho seco que ela fez quando eu acertei o soco, soquei de novo, enquanto enterrava meu pau com brutalidade até minha glande golpear seu útero. Era delicioso bater nela daquele jeito, machucar ela de forma brutal e descontrolada, eu sentia um prazer profundo como eu não sentia há meses, naquela espera interminável que eu me encontrava. Eu finalmente tinha encontrado uma fonte de prazer quase tão boa quanto tirar a virgindade de uma menininha recém menstruada: estuprar sem qualquer tipo de contenção uma prostitutazinha de 16 anos quase explodindo de tanto tesão conforme ela era mais e mais torturada e machucada. Fechei os olhos e só fiquei fodendo ouvido os gritos de dor da menina e sentindo sua xana quente envolvendo meu pau, sendo violada por ele.
Quando abri os olhos, não hesitei, golpeei com ferocidade suas costelas em três socos com toda minha força, só parei quando ouvi o barulho agudo de uma das suas costelas trincando. A menina berrou e tentou se levantar em agonia, sentindo a dor intensa do rompimento, mas eu segurei em sua nuca, pressionando-a contra a cama, eu sabia que tinha cruzado algum tipo de limite ali e que a menina precisava ir pro hospital, mas eu estava com tanto tesão e aquilo tinha sido tão bom que eu decidi não parar.
Continuei fodendo e ela já gritava em desespero implorando pra parar, tentou virar os braços pra trás e me arranhar tentando se libertar mas eu segurei ele e o torci pra trás, deixando-a completamente imobilizada
"Agora você vai ver, sua vagabunda, vai continuar dando trabalho?" Eu gritei
Ela tentou se debater e eu tirei o pau da sua buceta, cuspi no meio da sua bunda, enchendo seu cuzinho de saliva, espalhei o cuspe com a cabeça do pau e tentei penetrar, mas ela se mexeu e gritou
"Não, por favor, no cú não"
"Fica quieta, cadela, se não eu quebro outra costela sua" eu urrei
Ela ouvindo essa ameaça pedindo por favor pra não levar no cú, aquilo só me fez aumentar a vontade de estuprar ela por trás, encaixei a rola e tentei penetrar, mas o pau não entrava, além de ter pouca lubrificação, ela ficava trancando o cú.
"Sua piranha, se você não soltar esse rabo agora eu vou te estrangular até você desmaiar" eu ameacei apertando seu pescoço, tentei penetrar mas ela era muito apertada, então não tive como, dei um soco em sua costela trincada e ela berrou alto, cuspi de novo no meio da sua bunda e enfiei o dedo no seu cú, ela gritou de novo de dor e eu comecei a enfiar e tirar o dedo rápido, enfiei dois dedos, depois três, ela gritava e se debatia. Cuspi mais uma vez lá, o suficiente pro meu pau entrar, eu ainda queria que ela sentisse dor, queria que ela sentisse meu pau grosso estraçalhando seu rabinho adolescente. Antes que ela tivesse tempo de trancar, eu meti o pau de uma vez, era difícil de penetrar, mas eu forcei o máximo que dava e ele foi abrindo e entrando, até que eu senti minhas bolas tocando em seu corpo, gemi de satisfação, eu não ia aguentar muito tempo, aquele cú era muito apertado e delicioso e o choro desesperado da menina só me deixava cada vez mais louco de tesão. Segurei em sua cintura e dei uma cravada firme, depois outra, era delicioso sentir como ela sofria conforme seu cú era violado pra me dar prazer. Comecei a foder desesperado, num anal violento e impiedoso, nossos corpos se chocavam e eu delirava destroçando seu rabo. Eu estava quase gozando, mas queria machucar ela mais, então não pensei duas vezes, torci seu braço pra traz segurando-o com força e dei um golpe seco mas forte, ela se debateu tentando se desvencilhar, mas eu mantive ela contida de quatro, metendo em seu rabo, golpeei de novo com o máximo de força que conseguia e ouvi um estralo, seguido de um grito profundo de dor dela, seu braço tinha quebrado, ela gritava desesperada de dor, mas agora estava sem se mexer, tinha aceitado seu destino, entendido seu lugar de puta, entendido que eu ia espancar ela até ela entender que o único propósito da vida de uma puta é satisfazer os machos que pagam pra foder ela. Vi ela mordendo o travesseiro, agarrei em sua cintura e mandei ver naquele cuzinho, estuprei com toda a minha força, até não aguentar e enterrar o pau lá no fundo e urrar enquanto gozava. Senti meu pau jorrando porra, inundando o fundo do seu reto com esperma, enquanto eu convulsionava agarrado em sua cintura, eu tremia todo meu corpo, gemendo tomado por uma sensação de prazer indescritível, como eu não sentia há muitos meses. Fechei os olhos e curti a sensação, do meu pau enfiado até o talo naquele cuzinho, liberando jatos de porra grossa. Quanto recobrei a consciência, abri os olhos, puxei o pau pra fora do seu cú e contemplei o que tinha feito: vi seu cú arrombado, um rombo no lugar onde antes era só um botãozinho fechado, escorria de dentro desse buraco largo, esperma grosso da minha gozada misturado com sangue da fissura anal que o estupro tinha provocado, sua bunda inteira vermelha e roxa dos tapas, ela respirava fundo com dor das costelas trincadas e seu rostinho estava todo ensanguentado da surra que eu tinha dado nela, era uma perfeita puta estreando na vida de prostituição.
Tinha sido o sexo mais extremo que eu já tinha feito e tinha sido delicioso, uma gozada intensa, uma das melhores da minha vida, como eu não tinha há meses. Peguei ela pelo cabelo e virei de frente, ela deitou na cama encolhida, soluçava com os olhos roxos cheios de lágrimas, subi em cima dela, montando em seu peito e comecei a punhetar com o pau apontado pro seu rosto, ela estava soluçando com os olhos cheios de lágrimas e aquilo me excitou. Ela ficava linda com o rostinho todo machucado e ensanguentado, eu batia com o pau em seus hematomas e contemplava o estrago que eu tinha feito, o sangue escorrendo da boca e do nariz e os hematomas roxos em sua bochecha, no olho e na testa. Enfiei o pau em sua boca algumas vezes mandando ela sentir o gosto do próprio cú e fodendo sua garganta um pouco, não demorou pra eu ficar cheio de tesão novamente e não conseguir aguentar, dei uma leitada bem no seu rostinho, liberando o que tinha sobrado de porra no meu saco que não tinha soltado em seu cú. Dei três jatadas de leite grosso, enchendo sua carinha ensanguentada de porra, gemi alto me contorcendo vendo minha glande jorrando leite quente. Bati com o pau em sua bochecha e enfiei em sua boca pra dar uma limpadinha nas últimas gotas de esperma.
Levantei satisfeito e sentei na borda da cama, ela ainda chorava baixinho com certeza estava morrendo de dor. Estava destruída jogada ali, eu vi o que eu tinha feito, e estava sexualmente saciado, mas logo a racionalidade voltou a trabalhar: a menina precisava de um hospital, mas eu não podia simplesmente chamar uma ambulância se não quisesse sair preso dali. Estava bem claro que ela tinha sido vítima de estupro e não tinha como esconder, a porra no rosto e escorrendo de dentro do cú, as marcas da violência e a xota e o cú claramente violados sexualmente, não tinha chances de mandar a menina pra um hospital.
Eu estava num apartamento do meu amigo dono do puteiro, ele que tinha arrumado aquela menina pra mim e disponibilizava aquele local pra programas especiais.
Decidi ligar pra ele, ele ia ficar puto, mas era só encher o bolso dele de dinheiro que ia calar a boca dele
"Oi" ele falou atendendo a ligação "já terminou? Como foi?"
Eu ri e falei
"Foi ótimo"
"O que você fez?" Ele já perguntou bravo
"Preciso que você venha aqui... Acho que eu exagerei um pouco, mas vou te pagar"
Ele me xingou um pouco, eu ignorei e desligou
"Relaxa, cadelinha, seu dono tá vindo te buscar" eu falei "isso foi meio que culpa sua, é bom pra você aprender o que acontece com puta mal criada"
Meu pau já crescia de novo, eu já estava com vontade de violar ela de novo, mas logo ouvi as batidas na porta, meu amigo entrou e fomos pro quarto, quando ele viu a cena ficou boquiaberto
"Caralho... O que você fez?" Ele perguntou boquiaberto enquanto olhava a menina destruída jogada na cama, olhava os lençóis manchados de sangue e o rosto dela cheio de sangue e hematomas, seu braço quebrado e sua respiração pesada
"Calma, eu vou te pagar uma boa grana por isso, relaxa, dinheiro não é problema pra mim" eu falei "a gente só precisa resolver essa merda, não dá pra levar a menina pro hospital, os caras vão sacar que foi estupro e se eles descobrirem, vai sujar pro seu lado também, ainda mais por ela ser de menor"
Ele tava puto, começamos a discutir, mesmo falando que eu ia pagar, ele tava bravo por eu ter machucado de verdade a menina, geralmente eu mandava as meninas de volta com o cú machucado e uns tapas na cara, mas aquele dia eu realmente tinha passado dos limites.
"Por que você tá enchendo o saco com essa porra?" Eu falei bravo "tá com dó de puta agora? Depois de tanto tempo prostituindo essas vagabundas, vai ficar com dó só porque a biscate é de menor?"
Ele respondeu bravo e a gente ficou um tempo discutindo, a menina estava encolhida na cama soluçando de dor com medo. Ele ficava falando que eu exagerei até que eu perdi a paciência e falei
"Eu quero que se foda, essa vadia mereceu, ficou a noite inteira fazendo cú doce, ficou de frescura pra caralho, com papo de que merecia respeito e não sei o que... Se você não sabe educar as suas vadias antes de mandar elas pra fazer programa, é isso que elas merecem, pode deixar que eu mesmo educo... E quer saber, foi gostoso pra porra estuprar e destruir essa vadiazinha, se ela não aprender a se comportar da próxima vez vai ser pior"
Ele tentou responder e discutir mais, mas eu já tava sem paciência, dei as costas pra ele, puxei meu celular e transferi por pix pra ele uma grana alta, bastante dinheiro pra compensar o que eu tinha feito, mas valeu a pena, eu estava satisfeito e estava em boas condições financeiras naquela época, podia gastar aquele dinheiro de boa...
"Olha aí no seu celular, vê se chegou o pix... Isso é o suficiente pra calar a sua boca? É o suficiente pra você parar de me encher o saco?" Eu perguntei
Ele olhou o celular e logo que viu a quantia se acalmou, eu ri vendo ele aceitando a situação, logo a gente foi conversando e se acertando, eu era um dos melhores clientes dele, ele com certeza não queria perder a quantidade de grana que eu gastava com as putas dele e eu não queria perder um cafetão amigo de confiança que me arrumasse putas menores de idade pra eu estuprar, violentar e torturar.
"O que a gente vai fazer com ela?" Eu perguntei
Ele olhou pensativo e falou
"Vou ter que levar ela pro meu apartamento, não dá pra levar pro hospital porque vão sacar que é estupro na hora... Mas também não dá pra deixar ela sem tratamento, o rosto eu até consigo cuidar e já tô acostumado a tratar hemorragia em cu violado de puta, agora o braço e as costelas é que me deixam preocupado... Vou levar ela pro meu apartamento e tentar falar com um cliente meu que é médico, fazer ele atender ela lá mesmo, em troca eu libero umas meninas como pagamento pra ele"
Eu concordei, ele não quis ajuda pra vestir a menina e pra colocar ela no carro, sem contar que ela estava apavorada e chorava se eu chegasse perto.
Nos dias que se seguiram eu consegui controlar melhor minha ansiedade, aquela putaria realmente tinha satisfeito meus desejos e me feito gozar como há meses eu não conseguia, encher aquela menina de porra e de porrada ia ajudar a segurar as pontas até a hora da Giovana.
Passei dias batendo punheta pensando naquilo, no choro e nos gritos de dor da menina, na sensação deliciosa de socar aquela carinha bonita e de sentir seus ossinhos partindo nas minhas mãos, de sentir seu cuzinho pulsando apertando meu pau, enquanto eu rasgava seu rabo num estupro brutal. Bom isso eu percebi o quanto eu conseguia ser violento e descontrolado quando uma vadia frescurenta ficava cortando meu tesão e dando trabalho. Me assustei com o que eu poderia fazer com a Giovana, mas imaginar essas perversidades com ela só me enchia de tesão, sem contar que ela era filha de uma puta profissional que com certeza ia educar ela pra não me dar trabalho.
Quando o aniversário de 11 anos dela chegou eu já aguardava ansioso pelo momento, fui na casa da Kelly no dia da festa e dormi lá, contei o que eu tinha feito com a puta de 16 anos que eu tinha estuprado em detalhes, ela ficou chocada mas não surpresa, ela sabia do que eu era capaz, transei com ela violentamente naquela noite, gemendo o nome da Giovana e lambendo uma das suas calcinhas.
Os meses se passaram e eu estava impaciente de novo, tentei arrumar mais uma puta pra eu destruir, mas meu amigo não topou e sem ele pra me acorbertar era difícil conseguir alguma, tentei convencer ele com dinheiro mas minha fama tinha se espalhado entre as meninas dele e nenhuma queria fazer programa comigo. Cheguei a ir na casa dele algumas vezes, uns dias depois do ocorrido e a menina estava ficando lá até melhorar, o médico ia quase diariamente pra monitorar ela. O seu rostinho estava cheio de hematomas e roxos, seu braço engessado e passou uns dias sem conseguir andar com hemorragia anal pelo que eu tinha feito no seu cú. Conversando com meu amigo, fiquei surpreso quando ele confessou que tava transando com ela, nada violento ou forçado como eu fazia. Quando ele levou ela pra sua casa, foi examinar o estrago que eu tinha feito no seu cú e se flagrou excitado vendo o corpo da menina, mesmo com ela toda quebrada e melada de sangue e porra. Nos dias seguintes, conforme cuidava dela, começou a colocar o pau em sua mão enquanto ela estava deitada e mandar ela bater uma pra ele. Com o tempo foi avançando e passando a mão nela, fazendo ela chupar seu pau, até finamente transar com ela. Quando eu conversava com ele, ficava atiçando ele a violentar ela, contava em detalhes o que eu tinha feito e como tinha sido gostoso, falava de como o cú dela era gostoso e como ela ficava gostosa chorando com o rostinho cheio de porra e sangue. Eu percebia que ele ficava incomodado, aparentemente ele realmente gostava da menina e tinha ficado com dó do que ela tinha sofrido, apesar da quantidade de dinheiro que eu paguei, mas não conseguia esconder o tesão, ele ficava extremamente excitado com as putarias que eu falava e eu tinha certeza que essas coisas vinham a sua cabeça quando ele estava fodendo sua buceta adolescente.
Os meses se passaram e eu estava falando pouco com Kelly, só conversava com ela na época dos pagamentos, eu estava com muita raiva de toda aquela demora e conversando com médicos, alguns me disseram que poderia demorar até os 15 anos para a primeira menstruação, fiquei louco ao saber daquilo, eu não ia esperar por mais quatro anos. Eu estava determinado a pegar o que era meu e essa ideia passava pela minha cabeça enquanto eu enlouquecia de tesão, sem comecei me satisfazer, sem conseguir uma puta pra torturar. Eu estava estressado, com tesão acumulado e com a cabeça cheia de raiva e desconfiança, quando um dia, uns quatro meses depois que a Giovana completou 12 anos, Kelly me ligou, eu atendi e ela falou
"Amor... Aconteceu... A Gi menstruou"
Meu mundo quase desabou na hora, eu tinha esperado por 12 anos por aquele momento, tinha gasto uma fortuna de dinheiro e finalmente eu tinha algo inestimável: uma putinha virgem de 12 aninhos só minha, uma menininha pra eu poder fazer o que eu quisesse e tivesse vontade sem restrições, minha propriedade por direito. Começamos a conversar e eu falei que queria que fosse o quanto antes, de preferência naquela noite mesmo
"Calma, eu preciso conversar com ela com calma, introduzir a ideia aos poucos.... Ela tá entrando numa idade complicada agora" Kelly falou
"Calma é o caralho, eu espero essa porra faz 12 anos e agora você pede calma? Você só quer proteger essa biscatinha porque tem medo do que eu posso fazer" Eu falei
"Olha... Não é mentira isso que você falou, eu realmente tenho muito medo de você machucar ela, afinal ela é minha filha, mas foi o nosso acordo, você sustentou as duas a vida inteira com dinheiro, em troca, elas são suas a partir do momento que menstruarem.. mas pensa bem, a Giovana não é igual essas putas de menor que você pega, que já sabem o que é sexo e já estão acostumadas a dar, por mais que elas não aguentem o sexo violento que você gosta, elas já sabem o que é ser puta.. a Giovana ainda é inocente, ela sabe o que é sexo, mas ainda está entrando na adolescência... Você tem duas opções: ou pega ela de qualquer jeito como se ela fosse uma vagabunda qualquer hoje mesmo e desperdiça a chance de degustar ela com mais tesão, ou deixa eu conversar com ela aos poucos e deixar ela pelo menos com a cabeça preparada pra aceitar que agora ela é sua, apesar de continuar vivendo comigo.
Eu fiquei pensativo por um momento, ela tinha razão, sabia ser persuasiva... Se eu estuprasse a menina como uma puta qualquer, eu ia desperdiçar a experiência que eu tinha esperado tanto tempo pra chegar, seria melhor se a Kelly conseguisse fazer a menina aceitar a ideia do seu papel a partir de agora.
"Quanto tempo você acha que isso vai demorar?" Eu perguntei sério
"Olha... Deixa eu ir conversando com ela com calma, espera passar a segunda menstruação dela, enquanto isso eu vou introduzindo aos poucos tudo isso... Eu prometo que daqui a um mês mais ou menos, ela vai estar preparada e pronta pra você" Kelly respondeu
Eu concordei depois de um tempo pensativo, desliguei o telefone contrariado, mas confiante, eu já tinha esperado 12 anos, o que custava mais um mês? Nesse dia, contratei uma puta e fodi ela até ficar exausto, decidi que depois disso eu ia ficar sem transar e sem bater punheta até chegar a hora. Pedi pra ela me chamar de papai e transei até esvaziar pensando e gemendo o nome da Giovana.
Nas semanas seguintes eu fui torturado por um tesão intenso que não passava, mas ao qual eu resistia fortemente. Eu ia conversando com a Kelly por telefone pra saber como as coisas estavam indo, ela falava que estava conversando bastante sobre sexo com a filha, tirando todas as suas dúvidas e explicando sobre prostituição, contou pra ela que durante muito tempo sua única profissão foi ter sido puta e que foi assim que ela me conheceu, e que por isso eu ia tanto em sua casa. Ela me contava em detalhes as conversas, as dúvidas da menina e como ela reagia com as histórias de prostituição que ela contava e eu ficava morrendo de tesão. No banho, eu sempre era tomado por pensamentos imaginando a Giovana e logo meu pau endurecia, eu ensaboava ele, sentindo como ele ficava duro e grosso ao pensar nela e acariciava em uma punheta lenta, que me fazia estremecer e rosnar de tesão. Quando eu estava quase gozando eu parava e me frustrava a mim mesmo, só pra intensificar a sensação do tesão acumulado. Depois de um mês e meio mais ou menos, a menstruação da Giovana tinha passado novamente e a Kelly me ligou
"Eu contei pra ela sobre você, amor..." Ela falou "expliquei tudo sobre o acordo"
"E aí? O que ela falou?" Eu perguntei ansioso
"Ela ficou meio confusa, está um pouco contrariada... Mas tenta entender, a gente tem que ser paciente com ela, ela está entrando na adolescência e na vida sexual agora e já vai ter que transar com um homem adulto e tudo mais.. ela vai demorar um tempo pra processar tudo que tá acontecendo" Kelly respondeu
"Relaxa.. ela tem seus genes de puta, vai se dar bem pagando com o corpo todo o dinheiro que eu investi na criação dela até ela amadurecer e estar pronta pra mim" eu falei maldoso "você explicou bem pra ela que ela não tem escolha? Que ela é minha propriedade por direito e que ela nasceu exatamente pra isso?"
"Sim... Expliquei tudo... Falei pra ela que a gente só tem essa vida boa por causa do seu dinheiro e que você só sustenta a gente por causa do acordo que eu fiz com você quando eu tava grávida... Expliquei direitinho os termos do acordo... Ela está bem assustada, mas eu falei que não há muita opção e que nós seríamos bem pobres se não fosse sua grana. Apesar de estar entrando na adolescência ela ainda tem uma cabeça infantil, então não vai resistir tanto" ela explicou
"Bom.. Ótimo, é bom que ela aprenda o lugar dela antes de entrar na adolescência de fato, onde vai ser mais difícil de lidar e tudo mais" eu comentei. Eu percebia que Kelly estava reticente e um pouco culpada de submeter a filha àquilo, mas ela não queria me desafiar, pois sabia do que eu era capaz e sabia o que eu poderia fazer com a menina caso ficasse irritado, ela entendia que naquele momento, principalmente comigo transtornado de tesão há um mês sem gozar, o melhor a se fazer era não me contrariar.
"Então.. como você quer fazer?" Ela perguntou meio confusa "onde vai ser? Na sua casa? Na minha?"
Eu fiquei pensativo por uns momentos e tive uma ideia, tinha um feriado prolongado na semana seguinte
"Fim de semana que vem.. arruma alguém pra deixar a Beatriz, não quero que ela esteja lá ainda, com o tesão que eu tô, vou querer comer ela também e ela ainda tá muito nova, consegue alguém pra cuidar dela.. vou alugar uma chácara afastada pra gente, eu quero que você esteja junto.. vou te passar o endereço e você leva a Giovana lá, a gente passa o feriado lá, nós três" eu ordenei, ela concordou e perguntou
"Você quer que eu faça alguma coisa especial com ela? Tipo alguma roupa, lingerie ou algo assim?"
Ela parecia que estava agenciando uma puta já, não a própria filha, aquilo me excitou...
"Nada de especial, deixa o cabelo dela lavado, quero ela de banho tomado, bucetinha lisinha e depilada e... Chuca feita" eu ordenei
"Como assim? Chuca?" Ela perguntou assustada
"É vadia, quero o rabinho da minha menina bem limpinho pra eu usar se eu quiser" eu respondi
"Mas ela ainda nem deu a buceta e você já tá pensando em sexo anal?" Kelly perguntou preocupada
"Isso mesmo, Kelly, agora a menina é minha e eu faço com ela o que eu quiser, quando eu quiser e você vai me obedecer e escutar quietinha sua filha dando pra mim" eu respondi maldoso
"Mas, amor, ela é muito nova pra fazer anal, ela não vai aguentar, seu pau é enorme" ela suplicou com a voz chorosa, eu sorri no telefone com o pau estralando de duro e respondi
"Só faz o que eu tô mandando, Kelly, você já sabe do que eu sou capaz.. não me deixa irritado, tá bom? Prepara a menina na data que eu te falei e logo eu te passo o endereço"
Desliguei o telefone e acariciei meu pinto ansioso. Nos dias seguintes corri pra achar o lugar, depois de um tempo procurando, finalmente encontrei o lugar perfeito: uma chácara afastada na área rural em uma das cidades vizinhas, ficava há umas três ou quatro horas de carro, tinha piscina, uma casa confortável e não tinha vizinhos, fechei o aluguel para o feriado e mandei o endereço pra Kelly, mandei ela ir pra lá um dia antes de mim, pra elas se acostumarem com a casa e com o local do abate e aproveitarem um pouco antes de eu chegar e elas me servirem.
Os dias passaram e eu estava morrendo de ansiedade.. na quarta feira, um dia antes do feriado, Kelly me ligou avisando que elas já tinham chegado na casa e que estavam me esperando. Eu mandei elas aproveitarem e relaxarem que no dia seguinte eu iria chegar lá pelas 15:00 ou 16:00 da tarde.
Aprontei minha mala e fui dormir feliz, sabendo que no dia seguinte eu iria realizar finalmente o que eu estava esperando há tantos anos pra fazer: comer uma ninfeta virgem de 12 anos e fazer dela minha escrava sexual particular...
Continua
Comentários (9)
Um usuário: Esse cara foi preso só pode...nunca Ms escreveu nada
Responder↴ • uid:1dai5bj6ik6Um usuário: Bora MN, não demore tanto pra soltar a continuação
Responder↴ • uid:1dai5bj6ik6Luka: Só faltou torturar mais ela. Tele autorcruel
Responder↴ • uid:46kphpcdv9jmUm usuário: Que demora pra soltar a continuação... Agiliza aí MN
Responder↴ • uid:1dai5bj6ik6@Schalk1822: Aguardando o próximo capítulo.
Responder↴ • uid:1ecxn59dopbddOliver: Não demora pra soltar a próxima parte
Responder↴ • uid:1d49y4wg3c2t7Ricardo dotado: Acho que demorou muito com 9 anos chora grita mas aguenta e mais gostoso já fiz isso com uma @Ale190528
Responder↴ • uid:1ckk3wuynkf31Ana: Não fosse essa violência que reprovo de todo, até me excitaria o conto ;) pprque percebo bem a Kelly. Mas essa violência toda me tirou a tesão.
• uid:1dhmvw43qy9a8Dúvida: Por que reprova a violência? É a melhor parte kkkkk
• uid:gqb5bdv9a4