Esse conto é real e delicioso demais, você não pode perder VI
As três garotinhas do condomínio: Quem disse que ela não daria o cuzinho e que a irmã não engoliria o leitinho?
Toca a campainha. Eram as duar irmãs. A de 8 anos, cabelo comprido até quase a bunda, sem tetinha nenhuma ainda. Vestia uma saínha jeans, muito curtinha, as coxinhas aparecendo, e ao sentar fazia questão de deixar as perninhas afastadas para que eu visse sua calcinha rosa, trazendo a Minie estampada, vi depois. A de nove anos, tava com uma calça leguin super justa, retratando bem uma bucetinha cheínha, de peitinho inchadinho e um talhinho marcado no tecido. Estava de camisetinha branca justa, realçando os ainda nascentes seios. Tinha o cabelo mais curto que o da irmã, mas muito bonita também.
-- Entrem. Tô louco pra pegar vocês duas -- falei de cara.
-- Como pegar nós duas? -- Perguntou a mais velha com seu jeitinho enojadinha.
-- Você sabia que eu sou a mulherzinha dele? -- Perguntou a pequena para a irmã.
-- Capaz mesmo! -- riu-se ela.
-- É verdade sim. Não é verdade, tio?
-- Sim minha linda! Vem com teu marido vem.
Sentei ao lado da maior e a pequena veio sentar-se em meu colo, de lado, de costa pra irmã. Meti a mão por baixo da saínha, peguei a bucetinha. A outra mão espalmei o bucetão que chamava a atenção na maiorzinha. Eu apertava mesmo. Dei um jeito e coloquei a mão por dentro. Talvez pra não perder ponto pra irmã, ela não reagiu e limitou-se a esticar as pernas e escorregar o quadril para frente. Tirei a pequena do colo e coloquei-a de joelhos entre as minhas pernas. Tirei a rola e dei pra ela punhetar. Virei-me, sem tirar a mão da buceta da outra, passei o braço pela nuca e puxei-a para beijar. Como beijei, chupei a linguinha, explorei aquela boquinha linda. A pequena já estava com meu pau na boca, de quando em quando eu forçava sua cabecinha pra baixo e segurava, só pra ver ela se debater um pouquinho em busca de ar. Que tesão me deu ver aquele anjinho vertendo lágrimas nos olhos, a face vermelhinha, engasgando com a vara tocando em sua pequena garganta. A baba escorria em meu colo. A grande deitou a cabeça pra trás e ergueu a bunda enquanto eu a despia. Puxei a calça e a calcinha juntas. Mamei nos peitinhos, limãozinho ainda. Chupei muito até que ela empurrasse minha cabeça, deu um gritinho.
Levantei e levei-a pela mão até a cama. Não deixei que a pequena tirasse a boca do meu pau. Ela foi até o quarto meio abaixadinha, mas mamando. Ela adora mamar. A sua irmã, bem, eu sei o que ela quer. Coloquei-a deitada de pernas abertas.
-- Eu também quero assim -- disse a pequena.
Tirei suas roupinhas, a deitei ao lado da irmã e fiquei olhando para as duas bucetinhas sobre minha cama. Admirei elogiando-as.
-- Vocês duas têm as bucetinhas mais lindas que eu já vi! -- Elas deram risadinhas, orgulhosas.
Chupei aquelas bucetinhas com muita fome. Estavam suadinhas. Cheirinho de buceta novinha. Abri com um dedo em cada beicinho e passei muito a língua lá por dentro. Eram duas gemendo. Cada uma a comprimir minha cabeça cada vez mais próximo. Botei gel no dedo e, enquanto chupava, meti o dedo, aos pouquinhos no cuzinho da maiorzinha. Gel no outro dedo e também no cuzinho da pequena. Elas ficaram inquietas. A pequena, não sei se lembrou, mas mexia a bundinha prum lado e pro outro pra entrar mais. Coloquei o dedo inteirinho no rabinho da mais velha. A pequena sempre a contar vantagem, disse:
-- Ontem o tio botou o pinto aqui -- disse, apontando o cuzinho.
-- Ah é, capaz, não entra bobona -- duvidou a irmã.
-- Botou, não foi, tio?
-- Botei, mas não tudo né -- na verdade não entrou nada, só forcei um pouquinho pra testar. Mas também não iria desmenti-la, vocês vão saber porque.
-- Eu duvido. Não entra, o pau dele é muito grande.
Comecei a foder o cuzinho da maiorzinha com mais rapidez. Coloquei ela de quatro. Trouxe a pequena pra mamar e, sem perguntar nada, fodi o cuzinho dela ainda mais rápido. Ela abaixou a cabeça no lençol, e com o rabo bem erguido, comecou a rebolar no meu dedo. Com jeitinho, e um pouco de reclamação, comecei a introduzir dois dedos. Entraram os dois, mas ela estava chorando. Parei por aí mesmo. Virei ela para mim, ainda de quatro, o rosto com as lágrimas escorrendo, e coloquei a rola, babada da boquinha da irmã, na sua boca. Hoje ela não enjeitou não. Abriu a boca e recebeu o que pode. Eu quebrava seu orgulho. Em pé sobre a cama, bombava na boquinha. Ergui seu queixinho, dei uns tapinhas na cara, fiz ela olhar pra mim, e disse:
-- Escuta aqui. Você vai ser minha puta, entendeu? Vai chupar essa rola igual sua irmãzinha faz.
-- Tá, mas não me bate -- disse ela, pegando meu cacete direto com a boca.
Soquei a rola até a garganta dela, a fiz engasgar, afogar, tossir, chorar e babar. Ela ficou mole. Eu empurrava até sentir a garganta e segurava assim por instantes. Depois fiz daquela boquinha uma buceta. A pequena só prestava atenção. Fui por trás dela, o cuzinho lambuzadinho, empurrei mais gel com os dedos. Encostei a rola, a segurei pela cintura. Quando ela num gritinho disse "nãããooo", a cabeça já tinha passado. Esperei ali, sentindo as contrações, o cu parecia querer estrangular meu caralho. Aos poucos ela foi relaxando e foi se deitando no colchão. Deitei sobre ela e fodi-lhe o cuzinho só com a cabecinha. Eu tirava e botava, no início pediu pra parar, dizendo não vir mais à minha casa, mas depois, até que tava gostando. Fiz só com a cabecinha.
-- Eu não disse que dá -- disse a pequena.
-- É mas tá doendo.
Fodi muito o cuzinho dela, ainda tinha muito o que desbravar. Tirei a rola, ela ficou atirada com a mão na bunda, virada de bruços. Fui ao banheiro, lavei o pau na pia. Botei a pequena ajoelhada numa almofada e a fiz mamar. Ela sorrindo fazia força pra esconder toda a vara na boquinha. Eu a segurava pelos longos cabelos e empurrava até onde dava.
-- Vai minha mulherzinha! Putinha linda! Chupa forte vadia! Hoje vai tomar tudooooooo -- me desmanchei a gozar na boquinha da minha putinha infantil. Espremi a rola, ela chupou tudo. Fiz com que ela, entre caretas e ânsias, engolisse tudo. E a outra, com a bunda ardida, assistindo a tudo.
CONTINUA hein
Comentários (11)
Duke: Há muito tempo que não vejo nada tão bom. Para quando a continuação?
Responder↴ • uid:1coyole3v9j1Di luca: Daqui 3, 4 dias
• uid:gy0ixz3mgxf9Nono: Quando será o xvii estamos esperando
• uid:1df06be2dgg9eDi Luca: Vou publicar mais, vcs querem?
Responder↴ • uid:10vmgovdqz76v@volin_habah: Sim, continua seus contos são ótimos, tem que pegar a continuação da de oito anos... sucesso. Mulheres casadas ou solteiras querendo trocar ideias é só chamar no tele. Sou casado e sem filhos... sigilo absoluto
• uid:81rui0q6ijnHonneyb: Que delícia Me imagino no lugar delas, queria ter sido bem abusada quando era novinha Me chamem para conversar sobre e mandar vídeos @honneeyb
Responder↴ • uid:3sefiparude1Magnos: Não achei não
• uid:1eu60e00qyrfiAmauri: Os contos está bom, mas pode melhorar postando fotos, posta nos próximos contos
Responder↴ • uid:7xbysxw20ckMagnos: Sim ser da hora
• uid:1eu60e00qyrfiNeto: Vixe cada capitulo melhor que o outro, Eu viajo na sua narração até parece que eu estou dentro da história! Parabéns continua!
Responder↴ • uid:3kfd37wq49irDi Lica: Muito obrigado!
• uid:10vmgovdqz76v