Esse conto é real e delicioso demais, você não pode perder V
Das três meninas de oito e nove anos, essa já tá aprendendo a dar a bundinha. Mas não é tão fácil assim, quando é real.
Depois de três dias, a pequena aparece. Parece que eu sabia, por essa razão, deixei aquele pitelzinho, de nove anos, de olhos azuis, ir embora sem eu gozar antes. Mas é bom pra deixá-la louquinha. Apesar da cara de inocente, ela já é do balacobaco. O importante é que a pequena, de oito aninhos, que nem sei bem se já completou os oito ainda, está aqui. Tá com o cabelo longo e preto, ainda úmido.
-- Tomei banho agorinha! Quero que o senhor faça aquilo em mim. O senhor prometeu, né? -- Disse ela fazendo manha, safadinha.
"Vou acabar comendo esse anjinho ainda" -- pensei. Ela tava de shortinho azul hoje, um camisetezinho deixando o umbiguindo de fora. Os olhos bem pretos, a bundinha pequena, redondinha, empinadinha. Nem seios tinha. Levei-a direto ao quarto e tirei toda a sua roupinha. Que coisinha linda toda peladinha! A bucetinha é um risquinho, tão fechadinho! Ainda não despontaram os grandes lábios. Peguei pela mão e girei ela devagar.
-- Nem tenho ainda tio -- disse ela, tocando nos peitinhos, frustrada na falta das
tetinhas.
-- Vão crescer ainda. Se você vier mais vezes, eu faço uma coisa gostosa que faz crescer.
-- Como tio?
A deitei na cama e passei a chupar os peitinhos. Passava a língua, em círculo, devagar. Depois chupei muito, as duas. Comecei a seguir, a chupar mais forte, esticando um pouquinho na boca. Lambi várias vezes e, ela, pelo visto, gostando. Claro que enquanto mamava os peitinhos, apertava a bucetinha. Teve momentos que ela tentou tirar minha mão. Parece que apertei demais. Mas não tem como a gente não ficar louco e, se bobear um pouco, fazer até uma besteira. Meninas novinhas assim, deve ser com carinho, na manha. Melhor deixá-las apaixonadas antes. Afinal, é uma iniciação, não um estupro.
Desci beijando todo o corpinho daquele anjinho. Cheguei na bucetinha. Foi por isso que ela procurou vir sozinha, banhadinha, cheirosinha e tudo. Abocanhei a rachinha. Ela cabia inteirinha em minha boca. Acho que ficou marca dos meus dentes. Não mordi, é lógico, mas a gana de esconder aquela conchinha na boca, foi grande. Chupei de todas as maneiras, botei a língua até o cabacinho acho. Brinquei com a língua no grelinho. Suguei ele, fiz esticar nos meus lábio. Ergui as perninhas e passei a língua no cuzinho. Creio que foram uns trinta minutos chupando essa delicinha. Ela se mexia tanto, gemia e até soltava gritinhos nas minhas chupadas. Meti a pontinha da língua no cuzinho. Virei-a de bruços, abri a bundinha, o cuzinho fechadinho piscando, se contraindo.
"Tu vai chorar, gemer e dar gritinhos é na vara, putinha" -- pensei. Beijei o cuzinho, chupei forte. Ao chupar empurrava com a língua, depois com o dedo, saliva lá dentro. Voltei pra chupar a bucetinha, tava vermelhinha de tanto ser chupada. Com o dedo massageei a borda do cuzinho.
-- É tão gostoso, tio! -- Ela dizia fechando os olhinhos.
Ela tava à minha inteira disposição, entregue, rendida e sem resistência. Eu a virava e a desvirava, fazia o que queria. Penetrei devagar, só a primeira falange do dedo, no cuzinho. Deixava o dedo paradinho só pra sentir a contraçãozinha, as mordidinhas. Dentro em pouco percebi que ela erguia, mexia a bundinha: ela tava gostando...
-- Você quer ser a mulherzinha do tio? -- Perguntei no ouvidinho dela. Ao que ela balançava a cabeça dizendo sim.
Deitei sobre as costinhas lisinhas dela. Ela gemeu ao sentir o peso do meu corpo. Coloquei a rola no meio da bundinha, tava molhadinha mesmo, e comecei ir pra cima e pra baixo. Falava coisas no ouvidinho:
-- Você vai ser a mulherzinha do tio. Minha putinha. Vadiazinha. Quer ser mulherzinha do tio, mexe a bundinha pros lados.
Ela obedecia, tentava, sob meu peso, rebolar pra esquerda e pra direita.
-- Agora levanta, empina a bundinha pra dizer que tá gostando?
Ela fazia força pra erguer. Eu aliviava e ela vinha bem empinadinha.
-- Agora deiz que me ama.
-- Eu te amo tio.
-- Então diz "eu quero pau, meu marido".
-- Eu quero pau.
-- Tem que falar tudo, como mandei.
-- Eu quero pau, meu marido.
-- Pra ser minha mulherzinha tem que me obedecer, sabia?
-- Hum hum... eu vou obedecer.
E eu não parava com o pau subindo e descendo no meio da bundinha durinha. Enquanto ia dominando e dando ordens a ela.
-- Você tá gostando?
-- hum hum.
-- Sabe onde meu pau tá agora?
-- Na minha bundinha.
-- Vou por no cuzinho agora?
-- Não vai doer tio?
Coloquei a cabeçorra da rola na entradinha e dava um empurrãozinho.
-- Ai tio, doeu aí!
-- Tá bom, o tio só vem até aqui, pra não machucar a minha menininha.
Acelerei o movimento, com cuidado, só batendo a cabeça da rola nas preguinhas. Explodi. Enchi o reguinho de porra. O leitinho escorria na bucetinha. Gritei.
-- Agora sou mulherzinha, tio?
CONTINUA hein...
Comentários (1)
@volin_habah: Seus contos são ótimos, da um tesão nessas menininhas...
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