Esse conto é real e delicioso demais, você não pode perder IV
Das três meninas de oito e nove anos, uma já caíra na rede. Tava no ponto de virar putinha. Mas é bom deixá-las na saudade...
Passaram-se três dias e nenhuma das três apareceu. No quarto dia, aquela que estava de shortinho branco, que gozei nas coxinhas no primeiro dia, veio perguntar se as outras duas estavam. As outras são irmãs, de oito e de nove anos (a mais novinha é a mais assanhadinha e corajosa).
-- Não, não estão. Fazem três dias que não aparecem -- eu respondi -- dê a volta e entre, ficar aqui na janela é perigoso -- sugeri.
Acho que era o que ela tava esperando, sem falar, ela saiu. A recebi e fechei a porta já a encostando na parede e lhe beijando a boca, apalpando os seínhos. Essa é a que tem as tetinhas um pouco mais crescida, apesar de ainda em botão de rosa.
-- Por que você não veio mais? -- Perguntei com cara de bravo.
-- É que eu briguei com elas -- disse ela de cabeça baixa, dizendo baixinho -- desculpa...
-- Por que razão brigaram?
-- É... que... Deixa pra lá. Você me desculpa?
Ao ouvir aquilo, resolvi tirar proveito.
-- Mas quero que você nunca mais faça isso, de simplesmente não vir -- falei ralhando.
-- Tava com saudade de mim? -- Perguntou ela, bem malandrinha com aquele par de olhos bem azuis. O cabelo curto (pela nuca), a pele clarinha, os lábios rosados, a bundinha mais gostosa das três, apesar de seus nove anos, segundo ela, recém completados.
Abracei seu corpinho. Passei a barba no pescoço, no rosto, a lamber a orelhinha linda, bem desenhada, falando repetitivamente:
-- Muita. Muita saudade de você. Você é especial pra mim -- já com a mão na bucetinha, ali em pé, junto à parede.
-- Mais do que delas? -- disse tocando a protuberância sob o meu jeans. Apertava pra sentir o tamanho, a grossura.
-- Muito mais -- respondi, bem cara de pau.
-- Agora eu vou vir sempre, não posso todos os dias, mas venho sim. Posso te contar uma coisa?
-- Sim, pode.
-- Eu só fico pensando... -- silenciou, olhou pro meu pau, ainda na calça.
-- Pensando no quê?
-- Naquilo... ah você sabe... naquele dia...
-- E o que você pensa?
-- Ah sei lá... gostoso... sinto uma coisa... é difícil dormir, sabe?
-- Não vamos perder tempo, meu amorzinho. Abra minha calça -- ordenei, acariciando seus cabelos.
-- Posso mesmo? Sério? -- Ela, ateapalhada abriu, pôs a mão por dentro e pegou. Com uma mão baixava a cueca e com a outra segurava a rola, apalpava, apertava, levava devagar pra cima e pra baixo.
Notei uma certa prática. Ela ergueu a cabeça e falou:
-- O senhor me disse "amorzinho". Eu não ouvi isso quando elas tavam aqui.
-- Senti vontade de dizer a você, meu amor!
-- Nunca ninguém me disse isso. Minha mãe só briga e meu pai castiga. Fiquei uma semana de castigo sem poder sair -- disse ela, os olhos úmidos, enquanto brincava com meu pau -- é grande teu pau, né? -- disse, colocando ele em cima do braço, como a medir.
-- Por que ficou de castigo?
-- Ãh... eu tinha um namoradinho, maior que eu, tá na sétima. Daí eu tava com ele né... ele passando a mão aqui -- pegou minha mão e botou na bundinha -- e eu assim como tô com o senhor -- olhou pro pau.
-- E o que fazia mais com ele?
-- Nada. Só pegava pra ver memo.
-- Eles nunca botaram em você?
-- Nãããooo... tá loco! Deixei uma vez, um garoto do ensino médio botar nas pernas, como o senhor fez. E minhas amigas daqui, nós brigamos por isso. Elas disseram que eu sou puta. -- Falou e começou a chorar.
Levei-a pro velho e bom sofá. Coloquei-a sobre o colo, não sem antes erguer seu vestidinho vermelho de florzinha e baixar a calcinha branca de algodão. Ela não reagiu, apenas sentou no cacete a se esfregar devagar. A puxei mais pra trás e botei a rola entre suas perninhas, tocando a bucetinha. Eu surrava a bucetinha com a rola. Com a mão levava pra trás e pra frente, surrando ela, a rachinha que umedecia. Ela, sentada de lado, abraçava meu pescoço. Tirei de vez o vestidinho e passeia mamar suas tetinhas, surrando sempre de pau a rachinha. Ela se movia muito, com a boquinha carnuda na minha orelha, dizia:
-- Hummm... hai, aik... booommm...
-- Agora escuta aqui -- eu disse sério -- não quero você com mais ninguém, ouviu? Você agora é minha amadinha. Eu vou fazer você minha mulher. Acabou.
-- Hummm... eu não quero aqueles piá, umas crianças. Se o senhor me ensina tudo...
-- Ninguém mais, além de mim, irá te chamar de putinha. Vão pensar que você mudou, que não dá bola mais pros meninos. Só temos que cuidar em você vir aqui.
-- Eu tenho uma prima e um primo que moram nesse bloco do lado, sempre venho ali.
Passei a mão nos cabelinhos dela e disse:
-- Não quero mais que você chore. Paizinho vai te dar mamadeira.
-- Mas eu não sou nenê pra tomar mamadeira -- falou rindo.
-- Mas a mamadeira que vou te dar, é só pra mulher adulta.
A coloquei ao meu lado e levemente, conduzi sua cabecinha para o meu colo. Ela forçou a cabeça de volta.
-- Mama gostoso aqui. Você vai se apaixonar, e vai me deixar apaixonado por você -- falei segurando o pau em pé, passando ele na boquinha, os lábios dela brilhando da babinha da rola.
-- É sério que se eu fizer o senhor fica apaixonado por mim? Só por isso? -- falou com a voz falhando pois a rola quase entrava em sua boca.
-- Claro que sim. Quanto mais coisa você fizer, mais eu apaixono, e você também -- falei, levando a rola pra dentro da boquinha.
Mandei ela passar a lingua na baba que saia do cacete.
-- Passa a linguinha aí -- eu ensinava apertar pra sair tudo -- você tem que acostumar com o gosto, sairá um monte depois. Você terá que beber tudo.
-- Sério? É ruim?
-- Se você quer ser mulher adulta tem que fazer tudo o que elas fazem.
Sem responder ela baixou a cabeça e mamou, mamou, mamou muito, sempre lambendo a babinha. Claro, tive que instruir sobre os dentes, mas aprendeu rápido. Estava louco para comê-la todinha, mas tinha que ir devagar. Cuidar para não vir o primeiro "não". Afinal, é uma criança. E ela mora no bloco em frente, logo do outro lado das churrasqueiras e do play ground. Ela não podia desaparecer por muito tempo. Então contentei-me com aquela mamada deliciosa. Os lábios grossinhos, rosinha, fazendo biquinho, passando na glande. A mãozinha segurando o cacete, quase sem poder fechar. Ensinei ela mexer no saco.
-- Nossa!
-- O que foi?
-- As bolas se mexem.
Levantei e, em pé frente a ela, ergui o cacete, e fiz com que ela lambesse o saco. Ela aprendia tudo, inclusive sugar as bolas, uma a uma, na boca. Ela parece ter adorado. De joelhos no chão, ela virava os olhos, azuis de céu, pra cima, olhando nos meus, parecia sorrir ao por a bola pra dentro e pra fora da boca várias vezes. Ela buscava captar todas as minhas reações. E eu gemia alto. A chamava de minha mulherzinha, meu amor.
-- Agora você tem que ir -- ordenei, a colocando de pé.
-- Mas o senhor disse que ia sair muito mais... daquela coisa... -- falou, fazendo biquinho, decepcionada.
-- Amanhã você vem e começamos mais rápido que hoje e voce toma tudo. Até ponho ele dentro de você, se quiser -- joguei o verde pra colher o maduro.
-- Esse pau dentro de mim? -- ela segurou a vara -- desse tamanho?
-- Vai amorzinho vai -- a beijei muito e a conduzi até a porta.
Vocês lembram, no relato anterior, eu falei no ouvido da menorzinha (de oito anos), pra ela vir sozinha?
CONTINUA hein...
Comentários (1)
@volin_habah: Mulheres casadas ou solteiras, que queiram conversar, chama no tele, sou casado sem filhos, é sigilo absoluto.
Responder↴ • uid:g3irnkiql0