#Coroa #Teen

Em um clube de nudismo...

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Elvis

Conheci, ( Rui) o Felipe quando ele veio estudar no colégio que eu estudava, era particular e bem conceituado, eu era bolsista, pois meu pai era professor dele.
Ao dois mais altos da classe, ajudei-o a se adaptar aos colegas, passamos a fazer parte das mesmas equipes de vôlei e basquete, assim nossa amizade aumentou, dormia em casa como eu dormi na dele, pai e mãe trabalhavam em uma das maiores fábricas da cidade.
Um dia em conversa com ele, disse que toda a sua família eram sócios de Clube de Nudista, curioso, perguntei muitas coisas inclusive como fazia para fazer parte, explicou, fiquei com aquilo b na cabeça, falei para meus pais, minha mãe conservadora, achou um absurdo, meu pai revolucionário, na brincadeira disse que ia pedir para fazer parte, minha mão ficou louca, meu pai, me deu força.
Conversei com o Felipe, e ele disse que ia conversar com seus pais, pois, era preciso toda uma preparação e amadurecimento, para quando estivesse no clube, passaria a ver o outro como um ser humano, normal, sem avaliar nada,
E assim, comecei a ser preparado, isto, é conviver com eles, nu, sem se alterar, depois de alguns meses, com a vinda de uns parentes deles, fui aprovado e poderia frequentar qualquer campo ou clube nudista.
Minha prova de fogo, era ir com eles para o clube que o pai era sócio, em uma região montanhosa isolada e à beira mar, minha mãe foi contra eu ir e meu pai, aceitou e convenceu-a a aceitar e fomos, poucas roupas na mochila, o clube ficava à umas 6 horas de carro, quando chegamos já tinha sócios ocupando suas casas, vieram nos receber nus, limpamos e organizamos a casa, todos nus, 2 quartos, sala de entrada, copa e cozinha, banheiro, era bem agradável.
Fui com o Felipe conhecer o clube, deveria ter umas 6 casas, no meio de uma mata, na encosta de um morro, a uns 300 ms do mar, uma pequena praia, rodeada de pedras, quem passasse no mar, nem saberia que ela existia, me adaptei logo ao ambiente, tínhamos terminado um lanche à noite, o fomos para a praia, o felipe pegou um lanterna e fomos, que água deliciosa, ficamos um pouco e voltamos e fomos dormir, no outro dia, conheci melhor o clube, casas boas, sem muito luxo, o mar e a praia deslumbrantes, e rodeado por uma mata fechada, a integração homem natureza era perfeita, o dia correu que nem percebi, haja protetor solar, à noite juntos com umas garotas, da nossa idade ou mais velhas, resolvemos assar uma carne em um dos quiosque que ficava na praia, só refrigerante para beber, bebida alcóolica só nas casas.
Terminado a nossa janta, ficamos mais um pouco conversando, sem maiores consequências, entramos no mar e voltamos para casa.
No outro dia, à tardezinha chegou nossos vizinhos, fomos recebe-los, fui apresentado, era o Pai, mãe, duas filhas e uma tia de seus 60 e poucos anos, nos despedimos, tomando lanche chegou Sr. André, dizendo que o sistema de água e energia da casa dele não estava funcionando, na hora a pai e a mãe do Felipe, disseram fique com a gente, daremos um jeito, se organizaram assim, o Felipe ia dormir no quarto com os pais, o casal e as filhas no quarto que era do Felipe e D. Rude e eu na sala, ela no sofá e eu no colchão do chão, quiseram que ela dormisse com a filha, falou que não, que ela estava em boa companhia, se eu tentasse alguma coisa á noite ela me capava.
Jantamos, ficaram conversando, o Felipe e eu fomos andar pelo clube, ele perguntou se estava tudo bem em eu dormir na sala, disse que sim, e completei, pelo nosso dia, não vou dormir, vou desmaiar.
Voltamos e fomos dormir, logo D. Rude, veio também, não sei que horas eram, senti algo quente no meu pau, acordei meio assustado, meio na penumbra, vi D. Rude meio deitada, segurando meu pau, quis levantar, ela fez sinal para ficar deitado, e voltou o boquete, estava uma delícia, nunca tive uma mamada, nos meus 16 anos, ela começou a acariciar minha barriga, pegava nos meus peitos, aí veio a surpresa, se levantou e de costas, passou uma perna por cima de mim, e foi agachando, e pegando no meu pau, localizou a entrada de sua vagina e foi descendo lentamente e suspirando, meu pau deveria ter uns 18 cm, quando ela sentiu ele inteiro dentro, começou a subir e descer, e gemia baixinho, se debruçou um pouco e apoiada com as mãos, nas minhas pernas, ia e descia, forçando o máximo que podia entrar, gemeu um pouco alto e senti sua vagina contrair meu pau, e ficou assim por um tempo e voltou a subir e descer, comecei a sentir uma sensação, gostosa em mim e gemendo gozei, aí mais que ela subia e descia, até que gemeu, gemeu, gemeu e parou, se curvou mais e quietos ficamos até que ela se moveu e me deu papel higiênico, e foi lentamente saindo, sentindo cada centímetro, até sair tudo, se enxugou e foi para o sofá.
Fiquei acordado lembrando da foda, era a segunda da minha vida, independente da idade dela, das suas celulites, flacidez, peito caído, a foda foi sensacional. Dormi.
Acordei, o papel que usei não estava mais ao meu lado, fui ao banheiro, fiz a higiene, já estava tomando café, a mãe do Felipe, perguntou se eu tinha dormido bem, disse, tão bem que nem percebi quando a D. Rude foi dormir ou quando levantou, ela me olhou e disse, é tão bom quando se é jovem, sem preocupações.
O dia passou de pressa, praia, dormida á tarde, praia, os vizinhos ainda ficariam mais essa noite com a gente, faltou peças para terminar o conserto, já fiquei pensando como seria minha noite, fui deitar antes da D. Rude, estava acordado quando ela chegou com a bolsa dela, pela claridade de fora, ela me olhou e perguntou se estava dormindo, disse que não, se agachou e perguntou se tinha falado com alguém sobre o que aconteceu, me subiu um frio na barriga, respondi que não, pegou na minha mão e disse, ótimo, você é confiável, vem dormir comigo no sofá, ele é maior ela já se deitou e me deitei ela de barriga para cima e eu ao lado, meio longe, ela com uma mão procurou meu pau e começou a acaricia-lo, já ficou duro, encostou sua perna na minha, largou meu pau e pegou na minha mão livre e colocou-a sobre seus seios, comecei a acariciá-los, senti seus mamilos endurecer, ela no meu pau e eu nos seus seios, perguntou se gostaria de mamar nele, disse sim e me ajeitei e comecei a mamá-los, mesmo flácidos, mamilo duros, estava muito gostoso, ela gemia largou meu pau e percebi que ela começou a se masturbar, acho que levado a isso, mais mamava, e mais ela suspirava e gemia, se contorcia, até que ela disse, vem por cima de mim, e fui, abriu bem as pernas, pegando no meu pau, direcionou-o á sua vagina, falei não sei se vou aguentar muito, venha, venha, comecei a sentir aquela gruta quente, pulsando em meu pau e fui no meu ir e vir, ela se levantava, querendo mais pau, já estava todo nela, não aguentei, gozei, ela ficou louca, gemia, se contorcia, fechava as pernas em mim, gemeu meio alto prendeu mais sua pernas em mim, e parou, sentia sua vagina, morder meu pau, até que foi se acalmando e relaxou, deu um suspiro longo, ficamos parados por um tempo, até que me passou o papel, sai de cima, me limpei, deitei ao seu lado, me fez um carinho, e disse, fazia muito tempo que não tinha tido tanto prazer, com tive ontem e hoje, se continuar discreto, tendo oportunidade, podemos nos encontrar.

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