DOMINÓ - Quando o Rodolfo finalmente fudeu o Jonathan
Rodolfo finalmente botou Jonathan pra sentar, com minha ajuda. Enquanto nossas mães estavam em um culto de oração da igreja da Joana.
Não me demorei muito pra contar para o meu amigo Rodolfo que havia enrabado o Jonathan. Rodolfo custou a acreditar. Expliquei que o moleque havia feito um pouco de cu doce, mas eu havia convencido ele. Que ele não havia sentado na minha rola toda. Mas que foi o suficiente pra me levar para um paraíso do prazer que só um anjinho como o Jonathan conseguiria
Rodolfo só passou a acreditar de verdade quando na semana seguinte eu enviei pra ele um foto da minha segunda foda com o Jonathan. O moleque agora dava desculpa de ir pra minha casa ficar jogando vídeogame. E de fato jogava. Ele me mamava e liberava o cuzinho, não me custava liberar o videogame pra ele. Joana, até preferia que ele frequentasse a minha. O garoto havia parado de ficar mais na rua arrumando problema. Para a paz da mãe dele.
Como meus pais trabalhavam durante o dia. A casa estava sempre livre. E quase todo dia Jonathan batia a minha porta. Ele sempre dava atenção ao que ele mais gostava, a minha rola. Me acostumei a ficar só de cueca na frente dele. Ele só puxava a rola pra fora e começava a me mamar. As vezes eu deixava ele me mamar até deitar na boquinha macia dele. Mais na maioria das vezes eu queria mesmo era fuder aquele garoto de 8 anos bem gostoso.
Jonathan ainda não sentava na minha rola até o talo. Pra ter idéia. Minha rola passava do umbigo, e eu só tinha 16 anos. Ele já me deixava foder ele em várias posições. Só pedia pra não botar todo. E eu ia só até o limite dele. Pra não perder aquele cuzinho meu de cada dia.
Mas minha mente fervilhava de idéias. Meu maior desejo era tampar a boca dele enquanto atolava toda minha vara cuzinho a dentro. Sentir a base da minha rola ser apertada enquanto ele tentasse gritar. Fuder sem pena, fazendo bastante barulho até deixá-lo sem forças.
Eu já dava murrinhos e tapas na bunda dele. Mas o que eu queria fazer era deixar ele roxo. Malvadas bastante, fazendo ele de minha putinha.
Mas só o fato de colocar mais da metade da minha rola dentro de um moleque de oito anos já me satisfazia.
Um dia perguntei ao Jonathan se alguém já fodia ele antes de mim. E ele me respondeu que sim. Perguntei a ele quem, mas ele não quis dizer. Precisei convencer ele que éramos melhores amigos e que ele podia me contar as coisa que seria nosso segredo. Ele perguntou se eu não diria pra ninguém mesmo, e eu confirmei.
Então ele me contou que o pai dele, que era pregador da igreja que a mãe dele frequentava, fazia sexo com ele. Ele não lembrava quando começou. Me disse que desde que se lembrava, ele mamava o pai dele. Era um segredinho deles. Falou que fazer amor com o pai dele sempre foi prazeroso, pois ele não lembrava de machucar. Por isso que ele tinha medo e recusava, pois a rola do pai dele tinha metade do tamanho da minha, apesar de ter uma grossura parecida.
Escuta aquilo me deixou de rola dura na mesma hora. Para o pai do Jonathan conseguir fuder ele sem que ele sentisse incômodo, só podia signicar que o pai dele foi muito paciente e aproveitou de um longo tempo para ir acostumando aquele cuzinho. Mas entendo o pai, para que desmamar se dar leitinho é uma forma de demostrar carinho e nutrir quem se ama.
Nesse dia do relato, fodi o Jonathan com mais gás. Ele reclamou um pouquinho e pediu para que eu brincasse mais leve. Segurei em seu pescoço e pedi pra ele ficar me chamando de pai. Gozei dentro dele imaginando cada aportunida que o pai dele teve de gozar naquela boquinha.
Assim que pude, contei ao Rodolfo sobre o pai do Jonathan. Meu amigo reclamou que até o pai do moleque conseguia foder o filho, mas ele não tinha essa oportunidade. Sabia que o Jonathan também continuava indo na casa do Rodolfo. O meu amigo me mandava as fotos e vídeos do Jonathan lutando pra mamar a rola grossa e preta que o Rodolfo tinha. Mas o cuzinho ele não liberava.
Entao perguntei se o Rodolfo topava de fuder o Jonathan juntos. Eu ia primeiro pra dar espaço pra ele. Ele topou na mesma hora. Eu não sei o motivo daquela ideia não ter passado antes na minha cabeça. Talvez o egoísmo jovem de ter pra só pra mim.
Passou-se alguns dias e Jonathan apareceu na minha casa. Já passei uma mensagem para o Rodolfo pra ele vir na minha casa e trazer o controle dele "pra jogar".
Não dei rodeios. Expliquei ao Jonathan que sabia sobre o Rodolfo, e ele sobre mim. Expliquei como fiquei sabendo que ele curtia e ele, após se espantar, ficou de boa com o que contei. Falei a ele que meu amigo estava vindo pra brincarmos juntos. Ele logo falou que não dava para o Rodolfo, que a rola dele era muito grossa. Comecei a convencer ele que se eu fosse primeiro a fuder, ele conseguiria dar para o Rodolfo.
Jonathan ficou desconfiado, mas aceitou tentar. Não demorou muito para o Rodolfo chegar. A bermuda dele não disfarçava o quanto ele estava excitado. Chamei os dois para o quarto.
Jonathan se sentou na cama e eu comecei a tirar a roupa. Rodolfo aproveitou a deixa e tirou logo a bermuda e cueca que lhe apertava a rola que pulou alto assim que foi liberta. Jonathan logo ficou feliz com as duas rolas que estavam duras na frente do seu rostinho.
Ele pegou em nossas rolas e começou a revesar a mamada nas rolas. Era engraçado ver ele se esforçando pra por a rola do Rodolfo ao máximo na boca. Peguei o lubrificante na gaveta e comecei a passar naquele cuzinho.
Rodolfo se deitou na cama de pernas abertas e a rola um mastro de tão dura. Jonathan logo foi para o meio de suas pernas pra mamar aquela cabeça preta que já estava toda molhada de saliva. Ficou de quatro e empinou o cuzinho na minha direção. Ela já era minha putinha mesmo. Encaixei minha rola e comecei a entrar devagar. Sempre delirava na sensação de sentir aquele cuzinho quente abraçando minha rola enquanto eu ia entrando.
Comecei a foder sem frescura. Respeitando o limite do Jonathan. Dava tapas na sua bundinha magra que logo ia ficando vermelha. O balanço da foda fazia ele engasgar na rola de Rodolfo que cobria os olhos com o braços e mordia o lábio inferior. Eu entendia ele, Jonathan tinha uma habilidade de mamar que era maravilhosa.
Quando senti que Jonathan estava preparado, chamei o Rodolfo pra trocar de lugar. Na verdade, se continuasse ali eu iria gozar. Queria ver ainda o Rodolfo fudendo enquanto eu gozava naquela boca infantil.
Rodolfo viu o estrago que eu conseguia fazer e fez um sinal de ok me dizendo parabéns. Eu agradeci rindo, com o orgulho da minha arte. Rodolfo passou mais lubrificante naquele cuzinho e lambuzou a própria rola. Acho que o anestésico do lubrificante de a maior ajuda que Rodolfo precisava. Quando ele colocou a cabeça, Jonathan deu um pulo que quase raspou o dente na minha rola.
Acalmamos ele e ele aguentou mais um pouco de rola reclamando. Jonathan estava durasso. Sua rola cada vez mais sumindo dentro rabinho. O contraste daquela rola preta entrando naquela bunda desprovida de carne era prazeroso de ver. Jonathan tentava me mamar, mas o desconforto lhe tirava a concentração. Ainda assim meu pau não descia por causa daquela cena toda.
Como Rodolfo tem a rola de tamanho médio, ele conseguiu colocar toda dentro. Seus pelos curtos da virilha encostando naquela pele que só não estava branquinha por causa dos meus tapas anteriores.
Rodolfo deixou o moleque se acostumar pra começar a meter. Começou devagar, mas a cede naquele cuzinho lhe cegou. Não demorou muito pra começar a fuder com força e rápido. Jonathan mais gemia do que mamava. Comecei a forçar sua cabeça até minha rola entrar na sua boca. Era gostoso abafar os gritinho daquela boca quente com minhas roladas na gargantinha.
Rodolfo suava muito, seu suor brilhava na sua pele negra. Já estava quase sem ar, de tanto arfar, quando finalmente gozou. Pro alívio do muleque entre nós. Rodolfo se deitou na cama ao meu lado e começou a assistir o muleque me mamando. Tirei minha rola daquela boca e comecei a bater uma. Gozei na cara toda do Jonathan.
Rodolfo estava todo feliz efoi tomar banho. Fui conferir o estrago e vi que havia um baita rombo com um pouquinho de sangue. O moleque foi um guerreiro.
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