Dominó - Apresentação de um cara de sorte
Esse conto será mais como uma apresentação com um pouco de safadez. Pretendo colocar mais putaria em próximos contos.
Sempre fui de ter muita sorte. E por causa disso adotei pra mim o apelido de dominó. Depois de ler uns quadrinhos da Marvel. Sei que lá a personagem é uma mulher. Mas, o apelido não cai mal em um cara. Adotei esse apelido aos 13 anos e pegou super rápido.
Assim como a maioria. Eu já sarrava com as menininhas aos 7anos. Principalmente nas brincadeiras de esconde esconde. Por sorte eu erdei a rola avantajada da família da minha mãe. Então as novinhas ficavam tudo afim de se encoder pra onde eu ia, só pra ver uma rolinha maior que as dos outros moleques
Já a beleza eu erdei da família do meu pai. Eu nunca fui um príncipe, modelo de revista. Mas me vestia bem. Tinha um corpo Marquinho e com alguns músculos naturais e sempre tive cara sínica e um sorriso safado.
Aos nove anos comecei a descobrir o que era penetração de verdade. Com as meninas mesmo. Nessa idade eu não curtia com caras, ou garotos. Mas já havia passado apenas de sarrar e só queria ficar com as meninas lse elas deixassem colocar dentro. Claro que se negasse, mas ainda assim quisesse mamar, eu deixava. Mas não via tanta grassa ainda no oral.
Perto dos doze anos, meus pais me deram camisinha. eles já sabiam que eu andava sarrando. Vizinhança é foda. O que foi muito bom na verdade. A primeira vez que gozei foi com uma "namoradinha" que depois ficou falando que achava que estava grávida. E eu perdi meu chão. Achando que ia ser pai. Até um teste a garota comprou, mas deu negativo. Logo após isso eu acabei com ela. E passei a usar camisinhas. Meus pai sempre deixavam algumas nas minha gavetas. Minha mãe trabalhava em um posto de saúde.
Essa foi minha fase mais engraçada em relação ao sexo e garotas. Quando era novinho, sarrando, as meninas choviam no meu terraço. Após os 12 elas diminuíram. Não deixei de foder, mas era mais difícil. Entendi um tempo depois que elas amadureceram e passaram a se resguardar mais. Pra não ficar falada e coisas do tipo. Então eu precisava saber conversar com elas para conseguir o que queria.
É aqui que entra a primeira vez que tive relações homossexuais. Não com outro garoto, mas com um maior de idade. Meus pais tinha um amigo de infância que frequentava a casa. Desde de pequeno eu me sentia bem com ele, e ele me tratava muito bem. Com presentes, carinho e muitos elogios. Sempre gostei de elogios. E ele sempre dizia que eu estava ficando bonito e que teria muitas garotas. O que com 8 anos batia com o que eu vivia na rua. Então ficava me achando.
Tudo começou aos meus treze anos. E diria que evoluiu em oportunidades que se foi desenvolvendo. Esse amigo, que vou chamar aqui de Vitor, me fazia muito carinho desde novinho. Na cabeça, cosquinhas no corpo e nas coxas, carinho na barriga e no tórax se eu estivesse sem camisa. E novinho eu não via nada de mais. Mas quando entrei na pré adolescência aqueles carinhos começaram a me dar tesão. Aos doze eu já imaginava o que poderia acontecer se ele avançasse mais.
Sempre gostei de usar bermuda de futebol, e a rola já ficava marcada na bermuda. Acho que foi isso que mudou a cabeça dele em relação a mim. As vezes pegava ele secando o volume na minha bermuda. E estava mole rsrsrs.
Na primeira oportunidade, com treze anos, eu estava sem camisa, e ele começou a acariciar meu corpo. Sim, esses tipos de carinho, ele nunca fazia perto dos meus pais, e dessa fez não foi diferente. Só que ele passava os dedos nos meus mamilos e aquilo era bom, me arrepiava. E então ele desceu a mãos sempre acariciando minha barriga. Até chegarão elástico da minha bermuda. Sempre usava a bermuda baixa na cintura. O que significava que ficava bem acima da rola. Ele ficou acariciando abaixo do umbigo e os dedos passando por baixo do elástico. Eu me segura pra não ficar de pau duro. Os dedos dele chegaram até meu pelos que estavam bem aparados, mas nem tocou na rola. Acho que quando sentiu os pêlos, ele se tocou até onde estava indo e parou.
Num segunda oportunidade ele se soltou mais. Começou com uma brincadeira de cosquinha. Eu já era velho pra isso. Mas gostava quando ele fazia. Em dado momento ele pegou meus dedos da mão pra ficar estalando. Eu estava deitado no sofá com as pernas em cima das dele, que também estava sentado. Só que ele apoiou minhas mãos sobre minha bermuda, em cima da rola. Em dado momento, todos os dedos estavam estalados, mas ele continuou tentando. Só então percebi que nesse movimentos de mãos, os dedos dele sarrava na minha rola. No início era só toques mas depois ele ficava apertando com a ponta do dedo. Como quisesse acordar o amiguinho. Quando olhei pra ele, ele me olhou e eu sorri safado. Não tirei a mão. Ele continuou "tentando estalar meus dedos" enquanto minha rola ia ficando dura. Ainda testando, ele começou a alisar minha rola com o dedão e eu só com cara de safado olhando a tv.
Foi quando ele pediu pra deitar a cabeça no meu colo. Eu não entendi. Mas deixei. Me sentei e ele deitou. Mas não colocou a cabeça em cima da minha rola, como eu pensei rapidamente. Deitou na parte baixa da barriga. Coçou o rosto um pouco e finalmente descansou a mão sobre minha rola, que pulou na hora. Sabia que dali pra frente, não tinha como voltar atrás. Ele começou a alisar de vagar, ganhando confiança e volocidade aos poucos. Dava uns apertadinhos na minha rola e eu ia a loucura de tesão. Meus pais haviam saído, não importa onde, mas não iam chegar tão cedo. Não sei se o Vitor sabia mas apareceu lá e resolve esperar né kkkk. Vitor ficava fazendo questão de comentar o filme o tempo todo e eu respondia automaticamente. Foi quando ele ajeitou minha rola pra cima, por cima da bermuda, e a cabeça da minha rola encostou na boca dele. Só tinha o tecido da bermuda e da cueca entre os dois. E ele seguia falando, os lábios encostando várias vezes na pontinha e eu elonquecendo. A massagem continuava e depois ele a coragem de começar a beijar. Eu já não falava mais nada e ele estava ocupado lá embaixo. Fazia um dois meses que não pegava uma garota. E só aquilo estava me deixado sem controle. Depois de muitos beijos e meu pau super duro, ele finalmente colocou a rola, com tecido e tudo dentro da boca. Sempre que ele apertava a boca meu pau pulava. Estava muito melado, certeza. Deve ter vazado pela bermuda. Mas não passou disso, pois meus pais ligaram avisando que estavam chegando.
Esse acontecimento aumentou a liberdade que tínhamos um com o outro. Sempre que dava ele pegava na minha rola. Sempre que conseguia, ficava de pau duro só pra mostrar pra ele era muita safadeza.
Até que aconteceu a terceira oportunidade, fomos para uma casa de praia. Meus pais, um casal de amigos e o Vitor. Só que hávia apenas dos quartos que ficou para os casais. Vitor e eu ficamos na sala. Eu no sofá e ele no colchão. Eu dormi cedo. Haviam me liberado a cerveja pela primeira vez e eu aproveitei. Acordei cedinho da manhã, sendo mamado pelo Vitor. E devo dizer, foi a melhor mamada que eu tinha recebido até aquele momento. Acho que era e experiência. Tive que me segurar pra não gozar rápido. Mas quando gozei, foi muito dentro da garganta dele.
O Vito nunca deixou que eu fudesse o cu dele. Nunca soube o motivo. Só me dizia não. Mas foi isso me fez transar com outros caras. A curiosidade de comer um cu. Comecei com caras da minha idade já aos 14anos. E quanto mais envelhecia, mais cu novinho eu queria. Em busca de um cu sempre mais apertado ou virgem. Ainda tive relação com Vitor até os 16, quando ele viajou para a Bahia. Deve passar bem lá. Mas aqui, eu passei a ter mais sexo pois minha possibilidade de sexo tinha aumentado. E se tenho que agradecer a alguém, é ao Vitor.
Comentários (1)
PEAN: Delicia de foda. Conta as outras experiências com os colegas
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