Dominado!
Era o cara que comia a minha mãe. Eu sabia. Mas não sabia como lidar com isso. Meu pai não merecia. Mas eu amava a minha mãe. Então aconteceu aquilo.
Eu tinha 32 anos e morava sozinho, num quartinho com banheiro improvisado atrás da casa de meus pais. E já desconfiava que minha mãe traía meu pai. A desconfiança se tornou certeza, no dia que eu ouvi um gemido vindo da casa do vizinho. E eu já tinha ouvido aqueles gemido antes. Era como se tivesse saído sem querer. Depois só o silêncio. Fui ver se minha mãe estava em casa e não estava. A televisão estava ligada e a gaveta dela na cômoda estava entre aberta. Ela estava em casa meia hora antes. Pois eu tinha ouvido o barulho do chuveiro da minha antiga casa. O banheiro do meu eu quartinho fica parede com parede com o banheiro da casa dos meus pais. Então, se ela não estava na Tina e deixou a porta aberta, não tinha ido no mercado. Portanto, só poderia estar por perto. Então, eu só precisava ficar olhando para o muro. Se tivesse na casa do vizinho, não entraria lá pela porta da frente. Então teria que pular o muro. E através da mangueira seria possível subir no muro do vizinho. E não dá vista para a rua. Eu fui lá na mangueira e, para confirmar a certeza, haviam carreiras de tijolos exatamente na mesma direção. Era possível ir tanto da nossa casa para a casa do vizinho, como o contrário. Mas eu não queria passar pelo constrangimento de ver ou causar em minha mãe tamanha vergonha. Apenas fiquei atento. E assim que ouvi o barulho no corredor da mangueira, pouco tempo depois escutei a torneira do banheiro da casa. Então fui lá e minha mãe estava no banheiro.
Depois disso eu comecei a imaginar como seria, o que faziam e coisas do tipo. Era estranho imaginar a minha mãe dando e sendo comida pelo Luciano. No início eu evitava pensar. Era perturbador saber que minha mãe era uma puta daquele cara. Ele é de aspecto sujo. Trabalha com obra, bebe e é um verdadeiro bronco. Como podia? Meu pai era um cara bem apanhado e educado e minha mãe estava abrindo as pernas para um cara que vivia escarrando, fazendo aquele barulho horrível.
Eu não sabia. Mas ele sabia que eu sabia que ele comia a minha mãe. E descobri isso de uns negrita totalmente inesperada e que eu levei muito tempo para entender. Já tinha meses que eu sabia do lance deles. Sabia até, quando ele estava comendo a minha mãe às vezes. No início eu até saía de casa. Mas depois fui começando a até sentir um pouco de tesão quando imaginava as coisas quer ele poderia estar fazendo com ela.
Eu estava no meu quartinho. Meus pais estavam no mercado. Tinham acabado de sair. Era de tarde e eu tinha acabado de almoçar. Estava distraído e quando olhei, percebendo um movimento no acesso ao meu quarto, o Luciano já estava na minha porta.
— Fala, Ney!
— Que tá fazendo aqui, cara?
Ele já veio entrando, me olhando com aqueles olhos que até parecia que estava possuído. Mas sorrindo, meio debochado.
— Eu vi você olhando lá. Sabe que tô comendo tua mãe, não sabe?
Não conseguia acreditar que ele pudesse ser tão cara de pau de ainda admitir isso. Eu não sabia nem o que dizer ou o que pensar. Então ele, olhando o prato com restinho de comida do lado da televisão, no rack, perguntou.
— Tava comendo o quê?
— Mas você é mesmo um descara...
Antes de eu conseguir terminar a fala, a mão dele já estava na minha boca, me amordaçando, e ele estava por trás de mim, me escorando mas parede, sarrando a minha bunda. Eu estava de short bem mole. Quando senti o volume duríssimo da piroca dele no meu rego, estando completamente imobilizado, meu coração disparou. Eu não sabia disso, que poderia sentir tesão em ser possuído por outro homem. Mas pelo visto, o meu corpo sabia. Eu queria dizer não, para com isso, me deixa... Mas o arrepio que me deu, só deixou o Luciano mais confiante. Eles disse:
— Não sei o que você tava comendo, mas eu vou é comer você, tá bom?
E tudo foi tão rápido, que nem sei explicar como foi que eu não s senti que a piroca dele mas estava por baixo do meu short e da minha cueca, sendo esfregada no meu cu e no rego. Eu podia ter lutado. Mas não fiz nada. Ele até tirou a mão da minha boca e forçou meu rosto contra a parede, com sua mão toda na minha cara. Mas outra face.
— Tua mãe não me dá aquele cu. Então vou comer o cu do filhão dela.
— Para!
— Paro nada! Nem comecei ainda.
De repente ele meu xingou e começou a arriar meu short e a minha cueca, me deixando de bunda e pernas de fora. Eu estava com vergonha e fechei os olhos, encostado nas parede, do jeito que ele havia me forçado, mas estando livre para impedir o que quer que viesse em seguida. Ele se abaixou, me forçando a afastar as pernas. Então, com as mãos, arreganhou minhas nádegas. Nesse momento eu voltei a sentir outro arrepio. E então abri os olhos e resolvi ver o que ele estava fazendo. Ele me olhou e deu uns puxada de catarro e escarrou bem no meu cu. Eu senti o impacto do escarro dele e aquilo deveria ser totalmente inaceitável de tão nojento. Mas eu apenas revirei a cabeça e voltei a fechar os olhos. Então ele foi se levantando, com suas coxas esfregando nas costas das minhas pernas e eu senti a cabeça da piroca dele forçando passagem em meu cu, enquanto ele me puxava pela cintura, agarrando com força. E assim, eu senti meu cu sendo preenchido. Eu já tinha sentido algo parecido, quando tive um problema de ressecamento de fezes. Uma dor terrível para evacuar. Só que dessa vez era o contrário. Não estava saindo, mas entrando. E eu tive múltiplos arrepios. Até que começou a doer muito e eu fiquei tentando tirar aquilo de dentro de mim.
— Quieto aí, pow! É assim mesmo.
Com uma fala totalmente bronca, ele me disse com a maior naturalidade.
— Teu cu tem que se acostumar primeiro. Vou ficar paradinho um pouco e você só fica de boa, que vai entrar direto sentado doer.
Como eu estava sentindo vergonha de tudo aquilo. E ouvir aquilo com aquele bafo de cachaça no pé do ouvido, era devastador. Mas o pior é que a dor havia mesmo passado. E então, sem eu esperar, ele disse:
— Já se se acostumou já.
E eu senti a piroca dele inaugurando o meu cu, todinha, de uma vez só, até ele ficar engatado em mim por trás, parado, me apertando com os braços na minha barriga. Eu voltei a abrir os olhos e ele estava com o queixo no meu ombro me encarando.
— Agora vou bombar no teu cu até gozar, tá bom?
E assim ele começou a socar, socar e socar no meu cu, me fazendo derreter de suor e até me segurar para não gemer. Meu caralho estava enorme de duro e eu comecei a me masturbar. Mas nem levei muito tempo pra começar a esporrar na parede. Eu olhei na hora e ele estava olhando também. Então disse:
— Gostoso, teu cu, Ney. E nem tá fedendo. Tô sentindo minha rola bater na merda, mas tá é muito gostoso. Vou gozar, tá!
— Para, vai!
— Para você! Sei que tá gostando, pow. Até gozou. Ó só! Ó! Vou gozar na tua merda Kkkk. Vai ficar tudo misturado lá dentro. Merda com porra kkk. Ó!
Como eu senti tesão! Deveria sentir raiva e até nojo. Mas foi é muito tesão o que senti. E antes dele dizer, eu senti umas pressão bem forte e quente dentro do meu cu, assim que ele parou de socar e me puxou com força, ajustando ainda mais a minha barriga com seus braços.
— Tô indo, Ney! Toma, vai! Toma porra dentro do cu, toma! Ai! Toma! Toma... Toma porra, toma!
E aquela pressão ia aumentando, com a pulsação da piroca dele lá dentro. Como as minhas pernas tremiam.
— Tá tremendo é? Fica quietinho, tá! Tô terminando de gozar ainda. Tem um restinho. Deixa teu cu sugar tudo. Sabe piscar o cu?
Eu sabia o que significava. Mas era muito humilhante ouvir aquilo daquela cara escroto e bronco, alem de imundo de nojento. Mas quando ele disse pra eu fazer deu muita vontade de fazer.
— Pisca esse cuzinho na minha rola, Ney, pisca! Tá vendo só! Ainda tem porra saindo.
Então eu comecei a piscar o cuzinho e foi só fazer isso, que meu caralho voltou a endurecer e eu comecei a me masturbar novamente. Então o Luciano foi retirando a piroca de dentro de mim. Foi quando o cheiro subiu. Meu cu chegou a pingar um pouco de porra no chão, enquanto o filho da puta limpava a piroca na minha cueca.
— Tá feito, viu! Teu cu tá cheio de porra, igual eu deixo a buceta e até a barriguinha da tua mãe vez em quando.
Deu vontade de xingar ele e até de bater nele. Mas eu vendo ele limpando aquela piroca ainda dura, aquela cabecinha vermelhinha, eu fui tomado de uma vontade louca de botar aquilo na minha boca.
Mas isso eu conto outro dia.
Comentários (5)
Seu Dom: Adoro um novinho para ser meu escravo e submisso. dominadorseu arroba y4hoo ponto com
Responder↴ • uid:fi05nkuhlqGeronimo: Eu ia adorar foder mãe e filho assim
Responder↴ • uid:y13xpriccz4vWadney: E eu iria adorar ver a tua piroca saindo da xoxota da minha mãe e atravessando a minha garganta, já soltando leite com bastante força. Tipo, pra meu esculachar mesmo.
• uid:1ei14h9azz8cbPedro sub: Putz, tesão!! Adoro ser putinha de um macho escroto,bronco e sujo!! Esses são os que tem pegada forte e faz a gente sentir uma fêmea.
Responder↴ • uid:81rd8esd9a1Tenente: Verdade mesmo. Eu estou com tesão até agora, me imaginando no lugar dele. Liberar tudo para um macho com pegada é bom demais. Mas quando a gente é tratado como se não tivesse o mínimo direito sobre nós mesmos, como se o macho fosse o nosso dono, a quem devemos total submissão, mesmo quando tratados dessa maneira desdenhosa e sem o mínimo respeito. Adorei esse conto, que me parece bem real.
• uid:2o4bq4q8ra7