Despertador de irmãos
A discrição entre irmãos acabou quando ambos começaram a sentir tesão pelo mesmo rabinho
Meu nome é Cristiano, hoje tenho 43 anos e vou contar algo que compartilhei somente com os envolvidos.
Quando criança, eu e meu irmão, Carlinhos, morávamos apenas com a nossa mãe. Meu pai havia saído muito cedo de casa e não lembro dele. Lembro que meu irmão dava mais trabalho que eu, tínhamos menos de 2 anos de diferença de idade, eu na época estava prestes a fazer 14 e ele quase 16.
Apesar de sermos irmãos, mais brigávamos do qualquer coisa e lembro que por besteira ficamos dias sem se falar. Até meus 10 anos, morávamos em apenas 2 cômodos e era um hábito já nos trocarmos no banheiro. Nunca havia visto, sequer, meu irmão de cueca. Inclusive, quando eu era criança, ele se recusava a tomar banho comigo e odiava ser minha baba, mas nunca me bateu ou algo assim, a não ser que eu o atacasse o que era mais comum. Já havia brincado de tentar arrancar a toalha dele, mas sempre acabava com ele sendo super grosso. Fazia pra irritar, mesmo, sempre funcionava.
Nesse período, minha mãe já tinha construído parte de um terreno e tínhamos um quarto só para nós, mas não trocávamos muita ideia, parecíamos estranhos. Eu queria falar com ele sobre as mudanças do meu corpo, ou porque eu acordava todo melado, mas ele nem dava bola, parecia ser alheio a isso e só queria empinar pipa o dia todo.
Minha mãe, certo dia, nos avisou que a tia Lídia e vir para nossa cidade para deixar o filho dela conosco, pois iria cuidar da nossa vó em outro Estado, mas nem nos tocamos por quanto tempo seria, imaginando ser uns dias. Chego em casa da escola cansado, pois andava uns 30 minutos debaixo do sol quente e quando cheguei, minha mãe já havia saído pra trabalhar e Carlinjos ficou na rua com os moleques. Entro no quarto e vejo que as camas estão fora do lugar, com um colchão em pé na parede e meu gaveteiro estava vazio com tudo socado no guarda roupa. Quando Carlinhos chegou, ficou meio puto com desorganização, mas logo mamãe chegou com tia Lídia e seu filho, Anderson. Fazia muito tempo que eu não a via, não lembrava que ela era tão bonita. Nem notei que o moleque estava ali, mas logo ela seguiu para pegar o ônibus da rodoviária.
Minha mãe foi conosco até o quarto e já foi arrumando a roupa do menino no meu gaveteiro, o que fez eu perceber que seriam muitos dias. O moleque era cheinho, não gordinho, apenas a bunda e pernas gordinhas, mas o corpo era magro. Tinha o cabelo tigelinha e pareceu tímido, por ser mais altos do que ele. Eu não sabia bem onde eles moravam e ao perguntar o moleque desembuchou. Ríamos do sotaque Paulista dele, mas ele também ria do nosso nordestino. Carlinhos ficou calado na sala vendo TV e veio para o quarto para pegar as coisas do banho. Depois dele foi eu, mas como sempre saímos vestidos. Deitamos na cama, ainda com a luz acesa e mamãe já se deitava, pois ainda trabalharia no sábado. Carlinhos passou a rir comigo do garoto e ficou cada um em sua cama e Anderson no colchão. O moleque falava e não parava quieto, a energia dos 8 anos, fazia ele falar enquanto pulava. Até que minha mãe, de camisola e sonolenta, entrou e perguntou:
- Anderson, vai tomar banho, tá todo suado. Precisa de ajuda?
- Não tia, tomo sozinho - respondeu, prontamente.
Ficamos eu e Carlinhos olhando pra cima, quando do nada, ele quebra o silêncio entediante:
- A tia tá gostosa, neh? - rindo pelo desrespeito.
- Cala boca, nossa tia - o repreendi sorrindo.
- Bem vi tu secando os peito dela.
Rimos e não achei palavras pra continuar o assunto, pois fiquei envergonhado pela falta de costume de falar disso com ele. Logo a porta abre e o moleque passa a chave:
- Porque fechou a porta? - Questionei.
- Porque vou me trocar, ué - respondeu Anderson destemido.
O moleque desenrolou a toalha e ficou fazendo uma dança tosca pra se secar nos fazendo rir. Ele se empolgou e subiu na cama perto dos pés de Carlinhos e ficou esfregando a toalha entre o cu e saco, fazendo graça. Ao olhar para rir para Carlinhos, o notei com os olhos esbugalhados para a bunda do moleque, mas ele logo me olhou e falou:
- Chega, vamos dormir.
O moleque deitou e se cobriu pelado mesmo, sobrando pra mim apagar a luz. Quando levantei, Anderson se virou pra me ver, pois eu estava só de bermuda e apontou pro meu pau sem cueca que balançava no calção.
- Olha, o seu aponta pra frente. Você já tem pelo nas pernas que nem meu tio Zuza.
Olhei pro meu corpo e vi que me deu um calor com aquele comentário e tentei não ligar. Quando ia apagar a luz, Carlinhos me interrompe:
- Apaga agora não, vou no banheiro já já.
Deitei e fiquei virado pra cima, mas ao olhar discretamente, vi que Carlinhos estava de bruços, olhando pra baixo, pra bunda e costas de Anderson, que logo engajou numa respiração, mais profunda. Quis não olhar pra ver o que Carlinhos estava fazendo, mas ele deu uma esfregada na cama e estralou. Ele se assustou com o barulho e me olhou envergonhado. Mas olhei rápido pra bunda do moleque e voltei sorrindo pra ele. Ele ficou me olhando e olhando o moleque e deu mais umas esfregadas de leve, mas parou e sussurou:
- Tá foda!
- O que? - perguntei.
Carlinhos rio, ficou envergonhado e entendi:
- Tá duro é? - perguntei, o fazendo concordar com a cabeça - Assim?
Botei a rola rápido pra fora e mostrei a minha que saltou e bateu na minha barriga, mas a guardando de novo. Rimos que nem dois idiotas, mas ele se virou e ficou com a mão sobre o próprio pau.
- Você solta gosma quando dorme? - era como eu chamava.
- Não mais e vc?
- Direto.
- É gozar que fala, nunca gozou com a mão?
- Não.
Ele parou um pouco, levantou e viu que a porta estava realmente trancada, voltou e tirou a bermuda. Seu pau era escuro demais pra cor da pele branca queimada de sol, masa cabeça era vermelha e estava brilhante de pré gozo. Os pentelhos envolviam todo o saco e virilha, deixando tudo escuro em volta, devia ter uns 16 cm e era levemente torto pra cima. Ele sentou na cama e começou a bater uma olhando pra Anderson bem devagar. Abaixei minha bermuda e fui pro outro lado da cabeceira da minha cama, de frente de Carlinhos e comecei a imita-lo.
- Tá sentindo o cheiro? Esse cheiro é o cheiro da nossa rola - ele balbuciou empolgado - fala pra ninguém, mas nunca vi uma bundinha assim, fiquei com vontade.
- Nossa... é gostoso. Não sei, acho que ele não vai querer.
Meu pau pulsava e eu parava porque chega doía. Carlinhos levantou e pegou uma cueca suja e me pediu pra levantar, chegou perto de mim e apontando o pau pra cueca, começou a gozar. Eu ouvia sua respiração pesada, sentir o cheiro de macho dele e quando senti que respingou em meus pentelhos ainda crescentes, eu gozei, com ele pedindo silêncio. Carlinhos olhou nos meus olhos e passou a mão na porra grudada na minha barriga, esfregou e disse:
- A gente pode mostrar pra ele e ver se ele entra na brincadeira.
Concordei super excitado. Carlinhos me puxou pela bunda e esfregou nossas rolas molhadas e parece que me deu mais tesão ainda, mas ouvimos minha mãe se levantar da cama e logo apagamos as luzes e fomos deitar.
No dia seguinte, acordei com a porta do quarto se fechando, pois Carlinhos havia ido ao banheiro. Senti um cheiro azedo em mim e vi que era meu pau e disse para Carlinhos que se deitava novamente:
- Preciso tomar banho, tô fedendo.
- Espera ele acordar.
Não entendi bem, mas aguardamos uns 30 minutos, até que o moleque acordou. Ele olhou pra nós dois e sorriu sentado no colchão.
- Que cheiro de xixi - ele disse rindo.
- Vai lá no banheiro, que eu quero tomar banho - disse Carlinhos.
O moleque saiu e Carlinhos se senta me dizendo:
- Vamo tomar banho, a gente entra com ele lá!
- Você é louco? E se ele perguntar?
- A gente fala que é normal irmão tomar banho junto.
Apesar de ser, nossa realidade era muito diferente e eu fiquei receoso. Carlinhos se levantou e me chamou até a porta a abrindo devagar, fazendo sinal com a mão pra eu o seguir. Segui e enrolamos para ter coragem de sair no corredor, vendo a porta do banheiro entreaberta. Carlinhos foi a passos de algodão e e eu o segui quase o puxando pelo constrangimento. Meu irmão empurrou a porta e o moleque falou algo e rio com a escova na boca, enquanto escovada os dentes.
- Chega vai, quero mijar - entrou Carlinhos.
Anderson continuou e assim que despontei na porta, Carlinhos me olhou e baixou o calção. Entrei e parei na porta, Anderson olhou pra mim e logo começou o cuspir a enxaguar a boca. Dei a volta nele e tirei a minha bermuda, foi quando o moleque nos olhou entrando no chuveiro sem box pelados. Carlinhos entrou primeiro, me mostrando aquele caminho das costas para o rego, espalhando pelos pretos e lisos, se virou, me mostrando a rola mole, mas cumprida, com a cabeça suja, expondo a glande pra me mostrar a sujeira do dia anterior. Me segurei, mas meu pau deu uns pulinhos, me fazendo evitar virar de costas pra que o moleque não visse meu pau crescendo.
- Os dois peladões hahaha - Gargalhou Anderson.
- Tem que tomar banho pra rola não feder neh? - disse Carlinhos com um olhar safado pro moleque - Tá sujona, ó - disse retesando o corpo pra frente.
Rimos, mas eu de vergonha pela audacia do meu irmão.
- Meu tio fica assim também, ele é maior que vocês - Anderson soltou.
- Você toma banho com ele? - perguntei.
- As vezes.
- Mas você não sabe tomar sozinho? - perguntei.
- Nada a ver. É que nem vocês, vocês são irmãos e tomam banho juntos, é tudo homem mesmo.
Rimos com o fecho do moleque. O moleque saiu do banho e Carlinhos me olhou se ensaboando com cara de que tava dando certo. Eu aliviado que ele tinha saído sem ver meu pau meia bomba, quando Carlinhos grita olhando pro meu pau:
- Anderson traz nossa toalha que tá na porta!
Olhei fulminando Carlinhos e logo o moleque apareceu com três toalhas:
- Vou tomar banho também - se despindo rapidamente.
Tentei esconder e quase fui pegando minha toalha para me secar, quando Carlinhos me segurou pelo braço. O moleque entrou já olhando pra pica de Carlinhos e eu tentando esconder a minha com as mãos.
- A sua tem cabelo demais, Carlinhos - o moleque disse - e a sua? - acenou pra mim.
Carlinhos insistiu com o olhar e desta destapei, saltando meus 15 cm duro.
- Olha lá, Andinho, esse aí fica de pau duro só de pegar na rola e vc?
- O meu fica também, meu tio falou que é normal. O dele fica também, mas o dele não tem essa pelinha que a gente tem. Já peguei uma vez, ai ele mijou branco na minha mão, mas ele brigou comigo.
Chega tremi na hora e o pau de Carlinhos não suportou a confissão, deu um pulo que nem uma catapulta.
- O tio Zuza falou que é assim que tem que ficar pra meter no rabo - ele começou a acariciar o pau que estava durinho - se eu... promete não contar pra ninguém?
Carlinhos entendeu mais que eu e balançou a cabeça já aflito. O moleque botou a mão em volta e puxou a pele do pau do meu irmão que se reclinou de tesão.
- É gostoso? - o moleque perguntou.
- É demais, faz de novo.
O moleque pegou e masturbou experiente. Me aproximei e quando ele pôs a mão, rapidamente pôs a boca na cabeça e espalhou muita saliva, me fazendo soltar poucos jatos, mas logo ele parou e cuspiu rindo.
- Fraquinho hein - o filho da puta me zoou.
- O que você sabe fazer mais? - perguntou Carlinhos.
- Sei fazer tudo, mas só se deixar eu enfiar meu pau também.
- Em quem? - Carlinhos perguntou.
- Nele - disse apontando pra mim.
Hesitei, mas meu pau não negava que tava louco pra fazer o que era preciso pra meter o pau nele.
Fiquei de 4 com os braços sobre a tampa da privada. O pau dele entreou na portinha e ele passou condicionador e ficava falando ensinando Carlinhos. Senti uma pontada no início, mas na segunda metida, já tava confortável, apesar de arder, pois era pequeno pra entrar fundo. Me destrai com o meu pau doendo de duro e do nada se lavantam.
- Vai os dois pro quarto, já vou.
Carlinhos me arrastou, enquanto nos secava, entrando no quarto e deixando a porta aberta para esperar Andinho.
- Acho que ele já deu, vai ser focinho, mas vai você primeiro, seu pau é mais fino - disse Carlinhos enquanto tocava uma punheta frenetica deitado na cabeceira de frente pra mim que estava sentado de lado logo a frente, contendo a baba que saia descontrolada da minha uretra. Deu uns 5 minutos O moleque volta e passa por mim, fica de quatro, com a bunda na minha cara e bota o pau de Carlinhos na boca. Anderson pedia calma, pois Carlinhos não segurava e apertava o pau pra goela do menino. O moleque se vira e me ordena:
- Lambe! Lambe!
Não entendi bem, até ver que ele começou a passar a saliva que escorria no pau do meu irmão no seu reguinho. Me deu nojo, mas pela insistência, cheguei perto e vi que estava cheiro e limpo, bem rosinha. Encostei a ponta da língua e ele gemeu com a boca atolada, dei uma lambida mais completa e ele rebolou.
- Cospe bastante - disse Carlinhos.
- Passa o shampoo - disse Anderson ao tirar o cacete da boca.
Pensei, mas vai ficar com gosto ruim, mas olhei pra Carlinhos e ele mexia os lábios: "mete". Entendi e botei um pouco de condicionador nas mãos e quase gozei só de esfregar meu pau.
- Vai bem devagar, tá? Não enfia tudo de uma vez, só a cabeça - orientou o moleque experiente.
Ele subiu sobre o peito de Carlinhos que o acalentou meio perdido, empinou a bunda de um jeito que seu bumbum ficasse para o alto. Eu fiquei com apenas um joelho apoiado no colchão e Carlinhos abria aquele rego, respirando entre dentes, louco pra ver meu pau entrando. Tentei a primeira vez, escorregou, a segunda a mesma coisa. Carlinhos me olhou e disse:
- Aqui ó - segurou meu pau bem na portinha e acenou pra que eu forçasse.
O moleque gemeu e parei:
- Para não, para não - segurou Carlinhos forte meu pau.
Forcei e senti o cuzinho engolir aos poucos a cabeça do meu pau. Devo ter feito uma cara de idiota, pois Carlinhos ria enquanto eu segurava o gozo latejando naquele cuzinho.
- Vai entrando devagar - Anderson falou.
Fui entrando e senti que minha pica ficou mais dura e bem firme dentro dele. Fui metendo a metade bem lentinho, pois senão explodiria, sob os comandos de Carlinhos e gemidos do putinho:
- Isso, mete a pica nesse gostossinho. Gostando de levar no cuzinho?
- Aham, você são bonitos - nos fazendo rir.
Fui acelerando, mas quase fiquei sem ar e tirei surpreso que era limpo e só tinha cheiro de condicionador.
- Minha vez - disse Carlinhos.
Se levantou e me empurrou pro lado, mas o moleque ficou de frente, nos confundindo, pois não sabíamos que dava pra meter atrás daquele jeito, colocando um travesseiro embaixo, me pus atrás dele e Carlinhos com cuidado foi metendo, mas o garoto reclamou:
- Pode entrar, já abriu.
- Já abriu o cuzinho, meu mano abriu, foi? Assim? - Carlinhos empurrou de uma vez e vi só a metade pra fora.
- Ain - gemeu Anderson, me fazendo pensar que iria pedir pra tirar pela voz chorosa - isso.
Carlinhos pulsou o pau tantas vezes, que achei que estava leitando o cuzinho do garoto, mas parou e disse:
- Quase gozei, seu safado.
Ele ficou devagarinho, mas começou a pegar mais velocidade sem qualquer reclamação de Anderson. Levantei e limpei meu pau na bermuda que tava no chão e fiquei sentado ao lado da cabeça de Anderson que segurava meu pau enquanto era fodido pelo meu brother. Diferente de mim que me atinha à pica entrando na minha vez, Carlinhos olhava firme nos olhos do moleque e mandava beijinhos.
- Tá gostoso, Andinho? - perguntei.
- Tá muito, parou de doer.
- Será que você aguenta mais? - Carlinhos perguntou.
- Acho que não - respondeu exalando medo.
- Nem se eu te beijar, que nem namorado?
O moleque se calou pra processar a informação e Carlinhos sem dó, enfiou tudo e deitou sobre ele, dando um beijo de língua, enquanto o moleque gemia alto abafado. Quando Carlinhos percebeu que o moleque estava sofrendo afastou um pouco e questionou:
- Desculpa, não aguentei.
Estava pronto pra repreende-lo, mas o moleque disse:
- Nossa, foi lá no fundo, vai mais, mas devagar dessa vez.
Carlinhos tirou o pau e levantou as pernas do garoto, me mostrando o buraco negro aberto piscando. Deu uma cusparada e desceu encaixando seu pau direto no fundo, mas devagar. O moleque gemia, parecia até sentir dor, mas sorria as vezes.
- Caralho, vou gozar dentro, filho da puta! - exclamou Carlinhos.
Carlinhos sem me avisar, segurou meu pau e começou a forçar rola dentro daquele cuzinho no talo, fazendo o moleque gritar, mas sem impedir o prazer do meu irmão. Carlinhos ajeitou a perna do moleque pro lado de suas costelas, apoiando o braço no colchão e de ladinho, me mostrava o pau atolado e pulsante dentro.
- Deita aqui atrás dele, eu tiro e você mete - Carlinhos mandou.
Deitei e assim que ele tirou, meu pau entrou facinho.
- Tá sentindo meu gozo dentro, tá? - meu irmão dizia - enche ele de porra, vai.
Eu e Carlinhos ficamos nos olhando e era um tesão entre irmãos que não sabia que existia, me fazendo meter bem fundo e forte, sob gritinhos contidos de Anderson. Meus olhos viraram e comecei a gozar que chega apertava o corpo do garoto no corpo do meu irmão.
Carlinhos meteu a mão por baixo das pernas do menino e puxou meu pau pra fora, batendo uma punheta no meu pau que nao descia, fiz o mesmo e vi que ele também não havia abaixado, esfregava suas bolas, descabaçava o palhaço e gozamos nos tocando, enquanto Anderson suava sobre nosso peito.
Comentários (10)
Gecousenut tel: Que delícia de conto essa gurizada sabe curtir a vida
Responder↴ • uid:v6zwu24k7wwmmateus: estragou o conto colocando esse Tio aí aff
Responder↴ • uid:pkgvmxm5vh5xCarlos: Lembro que um primo mais velho me ensinou a punheta, era muito novo, mostrou as revistas de mulher pelada, cabeludas... lindas, ai pegou no meu pinto, tomei um susto,... "e assim o troca troca, quero ver quanto tempo vc aguenta!... me segurei ao máximo, mas quando gozei, quase desmaiei... meu primo riu. " porra, continua assim, vai meter pra caralho"... cheguei com a revista e mostrei aos amigos, ficamos em três, um punhetando o outro, apostávamos quem ia primeiro, quando chegamos na revista que a mulher dava o cú.. ai veio a ideia ... Juntamos eu Flavio e tiramos a cueca do Valdmir, tentou mas meio q deixou, meti o dedo no cu e perguntei se doeu, falou q não... seguramos ele de quatro, eu fui primeiro, depois o Flavio .. Flavio foi o segundo,.. eu tentei mas não curti... nem deixei o dedo... Flavio na mesma hora " Então eu.. eu so macho, aguento"... comecei a comer ele a semana toda... uns amigos descobriram e fizeram ele de putinha... ate ele mudar do bairro... encontrei ele com 23 anos, casado.. passamos o dia normal, mas ele por baixo da mesa pegou na minha perna... entendi !!... e serio.. me deu um tesão....comi ele no banheiro do restaurante....
Responder↴ • uid:40vohk9lt0c6Lobaowolf555: Nunca comi dois irmãos, mas o que eu já peguei de mlk que tinha iniciado com o irmão mais velho. É bom que a rola entra mais fácil e dá pra comer com mais intensidade do que virgem. Alguém de SP?
Responder↴ • uid:1cp2kd9bld0paThiagoSP25: Conta ai..rss
• uid:on93n3jhrj0Gaell: Nossa eu comecei mais ou menos assim, só que foi com um amigo e o irmão dele. Eu e meu amigo tínhamos 11 anos e o irmão dele 9. Eu não tinha irmão e era envergonhado, nunca ficava pelado na frente de outras pessoas. Um fim de semana fomos com a família do meu amigo para a praia ficamos em uma casa. Acabou que tomei banho com meu amigo e o irmão dele , meu amigo quando tirou a cueca já tava com o pinto duro. Foi a primeira vez que fiz troca troca kkk. Qualquer hora conto essa história, já tive vontade de escrever mas a preguiça é maior
Responder↴ • uid:1dufpo77ptntmThiagoSP25: Top
• uid:on93n3jhrj0Boyfeet09: Gostei do conto porem teria tirado o Anderson e teria deixado so os dois irmãos
Responder↴ • uid:2ql0brg40iTitio safado: Você e o Carlinhos já se pegaram? Se sim, conta também
Responder↴ • uid:1e6uq55os2n9oCuriosa: Eu comecei com meu primo na punheta e no boquete. Anos mais tarde comecei com meu irmão que amava meus boquetes no piruzão grosso dele.
• uid:1dr7roz1b7pwo