Descobrindo os Nudes da Minha Mãe
Durante a semana eu todo dia seguia a minha rotina de duas punhetas depois da escola pensando na minha mãe, cheirando as roupas suadas dela da academia e usando as calcinhas pra me masturbar, depois passava duas horas batendo punheta com videos BBC, BNWO e Sissy. Só costumo parar com a punheta quando meu pau começa a doer. Quando gozei pela primeira vez batendo punheta anos atrás, me senti nas nuvens. Descobri o céu. Comecei a ver porno de todo tipo, BDSM, gangbang, humilhação, mijo, até fui atrás de zoo. E aí vinha a culpa, mas depois procurava mais. Eu ficava louco trancado dentro do quarto, esfregando minha pica e enfiando os dedos no cuzinho, via porno hetero, porno gay, lésbico, orgias. travesti, de tudo.
Fim de semana havia chegado e acordei meio sonolento, o chão gelado sob os pés descalços enquanto caminhava em direção à cozinha. Com um bolo de roupas nos braços, lembrando que era dia de lavar. Eu lavava tanto as minhas quanto as da minha mãe, além de limpar a casa, etc. Pois eu tinha mania de limpeza e minha mãe putona era desleixada. Então o jeito foi virar dono de casa desde cedo. Eu segui pelo corredor, tentando não fazer barulho. Sempre andava assim, quase como um fantasma pela casa. Talvez fosse um reflexo da minha personalidade. Um maricas que evitava chamar atenção, sempre preferindo a segurança do silêncio a qualquer possibilidade de confronto.
Quando cheguei na cozinha, vi uma cena inesperada que me fez parar no meio do caminho. Minha mãe estava lá, sentada à mesa. Era raro vê-la em casa nesse horário porque os turnos do restaurante geralmente a mantinham ocupada até tarde, então ela dormia a manhã quase toda. Minha mãe não percebeu que eu cheguei, então eu vi ela simplesmente passando a calcinha e mandando foto daquela bocetão dela pra alguém. Eu fiquei parado por um momento, surpreso, mas também sem querer atrapalhar. Depois que ela colocou a calcinha no lugar, fingi que tinha entrado agora.
— Oi, mãe.
— Oi, bebê — ela sorriu pra mim e depois voltou pro celular. Os cabelos pretos estavam soltos, caindo desordenadamente sobre os ombros
A cachorra tava jogada na cadeira da cozinha, só de calcinha fio dental e uma camiseta larga, que nem tentava esconder aquele rabo gigante e gordo. O tecido mal cobria nada, e a forma como ela se mexia fazia questão de mostrar mais do que devia. A visão era absurda, e eu travei no meio do caminho, tentando disfarçar enquanto meu rosto esquentava.
— Por que você tá acordada tão cedo? — perguntei, tentando parecer indiferente, mas minha voz entregava a hesitação.
Ela levantou os olhos pra mim com aquele sorrisinho descarado. Até aquilo era um sorriso de puta.
— Acordada? — riu, soltando um suspiro preguiçoso — Nem dormi, pra falar a verdade. Saí do trabalho e fui beber com as meninas. Cheguei faz o quê, uma horinha?
Ela falou isso como se não fosse nada demais, e soltou uma risada baixa e rouca, aquele tipo de risada que parecia um deboche. O jeito que ela agia, a forma como parecia não se importar com nada, me deixava inquieto, como sempre. Mas eu gostava.
“Vagabunda mentirosa”, pensei, segurando uma risada interna. Era impossível não rir. Sempre que ela dizia que saía com as amigas, voltava pra casa cambaleando de bêbada, cheirando a cigarro e com aquele sorrisinho de quem tinha feito merda. Mas eu? Eu chamava ela assim, vagabunda mentirosa, como um elogio. Porque, no fundo, eu adorava o fato de ter uma mãe tão putona. Já tinha ouvido minha tia falando, sem nem tentar esconder, que meu pai tinha largado a gente porque a cachorra não parava quieta. Sempre botava um chifre nele, dizia minha tia. E o pior? Eu acreditava. Dava pra ver isso na cara dela. Toda vez que ela saía, voltava com aquele jeito, cheia de história mal contada. Era como se ela gostasse de ser assim, de ser o centro das atenções, de ser falada. E, de um jeito meio doente, eu amava isso nela.
Ela se levantou da cadeira, o som da madeira rangendo sob seu peso fez com que eu olhasse de relance enquantola ia em direção a geladeira e pegava peito de peru. A calcinha fio dental parecia inexistente, engolida por aquele rabo gigantesco que balançava com o movimento dela. Eu queria desviar o olhar, mas era como se meus olhos estivessem presos, principalmente quando notei que a bunda dela tava vermelha, a parte direita principalmente, como se alguém tivesse batido.
"Por que tá assim?" pensei, embora, no fundo, a resposta fosse óbvia. Era como se uma onda de pensamentos sujos invadisse minha mente, cada um pior que o outro, e eu não conseguia afastá-los. Meu pau endureceu quando imaginei um cara comendo minha mãe de quatro dando tapas naquela bunda enorme e chamando de cachorra, vadia, puta.
— Você vai lavar as roupas? — perguntou voltando pra cadeira, e se sentando para comer os pães.
— Aham... — respondi, minha voz saindo baixa demais. Odeio quando isso acontece. Parece que, quanto mais eu tento parecer confiante, mais minha voz falha.
— Ei, não esquece de separar as peças brancas das coloridas. Não quero que minhas calcinhas fiquem manchadas de novo, tá bom… Ah, quer saber?
De repente, com a maior naturalidade do mundo, ela se levantou da cadeira e levou as mãos aos quadris e simplesmente puxou a calcinha que estava usando, jogando-a no cesto de roupa ao lado.
— Melhor assim, menos roupa pra lavar, né? — completou com uma risada suave, como se não tivesse feito nada fora do comum.
Aquilo me atingiu como uma bala. Fiquei completamente paralisado, minha mente girando em mil direções. Eu não sabia para onde olhar, embora meus olhos parecessem presos à cena, como se tivessem vontade própria. Não era a primeira vez que ela fazia algo assim. Esses momentos, esses gestos inesperados, me deixavam desconfortável, sim, mas me deixava desconfortável porque eu só queria bater punheta diante deles. Queria bater pnheta aqui na frente da minha mãe, queria ela batendo punheta pra mim enquanto me xingava e me humilhava de corno.
Engoli seco, pegando as roupas no cesto com mãos trêmulas, meu pau tava tão duro que não sei como que ela não percebeu. A calcinha que ela acabara de jogar ali parecia maior do que deveria, como se a presença dela impregnasse até mesmo nas coisas mais simples. Meu coração batia rápido, uma mistura confusa de vergonha, nervosismo é algo que eu não queria nomear. Enquanto separava as roupas, meu olhar caiu na calcinha que ela estava usando, uma com estampa de onça. Segurei-a por alguns segundos, meu coração disparando, enquanto imagens indesejadas invadiam minha mente. Incesto me dava tesão demais, eu era uma putinha safada, não conseguia evitar.
Minhas mãos tremiam levemente enquanto jogava o sabão em pó na máquina. Depois a máquina começou a girar, e eu fiquei ali, com a calcinha dela na mão. Foi a única que não coloquei na primeira lavagem. Nem hesitei quando comecei a cheirar, colocando meu pau pra fora e começando a bater uma. Enlouqueci com cheiro de boceta, aquele cheiro forte de mijo que estava me deixando no céu. E ela ainda estava quente. O cheiro era bem mais forte do que os shorts que ele usava normalmente. Era a primeira vez que eu cheirava uma roupa dela tão fresca. Meu pau doía de tão duro enquanto eu batia uma punheta forte com o som da máquina disfarçado o som da punheta.
Da área de serviço, tinha uma janela de vidro fosco que dava direto para a cozinha que estava aberta, permitindo uma visão inteira. Olhei pra cachorra da minha mãe, ela estava de costas, mexendo na pia. Aquela cintura grossa, meio gordinha com as dobras de gordurinha destacava ainda mais o rabo enorme guloso. A vermelhidão era tão nítida que parecia recente, deixando aquele rabo guloso ainda mais tesudo. Ela nem prestava atenção ao redor, só olhando o tiktok com o sempre. Continuei batendo uma punheta pra aquele rabo gordo e vermelho batendo uma igual louco enquanto continuava cheirando a calcinha suada dela. O tesão em ser pego me deixava louco. Continuei batendo por uns cinco minutos antes de gozar contra a parede. A primeira gozada do dia era tão gostosa, ainda mais com a bunda enorme da minha mãe.
Eu terminei e fui até a cozinha quando meu pau amoleceu. Sentei na cadeira, tentando me concentrar no café quente que estava diante de mim, mas minha mente não conseguia parar de voltar para o que acabara de acontecer. Mal sentei e meu pau ficou duro de novo de frente com minha mãe. A mesma estava ali, na mesma mesa que eu, mas parecia viver em um mundo à parte.
— To indo dormir, boa noite, bebê — ela disse isso e se levantou.
Ela se levantou indo em direção ao quarto. A bunda gorda dela balançava de forma provocante a cada passo. Não importava se era jeans apertado, um vestido curto ou até mesmo um moletom a bunda dela sempre balançava. Enquanto ela se dirigia para o quarto, o rebolado se tornava ainda mais intenso. A bunda, redonda e gorda, se movia de forma quase automática, como se tivesse vida própria. Os quadris giravam de um lado para o outro, e eu só pensava em como essa cachorra precisava ser alimentada com pau, puta igual ela tinha que levar pau todo dia e toda hora.
Coloquei meu pau pra fora novo e comecei a bater de novo. A cena era clara na minha cabeça: ela jogada na cama, os cabelos soltos, e algum negão comendo ela. Aquele rabo rbanco precisava de pau preto. A ideia de um negão parrudo comendo minha mãe me deixava em extase. Eu amo negros. Fantasio constantemente eles me fodendo e fodendo a minha mãe de todas as formas possíveis. Fiquei batendo compulsivamente até gozar no chão da cozinha, meu pau latejando com força com a ideia que passiva na minha cabeça. Nem me dei ao trabalho de limpar, deixei ali e ainda como pau pra fora terminei de comer e fui para meu quarto
Durante o fim de semana eu focava nos meus cursos de programação. Esse era o meu plano: entrar na área de tecnologia, onde eu poderia trabalhar de casa, longe das pessoas. Estava no segundo curso online, avançando nos módulos de desenvolvimento de aplicativos, e até que estava indo bem. Enquanto clicava na tela do meu computador, ajustando linhas de código, uma ideia começou a se formar na minha cabeça.
Lembrei da cachorra da minha mãe mandando nudes quando entrei na cozinha e percebi algo que surpreendentemente nunca tinha passado pela minha cabeça. Sendo tão puta, a cachorra deveria ter várias nudes, seminudes e até vídeos. Não sei como deixei isso passar, mas deixei. Meu pau endureceu com a ideia. Então, naquele momento, entre um comando e outro, decidi criar algo diferente. Um aplicativo espião. Algo simples, mas funcional. Ele clonaria o celular dela em tempo real e me permitiria ver tudo: mensagens, fotos, chamadas. Terminei o aplicativo naquela tarde e, com uma desculpa qualquer, mandei o link pra ela no WhatsApp. Disse que mandei errado e era pra um amigo, mas ela já tinha clicado e instalado. E, poucos minutos depois, o aplicativo estava funcionando.
No início, as notificações eram inocentes. Mensagens de amigas, conversas normais. Mas, conforme o dia avançava, coisas mais interessantes começaram a aparecer. Primeiro, foram as fotos. Minha mãe em poses provocantes, tiradas no espelho do quarto dela mostrando aquela rabão branco dela. Ela estava de lingerie ou, às vezes, sem nada, enviando as imagens para números que eu não reconhecia. E eram muitos. Ela também recebia muita foto de pika dos machos dela. A cachorra falava com uns seis machos naquela hora, e tinha várias outras conversas antigas de caras que ela fudeu.
Eu não conseguia parar de olhar. Quanto mais eu lia, mais sentia tesão absurdo, eu baita punheta pra caralho enquanto lia e via as fotos dela. Sentia uma satisfação estranha. Eu sabia que nunca poderia ser como aqueles caras, com aquelas rôlas grandes. Nunca poderia dar a ela o que ela realmente queria. E, de algum jeito doentio, isso me fazia querer ainda mais. Talvez eu fosse mesmo um fraco, um betinha, um maricas. Mas, naquele momento, não importava. Deslizando pela tela do celular, os dedos tremiam levemente, mas eu não conseguia parar. Cada nova mensagem, cada foto, era um misto de excitação e vergonha, como se estivesse abrindo um baú de segredos que eu sabia que não deveria querer. Mas, de alguma forma, queria. Queria viver aquele prazer doloroso de saber mais.
Saindo das mensagens, fui à galeria do celular, vendo vários vídeos daquela puta que eu chamo de mãe. Tinha vídeos dela rebolando em festa, com algumas mulheres erguendo o vestido dela e ela rebolando aquela raba grande só de calcinha, achei videos de homens comendo no banheiro de uma balada e ela pedindo por mais pika. Havia outros vídeos e fotos onde eu reconheci que era o quarto dela, dentre outras coisas. Eu passei o fim de semana inteiro assistindo aqueles vídeos e batendo punheta pra aquelas fotos. As minhas três telas do computador, todas rodavam um vídeo da cachora da minha mãe ou uma foto dela.
Comentários (16)
P: Mãe delícia @comedordecasal69
Responder↴ • uid:vpdk6ym4qJuca: Parabéns belisimo conto não resisti e acabei batendo uma punheta para sua mãe ela tem uma bunda muito gostosa adoraria chupar ela todinha.
• uid:1ckn9swn8y5bdAnonimo: qualquer conto porcaria ganha nota boa se poe uma foto... affff.
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• uid:1dyn600e3bvsnLeonardo: Peguei meu sobrinho com nudes da minha irmã, batendo punheta, chamei ela num canto e mostrei e disse q se ela não me desse eu mostraria ao marido e nossa mãe... Me chamou no outro dia, trepamos na cama dela e muito satisfeito queria mais, ela me mostrou q gravou e se eu não voltasse a foder ela mostraria a minha esposa e me pediu pra mostrar ao filho, lógico q vou toda semana lá e sei q está trepando com o filho
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• uid:1dyn600e3bvsnJoão: Outro conto ótimo, e que bumbum ela tem, se alguma vez vc fez mais do que bater punheta, nos conte, queremos saber. PS: daria tudo para ver ela fazendo um xixi kkk
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• uid:1dyn600e3bvsnNão sei: Qualquer mulher não importa a idade que goste de um novinho me chama no tele Pikanovinha
Responder↴ • uid:2ql00ii8ioCraudiu: Que mãe vagabunda, se fosse eu tentaria ver uma transa dela, com esse rabão de puta! Tranga atualizações
Responder↴ • uid:8d5ezennhimDoor Cuckson: Acho que qualquer macho ia tentar comer uma mãe vagabunda dessas, mas eu sou um grande maricas, então deixo os machos comerem ela Vou trazer sim
• uid:1dyn600e3bvsn