D. Jô e minha primeira e várias vezes.
No bairro que eu morava, tinha um mercadinho, que sempre que minha precisava de algo de última hora eu ia comprar, primeiro era o Sr, José que sempre simpático me atendia, depois que ele morreu foi a D. Jô, certo dia, estava passando na frente do mercadinho e vi D. Jô, carregando uma caixas, já estava com 15 anos, entrei e disse que poderia ajudá-la, agradeceu e ajudei, inclusive a arrumar os produtos nas prateleiras, passei a tarde ajudando, antes de ir embora ela disse que gostou do meu jeito se eu não gostaria a ajudá-la nos outros dias, disse que só depois do almoço, pois estudava de manhã, terminou o ano e fui para a noite e trabalhar durante o dia no mercadinho, assim meu contato com a D. Jô só aumentou, ela fazia pães artesanais e bolos, e vendia tudo, um dia perguntei se podia me ensinar a fazer os pães, ela me olhou e disse que fazia à noite, falei que nas férias gostaria da aprender, começou as férias e disse em casa que ia começar a chegar mais tarde, por que ia aprender a fazer pão artesanal, a gente fechava o mercadinho, ela me dava um lanche e na cozinha da casa dela comecei a aprender, sempre tinha que passar por ela para pegar algo e roçava nela, a D. Jô era magra, bundinha redondinha, seios pequenos, rosto moreno claro, cabelos meio curtos, para uma viúva e como trabalhava estava bem, eu garotão, mais alto que ela, e um pouco mais gordo, numa noite já finalizado os pães, ajeitei os pães me virei para pegar a assadeira e colocar depois no forno dei um encontrão nela, para ela não se desequilibrar segurei-a, e ela veio ao meu encontro e nos tocamos corpo a corpo, ela suspirou e ficou como estava, eu segurando-a e ela, falou vamos colocar logo no forno, hora de limpar a cozinha, vau para lá ela para cá, não percebi que ela estava virada para o chão e abunda exposta e fui ao encontro, para ela não cair, segurei-a pelas ancas, e ela ficou assim, ao sentir sua bunda no meu pau, ele começou a ficar duro ela sentiu-o e permaneceu meio debruçada, apertei-a contra meu corpo, ela se ergueu e permaneceu colocada ao meu corpo, abraçai-a mais e ela aceitou, comecei a passar as mãos pelo seu corpo e cheguei aos seus seios, ela suspirou tão profundamente e se virou para mim e me abraçou e começou a beijar meu pescoço e descendo uma mão, chegou ao meu pau, e começou a apertá-lo, molecão e doido para que ela pegasse, abri o botão da calça e baixei o zíper, e logo ela enfiou a mão por dentro da cueca e pegou, quem suspirou agora fui eu, falou espere um pouco, colocou uma forma de pão no forno e eu coloquei a outra, meu pau só conhecia minha mão, beijei-a e desci a mão até seu seio, mesmo por cima do vestido e sutiã, que sensação deliciosa, pegando nos seus seios e ela pegando no meu pau, ela largou meu pau, pegou na minha mão e me levou para seu quarto, e já foi tirando o vestido, eu tirando meu tênis, calça e camiseta, ela ficou só de calcinha, bem pequena, me olhou e disse tire tudo quero te ver, faz muito tempo que não vejo um homem nu, tirei minha cueca ela se aproximou pegou no meu pau e disse, se nessa idade está desse tamanho quando crescer nem imagino como vai ficar, a última vez que eu medi meu pau estava com 18 cm, ela me abraçou bem forte, sentindo meu pau entre suas pernas, suspirava e começou a me beijar ardentemente, de língua, para mim tudo era novidade das boas, já tinha beijado umas garotas, mas daquele jeito era primeira vez, foi me levando para a cama dela, se sentou tirou a calcinha, e me puxou para junto dela caímos os dois na cama, eu por cima dela, consegui pegar naqueles peitinhos, cabia na minha mão, dava umas leves apertadas, ela gemia, foi abrindo as pernas, e levou sua mão até meu pau e foi localizando a entrada da vagina e disse, vai devagar, faz tempo que não transo, e seu pau é muito grosso, localizado, ela se ergueu um pouco eu fui ao encontro e comecei a sentir a quentura de sua vagina, fui devagar, sentindo-a quente e apertada, ela se erguia, e ia ao encontro, ela logo gemeu alto, perguntei se tinha machucado ela disse não, continue e se estremeceu gemendo, cada vez mais ela se erguia, e gemia, comecei a sentir uma sensação subindo pelo meu corpo, principalmente no canal do meu pau e gozei, aumentei o ir e vir, ela gemia, se contorcia, apertava minha bunda, e foi lentamente suspirando devagar, até que relaxou , eu também, fiquei em cima dela até meu pau começar a amolecer, ela ficava com as paredes de sua vagina apertar meu pau, em vez dele amolecer ele começou a endurecer, me olhou e disse, o rapaz está pronto outra vez, disse sim, então vamos virar eu irei por cima para sentir seu pau inteiro em mim, com aqueles seios pequenos no meu rosto, comecei a mamá-los, cabia na minha boca, mamava igual um bezerro faminto, ela gemia e apertava-o na minha boca, e rebolando , subindo e descendo, fiquei louco, sentindo meu pau inteiro nela e seus seios na minha boca ora um ora outro, estava no paraíso, com tudo que estava acontecendo, até que ela gritou e gemeu e acelerou, não deu outra gozamos juntos, mais ela rebolava e ia e vinha, acho que sentindo meu pau inteiro nela, foi sossegando se deitou em mim, e disse, você é gostoso prá caralho Alfredo, valeu a pena para você, respondi que muita, nunca imaginava que minha primeira vez seria tão sensacional como foi, me olhou e disse, ah! quebrei seu cabaço então? Sim, gostaria de outras vezes para aprender mais. Se você manter segredo, quem sabe, correu no banheiro me jogou uma toalha e foi tomara banho, me troquei e fui ver os pães, estavam quase bons, logo ela veio e disse hora de ir embora, sua mãe deve estar preocupada.
Continua em um outro conto.
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